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ESTUDO DIRIGIDO - AP - MMSS

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ESTUDO DIRIGIDO ANATOMIA PALPATÓRIA
Aluna: Joana Márcia da Silva Pereira
Membros Superiores - Osteologia, Artrologia e Miologia
Osteologia da Cintura Escapular 
 Vista posterior vista anterior
 G. CLAVÍCULA 
Posição do examinado: sentado
Posição do examinador: em pé, à frente ao examinado
Palpação: terapeuta posiciona os polegares na borda anterior da clavícula, abrangendo todo o corpo do osso. Assim poderá perceber que nos dois terços mediais, a curvatura e convexa e no terço lateral e côncava.
H ESCÁPULA 
Posição do examinado: sentado
Posição do examinador: em pé atrás do examinado.
Palpação: o examinado pode realizar o movimento de retração dos ombros que permite uma palpação mais global da escápula 
H1 ESPINHA DA ESCÁPULA 
Posição do examinado: sentado
Posição do examinador: em pé atrás do paciente
Palpação: com a abdução de ombro de 90, o examinador através da pegada entre os 2 dedos indicadores, realiza palpação.
H2 FOSSA SUPRAESPINHAL
Posição do examinado: Sentado
Posição do examinador: em pé, atrás do examinado
Palpação: após localizar a espinha da escápula o examinador desliza superiormente o dedo indicador e localiza a fossa supra espinhal
H3 FOSSA INFRAESPINHAL
Posição do examinado: Sentado
Posição do examinador: em pé, atrás do examinado 
Palpação: Paciente irá realizar
H4 PROCESSO CORACOIDE
Posição do examinado: sentado ou em d.d., de frente para o terapeuta
Posição do examinador: de frente para o paciente;
Palpação: o terapeuta colocará seu dedo sensitivo sobre o sulco delto-peitoral, 2 dedos abaixo da clavícula. Aí se encontra p processo coracóide. 
H5 ACROMIO
Posição do examinado de costa para o terapeuta, sentado ou d.v.;
Posição do examinador: de frente para o paciente.
Palpação palpar o acidente que é a continuação natural da espinha da escapula. 
H6 CAVIDADE GLENOIDAL
Posição do examinado: sentado, braço ao longo do corpo, cotovelo a 90º em rotação neutra; 
Posição do examinador: ao lado do paciente ou em frente a ele;
Palpação: na região anterior proximal do úmero, o terapeuta palpará transversalmente a porção longa do bíceps. A seguir o terapeuta deposita sua mão sensitiva na face anterior da região superior do úmero e realizará rotação medial para palpar o tubérculo maior do úmero e realizará rotação lateral para palpar o tubérculo menor do úmero.
I ÚMERO
Posição do examinado: Sentado de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Em pé de frente para o paciente. 
Palpação: O indicador será colocado aproximadamente a um dedo transverso lateralmente ao anterior, para encontrar o tubérculo menor do úmero. Para se certificar da palpação, pedirá ao paciente que realize os movimentos de rotação medial e lateral do braço.
Osteologia do Braço
 
A ÚMERO
Posição do examinado: Sentado com o braço posicionado em posição anatômica.
Posição do examinador: Em pé ao lado do examinado.
Palpação: O examinador posicionará as polpas do polegar e indicador na borda lateral do acrômio. A partir desse ponto, deslocará os dedos aproximadamente a um dedo transverso, em direção caudal. Aprofundará a palpação nessa região até encontrar uma estrutura rígida de formato arredondado e relativamente grande. Assim terá encontrado o tubérculo maior do úmero. 
O examinador posicionará a polpa do 3° dedo do ápice do processo coracoide. O indicador será colocado aproximadamente a um dedo transverso lateralmente ao anterior, para encontrar o tubérculo menor do úmero. Para se certificar da palpação, peça ao examinado que realize os movimentos de rotação medial e lateral do braço. Perceberá, sob o seu indicador, a movimentação do tubérculo menor. 
A1 CABEÇA DO ÚMERO
Posição do examinado: Em pé ou sentado, de frente para o examinador, braço ao longo do corpo, cotovelo a 90° em rotação neutra.
Posição do examinador: Em pé, de frente para o paciente. 
Palpação: Tubérculo Maior e Tubérculo Menor: na região anterior proximal do úmero, palpará transversalmente a porção longa do bíceps, com a mão sensitiva na face anterior da região superior do úmero, realizará rotação medial para palpar o tubérculo maior do úmero e rotação lateral para palpar o tubérculo menor
A2 EPICÔNDILO MEDIAL
Posição do examinado: Paciente sentado com o braço na maca
Posição do examinador: ao lado do paciente ou em frente a ele 
Palpação: Deslizar o dedo sensitivo até medialmente até achar elevada proeminência óssea 
A3 EPICÔNDILO LATERAL
Posição do examinado: Paciente sentado com braço na maca.
Posição do examinador: ao lado do paciente ou em frente a ele.
Palpação Deslizar o dedo sensitivo até medialmente até achar elevada proeminência óssea.
A4 TROCLEAR DO ÚMERO
Posição do examinado: 
Posição do examinador: 
Palpação: 
A5 CAPÍTULO DO ÚMERO
Posição do examinado: Sentado ou deitado em decúbito dorsal, com o cotovelo em flexão 
Posição do examinador: Em pé, ao lado do paciente
Palpação: Após localizar o epicôndilo lateral, deslize o dedo distalmente e inferiormente na direção do capítulo.
A6 FOSSA RADIAL
Posição do examinado: Sentado ou deitado em decúbito dorsal, com o cotovelo em flexão.
Posição do examinador: Em pé, ao lado do paciente. 
Palpação:
A7 FOSSA DO OLECRANO
Posição do examinado: Sentado ou em decúbito dorsal, com o cotovelo em flexão 
Posição do examinador: Em pé, ao lado do paciente. 
Palpação: Solicite ao paciente que faça a total flexão da articulação do cotovelo, a projeção no cotovelo é feita pelo olecrano.
Osteologia do Antebraço
 
B ULNA
Posição do examinado: O paciente sentado ou em pé, cotovelo flexionado a 90°, antebraço levemente supinado
Posição do examinador: em pé ou sentado de frente para a região dorsal do antebraço do paciente.
Palpação O paciente irá enfatizar a supinação ou executar um movimento de flexão do punho. Um sulco ficará proeminente na região dorsal do antebraço. A borda dorsal da ulna é subcutânea e poderá ser palpada.
B1 CABEÇA
Posição do examinado: em posição ortostática com cotovelo flexionado
Posição do examinador: De frente para o paciente. PalpaçãoCom a mão homolateral, o examinador deverá envolver a mão do paciente com sua mão, como se fosse cumprimentá-lo, mas, só que pelo dorso de sua mão. Seu dedo indicador cairá logo em cima de uma eminência arredondada na borda medial da ulna, que é a cabeça da ulna
B2 OLECRANO
Posição do examinado: Paciente sentado, com o cotovelo flexionado.
Posição do examinador: De frente para o paciente
Palpação: O terapeuta deverá posicionar a polpa de seus dedos com o polegar sobre a borda lateral, indicador na sua face posterior e dedo médio na face medial do olecrano. 
B3 INCISURA TROCLEAR
Posição do examinado: Paciente sentado, com o cotovelo flexionado.
Posição do examinador: De frente para o paciente.
Palpação: Estrutura impossível de palpar.
 
B4 INCISURA RADIAL
Posição do examinado: Paciente sentado, com o cotovelo flexionado.
Posição do examinador: De frente para o paciente. 
Palpação: Estrutura impossível de palpar.
B5 PROCESSO ESTILOIDE
Posição do examinado: Paciente sentado, com antebraço pronado e apoiado na maca.
Posição do examinador: De frente para o paciente.
Palpação: O terapeuta deverá iniciar a palpação pela borda medial da mão, deslocando seu dedo em direção cranial (na direção da ulna), até perceber uma proeminência óssea pontiaguda, que corresponderá ao processo estiloide da ulna. 
C RADIO
Posição do examinado: sentado, cotovelo flexionado, antebraço em posição neutra, apoiada na mesa
Posição do examinador: De frente para o paciente
Palpação: O corpo do rádio pode ser palpado principalmente em sua metade distal, palpando-o em forma de pinça. 
C1 CABEÇA
Posição do examinado: sentado ou em pé, cotovelo flexionado a 90°, antebraço levemente supinado.
Posição do examinador: Em pé ou sentado de frente para a região dorsal do antebraço do paciente. Os dedos sensitivos ficarão posicionados no epicôndilo lateral e na cabeça do rádiorespectivamente. 
Palpação: O paciente irá enfatizar a supinação ou executar um movimento de prono-supinação do antebraço. E o examinador sentirá o radio se movimentando em relação ao epicôndilo que permanecerá parado.
 
C2 COLO
Posição do examinado: Paciente sentado, cotovelo fletido a 90°, rotação interna de ombro e semi flexão dos dedos Posição do examinador: De frente para o paciente. 
Palpação: Com uma pegada polegar-indicador, na cabeça do rádio, desliza distalmente cerca de um dedo até encontrar um “estrangulamento”, que é a estrutura desejada.
C3 PROCESSO ESTILÓIDE
Posição do examinado: Paciente sentado, com o cotovelo a 90° de flexão, punho em ligeira extensão, e dedos fletidos. Posição do examinador: De frente para o paciente. 
Palpação: Com a mão homolateral, o examinador deverá envolver a mão do paciente com sua mão, como se fosse cumprimentá-lo, tocando a palma de sua mão. Seu dedo indicador cairá logo em cima da extremidade inferior do radio. Para a palpação do processo estiloide, o examinador fará passivamente um desvio ulnar, onde perceberá uma estrutura menor que a extremidade inferior do rádio deslizando sobre seu dedo. Em direção ao polegar.
Osteologia da mão
A ESCAFÓIDE
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente, segurando o dorso da mão do examinado. 
Palpação: posiciona seu indicador na tabaqueira anatômica e polegar a frente do polegar do paciente, com o polegar do examinado em seus dedos, realize os movimentos de flexão e extensão para que possa sobressair o 1o metacarpo. Com o indicador da outra mão na tabaqueira anatômica, encontrará o referido osso ao fundo.
B SEMILUNAR
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente, segurando o dorso da mão do examinado. 
Palpação: Com o punho fletido, pode se palpar o semilunar que se projeta distalmente, na superfície articular dorsal do punho (espaço entre o rádio e a ulna onde possui uma depressão), será possível sentir uma proeminência óssea.
C PIRAMIDAL
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Localizando processo estiloide da ulna, ao deslizar os dedos distalmente acima do processo estiloide, estará o piramidal.
D PISIFORME
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: O terapeuta poderá usar como referência o tendão do músculo flexor ulnar do carpo, pois o mesmo se insere no osso pisiforme. Para identificar o tendão, o terapeuta deverá oferecer resistência para o movimento de flexão de punho, e o mesmo poderá ser visualizado na região anterior e medial do punho. A partir dessa estrutura, basta o terapeuta deslizar a polpa de seu dedo no sentido distal, até perceber uma proeminência óssea, que corresponderá ao osso pisiforme.
E TRAPÉZIO
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Localizando a tabaqueira anatômica, e palpando
F TRAPEZÓIDE
Posição do examinado: sentado, com punho em flexão
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Examinador localiza a base do segundo metacarpo, que é a proeminência óssea aparente, com o uso do dedo indicador. Após a localização do metacarpo, desliza-se o dedo indicador em uma depressão, proximamente, encontrando a estrutura desejada.
G CAPITATO
Posição do examinado: sentado, com punho em flexão
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Examinador localiza a base do terceiro metacarpo, que é a proeminência óssea aparente, com o uso do dedo indicador; Após a localização do metacarpo, desliza-se o dedo indicador em uma depressão, proximalmente, encontrando a estrutura desejada.
H HAMATO
Posição do examinado: Paciente sentado, com antebraço supinado, punho netro mão espalmada 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente
Palpação: O examinador localiza inicialmente o pisiforme, situaldo na base da eminência hipotenar; posteriomente, desliza-se o polegar distalmente em direção ao dedo indicador do paciente e localiza-se a estrutura desejada.
N METACARPOS
-METACARPO I
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado , punho neutro.
Posição do examinador: Sentado, de frente para o examinado.
Palpação: com os 2 polegares, o examinador localiza a estrutura desejada
-METACARPOS II, III ,IV e V
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado , ligeira flexão do punho e dos dedos .
Posição do examinador: Sentado, de frente para o examinado.
Palpação: Examinador com o auxílio de uma pegada polegar-indicador localiza cada um ds metacarpo e o indicador na cabeça do mesmo.
P F PROXIMAL
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Localizar a primeira porção mais proximal do dedo, que se articula com o metacarpo.
Q F MEDIAL
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Deslizando o dedo sensitivo distalmente, encontrará a falange medial após a cabeça da falange.
R F DISTAL
Posição do examinado: Sentado, de frente para o examinador. 
Posição do examinador: Sentado, de frente para o paciente. 
Palpação: Deslizando os dedos sensitivos distalmente a falange medial, irá encontrar a falange distal. 
U RADIO
Posição do examinado: sentado, cotovelo flexionado, antebraço em posição neutra, apoiada na mesa 
Posição do examinador: De frente para o paciente. 
Palpação: O corpo do rádio pode ser palpado principalmente em sua metade distal, palpando-o em forma de pinça. 
V ULNA
Posição do examinado: sentado ou em pé, cotovelo flexionado a 90°, antebraço levemente supinado. 
Posição do examinador: em pé ou sentado de frente para a região dorsal do antebraço do paciente. 
Palpação: O paciente irá enfatizar a supinação ou executar um movimento de flexão do punho. Um sulco ficará proeminente na região dorsal do antebraço. A borda dorsal da ulna é subcutânea e poderá ser palpada.
Músculos Anteriores do Membros Superiores
 
Visão anterior 
A TRAPÉZIO
Posição do examinado: Em pé e de costas para o examinador
 Posição do examinador: Em pé 
Palpação O examinador solicita ao paciente uma abdução de braço com cotovelo flexionado acima de 90º aproximadamente e faz uma leve resistência. Com sua mão sensitiva, deverá palpar o músculo com seus dedos desde sua origem até próximo ao acrômio
B LATÍSSIMO DO DORSO
Posição do examinado: de frente para o examinador 
Posição do examinador: de frente para a região axilar do paciente Palpação: O examinador posicionará sua mão sensitiva logo abaixo da região axilar (póstero-lateral), e solicitará ao paciente que faça uma extensão do braço partindo da posição de flexão anterior.
C PEITORAL MAIOR
Posição do examinado: sentado ou em DD, com o braço fletido a aproximadamente 90°
Posição do examinador: de pé, de frente e ao lado do paciente
Palpação com uma das mãos sustentando o braço e impõe resistência ao movimento de flexão horizontal.
D SERRÁTIL ANTERIOR
Posição do examinado: de frente para o examinador
Posição do examinador: de frente ao examinado.
PalpaçãoO examinador posicionará a polpa de seus dedos sobre cada costela, imediatamente anterolateral no tórax, abaixo do músculo peitoral maior. Solicitará ao paciente que eleve e empurre o seu cotovelo para cima contra resistência.
G DELTÓIDE
Posição do examinado: Sentado ou em pé com o braço ligeiramente abduzido e flexionado
Posição do examinador: : à frente do examinado
Palpação Quando o braço é mantido na horizontal, já se consegue diferenciar a porção anterior do deltoide. Para evidenciá-Io pede-se ao paciente para realizar o movimento de flexão ou adução horizontal, que será resistido peloterapeuta.
 
H BÍCEPS BRAQUIAL
Posição do examinado: sentado com cotovelo apoiado na maca
Posição do examinador: de frente ao examinado Palpação Com uma de suas mãos na altura do punho do paciente resistirá ao movimento de flexão do cotovelo, com a outra mão na região anterior do braço perceberá os ventres musculares
 
I BRAQUIORRADIAL
Posição do examinado: sentado, cotovelo flexionado e apoiado na maca, antebraço em posição neutra
Posição do examinador: de frente para o paciente, com uma de suas mãos apoiada no 1/3 distal do antebraço do paciente
Palpação O terapeuta irá resistir à flexão do cotovelo; o braquiorradial ficará bem pronunciado, o que muito facilitará sua palpação.
K BRAQUIAL
Posição do examinado: Paciente sentado com cotovelo apoiado na maca, e examinador de frente
Posição do examinador: posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho
PalpaçãoCom os dedos indicador, médio e anular medialmente irá localizar o limite do músculo bíceps braquial com o úmero ; com seus dedos nesse limite, o paciente irá fazer uma flexão de cotovelo e o examinador irá sentir uma leve contração
P FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
Posição do examinado: sentado, antebraço supinado, e com apoio da maca
Posição do examinador: posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho Palpação: Com uma de suas mãos na mão do paciente, irá impor uma resistência a flexão do punho para localizar o músculo palmar longo; Medialmente ao tendão do palmar longo será visualizado um sulco onde o examinador colocará a polpa do 2º e 3º dedos e solicitará ao paciente uma flexão com os dedos estendidos contra resistência
M FLEXOR RADIAL DO CARPO
Posição do examinado: sentado, antebraço supinado e com apoio da maca
Posição do examinador: posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho
Palpação: Examinador irá colocar sua mão sobre a mão do paciente em supinação. Primeiramente localiza o tendão do músculo palmar longo; em seguida, o examinador solicitará ao paciente uma flexão de punho associado a um desvio radial resistido. Com seu dedo sensitivo na face medial do punho poderá palpar a estrutura
N FLEXOR ULNAR DO CARPO
Posição do examinado: sentado, antebraço supinado e com apoio da maca
Posição do examinador: posicionará uma de suas mãos na região distal do antebraço do paciente próximo ao punho
Palpação Examinador solicitará um movimento de flexão do punho com desvio ulnar resistido, com seu dedo sensitivo medialmente ao músculo flexor superficial dos dedos, o examinador poderá palpar seu tendão no punho.
Músculos posteriores dos Membros Superiores
Visão posterior
A TRAPÉZIO- FIBRAS INFERIORES
Posição do examinado: em pé ou sentado de costas para o terapeuta
Posição do examinador: em pé 
Palpação: Pede-se ao paciente para elevar os braços simultaneamente, atingindo aproximadamente 100°de abdução da articulação do ombro e de forma concomitante deve realizar um esforço de adução escapular, os cotovelos deverão estar flexionados.
B LATÍSSIMO DO DORSO
Posição do examinado: em decúbito lateral .
Posição do examinador: em pé ao lado do examinado
Palpação: O fisioterapeuta opõe resistência acima do cotovelo, na face medial do braço, e resiste á abdução do membro superior pedida ao individuo.
E REDONDO MAIOR
Posição do examinado: posição ortoestática ou sentado
Posição do examinador: em pé de frente a parte posterior do individuo.
Palpação: localizar o ângulo inferior da escápula e partindo deste, posicionar três dedos superiormente, pela borda lateral da escápula
Com a outra mão na altura do punho medialmente, irá resistir ao movimento de rotação medial do braço
F REDONDO MENOR
Posição do examinado: posição ortoestática ou sentado
Posição do examinador: em pé de frente a parte posterior do individuo.
Palpação: traçar linha imaginária do ângulo da espinha da escápula em direção à axila, e posicionar dois dedos na borda lateral, com a outra mão, na altura do punho lateralmente, resistir ao movimento de 
G DELTÓIDE (parte posterior)
Posição do examinado: posição ortoestática ou sentado
Posição do examinador: em pé de frente a parte posterior do individuo.
Palpação: Examinado abduz o braço, e contra resistência do examinador fará uma extensão do braço, com polegar e indicador, examinar margens anterior e posterior.
J TRÍCEPS BRAQUIAL
Posição do examinado: em pé ou sentado
Posição do examinador: em pé de frete á estrutura
Palpação: O paciente irá realizar ativamente a extensão do cotovelo, contra a resistência do terapeuta
-A porção lateral do tríceps, torna-se bem saliente na região póstero-lateral do braço, acima do sulco do nervo radial e abaixo do sulco deltóide posterior (aproximadamente 3 dedos transversos do sulco anterior)
-A porção longa ficará bem evidenciada na região póstero-medial do braço
-A porção média pode ser palpada um pouco inferior e medialmente à borda inferior da porção longa.
L EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado, e com apoio da maca
Posição do examinador: sentado, de frente ao examinado
Palpação: O examinador irá primeiramente resistir à flexão do cotovelo para evidenciar o músculo braquiorradial. Após isso, deverá posicionar uma de suas mãos no dorso da mão do paciente e irá resistir ao movimento de extensão do punho. Os 2°e 3°dedos sensitivos palparão a partir do músculo braquiorradial o músculo extensor radial longo do carpo
N FLEXOR ULNAR DO CARPO
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado, e com apoio da maca.
Posição do examinador: sentado, de frente ao examinado.
Palpação: Examinador solicitará um movimento de flexão do punho com desvio ulnar resistido, com seu dedo sensitivo medialmente ao músculo flexor superficial dos dedos, o examinador poderá palpar seu tendão no punho
O EXTENSOR ULNAR DO CARPO
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado, e com apoio da maca
Posição do examinador: sentado, de frente ao examinado
Palpação: Examinador resistirá simultaneamente aos movimentos de extensão do punho e desvio ulnar. Em seguida, poderá palpar o tendão do extensor ulnar do carpo entre a cabeça da ulna e a base do 5°metacarpo e também mais proximamente junto à diáfise da ulna.
Q EXTENSOR DOS DEDOS
Posição do examinado: sentado, antebraço pronado
Posição do examinador: sentado, de frente ao examinado
Palpação: Com uma das mãos no dorso das falanges proximais do paciente, o examinador irá resistir à extensão destas falanges do segundo ao quinto dedo, examinador deverá colocar dois dedos acima da articulação do punho, e com os dedos sensitivos palpará o tendão do músculo extensor dos dedos.
R APNEUROSE TORACOLOMBAR
Posição do examinado: 
Posição do examinador: 
Palpação:

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