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AULA 1 - 10 REDES-E POWERPOINT DAS AULAS

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18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d8… 1/16F
undamentos de Redes de
Computadores
Aula 1 - Modelos de redes
INTRODUÇÃO
Imagine duas pessoas conversando, através das ondas sonoras, elas trocam informações, ou seja, estão realizando
um processo de comunicação.
SSL is* \, *
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18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d8… 2/16
Neste pr
ocesso de comunicação, podemos notar a existência de dois polos: o emissor, a pessoa que está falando; e o
receptor, a pessoa que está ouvindo; além disso, temos ainda um meio de transmissão, no caso o ar que transmite as
ondas sonoras.
Os computadores também necessitam trocar informações, mas para que isso ocorra deve existir um meio de
transmissão que faça a ligação entre eles, é nesse cenário que aparecem as Redes de Computadores.
Vamos falar sobre esse assunto nesta aula.
Bons estudos!
OBJETIVOS
Reconhecer o modelo OSI;
Reconhecer o modelo TCP IP;
Identi�car as diferenças entre o modelo OSI E O TCP/IP.
4,
18/03/2020
Disciplina Portal
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REDES DE COMPUTADORES
sumkinn / Shutterstock
No início da Informática, os computadores eram máquinas enormes, normalmente conhecidas como mainframe, que trabalhavam
de forma isolada centralizando o processamento dos dados da organização. Estas máquinas eram acessadas a partir de
terminais, sem capacidade de pr
ocessamento, formando as 
r
edes de teleprocessamento
.
O desenvolvimento tecnológico reduziu os custos do hardware levando ao desejo de distribuir o poder computacional, que até
então �cava centralizado. Esta evolução introduziu os microcomputadores no cenário das empresas.
Você, com certeza, já navegou na internet,
mas parou para pensar como ela funciona?
Você sabe o que é uma rede de computadores?
Como ela se classifica e como
organizamos os computadores?
T ' "I
*
ÍM ,0*\**•••••
*I
L •
HM
*•••*
“••2:>
redes de teleprocessamentoterminais
=3
I c
18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d8… 4/16
Nessa nova estrutura, os computadores não se comunicavam uns com os outros, o que acarretava uma série de problemas com
duplicação de recursos e di�culdades para o compartilhamento de informações.
Nesse cenário, visando sanar as di�culdades apresentadas, surgiram as redes de Computadores, onde um sistema de
comunicação foi introduzido para interligar os equipamentos de processamentos de dados (estações de trabalhos), antes
operando isoladamente com o objetivo de permitir o compartilhamento de recursos.
Wikimedia, Ti Santi / Shutterstock e ramcreations / Shutterstock
A seguir, veja a diferença básica entre uma rede de computadores e uma 
r
ede de teleprocessamento:
 (glossário)CL
ASSIFICAÇÃO DAS REDES DE COMPUTADORES
Uma rede de computadores, quanto a sua abrangência geográ�ca, pode ser classi�cada como:
Rede Local (L
AN – Local Area Network)
É uma r
ede privada que interliga equipamentos em uma região geográ�ca bem de�nida,
como um escritório, um prédio, uma sala etc. É projetada para permitir o compartilhamento
de recursos entre os usuários. Possui, normalmente, uma grande velocidade de transmissão
p""* * *"jl
rede de teleprocessamento: (glossário)
Rede de computadores Rede de teleprocessamento
*
Cada nó (dispositivo conectado à rede) tem
que ter capacidade de processamento.
Todo processamento é realizado na
máquina central (mainframe).
Rede Local (LAN - Local Area Network)
18/03/2020
Disciplina Portal
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e pode ser com �o (cabeada) ou sem �o (WiFi).
Rede Metr
opolitana (MAN – Metropolitan Area Network)
Cobr
e a área de um distrito ou até de uma cidade. É projetada para fornecer alta velocidade
aos clientes, como por exemplo as redes que as empresas de telecomunicações montam
para permitir o acesso à internet para seus clientes, seja via ADSL (Oi Velox; antiga GVT) ou
cabo (Net Virtua).
Rede de Longa Distância (
WAN – Wide Area Network)
Normalmente, interliga r
edes locais e abrange uma grande área geográ�ca, como um país,
um continente ou até o mundo todo.
As imagens, a seguir, ilustram exemplos de redes quanto à abrangência. Observe:
Redes quant
o à abrangência
MODEL
O DE REFERENCIA OSI (OPEN SYSTEMS INTERCONNECTION -
RMOSI)
O aumento na quantidade e no tamanho das redes, ao longo dos anos 1980, ocorreu devido às empresas perceberem o
quanto podiam economizar e aumentar a produtividade com esta tecnologia. Na metade desta mesma década,
começaram a surgir problemas devido à falta de padronização de equipamentos e 
pr
otocolos
 (glossário), o que
di�cultava, ou até mesmo impedia, a comunicação entre redes que usavam especi�cações e implementações
diferentes.
Visando prover a comunicação entre as redes de diferentes tecnologias a International Organization for
Standardization (ISO) pesquisou esquemas de redes como, por exemplo, DECNET, SNA e TCP/IP, para tentar padronizar
um conjunto de regras que balizasse seu funcionamento. Como resultado dessa pesquisa, a ISO criou um 
modelo emcamadas (glossário) par
a permitir que soluções de redes de diferentes fabricantes pudessem se comunicar.
Rede Metropolitana (MAN - Metropolitan Area Network)
Rede de Longa Distância (WAN - Wide Area Network)
Computadores em uma Rede Local Rede Metropolitana utilizando cabo
crm irm árm
T T T TH-fí
ffíffifflff»
0TT TT
ficicin
T ,r T -r
a a a. a
T
ir
Fonte: Forouzan (2008) Fonte: Tanenbaum (2007)
Redes quanto à abrangência
protocolos (glossário)
modelo em
camadas (glossário)
18/03/2020
Disciplina Portal
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Ohmega1982 / Shutterstock
O modelo de referência OSI da ISO, lançado em 1984 é composta por 7 camadas e cada uma executa uma função
especí�ca da rede, trazendo as seguintes vantagens:
VladFree / Shutterstock
A
tenção
, 
ISO é a organização OSI é o modelo.
Cada camada do modelo OSI possui um grupo de funções que cabe a ela executar para que os pacotes de dados
trafeguem na rede entre a origem e o destino. A �gura, a seguir, mostra cada camada do RM OSI.
INTERNET
Ct ROTEADOR
FIREWALL
<"
SERVIDOR
I I I
VV V V
CLIENTES
1- Decompõe as comunicações
de rede em partes menores e
mais simples, facilitando sua
aprendizagem e compreensão;
3 - Possibilita a comunicação
entre tipos diferentes de
hardware e de software de rede;
4 - Evita que as modificações
em uma camada afetem as
outras, possibilitando mais
rapidez no seu desenvolvimento./2 - Padroniza os componentes
de rede, permitindo o
desenvolvimento e o suporte
por parte de vários fabricantes;
Atenção
18/03/2020
Disciplina Portal
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Modelo OSIAgor
a, veja uma breve descrição de cada camada do RM OSI.
Camada 7: Aplicação
É a mais próxima do usuário; fornecendo serviços de rede aos aplicativos do usuário como navegadores, clientes de
correio eletrônico, aplicativos bancários e outros que desejam acessar a rede.
Camada 6: Apr
esentação
Sua função é realizar transformações adequadas nos dados, tais como a compressão de textos, a criptogra�a, a
conversão de padrões de terminais e arquivos para padrões de rede e vice-versa.
Camada 5: Sessão
O nível de sessão fornece mecanismos que permitem estruturar os circuitos oferecidos pelo nível de transporte,
ordenando a conversaçãoentre equipamentos.
Camada 4: T
ransporte
O nível de rede, dependendo da tecnologia utilizada, pode ou não garantir que um pacote chegue a seu destino. Desta
forma, a camada de transporte pode também implementar a con�rmação de entrega.
No nível de transporte a comunicação é �m a �m, isto é, a entidade do nível de transporte da máquina origem se
comunica com a entidade do nível de transporte da máquina destino. Isto pode não acontecer nos níveis físico, de
enlace e de rede, onde a comunicação se dá entre máquinas adjacentes (vizinhos) na rede.
Camada 3: Rede
A camada de rede provê conexão entre dois hosts que podem estar localizados em redes diferentes e, eventualmente,
distantes do ponto de vista geográ�co. Para tal inclui entre os seus serviços o endereçamento lógico e o roteamento,
ou seja, a seleção de caminhos entre a rede de origem e a rede de destino.
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Físico
Modelo OSI
Camada 7:
Camada 6:
Camada 5:
Camada 4:
Camada 3:
18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d8… 8/16
Camada 2: Enlace
A camada de enlace pode fornecer trânsito seguro de dados através de um link físico. Fazendo isso, a camada de
enlace trata do endereçamento físico (em oposição ao endereçamento lógico), da topologia de rede, do acesso à rede,
da noti�cação de erro, da entrega ordenada de quadros e do controle de �uxo.
Camada 1: Física
A camada física de�ne as especi�cações elétricas, mecânicas, funcionais e de procedimentos para ativar, manter e
desativar o link físico entre sistemas �nais. Características como níveis de voltagem, temporização de alterações de
voltagem, taxas de dados físicos, distâncias máximas de transmissão, conectores físicos e outros atributos similares
são de�nidas pelas especi�cações dessa camada física.
O MODELO OSI:
F
onte:
Desta forma, dois sistemas distint
os podem se comunicar desde que obedeçam aos padrões em cada uma das
camadas predeterminadas.
A
tenção
, 
É importante notar que nem todas as arquiteturas de rede implementam as 7 camadas do modelo OSI separadamente. Cada
arquitetura implementa as funções de cada camada através de protocolos especí�cos., , Assista ao video 
Camada OSI emanimação (https:/
/www.youtube.com/watch?v=9iZmAq0Isl0) para saber mais sobre o Modelo OSI.
ENCAPSULAMENTO DOS DADOS
No processo de comunicação entre elementos na rede, a informação sai da aplicação do usuário e atravessa as
diversas camadas funcionais apresentadas no modelo OSI sob a forma de uma Unidade de Informação, denominada
PDU.
Camada 2:
Camada 1:
O o
•Não define a arquitetura de uma rede; •Divide os processos de comunicações em camadas;
•Não especifica a exatidão de serviços e protocolos. •Determina o que cada camada deve fazer.
Fonte:
Atenção
Camada OSI em
animação
https://www.youtube.com/watch?v=9iZmAq0Isl0
18/03/2020
Disciplina Portal
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Cada camada funcional possui o seu PDU que, genericamente, é chamado de pacote. A partir da camada de transporte
cada PDU recebe um nome especí�co, identi�cando-o conforme as funções que devem ser executadas em cada
camada.
Saiba Mais, 
A pilha TCP/IP é composta pelo conjunto de protocolos que atua na internet e que será estudada mais à frente nesta aula., , UDP
e TCP são protocolos de transporte utilizados na internet e fazem parte da pilha TCP/IP.
A partir da aplicação do usuário, a informação a ser transmitida será submetida a funções em cada camada do modelo
OSI, podendo receber um cabeçalho que adiciona instruções para orientar a camada funcional equivalente no
equipamento destino.
F
onte:
Este pr
ocesso é denominado encapsulamento dos dados e ocorre até que o quadro da camada de enlace seja
encaminhado através do meio físico, serializado pela camada física, para o equipamento destino.
Protocol Data Unit
É chamado de Quadro (Frame),
como por exemplo, frame
ethernet.
Pode ser o segmento, como
por exemplo, segmento TCP ou
datagrama de usuário no caso
do UDP da pilha TCP/IP.
A_ * _camada de camada de camada de físjca I Itransporte rede enlace-4VS/ i\S/
É chamado de Datagrama IP,
no caso da pilha TCP/IP, ou
pacote.
A informação a ser
transportada é codificada
como uma sequência de bits.
Saiba Mais
Lã
Fonte:
18/03/2020
Disciplina Portal
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Encapsulament
o
F
onte: autor
F
onte:
Quando o pacote chega ao seu destino, as instruções (contidas no cabeçalho) são lidas e o desencapsulament
o é
realizado à medida que o pacote "sobe" pelas camadas do modelo OSI, até a sua chegada à camada de aplicação.
TRANSMISSÃO DE DADOS
Para que os pacotes de dados trafeguem da origem para o destino, cada camada do modelo OSI, na origem, deve se
comunicar com sua camada par no destino. Esta forma é chamada de 
comunicação vir
tual entre camadas pares
,
quando os protocolos destas trocam PDUs como ilustrado na �gura.
T
ransmissão de Dados
F
onte : autor
Aplicação Dados Dados
Apresentação
Sessão
Cabeçalho
Transporte
Cabeçalho Cabeçalho
Rede Transporte
Cabeçalho Cabeçalho
Rede Transporte
Dados SegmentosTransporte
Rede Dados Pacote
Quadro
(depende do meio)
Cabeçalho
Quadro
Trailler
Quadro
Enlace Dados
*ÿ3Físico 01101010001101110100011010111010010
Encapsulamento
Fonte: autor
Fonte:
comunicação virtual entre camadas pares
Troca de Semânticas
-><-Aplicação Aplicação
Coerência Sintática das Trocas
<- ->Apresentação Apresentação
Sincronização do Diálogo
<- ->Sessão Sessão
Transferência de Segmentos
<- ->Transporte Transporte
Transferência de Pacotes
<- ->Rede Rede
Transferência de Quadros
<- ->Enlace Enlace
Transferência de Bits
<- ->Físico Físico
Transmissão de Dados
Fonte : autor
18/03/2020
Disciplina Portal
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TERMINOLOGIA DO MODELO OSI
Veja, a seguir, os signi�cados dos termos do Modelo OSI.
ARQUITETURA TCP/IP
F
onte:
O 
TCP/IP é um conjunto de protocolos hierárquicos que embasa o funcionamento da internet e, atualmente, o
funcionamento de praticamente todas as redes locais.
A arquitetura TCP/IP, assim como OSI, realiza a divisão de funções do sistema de comunicação em estruturas de
camadas, porém, como foi desenvolvida antes do Modelo OSI, camadas não correspondem exatamente as do RMOSI
conforme você pode observar na �gura:
Compar
ação OSI X TCP/IP
F
onte Autor
Camada ou Nível Protocolo Interface Entidade
Reúne um conjunto de serviços
relacionados que serão
oferecidos para as camadas
superiores.
Define as operações e os
serviços que a camada inferior
tem a oferecer para a camada
superior.
Regras e convenções usadas no
diálogo entre as camadas pares
de duas máquinas.
Elemento ativo das camadas,
pode ser um software ou
hardware.
Entidades Pares (ou parceiras) SAP (Service Access Point)Serviço
Entidades de mesma camada
em máquinas diferentes.
Conjunto de funções oferecidas
a um usuário por uma camada.
Ponto de acesso ao serviço
oferecido pela camada.
Fonte:
Arquitetura OSI Arquitetura Internet
Aplicação
AplicaçãoApresentação
Sessão
Transporte Transporte
Rede Inter-rede
Enlace
Intra-rede
Física
Comparação OSI X TCP/IP
Fonte Autor
18/03/2020
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O TCP/IP é formado por 4 camadas:
Saiba Mais, 
Assista ao vídeo 
Animação encapsulament
o OSI LARC
 (https:/
/www.youtube.com/watch?v=DNO37Ah4rKE) para saber mais
sobre a arquitetura TCP / IP.
ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO
Padrões de redes são fundamentais para a manutenção dainteroperabilidade dos equipamentos de diversos
fabricantes, pois fornecem diretrizes para a construção e interação dos diversos equipamentos.
As Organizações de Padronização foram estabelecidas por convênios entre governos e instituições voluntárias. Grande
parte destas instituições já tinha envolvimento com padronizações em várias outras áreas de conhecimento e passou a
se preocupar e a se ocupar com de�nições de padrões aplicáveis às redes de computadores. Clique nos botões "check"
abaixo e con�ra as instituições que merecem destaque:
ANSIAmerican National Standar
ds Institute - Instituto americano de padrões nacionais.
BSIBritish Standar
ds Institute - Instituto inglês de padrões.
DINDeutsches Institut for Normung - Institut
o alemão de normas.
ABN
T
Associação Br
asileira de Normas Técnicas.
ISOInternational Standar
ds Organization - Organização internacional de padrões.
I
TU
Correspondendo aproximadamente à camada de
transporte do OSI reúne os protocolos que realizam
as funções de transporte de dados fim a fim, ou seja,
considerando apenas a origem e o destino da
comunicação, sem se preocupar com os elementos
intermediários. A camada de transporte possui dois
protocolos principais que são o UDP (User Datagram
I Protocol) e TCP (Transmission Control Protocol).
Correspondendo aproximadamente às 3 camadas
superiores do OSI, e que tem por função tratar questões de
representação, codificação e controle de diálogo. 0 TCP/IP
combina todas as questões relacionadas a aplicações em
uma camada e presume que esses dados estejam
empacotados corretamente para a próxima camada.
Exemplos de protocolos desta camada são: FTP, HTTP,
Telnet, SMTP, POP3 e IMAP.
Aplicação
jTransporte
É também chamada de camada host-rede ou
rede de acesso. É a camada que se relaciona a
tudo aquilo que um pacote IP necessita para
realmente estabelecer um link físico e depois
estabelecer outro link físico. Isso inclui detalhes
de tecnologia de LAN e WAN e todos os detalhes
nas camadas física e de enlace do OSI.
Corresponde aproximadamente à camada de rede do
OSI tendo como finalidade enviar pacotes da origem de
qualquer rede e fazê-los chegar ao destino,
independente do caminho e das redes que tomem para
chegar lá. O protocolo específico que governa essa
camada é chamado protocolo de internet (IP). A
determinação do melhor caminho e a comutação de
pacotes acontece nessa camada.
Inter-rede
Intra-rede
i
j
Saiba Mais
Animação encapsulamento OSI LARC
ANSI
BSI
DIN
ABNT
ISO
ITU
https://www.youtube.com/watch?v=DNO37Ah4rKE
18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d… 13/16
International Telecommunications Union - União internacional de telecomunicações. Especi�camente a ITU-T está
voltada para comunicações, interfaces e outros padrões relativos a telecomunicações. É a antiga CCITT (Consultative
Commitee for International Telephony and Telegraphy).
EI
A
Electr
onic Industries Association - Associação das indústrias eletrônicas.
TI
A
T
elecommunication Industries Association - Associação das indústrias de telecomunicações.
IEEEInstitute of Electrical and Electr
onic Engineers - Instituto de engenheiros elétricos e eletrônicos.
IE
TF
Internet Engineering T
ask Force - grupo de trabalho de engenharia da internet.
F
onte:
P
or detrás de todas estas organizações há empresas, pesquisadores, governos, ONGs e um grande número de
voluntários. Da grande maioria destas organizações saem “recomendações” que acabam se transformando em regras
gerais aceitas pelo consenso dos usuários.
1 - A camada do modelo OSI em que os pacotes são encapsulados em quadros é a de:
EnlaceRedeT
ransporte
SessãoAplicaçãoJu
sti�cativa
EIA
TIA
IEEE
IETF
Fonte:
O
o
o
o
o
18/03/2020
Disciplina Portal
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2 - O
 conjunt
o de regras que determina o formato e a transmissão de dados denomina-se:
P adrãoM
odelo
Repr
esentação
Pr
otocolo CERTO
Pilha
Ju
sti�cativa
3 - No encapsulamento de dados, a informação de controle que é colocada antes dos dados denomina-se:
Q
uadr
o
Cabeçalho
Cápsula
Inform
ações de r
oteamento
Datagr
ama
Ju
sti�cativa
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
18/03/2020
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MAINFRAME
Um 
mainfr
ame
 é um computador de gr
ande porte, dedicado normalmente ao processamento de um volume grande de
informações.
Os 
mainfr
ames
 são capaz
es de oferecer serviços de processamento a milhares de usuários através de milhares de terminais
conectados diretamente ou através de uma rede.
REDES DE COMPUTADORES
Em suma, rede de computadores é um conjunto de equipamento com capacidade de processamento, interligado por um sistema
de comunicações, com capacidade de compartilhar recursos e trocar mensagens.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
O 
sistema de comunicação é constituído de enlaces físicos (meio de tr
ansmissão) e de um conjunto de regras (protocolo) que
permite a interligação dos vários módulos processadores.
mainframe
mainframes
sistema de comunicação
18/03/2020
Disciplina Portal
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REDE DE TELEPROCESSAMEN
TO
Teleprocessamento é uma junção de "Telecomunicações" e "Processamento", representando a capacidade de se promover, à
distância, o processamento de dados.
PROTOCOLO
É de�nido como um conjunto de regras. No caso das redes de computadores, os protocolos de�nem como uma rede deve
funcionar. Para que dois computadores possam se comunicar, em rede, eles devem usar os mesmos protocolos.
MODELO EM CAMADAS
Um modelo em camada funciona da seguinte forma:
Cada camada funciona independente da outra e busca resolver uma parte do problema;
Cada camada tem um conjunto de funções e oferece à camada superior um conjunto de serviço através de uma interface bem
de�nida;
A camada superior não precisa saber como a camada inferior implementa o seu serviço, apenas tem que saber utilizar a
interface.
18
/0
3/
20
20
Disciplina Portal
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F
undamentos de Redes de
Computadores
Aula 2 - Sistemas de Comunicação
INTRODUÇÃO
Conforme estudamos na aula anterior, o modelo OSI é composto de 7 camadas, enquanto a Arquitetura TCP/IP, de�ne
4 camadas.
A camada inferior do TCP/IP é chamada de Intrarrede ou Acesso à Rede, e corresponde as camadas 1 Física e 2 Enlace
do modelo OSI.
A partir deste ponto, consideraremos um modelo híbrido composto de cinco camadas: Física, Enlace, Rede, Transporte
e Aplicação.
I
L
r
I.
N
R
fl
J
V
R
IO
O
M
ii
.A
T
L
K
£
I
O
O
M
I
M
M
A
r
i#
r4
M
l
#
* 6*
I
1
A
y
18/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3115120&p0=03c7c0ace395d8… 2/14
Esta aula abor
dará características do funcionamento das duas camadas inferiores.
OBJETIVOS
De�nir sistemas de comunicação;
Conhecer os tipos de meios físicos;
Compreender os métodos de acesso.
«
18/03/2020
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SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Comunicação é o ato de dois indivíduos trocarem mensagens ou informações - no caso de computadores são os
Dados -, enviados de uma forma acordada entre as partes.
Um 
Sistema de Comunicação de Dados pr
ovê um meio de transmissão para que os computadores possam realizar o
intercâmbio de dados.
Djem / Shutterstock
Para ter e�cácia, segundo Forouzan (2008), um sistema decomunicações de dados depende dos seguintes fatores:
Entr
ega
O sistema de
ve entregar dados no destino correto. Os dados devem ser recebidos pelo
dispositivo ou usuário pretendido e somente por esse dispositivo ou usuário.
Pr
ecisão
O sistema de
ve entregar dados de forma precisa. Dados que foram alterados durante a
transmissão e deixados sem correção são inúteis.
Sincr
onização
O sistema de
ve entregar dados no momento certo. Dados entregues com atraso são inúteis.
No caso de vídeo e áudio, a entrega em tempo signi�ca fornecer os dados à medida em que
eles são produzidos e sem atrasos consideráveis. Este tipo de entrega é denominado
transmissão em tempo real.
JitterRef
ere-se à variação do tempo de chegada do pacote. É o atraso desigual na entrega de
pacotes de áudio ou vídeo.
Os componentes de um Sistema de Comunicação de Dados, segundo Forouzan (2008), são cinco:
Sistema de Comunicação de Dados
*4
I
Entrega
Precisão
Sincronização
Jitter
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MensagemSão as informações (dados) ser
em transmitidos. Entre as formas populares de informação
temos texto, imagens e vídeos.
EmissorÉ o dispositiv
o que 
envia a mensagem de dados. P
ode ser um computador, estação de
trabalho, aparelho telefônico, televisão e assim por diante.
Recept
or
É o dispositiv
o que 
r
ecebe
 a mensagem. P
ode ser um computador, estação de trabalho,
aparelho telefônico, televisão e assim por diante.
Meio de T
ransmissão
É o caminho físico pelo qual uma mensagem tr
afega do emissor para o receptor. Alguns
exemplos de meio de transmissão são: cabo de par trançado, cabo coaxial, �bra ótica e o ar.
Pr
otocolo
É um conjunt
o de regras que controla a comunicação de dados. Representa um acordo entre
os dispositivos de comunicação. Sem um protocolo, dois dispositivos podem estar
conectados, mas não conseguem se comunicar.
Componentes de um Sistema de Comunicações de Dados.
Fonte: 
Br
asil Escola
 (glossário)CAM
ADA FÍSICA
A camada Física fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de transmissão o quadro da camada de Enlace
de Dados. Essa camada aceita um quadro completo da camada de Enlace de Dados e o codi�ca como uma série de
sinais que serão transmitidos para o meio físico local. Os bits que formam um quadro são recebidos por um dispositivo
�nal ou por um dispositivo intermediário.
Mensagem
Emissor
envia
Receptor
recebe
Meio de Transmissão
Protocolo
PlIMl
IW2
Pm3
PlMl
Pm2
ProtocoloProtocolo
_ Mensagem
k.íM«io
RacaptorTranvnitsor
Brasil Escola (glossário)
http://www.brasilescola.com/upload/e/img1.jpg
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A
tenção
, 
A camada física entende o quadro com uma sequência de bits que são codi�cados e transmitidos como uma série de sinais. Ela
não “enxerga” o quadro.
F
onte da Imagem:
A entr
ega de quadros pelo meio físico local exige os seguintes elementos da camada Física:
Meio físico e conectores ligados;
Representação de bits no meio físico;
Codi�cação de dados e informações de controle;
Circuito transmissor e receptor nos dispositivos de rede.
Lembr
e-se:
 Quadr
o é o nome da PDU da camada de Enlace de Dados.
Os dois meios físicos mais utilizados em redes de pequeno porte são:
Cabo de cobre;
Sem �o (Wireless).
Victor Metelskiy / Shutterstock
Diferentes meios físicos suportam a transferência de bits em velocidades diferentes. A transferência de dados
normalmente é discutida em termos de largura de banda e 
thr
oughput
 (glossário).
A largura de banda é a capacidade de um meio transportar dados. A largura de banda digital mede a quantidade de
dados que pode �uir de um lugar para outro durante um determinado tempo. A largura de banda normalmente é
medida em quilobits por segundo (kbps) ou megabits por segundo (Mbps).
O throughput efetivo que você obtém em uma rede, normalmente é menor que a largura de banda disponível, devido a
fatores como volume de dados sendo trafegados e congestionamento na rede.
CABEAMENTO DE COBRE
Ao longo dos anos, foram utilizados vários tipos de cabeamento de cobre como coaxial grosso, coaxial �no e par trançado.
Nos dias atuais, o tipo mais utilizado em redes locais é o UTP (Unshielded twisted-pair), em português denominado
Par Trançado Não Blindado, com conectores RJ45, sendo utilizado para interconectar dispositivos de redes
como os computadores com dispositivos intermediários como switch ou roteadores.
Para conectarmos o cabo UTP, devemos seguir os padrões estabelecidos pela norma TIA/EIA 568 que de�ne duas
ordens diferentes para os �os.
Atenção
Fonte da Imagem:
Lembre-se:
throughput (glossário)
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Shurik76 / Shutterstock
A
tenção
, 
Situações diversas podem exigir que os cabos UTP sejam conectados de acordo com diferentes padrões de conexão de �os.
Isso signi�ca que os �os do cabo precisam ser conectados em uma ordem diferente para conjuntos diferentes de pinos nos
conectores RJ-45.
A seguir, estão os principais tipos de cabos obtidos pelo uso de padrões especí�cos de conexão de �os:
Cabo Dir
eto
 (glossário) ou Str
aight-Through (Ethernet)
 - quando utilizamos o mesmo padr
ão nas duas pontas
(T568A ou T568B).
Cabo Cruzado (glossário) ou Cr
ossover (Ethernet)
 - quando utilizamos o padr
ão T568A em uma ponta e o T568B na
outra.
Assista ao vídeo sobre como montar cabos de redes.
VÍDEO
SEM FIO (WIRELESS)
O meio físico sem �o conduz sinais eletromagnéticos nas frequências de rádio que representam os dígitos binários de
comunicação de dados. Como um meio de rede, o sem �o não é restrito aos condutores ou caminhos, como é o meio
físico de cobre.
As tecnologias de comunicação de dados sem �o funcionam bem em ambientes abertos, entretanto em ambientes
fechados, têm sua cobertura prejudicada por determinados materiais de construção utilizados em prédios e estruturas
sendo, ainda suscetível à interferência de telefones sem �o, lâmpadas �uorescentes e fornos micro-ondas, entre outros
equipamentos.
gst / Shutterstock
Além disso, pelo fato da cobertura da comunicação sem �o não exigir acesso físico ao meio, os dispositivos e usuários
que não são autorizados a acessar a rede poderão ter acesso à transmissão. Portanto, a segurança de rede é o
principal componente da administração de uma rede sem �o.
O IEEE e os padrões da indústria de telecomunicações para a comunicação de dados sem �o abrangem as camadas
Física e Enlace de Dados. Os padrões de comunicação de dados comuns que se aplicam ao meio físico sem �o são:
IN’
Padrão T568A
Pino
Padrão T568B
Pino
1. branco de verde (transmissão)
2. verde (transmissão)
3. branco de laranja (Recepção)
4. azul
5. branco do azul
6. laranja (Recepção)
7. branco do marrom
8. marrom
1. branco do laranja (Recepção)
2. laranja (Recepção)
3. branco do verde (Transmissão)
4. azul
5. branco do azul
6. verde (Transmissão)
7. branco do marrom
8. marrom
j i |
ÍM
Mtl
M)jj\ 1
T568A T568B
Atenção
Cabo Direto (glossário) ou Straight-Through (Ethernet)
Cabo Cruzado (glossário) ou Crossover (Ethernet)
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P
adrão IEEE 802.11 -
 Ger
almente conhecido como 
“Wi-Fi”, é uma tecnologia Wir
eless LAN (WLAN) que utiliza a
contenção ou sistema não determinístico com o processo de acesso ao meio físico Carrier Sense Multiple
Access/Collision Avoidance (CSMA/CA).
P
adrão IEEE 802.15 -
 P
adrão Wireless Personal Area Network (WPAN), conhecido como 
"Bluet
ooth"
 (glossário),
utiliza um dispositivo de processoem pares para se comunicar a distâncias entre 1, 10 ou 100 metros dependendo da
classe do equipamento.
TIPOS DE FLUXO DE TRANSMISSÃO
A forma de utilização do meio físico que conecta estações dá origem à seguinte classi�cação sobre comunicação no
enlace:
SimplexO enlace é utilizado apenas em um dos dois possív
eis sentidos de transmissão. Teclados, monitores e rádios
comerciais (AM,FM) são exemplos de transmissão simplex.
Half-duplexO enlace é utilizado nos dois possív
eis sentidos de transmissão, porém apenas um por vez, como por exemplo rádios
portáteis de comunicação, walk-talk e redes sem �o.
F
ull-duplex
O enlace é utilizado nos dois possív
eis sentidos de transmissão simultaneamente como, por exemplo, a telefonia �xa e
celular, redes cabeadas com switch.
. Padrão IEEE 802.11 - “Wi-Fi"
"Bluetooth" (glossário). Padrão IEEE 802.15 -
Simplex
Sentido dos dados
Simplex
Half-duplex
Sentido dos dados instante 1
Sentido dos dados instante 2
Half Duplex
Full-duplex
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Enlaces como os classi�cados ser
ão utilizados pelas diferentes topologias que, por sua vez, irão variar de acordo com
o tipo de rede utilizada, seus equipamentos e a sua con�guração.
TOPOLOGIAS DE REDES
O Sistema de Comunicação vai se constituir em um arranjo topológico interligando os diversos 
nós (glossário) atr
avés
de enlaces físicos (meios de transmissão) e de um conjunto de regras, com o �m de organizar a comunicação
(protocolos).
Uma das questões vitais na construção de qualquer sistema de comunicação é qual arranjo topológico deve ser
utilizado e quais as alternativas. Essas alternativas dependerão do tipo de rede. A topologia de uma rede irá, muitas
vezes, caracterizar o seu tipo, e�ciência e velocidade. A topologia de uma rede de comunicação refere-se à forma como
os enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados, determinando os caminhos físicos existentes e
utilizáveis entre quaisquer estações conectados a essa rede.
bluebay / Shutterstock
Ao organizar os enlaces físicos em um sistema de comunicação, várias são as formas possíveis de utilização das
linhas de transmissão. As ligações podem ser de dois tipos:
P
onto a Ponto (Point to Point) -
 car
acterizam-se pela presença de somente dois pontos de comunicação, um em cada
extremidade do enlace.
Multipont
o (Multpoint) -
 pr
esença de três ou mais dispositivos de comunicação com possibilidade de utilização do
mesmo enlace.
Sentido dos dados
Full Duplex
nós (glossário)
£
Ponto a Ponto (Point to Point) -
Multiponto (Multpoint) -
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Encapsulamento
Fonte: autor
Existem duas partes na de�nição da topologia, a 
t
opologia física
, que é o la
yout atual do �o (meio) e os 
mét
odos de
acesso ao meio (t
opologia lógica)
, que de�nem como os meios são acessados pelos hosts ou nós de r
ede e são
padronizados por protocolos da camada de enlace.
TOPOLOGIAS FÍSICAS
1. Barr
amento ou barra
Usa um único segment
o de backbone (comprimento do cabo) ao qual todos os hosts ou nós de rede se conectam
diretamente.
Clique 
aqui (glossário) e conheça mais sobr
e o item.
2. AnelConecta um host ou nó de r
ede ao próximo até retornar ao primeiro. Isso cria um anel físico do cabo.
Clique 
aqui (glossário) e conheça mais sobr
e o item.
3. Estr
ela
Conecta t
odos os cabos ao ponto central de concentração. Esse ponto é normalmente um hub ou switch.
Clique 
aqui (glossário) e conheça mais sobr
e o item.
CAMADA DE ENLACE
A Camada de Enlace é responsável pela troca de quadros entre nós sobre o meio de uma rede física.
Termos especí�cos da camada de enlace:
Quadr
o -
 A PDU da camada de Enlace.Nó - A notação da Camada 2 par
a dispositivos de rede conectados a um meio comum.
Meio/Mídia (físico) - O meio físico par
a transferência de informação entre dois nós.
Rede (física) - Dois ou mais nós conectados a um meio comum.
I)
topologia física métodos de
acesso ao meio (topologia lógica)
1. Barramento ou barra
aqui (glossário)
2. Anel
aqui (glossário)
3. Estrela
aqui (glossário)
• Quadro -
. Nó-
. Meio/Mídia (físico) -
• Rede (física) -
https://estacio.webaula.com.br/cursos/gon598/galeria/aula2/docs/a02_09_01.pdf
https://estacio.webaula.com.br/cursos/gon598/galeria/aula2/docs/a02_09_02.pdf
https://estacio.webaula.com.br/cursos/gon598/galeria/aula2/docs/a02_09_03.pdf
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A
tenção
, 
Uma rede física é diferente de uma rede lógica., ,
Redes lógicas são de�nidas na camada de Rede pelo arranjo do esquema de endereçamento hierárquico., ,
Redes físicas representam a interconexão de dispositivos sobre um meio comum. Às vezes, uma rede física também é referida
como um segmento de rede.
A Camada de Enlace realiza dois serviços básicos:
Permite às camadas superiores acessarem o meio usando técnicas como enquadramento;
Controla como o dado é colocado sobre o meio e é recebido do meio usando técnicas como o controle de acesso
ao meio e detecção de erros.
ACESSO AO MEIO
A camada de Enlace fornece serviços para suportar os processos de comunicação para cada meio sobre o qual o dado
deve ser transmitido.
Quando ocorre a transmissão entre dois nós, embora do ponto de vista de rede tenhamos uma origem e um destino
bem de�nidos, no enlace podem ocorrer numerosas transições. Em cada salto ao longo do caminho, um dispositivo
intermediário - geralmente um roteador - aceita quadros de um meio, desencapsula o quadro e então encaminha o
pacote em um novo e apropriado quadro ao meio daquele segmento de rede física.
Observe a �gura abaixo. O PCA, localizado no Rio de Janeiro, deseja acessar o servidor INTERNET localizado em São
Paulo. Podemos notar que cada link entre os dispositivos usa um meio diferente. Entre o PCA e o MODEM ADSL1
temos um link UTP, a seguir temos a ligação entre os modens utilizando ADSL, o MODEM ADSL2 está ligado ao
ROTEADOR1 via um link UTP, entre os ROTEADORES temos uma linha serial e �nalmente temos novamente dois links
UTP ligando o SWITH ao ROTEADOR2 e ao SERVIDOR INTERNET.
Comparação OSI X TCP/IP
Fonte Autor
A medida que o pacote navega de PCA até o MODEM ADSL1 ele será encapsulado em um quadro 
Ethernet (glossário),
desencapsulado, processado e então encapsulado na tecnologia utilizada entre os modens, e assim sucessivamente.
Podemos notar, então, que embora os dois nós (PCA e SERVIDOR INTERNET) estejam se comunicando com seus
protocolos par da camada de Rede (IP), numerosos protocolos da camada de Enlace são utilizados para transmitir os
pacotes IP através dos vários tipos de LANs e WANs. Esta troca de pacotes exige que a camada de enlace trabalhe
com uma diversidade de protocolos pois cada transição de meio físico pode exigir um protocolo da camada de Enlace.
A Camada de Enlace isola de modo efetivo os processos de comunicação nas camadas superiores, a partir das
transições de meio físico que podem ocorrer �m a �m. Um quadro é recebido e direcionado a um protocolo da camada
superior, neste caso o IPv4 que não precisa estar a par de qual meio de comunicação ele usará.
MÉTODOS DE ACESSO AO MEIO (TOPOLOGIA LÓGICA)
Atenção
Transmissão de Dados
ROTEADOR 1
ROTEADOR 2MODEM ADSL 2
/
>
/
MODEM ADSL 1 SWITCH
PCA
SERVIDOR INTERNET
Ethernet (glossário)
18/03/2020
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O mét
odo de acesso ao meio, também chamada de topologia lógica por alguns autores, de uma rede é a forma como
os hosts ou nós de redes se comunicam através dos meios.
Cada protocolo da camadade Enlace determina o seu método de controle de acesso ao meio. Essas técnicas de
controle de acesso de�nem se e como os nós compartilham o meio.
Existem diferentes formas de regular a colocação dos quadros no meio.
Alguns métodos de controle de acesso se baseiam em um controle estrito, enquanto outros são mais simples.
Os dois mét
odos básicos de controle de acesso ao meio são:
Contr
olado -
 Cada nó tem um moment
o apropriado para usar o meio;
Baseados em Contenção - Os nós competem pelo dir
eito de transmitir utilizando o meio.
ACESSO CONTROLADO
Neste método, os dispositivos se revezam no acesso ao meio, seguindo uma sequência determinada. A forma mais
comum é a utilização de um símbolo (token em inglês). O símbolo pode ser entendido como um bastão na corrida de
revezamento. O nó que detém o símbolo é o único que pode realizar a transmissão naquele momento. Se o dispositivo
não precisa acessar o meio, passa o símbolo para o nó seguinte na rede.
Quando o dispositivo coloca um quadro no meio, nenhum outro dispositivo pode fazer o mesmo até que a transmissão
esteja concluída e o quadro tenha sido retirado pelo nó que o colocou. Após a retirada, o nó de origem, tipicamente,
libera o símbolo para o próximo nó na rede.
O Acesso Controlado também é denominado Passagem de Símbolo, (Token Passing) e foi utilizado na rede em Anel
Token Ring da IBM.
Assista ao vídeo Passagem de símbolo.
VÍDEO
ACESSO BASEADO EM CONTENÇÃO
Este método permite que qualquer dispositivo tente acessar o meio sempre que ele tenha dados para enviar. Desse
modo, a tendência da rede é se tornar um caos completo, com vários nós transmitindo ao mesmo tempo e com as
diversas transmissões se misturando no meio físico e gerando 
colisão de dados, caso em que dados enviados pelos
dispositivos serão corrompidos e necessitarão ser reenviados.
Saiba Mais, 
Clique 
aqui (galeria/aula2/docs/a02_12_01.pdf
) para aprofundar mais seus conhecimentos sobre o item “Acesso baseado em
Contenção”.
Os dois métodos básicos de controle de acesso ao meio são:
• Controlado -
• Baseados em Contenção -
Não tenho nada para enviar
Tenho um quadro para
enviar mas não é minha
vez,vou esperar
<3
Tenho um quadro para
enviar, é minha vez, vou
enviar
Não tenho nada para enviar
colisão de dados
Saiba Mais
aqui
https://estacio.webaula.com.br/cursos/gon598/galeria/aula2/docs/a02_12_01.pdf
18/03/2020
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Q
uestão 1: O
 m
ét
odo de acesso utilizado em uma rede sem �os é o:
CSM
A/CDCSM
A/CA CORRETA
P
assagem de Símbolo
Acesso Contr
olado
P
olling
Ju
sti�cativa
Questão 2: A camada de acesso a Rede do TCP/IP corresponde a:
Cam
ada de Enlace do O
SI
Cam
ada de Rede do O
SI
Cam
ada Física do O
SI
Cam
adas de Rede e Enlace do O
SI
Cam
adas de Enlace e Física do O
SI CO
RRETA
Ju
sti�cativa
Questão 3: Quando podemos realizar a transmissão nos dois sentidos, mas não ao mesmo tempo temos uma
transmissão:
Duplex
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
18/03/2020
Disciplina Portal
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F
ull Duplex
Half Duplex 
CORRETA
SimplexHalf SimplexJu
sti�cativa
Glossário
THROUGHPUT
É a medida da transferência de bits pelo meio físico durante um determinado período.
o
o
o
o
o
18/03/2020
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CABO DIRE
TO
O 
cabo dir
eto
 é o tipo "
normal" de cabo, usado para ligar os micros ao switch.
CABO CRUZADO
O 
cabo cruzado permite ligar dir
etamente dois micros, sem precisar do hub ou switch. Ele é uma opção mais barata quando você
tem apenas dois micros.
BLUETOOTH
É o tipo de rede utilizado quando pareamos dois celulares, o celular e um fone de ouvido ou o celular e o kit multimídia do
automóvel.
NÓ
Um Nó de rede é um computador, celular ou outro tipo de dispositivo ligado à rede.
ETHERNET
É uma arquitetura de rede local que, entre suas especi�cações, possui o cabeamento UTP. Estudaremos esta arquitetura mais à
frente na disciplina.
cabo direto
cabo cruzado
25/03/2020
Disciplina Portal
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undamentos de Redes de
Computadores
Aula 3: Ethernet
INTRODUÇÃO
A Ethernet é composta de padrões das camadas inferiores, física e enlace. Embora as especi�cações Ethernet
suportem meios físicos diferentes, larguras de banda diferentes e outras variações das camadas física e de enlace, o
formato básico de estrutura e esquema de endereço é o mesmo para todas as variedades da Ethernet.
Nesta aula, examinaremos as características e a operação Ethernet, à medida que ela evolui de uma tecnologia de
comunicação de dados de meio físico compartilhado, com base em contenção, para a tecnologia full-duplex de alta
largura de banda atual.
*
mam
25/03/2020
Disciplina Portal
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OBJE
TIVOS
Descrever a evolução da Ethernet;
Examinar a função e as características do método de controle de acesso ao meio utilizado pelo protocolo Ethernet;
Analisar os recursos da camada Física e de Enlace de Dados da Ethernet;
Comparar hubs e switches Ethernet.
4.
25/03/2020
Disciplina Portal
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ETHERNET
A Ethernet foi primeira LAN do mundo, sua versão original foi criada por 
Rober
t Metcalfe
 e seus colegas da X
erox há
mais de 30 anos.
O primeiro padrão Ethernet foi publicado em 1980, e como seus criadores desejavam que a Ethernet fosse um padrão
compartilhado com o qual todos pudessem se bene�ciar, ela foi lançada como um padrão aberto, dando origem no
início da década de 80 aos primeiros produtos comerciais.
F
onte:
 Primeir
o esquema da Ethernet, desenvolvido por Meltcafe
Atenção
, 
O Institute of Electrical and Electronics Engineers (Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica IEEE)
publicou, em 1985, padrões para LANs que começam com o número 802 sendo o da Ethernet o IEEE
802.3.
A Ethernet opera nas duas camadas inferiores do modelo OSI: a camada de Enlace de Dados e a camada Física.
A Ethernet na Camada 1 envolve sinais, �uxos de bits que trafegam no meio, componentes físicos que colocam sinais
no meio e várias topologias. A Camada 1 da Ethernet desempenha um papel essencial na comunicação que ocorre
entre os dispositivos, mas tem limitações que são corrigidas na camada de enlace conforme descrito na tabela:
T
abela 1 – Limitações da Camada Física Ethernet e soluções da Camada de Enlace
ENCAPSULAMENTO DE DADOS
O Encapsulamento de dados fornece três funções principais:
Robert Metcalfe
STTiTKlW
EH3HTer-Fÿ:Eÿ"*|.I
*ÿ/
<3TAP JÿNTÉCÍAce t'AW_S
Ct»WLETÿ
Trm*iincR
"W ew-£.
Fonte:
Limitações da Camada 1 Solução na Camada 2
Utiliza quadros para organizar os bits em grupos
Utiliza endereços físicos, para identificar os nós
Controla o acesso ao meio utilizando o CSMA/CD
Reconhece somente fluxos de bits
Não consegue identificar dispositivos
Não consegue controlar o acesso ao meio
25/03/2020
Disciplina Portal
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O processo de encapsulamento de dados inclui a montagem de quadros antes da transmissão e análise de quadros
em seu recebimento. Ao formar o quadro, a camada de enlace da Ethernet adiciona um cabeçalho e um trailer à PDU
da Camada 3.
Ao realizarmos o enquadramento, podemos identi�car os bits que compõem o quadro, através de delimitadores, o que
favorece a sincronizaçãoentre os nós transmissores e receptores.
O processo de encapsulamento também fornece endereçamento da camada de Enlace de Dados. Cada cabeçalho
Ethernet adicionado ao quadro contém o endereço físico (endereço MAC) que permite que um quadro seja entregue a
um nó de destino.
Uma função adicional do encapsulamento de dados é a detecção de erros. Cada quadro Ethernet contém um trailer
com veri�cação de redundância cíclica 
(CRC
)
 (glossário) do conteúdo do quadr
o. Esse método permite que o receptor
veri�que se o quadro foi recebido sem erros.
O CONTROLE DE ACESSO AO MEIO FÍSICO
As implementações iniciais de Ethernet utilizavam, do ponto de vista lógico, uma topologia em 
barr
amento
 (glossário)multi-acesso. Isso signi�ca que t
odos os nós (dispositivos) naquele segmento de rede compartilham o meio. Isso
também signi�ca que todos os nós naquele segmento recebem todos os quadros transmitidos por qualquer nó.
Como todos os nós recebem todos os quadros, cada nó precisa determinar se um quadro deve ser aceito e
processado, para tal deve existir algum método tipo de endereçamento no quadro, o que é fornecido pelo endereço
MAC. O método de controle de acesso ao meio para a Ethernet clássica é o Carrier Sense Multiple Access with
Collision Detection (CSMA/CD).
ENDEREÇAMENTO DE CAMADA DE ENLACE
Delimitação de quadros
Endereçamento
Detecção de erros
(CRC) (glossário)
barramento (glossário)
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Figur
a 1 –
 Ender
eço MAC
Para permitir a comunicação entre os computadores em uma rede, cada um precisa ser identi�cado de forma única.
Assim, cada interface de rede de um computador tem um endereço físico, chamado de endereço Media Access Control
(ou endereço MAC), que está gravado na placa de rede.
Para ler mais sobre os endereçamentos MAC, clique 
aqui. (galeria/aula3/docs/A3_t01.pdf
)
TRANSMISSÃO NA CAMADA DE ENLACE
Quando um dispositivo em um segmento de rede quer enviar dados para outro dispositivo, ele pode endereçar o quadro
colocando seu MAC como origem e o MAC do outro dispositivo como Destino. Como esse quadro trafega pelos meios
da rede, a placa de rede em cada dispositivo veri�ca se o seu endereço MAC corresponde ao endereço de destino
físico carregado pelo quadro de dados. Se não corresponder, a placa de rede descarta o quadro de dados. Quando os
dados passam pela sua estação de destino, a placa de rede dessa estação faz uma cópia, retira os dados do envelope
e os passa ao computador.
galeria/aula3/img/slidertransicao/s09.jpg
Observe a Figura 2, Vamos supor que o computador à direita deseja mandar um pacote para o
servidor de impressão:
galeria/aula3/img/slidertransicao/s10.jpg
O pacote de dados descerá pelas várias camadas e ao atingir a camada 2 serão colocados no quadro
o endereço de origem (02608c036592) e o endereço do destinatário (02608c428197).
O quadro é então transmitido segundo as normas da camada 1. Todo os computadores ligados ao
meio recebem o quadro e ao recebê-lo veri�cam se o mesmo é endereçado a ele.
galeria/aula3/img/slidertransicao/s11.jpg
Na Figura 4 podemos observar que o computador do meio (endereço MAC 02608c741965) compara
seu endereço com o endereço do destinatário (02608c428197). Como são diferentes ele despreza o
quadro.
galeria/aula3/img/slidertransicao/s12.jpg
O pacote continua seu percurso no cabo e atinge o servidor de impressão. A placa de rede do servidor
compara seu endereço MAC com o endereço do destinatário (02608c428197). Como são iguais, ela
copia o quadro e inicia o processo de desencapsulamento. (Figura 5)
galeria/aula3/img/slidertransicao/s13.jpg
O pacote então sobe pelas camadas do modelo OSI, sendo desencapsulado. Ao atingir a camada de
aplicação temos os dados recuperados e o servidor de impressão pode, então, encaminhar o
documento para a impressora. (Figura 6)
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_ Placa de rede
MAC: 01:a5:3d:22:22:22
Placa de rede
MAC: 01:a5:3d:ll:ll:ll
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Placa de rede
MAC: 01:a5:3d:33:33:33
Placa de rede
MAC: 01:a5:3d:44:44:44
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Figura 1 -
aqui.
https://estacio.webaula.com.br/cursos/gon598/galeria/aula3/docs/A3_t01.pdf
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EV
OLUÇÃO DA ETHERNET
Os primeiros padrões de Ethernet, conhecidas como Thicknet (10BASE5) e Thinnet (10BASE2), usavam cabo coaxial
para conectar computadores em uma topologia de barramento. Cada computador era diretamente conectado ao
backbone.
Esses primeiros padrões foram feitos pensando em um ambiente de baixa largura de banda, sendo o acesso aos meios
realizado pelo CSMA que evolui para o CSMA/CD. Além de ser uma topologia de barramento lógica na camada de
Enlace de Dados, a Ethernet também usava uma topologia de barramento física.
F
onte da Imagem:
Com a e
volução da tecnologia, os meios físicos de cabo coaxial foram substituídos pelas primeiras categorias de
cabos UTP. Os cabos UTP eram mais fáceis de trabalhar que cabos coaxiais, mais leves e mais baratos. Dando origem
ao padrão 10BASET em que o ponto central do segmento de rede normalmente era um 
hub (glossário).
Durante períodos de baixa atividade de comunicação, as poucas colisões que ocorrem são gerenciadas pelo CSMA/CD,
com pouco ou nenhum impacto no desempenho. No entanto, à medida que o número de dispositivos e o consequente
tráfego de dados cresce, o aumento das colisões pode ter impacto considerável no trabalho dos usuários.
V \\A 10BASE5, ou Thicknet, utilizava um cabo coaxial grosso que
permitia distâncias de cabeamento de até 500 metros antes
que o sinal precisasse de um repetidor. A 10BASE2, ou Thinnet,
usava um cabo coaxial fino de diâmetro menor e mais flexível
do que a Thicknet e que permitia distâncias de cabeamento de
185 metros.
\
Exemplos de cabo coaxial
1
A
Exemplo de cabo UTP
Fonte da Imagem:
hub (glossário)
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A Figur
a 7 mostra uma topologia estrela com hub. Nesta, PC1 tenta enviar um quadro para PC2 e ao mesmo tempo
PC4 tenta enviar um quadro para PC3. Como o hub é half-duplex ocorre uma colisão, representada na Figura pelos
pacotes em chama. Dessa forma, podemos notar que todos os computadores da topologia estão no mesmo 
domíniode colisão (glossário).
CSMA/CD (CARRIER SENSE MULTIPLE ACCESS WITH COLLISION
DETECTION)
O CSMA/CD é método de acesso padrão da Ethernet. A parte 
CSM
A
 (glossário) do mét
odo determina que:
CSMA – MEIO LIVRE
Quando uma estação deseja transmitir, ela “escuta” o canal, se ele estiver livre, ela pode transmitir:
..LLL m M rrzp\it.
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Uma boa analogia é quando saímos para
o trabalho ou para a escola de manhã, as
ruas estão relativamente vazias e sem
congestionamento.
Mais tarde, quando há mais carros na rua,
pode haver colisões e o tráfego fica mais
lento.
domínio
de colisão (glossário)
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PCI PC2 PC3 PC4
Figura 7 - Colisão
Fonte autor
CSMA (glossário)
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F
igura 8 – CSMA – Meio Livre
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
CSMA – MEIO OCUPADO
Se estiver ocupado, ela deve esperar até que o meio esteja livre.
F
igura 9 – CSMA – Meio Ocupado
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
CSMA – DUAS ESTAÇÕES PERCEBEM O MEIO LIVRE E TRANSMITEM
Esta regra diminui as colisões, mas não as impede, já que duas estações podem perceber o canal
como livre ao mesmo tempo e realizarem a transmissão.
Figura 10 – CSMA – Duas estações percebem o meio livre e transmitem
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
CSMA – COLISÃO
O que provoca uma colisão.
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F
igura 11 – CSMA – Colisão
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
A parte 
CD (glossário) do mét
odo estabelece que a detecção de 
colisão é r
ealizada durante a transmissão. Ao
transmitir, uma estação �ca o tempo todo escutando o meio e, notando uma colisão, aborta a transmissão (Figura 12).
Detectada a colisão, a estação espera por um 
tempo aleat
ório
 (glossário) par
a tentar a retransmissão. (�guras 13 e
14).
Figur
a 12 – CSMA/CD – Detecção de Colisão
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
Figur
a 13 – CSMA/CD – Estação 6 retransmite
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
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CD (glossário) colisão
tempo aleatório (glossário)
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Figur
a 14 – CSMA/CD – Estação 4 retransmite
Fonte: adaptado de curso Network Essencial da Microsoft
ETHERNET COMUTADA
A evolução tecnológica levou a substituição dos hubs pelos comutadores (swtiches) em redes Ethernet. Os
comutadores podem controlar o �uxo de dados ao isolar cada porta e enviar um quadro apenas a seu destino
adequado (se este for conhecido), em vez de enviar cada quadro a cada dispositivo.
A Fig. 15 mostra uma topologia estrela com switch. Nesta PC1 tenta enviar um quadro para PC2 e ao mesmo tempo
PC4 tenta enviar o um quadro para PC3, como o comutador pode chavear entre os destinos diferentes não ocorre a
colisão, o que melhora o desempenho da rede.
O comutador reduz o número de dispositivos que recebe cada quadro, o que, por sua vez, diminui ou minimiza a
possibilidade de colisões. Isso, e a introdução posterior das comunicações full-duplex (ter uma conexão que possa
transmitir e receber sinais ao mesmo tempo), permitiu o desenvolvimento da Ethernet 1 Gbps e na prática eliminou as
colisões.
Na mesma situação da Fig. 15 considere agora que o PC1 tenta enviar um quadro para PC2 e ao mesmo tempo PC4
tenta enviar o um quadro para PC1, note que PC1 precisará transmitir e receber ao mesmo tempo, como o switch é full-
duplex não ocorre a colisão, e a transmissão ocorre nos dois sentidos simultaneamente.
Figura 15 – Ethernet com comutador – Livre de colisão
Fonte autor
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PCI PC3 PC4PC2
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O nome de uma pessoa geralmente não muda. O endereço de uma pessoa, por outro lado, refere-se
ao local onde mora e pode ser alterado.
Assim como o nome de uma pessoa, o endereço MAC de um host não muda; ele é atribuído
�sicamente à placa de rede do host e é conhecido como endereço físico. O endereço físico
permanece o mesmo, independentemente de onde o host está colocado.
O endereço IP é semelhante ao endereço de uma pessoa. Esse endereço baseia-se no local em que o
host realmente se encontra. Por meio desse endereço, é possível que um quadro determine o local a
partir do qual um quadro deve ser enviado.
O endereço IP, ou o endereço de rede, é conhecido como um endereço lógico por ser atribuído
logicamente. Ele é atribuído a cada host por um administrador de rede com base na rede local em que
o host está conectado.
Endereços MAC e IP
Há dois endereços principais atribuídos a um
dispositivo de host:
•Endereço ffsico (o endereço MAC);
•Endereço lógico (o endereço IP).
Tanto o endereço MtAC como o IP trabalham juntos
para identificar um dispositivo na rede.
O processo de usar os endereços MAC e IP
para localizar um computador é semelhante ao
processo de usar o nome e o endereço de uma
pessoa para enviar uma carta.
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Marcador de texto
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Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3117114&p0=03c7c0ace395d8… 14/15Glossário
IEEE 802.3
Assista ao vídeo: http://migre.me/vm4nn (https://www.youtube.com/watch?v=7xa7TjEebEM)
CRC
Se desejar saber mais a respeito do funcionamento do CRC assista aos vídeos:
http://migre.me/vm4py (https://www.youtube.com/watch?v=XWcJcybL3JQ) e http://migre.me/vm4q0
(https://www.youtube.com/watch?v=wyUNSzDbFjg)
BARRAMENTO
Como veremos mais à frente, a Ethernet original utilizava uma topologia física em barramento, e
mesmo implementações posteriores em estrela utilizavam um hub, equipamento de camada 1,
funcionavam como se fosse um barramento do ponto de vista lógico.
HUB
https://www.youtube.com/watch?v=7xa7TjEebEM
https://www.youtube.com/watch?v=XWcJcybL3JQ
https://www.youtube.com/watch?v=wyUNSzDbFjg
25/03/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3117114&p0=03c7c0ace395d8… 15/15
Os hubs concentr
am as conexões. Em outras palavras, eles pegam um grupo de nós e permitem que a
rede os veja como uma só unidade. Quando o sinal (bit) chega em uma porta, é copiado para as
outras portas para que todos os segmentos na LAN recebam o quadro. Utilizar o hub nesta topologia
de barramento aumentou a con�abilidade da rede a permitir que qualquer cabo falhe sem interromper
toda a rede. O hub fornece um meio compartilhado half-duplex que continua sujeito as colisões.
DOMÍNIO DE COLISÃO
Os dispositivos conectados que acessam um meio físico compartilhado por meio de um hub ou uma
série de hubs diretamente conectados compõem o que chamamos de domínio de colisão. O domínio
de colisão também é conhecido como segmento de rede sendo composto por todos os nós que são
afetados por uma colisão. Os hubs e repetidorescontribuem para o aumento do tamanho do domínio
de colisão.
Para saber mais a respeito de domínios de colisão assista ao vídeo: http://migre.me/vm4tJ
(https://www.youtube.com/watch?v=To9_rydzO6A)
CSMA
Para saber mais sobre CSMA, assista aos seguintes vídeos: http://migre.me/vm2ex
(https://www.youtube.com/watch?v=h9cgT0JJfFE&feature=youtu.be)
http://migre.me/vm2fc (https://www.youtube.com/watch?v=EVjOriC44nY&feature=youtu.be)
http://migre.me/vm2fy (https://www.youtube.com/watch?v=sYvBjoYTVHs&feature=youtu.be)
CD
Para saber mais a respeito do CD assista ao vídeo: http://migre.me/vm37c
(https://www.youtube.com/watch?v=ldP6YNmIlUQ&feature=youtu.be)
TEMPO ALEATÓRIO
Se as estações envolvidas na colisão tentassem retransmitir esperando o mesmo tempo ocorreria
uma nova colisão. Por isso, o tempo que cada uma espera para tentar a retransmissão deve ser
diferente.
https://www.youtube.com/watch?v=To9_rydzO6A
https://www.youtube.com/watch?v=h9cgT0JJfFE&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=EVjOriC44nY&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=sYvBjoYTVHs&feature=youtu.be
https://www.youtube.com/watch?v=ldP6YNmIlUQ&feature=youtu.be
01/04/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3117116&p0=03c7c0ace395d80… 1/10F
undamentos de Redes de
Computadores
Aula 4: Protocolos da Camada de Rede
INTRODUÇÃO
Na aula anterior vimos a Arquitetura Ethernet, como ela funciona e que temos endereço físico (MAC) e lógicos (IP).
Nesta aula, analisaremos como se realiza o mapeamento entre eles.
Além disso, examinaremos as funções da camada de redes e aprender como, quando você navega na internet, é
encontrado o site que você procura.
OBJETIVOS
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01/04/2020
Disciplina Portal
https://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2774867&courseId=15004&classId=1295001&topicId=3117116&p0=03c7c0ace395d80… 2/10
Identi�car as funções da camada de rede;
Conhecer o roteamento;
Conhecer o Protocolo ARP.
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Disciplina Portal
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ADDRESS RESOLUTION PROTOCOL - ARP (PROTOCOLO PARA
RESOLUÇÃO DE ENDEREÇOS)
Cada nó em uma rede IP tem um endereço MAC e um endereço IP. Para enviar dados, o nó deve usar esses dois
endereços. O nó deve usar seus próprios endereços MAC e IP nos campos origem e deve fornecer um endereço MAC e
um endereço IP para o destino. Enquanto o endereço IP destino será fornecido por uma camada superior, o nó emissor
precisará de uma maneira para localizar o endereço MAC destino para um determinado link de Ethernet. Essa é a
�nalidade do ARP.
O ARP baseia-se em determinados tipos de mensagens de br
oadcast Ethernet e mensagens unicast Ethernet,
chamadas solicitações ARP e respostas ARP.
Para que um quadro seja colocado no meio físico da LAN, ele deve possuir um endereço MAC de destino. Quando um
pacote é enviado à camada de Enlace para ser encapsulado em um quadro, o nó consulta uma tabela em sua memória
para encontrar o endereço da camada de Enlace que é mapeado ao endereço IPv4 de destino. Essa tabela é chamada
de 
T
abela ARP
 ou de ARP CA
CHE
. A tabela ARP é armaz
enada na RAM do dispositivo.
Cada entrada, ou linha, da tabela ARP possui um par de valores: um Endereço IP e um endereço MAC. Nós chamamos
o relacionamento entre os dois valores de mapa - isso signi�ca simplesmente que você pode localizar um endereço IP
na tabela e descobrir o endereço MAC correspondente. A tabela ARP gera o cache de mapeamento para os
dispositivos na rede local.
Para começar o processo, um nó de transmissão tenta localizar na tabela ARP o endereço MAC mapeado a um destino
IPv4. Se esse mapa estiver em cache na tabela, o nó usa o endereço MAC como o MAC de destino no quadro que
encapsula o pacote IPv4. O quadro é, então, codi�cado no meio físico de rede.
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Tabela ARP ARPCACHE
PS C:\Users\sidneynicolau> arp a
Interface: 192.168.1.2 ---0x7Endereço IP.168.192.168.1.254
192.168.1.255
224.0.0.22
224.0.0.252
224.0.0.253
239.255.255.250
255.255.255.255
PS C:\Users\sidneynicolau>
Endereço físico
30-91-8f-f7-b2-c2
32-91-8f-f7-b2-c2
ff-ff-ff-ff-ff-ff
01-00-5e-00-00-16
01-00-5e-00-00-fc
01-00-5e-00-00-fd
01-00-5e-7f-ff-fa
ff-ff-ff-ff-ff-ff
192 1.1
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Quando o ARP recebe uma solicitação para mapear um endereço IPv4 a um endereço MAC, ele procura um mapa em
cache na sua tabela ARP. Se não encontrar uma entrada, o encapsulamento do pacote de IPv4 falha e os processos de
Camada 2 noti�cam o ARP que precisam de um mapa.
Os processos ARP enviam, então, um pacote de solicitação ARP para descobrir o endereço MAC do dispositivo de
destino na rede local. 
Esta solicitação denomina-se 
ARP Request.
Atenção
, 
O ARP Request é enviado tendo como endereço MAC de destino FF:FF:FF:FF:FF:FF, que corresponde ao MAC de broadcast, o que
faz com que todos os computadores do segmento de rede aceitem o quadro.
Se o dispositivo que está recebendo a solicitação tiver o endereço IP de destino, ele responde com uma resposta ARP
(ARP Reply) (glossário).
Este dispositivo aproveita para criar uma entrada em seu ARP Cache com o MAC do solicitante.
ARPCACHE
192.10.10300:0d:15:33:33:33
Queroenviarum pacote para
192.10.10.2e nãoseioseu MACIP:192.10.10.1
MAC:00:0d:15:11:11:11
D
IP:192.10.10.4
MAC:00:0d:15:44:44:44
IP:192.10.10.2
MAC:00:0d:15:22:22:22
D
IP:192.10.10.3
MAC:00:0d:15:33:33:33
Figura2-Endereço não mapeadonocache
ARP Request
ARPCACHE
192.10.10.3 00:0d:15:33:33:33
Vouenviar um ARP request para todos
osnósdosegmentoIP:192.10.10.1
MAC:OOrfkfcl 5:1 1:11:11
D
& IP:192:10.10.4
MAC:00:0d:l5:44:44:44
IP:192.10.102
MAC:00:0d:l5:22:22:22
D
IP: 192.10.10.3
MAC:00:0d:15:33:33:33
Figura 3-ARP Request
(ARP Reply)(glossário)
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Os pacotes para o endereço IPv4 podem, agora, ser encapsulados em quadros. Se nenhum dispositivo responder à
solicitação ARP, o pacote é abandonado porque o quadro não pode ser criado. Essa falha de encapsulamento é
informada para as camadas superiores do dispositivo. Se o dispositivo é um dispositivo intermediário, como um
roteador, as camadas superiores podem escolher responder ao host de origem com um erro, através de um pacote
ICMPv4.
CAMADA DE REDE
Realiza o transporte do pacote da estação remetente à receptora. Para tal, todas as estações e equipamentos no
caminho necessitam ter o mesmo protocolo de rede.
O nível de rede provê os meios funcionais e procedurais para a transmissão de dados orientada ou não orientada a
conexão. Todo o transporte de pacotes, desde a origem até o destino, passando por todo um caminho que pode conter
vários nós e sub-redes, é função do nível de redes.
Vamos começar assistindo a um vídeo sobre como funciona a internet!
A Figura 6 mostra os dois tipos de sistemas existentes em uma rede de 
dispositiv
os �nais
 (glossário) (no caso, os
computadores) que trabalham todas as camadas do RMOSI e os 
dispositiv
os intermediários
 (glossário) (no caso os
roteadores) que trabalham apenas até a camada de rede.
ARPCACHE
192.10.10.3OO-.Od:]5:33:33:33
Naoé meu IP.Vou ignorar.IP:192.10.10.1
MAC:00:0d:15:11:11:11
É meu IP.Vou responder
eaproveitar para atualizar
meuArpCache & Nâo é meu IR Vou Ignorar.
IP:192.10.10.4
MACOOOd:15:44:44:44
IP:192.10.10.2
MAC:00:0d:15:22:22:22
y
Não émeu IP.Vou ignorar.ARPCACHE
192.10.10.1 OOOd:15:1 1:1 1:1 1
IP:192.10.10.3
MAC:00:0d:15:33:3333
Figura4- ARP Reply
ARPCACHE
192.10.10.300:0d:15:33:33:33
192.10.10.200:0d:15:22:22:22
IP:192.10.10.1
MAC:00:0d:1S:11:11:11 a Atualizei meu ArpCache.Agora possoenviar oquadro para 192.10.102:
IP:192.10.10.4
MAC:OO.Od:l5:44:44:44
IM9Z10.10.2
MAC:00:0d:15:222222
ARPCACHE
192.10.10.1 00:0415:11:11:11
IP:192.10.103
MAC:00:0d:15:33:33:33
Figura 5- Enviodo Quadro
dispositivos finais(glossário)
dispositivos intermediários(glossário)
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A camada de r
ede tem três funções principais:
DETERMINAÇÃO DO CAMINHO
Rota seguida por pacotes da origem ao destino. Algoritmos de roteamento.
COMUTAÇÃO
Mover pacotes dentro do roteador da entrada à saída apropriada.
ESTABELECIMENTO DA CHAMADA
Algumas arquiteturas de rede requerem determinar o caminho antes de enviar os dados.
A camada de rede pode fornecer dois tipos de serviços:
Circuito virtual: orientado à conexão;
Datagrama: não orientado à conexão.
Na arquitetura TCP/IP, a camada de redes trabalha apenas sem conexão.
Cir
cuito Virtual (CV)
A r
ota origem-destino se comporta de forma similar a um circuito telefônico.
Orientado ao desempenho;
A rede atua ao longo de toda a rota;
Ocorre o estabelecimento de cada chamada antes do envio dos dados;
Cada pacote carrega identi�cação do CV e não endereços de origem e de destino;
Cada roteador ao longo da rota deve manter informações do estado de cada conexão estabelecida;
Recursos de enlace, roteador (banda, buffers) podem ser alocados ao CV para permitir desempenho como de um
circuito;
Usado pelas redes ATM, frame-relay, X.25;
Não utilizado na Internet.
Datagr
ama
O modelo da Internet;
Não requer estabelecimento de chamada na camada de rede;
Roteadores: não guardam estado sobre conexões �m a �m;
Não existe o conceito de "conexão" na camada de rede;
Pacotes são roteados tipicamente usando endereços de destino;
Dois pacotes entre o mesmo par origem-destino podem seguir caminhos diferentes.
Rede
Enlace
Física
Rede
Enlace
Física
Rede
Enlace
Física
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Física a AplicaçãoApresentaçãoSessão
Transporte
Rede
Enlace
Física
<(C
aa fl
Figura6-Camadade Rede
Circuito Virtual(CV)
Datagrama
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Figura 7 – Circuito Virtual
Figura 8 – Rede de Datagramas
PROTOCOLO IP
O pr
otocolo IP fornece:,
um esquema de endereçamento lógico independente do endereçamento da camada de enlace e da topologia física da rede;
o roteamento dos pacotes pela rede, ou seja, a determinação do caminho entre as redes de origem e de destino.
Os 
ativ
os de rede
 (glossário) r
esponsáveis por interligar duas ou mais redes distintas são chamados de roteadores.
Estas redes podem ser locais ou de longa distância. Um roteador para poder funcionar necessita de duas ou mais
1. Inicia cfiamada
2. Chegada da chamada 5. Começa fluxo de dados
6.Conexão completa
4. Dados aceitos n
í.V3. Conexão aceita
Aplicaçao_
Apresentação
Aplicaçao_
Apresentação6.5.Sessão Sessão
Transporte Transporteí-r-Rede Rede1.Enlace Enlace
Física Física
r= -1. Envia dados 2, Pecebe dados
AplicaçáoAplicapão
Apresentarão Apresentaçao
Sessão Sessão
Transporte Transporte
Rede Rede
Enlace Enlace
Física Física2.t.
0protocolo IP é um protocolo de datagrama,
sem conexão,considerado de melhor
esforço,ou seja,ele"promete"que fará o
melhor possível para entregaro pacote
enviado,mas não garante nada,nem a
entrega nem a integridade dos dados
enviados.
Na arquitetura TCP/IP a camada de rede
édenominada Interrede eseu protocolo
mais importante éo IP que,devido a
popularização da internet,tornou-seo
protocolo padrão defato para a
camada3(rede).
Provê,desta forma,um serviço não
confiável,cabendo àscamadassuperiores
(transporte e/ou aplicação)garantir a
confiabilidade da entrega e a
integridade dos dados.
ativosde rede(glossário)
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inter
face de rede, cada uma com seu próprio endereço especí�co e de redes distintas. Um roteador pode ser um
equipamento especí�co ou um computador de uso geral com mais de uma interface de rede.
Já o dispositivo de rede que é apenas a origem ou destino de um datagrama IP (não realiza a função de roteamento) é
chamado de host.
O Ativo de Rede que interliga redes diferentes é o:
a) HUB.b) SWI
TCH.
c) CONCEN
TRADOR.
d) COMUT
ADOR.
e) RO
TEADOR.
Ju
sti�cativa
Quando precisamos fazer o MAPEAMENTO entre os endereços IP e MAC utilizamos o protocolo:
a) M
AC.
b) IP
.
Esta interface deve estar na REDE A Esta interface deve estar na REDE B
+A —
Roteador 1REDE A REDE B
Figura9- Roteador e suas interfaces
o
o
o
o
o
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D
is
ci
pl
in
a 
Po
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ht
tp
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st
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id
=2
77
48
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cl
as
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d=
31
17
11
6&
p0
=0
3c
7c
0a
ce
39
5d
80
…
9/
10
c) ARP
.
d) ICMP
.
e) CSM
A/
CD
.
Ju
st
i�
ca
tiv
a
A 
ca
m
ad
a 
de
 re
de
 d
a 
In
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et
 é
 im
pl
em
en
ta
da
 u
til
iz
an
do
:
a) Cir
cu
ito
s 
Vi
rt
ua
l.
b) Conex
õe
s.
c) Comutação por Cir
cu
ito
.
d) Datagr
am
a.
e) Enlace Con�á
ve
l.
Ju
st
i�
ca
tiv
a
o o o o o o o o o o
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ARP REPLY
O ARP Reply é enviado, tendo como endereço MAC de destino o da máquina solicitante, utilizando endereçamento Unicast.
Para saber mais a respeito do ARP assista ao vídeo: http://migre.me/voeEn (https://www.youtube.com/watch?v=t2klOZcXZqc)
DISPOSITIVOS INTERMEDIÁRIOS
São os dispositivos que direcionam o caminho dos dados sem, contudo, alterar os mesmos, como, por exemplo, os hubs, os
switch e os roteadores.
DISPOSITIVOS FINAIS
Também conhecidos como hosts, são os computadores, os telefones, as impressoras de rede, ou qualquer dispositivos utilizados
pelo usuário �nal.
ATIVOS DE REDE
Ativos de Redes são equipamentos que geram ou regeneram sinais em uma rede como Hubs, Switch e Roteadores. Temos,
também, os passivos de rede que se caracterizam por dar suporte ao transporte dos sinais gerados pelos ativos. Como exemplo,
temos patch panel, conectores e mídia física.
https://www.youtube.com/watch?v=t2klOZcXZqc
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undamentos de Redes de
Computadores
Aula 5 - Endereçamento IP
INTRODUÇÃO
Na aula anterior estudamos as principais funções da camada de rede e o protocolo IP. Nesta aula, analisaremos o
endereçamento IP.
'x\W
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Além disso, examinar
emos como usar o roteamento para encontrar o site procurado na internet.
Bons estudos!
OBJETIVOS
Identi�car os tipos de endereço IP;
Conhecer o roteamento.
*, I
5-
r
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ENDEREÇO IP
Um endereço IP é formado por 32 bits (4 bytes), em que cada byte é chamado de 
octet
o
, ou seja o ender
eço IP é
formado por 4 octetos, conforme ilustram os campos W, X, Y, Z na Figura 1, a seguir.
Figura 1 - Endereço IP
Fonte Autor
O endereço IP funciona como o identi�cador lógico para uma interface de rede, caracterizando-se como um endereço
hierárquico, pois tem a informação de qual é a rede em que a máquina está (id de rede ou network id) e qual é o
identi�cador da máquina naquela rede (id host ou host id). Para isso, parte dos octetos irá de�nir o id da rede

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