Processo Tributário

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Provas: 15/09 e 13/11
Processo tributário
I----subsunção----------I 
Incidência da norma tributária 
Beneficiamento não altera o estado natural do produto
Consulta tributária 
A função da consulta é procedimental, para entender a interpretação do Estado
Denúncia espontânea
Antecipar ao fisco que existe um débito e pagar integralmente o tributo.
A denúncia espontânea pressupõe a informação do ilícito tributário de forma voluntária, espontânea. 
Art. 138. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.
 Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.
Na denúncia espontânea deve-se fazer o pagamento integral do tributo (entendimento pacificado).
Tributo declarado e não pago = cabe denúncia espontânea 
28/08/17
CONSULTA TRIBUTÁRIA – Cont...
Procedimento
Consulta não tem recurso. 
· Exceção à irrecorribilidade – solução de divergência. 
· Divergência entre respostas sobre a mesma matéria => RECURSO ESPECIAL ao órgão central da SRF – o objeto do RE é informar a divergência e uniformizar a interpretação.
· Recurso competência (legitimidade): consulente (aquele que apresenta o recurso) e terceiros. 
· Representação competência (legitimidade) = Dever de Ofício 
Qualquer servidor da administração tributária. 
- Trazer na prova Lei 9430/96 – só os artigos da consulta tributária (48 a 52)
Recurso Especial sem efeito suspensivo. 
Risco: decisões divergentes – se o resultado final do recurso for o mais oneroso, o contribuinte terá que arcar com a multa e tributo a maior.
A solução seria buscar o judiciário para suspender a exigibilidade até o julgamento do Recurso Especial. 
· Validade da solução de consulta: enquanto estiver vigente a norma legal que ela interpreta e até a publicação de ato normativo que discipline o fato consultado. 
· Das alterações de entendimento = > efeitos “ex nunc” – não retroage. 
· A alteração de interpretação atingirá apenas os fatos geradores posteriores a ciência do consulente ou após a publicação pela imprensa oficial (INRFB 1396/2013). A mudança de alteração de interpretação de consultas é um fato normal. 
· As soluções são vinculantes no âmbito da RFB.
· Se a atividade é idêntica, a solução de consulta de outro contribuinte tbm serve, não sendo necessária a realização de nova consulta para os mesmos fins.