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1/1 Rococó – explicação extendida No início do século XVII o centro cultural do Ocidente era Roma. Lá se inicia uma espécie de classicismo Barroco, que será à base de tradição para o estilo Neoclássico no século XVIII. A partir de Anibale Carracci, pintor que criava arranjos simples e harmoniosos, de herança renascentista, mas com apelo às emoções ao sentimentalismo. A formação do artista deixa de ser a partir do aprendizado prático como auxiliar de um mestre e passa a ser sistematizada em academias. Ele e seus seguidores (como Guido Reni, Claude Lorain e Nicolas Poussin) formularam um programa de natureza idealizada, “embelezada”, de acordo com cânones estabelecidos a partir das estátuas clássicas. Chama-se isso de programa neoclássico ou acadêmico, para distingui-lo da arte clássica, que não está vinculada a programa algum. A pintura e a escultura deixaram de ser aprendidas nas oficinas dos mestres, e passaram a ser ensinadas nessas academias. Em oposição a isso, surgiu no mesmo período Michelangelo da Caravaggio, que não se interessava pela beleza ideal ou por modelos clássicos e buscava a verdade. cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight cicero Highlight
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