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1. FRATURA DE GALAZZI: fratura da diáfise radial com ruptura associada da articulação radio-ulnar distal 2. FRATURA TIPO TORUS: fratura incompleta, compressão em zona de transição de densidade óssea 3. FRATURA EM GALHO VERDE: O osso é “lascado” ou “trincado”, sendo que um lado dele permanece íntegro. 4. FRATURA DE COLLES´: é a fratura da extremidade distal do rádio, onde o fragmento se desloca para trás e para o exterior. Ocorre em queda sobre punho estendido. 5. FRATURA DE SMITH´S: é uma fratura do rádio distal causada por queda sobre punhos fletidos 6. FRATURA DE BARTON´S: É uma fratura-luxação com lesão intraarticular, na qual o carpo e a margem do radio distal são desviados em conjunto. 7. FRATURA DE CAUFFEUR´S: Fratura do processo estiloide do rádio de forma isolada 8. FRATURA DO PROCESSO ESTILOIDE DA ULNA 9. DOENÇA DE KIENBOCK: é uma moléstia rara, caracterizada por uma necrose avascular que afeta o osso semilunar do carpo, em consequência da falta de suprimento sanguíneo para o mesmo. 10. FRATURA DO BOXEADOR: fratura do colo do quinto metacarpo 11. FRATURA – CLASSIFICAÇÃO SALTER HARRIS 12. FRATURA DE MONTEGGIA: fratura na ulna proximal acompanhada de uma luxação na cabeça do rádio A. METODOS DE IMAGEM RADIOLÓGICA 1. Raio X Não passa pelo osso PA: em relação ao raio -> posterior- anterior AP: em relação ao raio -> anterior-posterior 2. USG- ULTRASONOGRAFIA Da pra ver músculo, tendão NÃO vê o osso 3. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Capta os sinais da molécula H20 Da pra ver: Músculo, tendão, ligamento 4. MEDICINA NUCLEAR A. NÚCLEOS DE OSSIFICAÇÃO Os osso estão crescendo ainda I. Capitato: 1 ano II. Cabeça do rádio: 3 anos III. Epicôndilo medial: 5 anos IV. Tróclea: 7 anos V.Olécrano: 9 anos VI. Epicôndilo lateral: 11 anos OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Fratura -> reduzir( foi realinhada) -> Redução cruenta: cirúrgica ou redução incruenta- sem cirurgia Fratura na escápula: incomum devido a estrutura muscular que reveste esse osso; traumas violentos; mais comum no corpo- mais fino Fratura na clavícula: terço médio- parte mais fina, onde entra o forame nutrício, junção de muitas curvas
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