APS CONCRETO III

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI - UAM
LEANDRO LUIZ JESUÍNO MODESTO
LUCAS GOULART MORENO
MARCOS NUNES DE MIRANDA
NICOLAS FERREIRA
RENAN ANTUNES MOLINA
THIERRY DE ALMEIDA VOLPI
ESTRUTURA DE UMA PONTE RODOVIARIA
ESTRUTURA DE CONCRETO III
SÃO PAULO
2020
LEANDRO LUIZ JESUÍNO MODESTO
LUCAS GOULART MORENO
MARCOS NUNES DE MIRANDA
NICOLAS FERREIRA
RENAN ANTUNES MOLINA
THIERRY DE ALMEIDA VOLPI
ESTRUTURA DE UMA PONTE RODOVIARIA
ESTRUTURA DE CONCRETO III
Trabalho apresentado à Universidade Anhembi Morumbi, que compõe para da nota N1.
Palestrante: Prof° Claydison Moro
SÃO PAULO
2020
SUMÁRIO
1.	Dados GERAIS	
1.1	CARREGAMENTOS	
1.2	AÇO	
1.3	DEFINIÇÕES	
1.4	DETALHAMENTO	
1.5	CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL, COBRIMENTO E CONCRETO	
2.	REVISÃO DA LITERATURA	16
2.1 CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND	16
2.2 COMPONENTES DA ESTRUTURA DO CONCRETO	17
2.2.1	Cimento Portland	17
2.2.2	Agregados	19
2.2.3	Zona de Transição	20
1 DADOS GERAIS
1.1 Carregamentos 
O carregamento irá variar de acordo com as cargas que a via estiver sujeita, nesse caso será trem tipo TB-450, que é o trem tipo rodoviário brasileiro definido por veículos de 450kN, com seis rodas e com Peso= 75 kN e distribuição de 5 kN/m².
1.2 Aço
Para as armaduras ativas serão utilizadas cordoalhas de 7 fios – CP 190 RB e as armaduras passivas serão utilizadas aço CA-50.
1.3 Definições. 
Nosso trem terá um vão de L=39,2 metros, definido pelo professor. Será adotado uma seção pós-tração, com acomodação da ancoragem de 4 mm e ∆𝑃𝑎𝑟𝑏 = 25%.
Neste trabalho 
1.4 Detalhamento
Figura 1 – Vão Típico da Ponte – 3D
Figura 2 – Planta nível inferior
Figura 3 - Planta Nível Pista
Figura 4 – Seção Transversal – Eixo 1 e Eixo 11
Figura 5 – Seção Transversal – Eixo 2 ao 10
Figura 6 - Seção Eixo 1 e 11 e Eixo 2 ao 10 Respectivamente
Figura 7 - Seção Longitudinal do Vão típico
Figura 8 - Seção Típica do Trecho Inicial da Viga
Figura 9 - Seção Transversal New-jersey
1.5 Classe de Agressividade Ambiental, Cobrimento e Concreto