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Atividades 1ª semana_3º periodo

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Querida aluna!
Como você está? Como está se sentindo nessa quarentena?
Ando sentindo muito a falta de vocês e dos nossos encontros diários!
A suspensão das aulas em virtude da propagação do COVID-19 foi uma medida de segurança para sua saúde. Mas, não é motivo para que você deixe de estudar e aprender sempre, principalmente porque estaremos juntas dando continuidade aos nossos trabalhos, da melhor maneira possível!
Para que tudo transcorra em tranquilidade e de uma maneira eficiente, você:
1. receberá o Plano de Estudos Tutorado de cada um dos componentes curriculares;
2. terá acesso aos conceitos básicos dos conteúdos propostos para cada aula;
3. realizará algumas atividades;
4. precisará buscar informações em diferentes fontes e, para isso
5. deverá organizar o seu tempo e local para estudar,
tendo em vista o desenvolvimento de competências e habilidades previstas no plano de ensino e no planejamento de nossas disciplinas. Para qualquer dúvida encaminhe um e-mail para magisterceiro2020@gmail.com (criado especialmente para nossa interação) ou um WhatsApp no número (34) 996865440.
Estarei à disposição da turma das 20h30h às 22h, de segunda a quinta-feira. 
Por favor, me envie no e-mail magisterceiro2020@gmail.com as suas atividades até sexta-feira, dia 29/05, combinado? E não se esqueça de se identificar! Use aquele cabeçalho que estamos acostumadas a fazer: escola, data, nome da disciplina e o nome de vocês. Ficará perfeito!
Será um enorme prazer falar com você e ajudá-la em suas dúvidas.
Abraços.
 Prof Lúcia Azevedo
ÍNDICE
	Atividades 1ª semana
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Semana 1: A educação inclusiva enquanto reflexão da sociedade holistica
Fundamentos Psicossociais do Desenvolvimento Infantil
Semana 1: Principais teóricos: Psicanálise e Educação (Freud)
Jogos, Brinquedos e Brincadeiras na Primeira Infância 
Semana 1: O jogo individual e em grupo nos primeiros anos da Educação Infantil 
	SEMANA 1
	 EIXO PROGRAMÁTICO: CONHECIMENTOS DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
	 DISCIPLINA: Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
	 CONTEÚDO: A educação inclusiva enquanto reflexão da sociedade holistica, incluindo todas as dimenções
	 HABILIDADE(S): 
· Reconhecer que a inclusão parte do princípio de que todos têm o direito de acesso ao conhecimento sem nenhuma forma de discriminação.
· Reconhecer o envolvimento das diversas dimensões que interferem na comunidade escolar.
· Reconhecer a necessidade de aplicação de técnicas de inclusão respeitando a individualidade de cada um.
	TEXTO
	
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ENQUANTO REFLEXÃO DA SOCIEDADE HOLÍSTICA, INCLUINDO TODAS AS DIMENSÕES.
 
Estamos vivendo em uma sociedade à beira de mudanças radicais. O que nos remete a não deixarmos de compreender que mudanças, geram mudanças. Como essa velocidade num mundo tão globalizado, é intensa, a sociedade se ver em constante transformação e em um ritmo cada vez mais acelerado. A educação não serve só para qualificar pessoas, mas enquanto fim último do desenvolvimento e na educação inclusiva, o trabalho é ainda mais intenso, isso porque essa é uma educação em desenvolvimento, há muito a ser feito e outra porque, infelizmente, não temos escolas bem estruturadas.
A inclusão conceitua-se como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais, pessoas consideradas diferentes da comunidade a que pertença. Ela ocorre num processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas, e a sociedade buscam juntas, equacionar problemas, discutir soluções e equiparar oportunidades para todos.  Incrementar a diversidade é promover a igualdade de chances para que todos possam desenvolver seus potenciais. No caso das pessoas com deficiência, devemos começar garantindo-lhes o direito de acesso aos bens da sociedade – educação, saúde, trabalho, remuneração digna etc.
Dessa forma, aqueles que antes estavam fora do processo educacional porque tinham alguma diferença, têm agora, por força da lei, o seu espaço assegurado dentro do sistema regular de ensino, devendo a escola adaptar-se para acolhê-los nas suas necessidades educacionais especiais. Com um mundo tão exigente, a educação deve ser aplicada de forma coerente a fim de satisfazer a sociedade. E dessa forma, é urgente o início de um trabalho de divulgação dos direitos que os deficientes possuem, para que assim, eles possam, de fato, lutar por tais direitos.
O processo educacional dentro de uma visão holística tem como objetivo o despertar e desenvolver a razão, intuição, sensação e sentimento. E trabalha com a crença de que alguns sujeitos precisam "aprender a aprender". Para este aprender é preciso buscar todas as potencialidades deste indivíduo.
Para melhor compreensão da educação inclusiva em uma visão holística tendo como base os quatro pilares da educação e da pessoa com deficiência, começaremos apresentando a história da humanidade e dos deficientes nela existente e suas peculiaridades culturais, promovendo modos diferenciados de relacionamentos. Uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais e internacionais necessário. A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade.
A educação tradicional prioriza o aprendizado através de conteúdos programado, enquanto que os professores da educação holística estão sempre atentos a todos os acontecimentos da sala de aula, da sociedade, e da vida do aprendiz, para fazer destes acontecimentos oportunidade de aprendizagem, eles não ficam presos a conteúdos de um programa, portanto, não seria justo excluir toda essa dinâmica na educação inclusiva. 
A escola para a maioria das crianças é o único espaço de acesso aos conhecimentos universais e sistematizados, ou seja, é o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolver e de se tornar um cidadão, alguém com identidade social e cultural. Melhorar as condições da escola é formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem barreiras.
Então, o movimento inclusivo, nas escolas, por mais que seja ainda muito contestado, pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica, pela ética de seu posicionamento social. A inclusão está denunciando o abismo existente entre o velho e o novo na instituição escolar brasileira. A inclusão é reveladora dessa distância que precisa ser preenchida com as ações que relacionamos anteriormente. Assim sendo, o futuro da escola inclusiva está dependendo de uma expansão rápida dos projetos verdadeiramente embutidos do compromisso de transformar a escola, para se adequar aos novos tempos.
Também não se pode esquecer que avaliação no currículo inclusivo deve ser flexível, porém objetivo. Precisamos ter a preocupação com modelos de aprovação facilitada, pois se o aluno com deficiência acabar passando de uma série para outra, sem ter necessários conhecimentos, estaremos reproduzindo os mesmos problemas do Ensino Especial. É por isso que a busca por um efetivo modelo educacional e a educação inclusiva sob enfoque holístico é a saída para uma educação de qualidade. É também necessário visar os quatro pilares básicos da Educação: o aprender a fazer; aprender a conhecer;  aprender a ser;  aprender a viver juntos. Portanto, a visão holística permite lograr por um perfil de sujeito que deva ser ativo e autodeterminado para reconstrução do mundo, o que deve estar na implementação da escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos. 
Fontes:
https://novaescola.org.br/conteudo/588/educacao-inclusiva-desafios-da-formacao-e-da-atuacao-em-sala-de-aula acesso em 16/05/2020
https://www.conteudoescola.com.br/ acesso em 16/05/2020
	ATIVIDADES
1- A Educação inclusiva não é feita apenas pelo professor e depende de um conjunto de fatores. "A inclusão pressupõe ampla transformação de estruturas e processos das redes de ensino. Para viabilizá-la, é imprescindível o envolvimento das diversas dimensões que interferem na comunidade escolar."
Com base nessa afirmativa, apresente sua percepção:
- quais seriam essas dimensões?
- que estruturas seriam as citadas no texto?
- que responsabilidade, envolvimento e resultados seriam esperados?
	SEMANA 1
	EIXO PROGRAMÁTICO: CONHECIMENTOS DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
	 DISCIPLINA: Fundamentos da Língua Brasileira de Sinais
	 CONTEÚDO: Cultura e Identidade Surda
	 HABILIDADE(S): .
· Compreender os aspectos conceituais da Língua Brasileira de Sinais e o seu contexto, a partir da distinção entre língua e linguagem, a relação da língua de sinais, família e bilinguismo e a constituição da identidade do sujeito surdo.
	TEXTO
	
A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.
Antes da descoberta do Brasil, não havia escola especializadas para surdos. Até o final do Século XV, os surdos eram considerados ineducáveis. Porém, a influência de novas manifestações sobre a educação dos surdos, surgidas na Europa e nos Estados Unidos durante os Séculos XVI a XIX, começou a ser sentida no país.
Em 1855, veio ao Brasil um professor chamado Ernesto Huet e fundou no Rio de Janeiro a primeira escola para surdos no Brasil, o Instituto de Educação de Surdos (INES), em 26 de Setembro de 1857. Neste Instituto os alunos educados pela língua escrita, dactológica e de sinais, conseguiram ser recuperados na comunicação expressiva, dos seus sentimentos, para poderem conviver com as pessoas ouvintes.
Ainda hoje existem muitos sinais que eram usados nos primeiros tempos do INES. O alfabeto manual, de origem francesa, foi difundido por todo o Brasil pelos próprios alunos do INES. Naquela época os pais traziam os alunos surdos para o Rio, vindo de todas as partes do Brasil. A Língua de Sinais usada no Brasil recebeu muita influência dos sinais da França e dos Estados Unidos.
Em 1858, Ernesto Huet deixa o Rio de Janeiro e retorna à França.
Em 1875, Flausimo José Gama, ex-aluno do Instituto Nacional dos Surdos-Mudos, fez um pequeno vocabulário de sinais baseado em desenho. Objetivava mostrar os sinais brasileiros. Atualmente esta linguagem não é mais usada.
Em 1910 a 1913, é fundada a Associação dos Surdos-Mudos e teve um grande desenvolvimento cultural.
Em 1930 a 1947, Dr. Armando de Paiva de Lacerda, ex-Diretor do INES, proíbe a Língua de Sinais entre os surdos. Podiam usar somente o alfabeto manual, um bloco de papel com lápis no bolso para escrever palavra e a fala. Em 1950, Ana Rimoli de Faria Doria, ex-Diretora do INES, quando assumiu o cargo, proibiu o alfabeto manual e a Língua de Sinais, implantando o método oralista.
Os surdos não conseguiam adaptar-se a essa imposição do oralismo e continuam a usar a Língua de Sinais. Chega no Brasil a comunicação total. Em 1969, Pe. Eugênio Oates edita o livro Linguagem das Mãos com 1.258 sinais fotografados. Desde aqueles tempos e até hoje, a questão de linguagem dos surdos tem defesas contrárias: uns defendem apenas a oralização, outros defendem os sinais.
A LIBRAS é reconhecida como uma língua de modalidade gestual-visual, que pode ser apreendida naturalmente pelas pessoas surdas, ou seja, pessoas que “ouvem” pelo canal visual. É de uso corrente apenas no Brasil, pois, como as línguas de sinais não são universais, cada país possui sua própria língua.
Como já vimos, Língua Brasileira de Sinais surgiu a partir do Instituto dos Surdos-Mudos, fundado em 1857 como primeira escola para surdos no Brasil – atualmente denominado Instituto Nacional da Educação de Surdos (INES). Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa com a língua de sinais brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil.
Atualmente, existem vários dicionários de LIBRAS, entre eles um que contém cerca de 3.000 sinais, usados nas diversas regiões do país, elaborado pelo Laboratório de Neuropsicologia e Lingüística da Universidade de São Paulo.
As línguas de sinais são línguas naturais, porque como as línguas orais, surgiram espontaneamente da interação entre pessoas e porque devido à sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito - descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto, abstrato - enfim, permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano.
· Algumas informações importantes
Relativas à criança
• 29 dias a 2 anos: os pais devem observar se há atraso de fala ou de linguagem - aos 7 meses ele já deve imitar alguns sons; com 1 ano já deve falar cerca de 10 palavras e com 2 anos o vocabulário deve estar em torno de 100 palavras
• Meningite Bacteriana ou Virótica - esta é a maior causa de surdez no Brasil
• Trauma de cabeça associada à perda de consciência ou fratura craniana medicação ototóxica - uso de antibióticos do tipo aminoglicosídeos que podem afetar o ouvido interno
• Outros sinais físicos associados a síndromes neurológicas - p.ex.: Síndrome de Down e de Waldenburg
• Infecção de ouvido persistente ou recorrente por mais de 3 meses – otites
Relativas ao adulto
Além daqueles encontrados nas crianças, os adultos podem adquirir a surdez através de:
• Uso continuado de aparelho com fone de ouvido
• Trabalho em ambiente de alto nível de pressão sonora
• Infecção de ouvido constante e acidentes
Níveis de Surdez
Segundo o Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, em seu Art.4º, era considerada pessoa portadora de deficiência aquela que se enquadrasse em uma das seguintes categorias:
a) De 25 a 40 Decibéis – Surdez Leve
b) De 41 a 55 Decibéis - Surdez Moderada
c) De 56 a 70 Decibéis - Surdez Acentuada
d) De 71 a 90 Decibéis - Surdez Severa
e) De Acima de 91 Decibéis - Surdez Profunda
f) Anacusia - perda total ou parcial da audição.
Porém, nova redação foi dada no Decreto nº 5.296, de 2004, que trouxe a seguinte alteração:
Art. 4o  É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:
I - deficiência física – alteração (...)
II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz
* Os termos portador de deficiência, portador de necessidades especiais (PNE) e pessoa portadora de deficiência (PPD) não são os mais adequados. No lugar deles, recomenda-se usar "pessoa com deficiência" ou "PcD".
A sigla PcD é invariável. Por exemplo: a PcD, as PcD, da PcD, das PcD. Devemos, porém, evitar o uso de siglas para nos referirmos a seres humanos. Também ao desdobrar a sigla, tenha cuidado com o plural: pessoas com deficiência - e não pessoas com deficiências - a não ser que elas tenham, de fato, múltiplas deficiências.
- Podemos usar "que tem deficiência" ou "que nasceu com deficiência". - Ter uma deficiência não é o mesmo que estar doente, nem é sinônimo de ineficiência.
(Fonte: http://www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br/uploads/1313497232Manual_de_Redacao_AL_Inclusiva.pdf)
Comunicação Gestual
Existem várias formas de comunicação gestual: Português sinalizado; Libras; mímica; pantomima, alfabeto manual, comunicação total, bilinguismo e outros.
Universalidade
Ao contrário do que muitos pensam a língua de sinais não é universal, nem mesmo em nível nacional existe uma padronização, ainda mais em um país de grandes dimensões como o nosso. Em uma cidade como São Paulo pode-se observar até certos "bairrismos". Grupos de surdos possuem sinais diferentes para uma mesma situação.
Fonte:
http://www.educabrasil.com.br/libras-lingua-brasileira-de-sinais/ Acesso em: 20/02/2020
https://adaptareincluir.wordpress.com/2012/12/26/historia-da-libras-lingua-brasileira-de-sinais/ Acesso em: 20/02/2020
	ATIVIDADES
	
1. Em nossa cidade temos uma escola para surdos. Faça uma pesquisa sobrea escola, coletando todos os dados que julgar relevantes. 
	SEMANA 1
	EIXO PROGRAMÁTICO: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
	 DISCIPLINA: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras na Primeira Infância
	 CONTEÚDO: O jogo individual e em grupo nos primeiros anos da Educação Infantil - 
	 HABILIDADE(S): .
· Identificar o brincar como forma própria da criança significar e apreender o mundo.
· Compreender a ludicidade como mediadora da ação da criança.
	TEXTO
	
O jogo individual e em grupo nos primeiros anos da Educação Infantil
Primeiramente vamos conhecer a historia da infância que nos mostram que a criança vê o mundo através dos brinquedos e brincadeiras.
O jeito de lidar, organizar, propor, respeitar e valorizar as brincadeiras das crianças demonstra, através da história da infância, o entendimento que se tem das crianças. O que se observa ao longo dessa narrativa é que sempre existiu formas, jeitos e instrumentos para se brincar, como por exemplo; a bola, cantigas de roda, jogar pedrinhas, brinquedos e uma forma de brincar muito antiga.
Sempre que se fala em crianças pensa-se em brinquedos, brincadeiras e jogos. As brincadeiras é algo de pertence á criança, a infância. Através do brincar a criança experimenta, organiza-se, regula,constrói normas para si e para o outro.Ela cria e recria a cada nova brincadeira, o mundo que a cerca, o brincar é uma forma de linguagem que a criança usa para compreender e interagir consigo, com o outro, com o mundo.
O brincar na educação infantil 3 a 4 anos, proporcionar situações onde a criança possa explorar e observar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se como integrante ao mesmo tempo dependente de seus pares e agentes de transformação do seu meio, e a importância do brincar com crianças inseridas nas creches com faixa etária de 3 a 4 anos.
- Pergunto: Quem pára e brinca hoje com as crianças? Quem as ensina a brincar?Quais os profissionais que atuam em creches e pré-escolas tem formação na área de educação infantil? Os conteúdos que serão trabalhos com brincadeiras livres por exemplo: 
· Movimento com materiais: trabalhos com sacos de areia, trabalhos cordas, trabalhos argolas, coordenação motora fina e grossa, lateralidade,organização e orientação espacial.
· Os conteúdos com brincadeiras dirigidas são: teatro, jogos e brincadeiras, contar histórias, cantigas de roda, dança e jogos, jogos de construção.
Sobre os processos de aprendizagem e o desenvolvimento das crianças, bem como da qualidade das interações estabelecidas entre criança e criança / criança e adulto.
Vygotsky, ao empregar o termo “brinquedo”, num sentido amplo,refere principalmente á atividade ao ato de brincar. O brincar intensifica a percepção infantil que por sua vez direciona seu pensar de maneira cada vez mais equilibrada, favorecendo aprendizagem ao longo do seu crescimento.
O brincar proporciona a troca de pontos de vista diferentes, ajuda a perceber como os outros o veem, auxilia a criança de interesses comuns, uma razão para que se possa interagir com o outro. 	Essa criança tem, em cada momento de sua, uma função, um significado diferente e especial para quem dela participa.
A criança nasce totalmente dependente do adulto. À medida que vai crescendo interage com diversos objetos e com seus pares, começa então a se tornar independente. Descobre as características dos objetos que manipula, fazendo descobertas sobre si mesma e estabelecendo uma relação lúdica com o meio, através do brincar. 
E qual o nosso papel nessa brincadeira? Os pais, os educadores, os profissionais da saúde, os gestores devem garantir o direito de brincar às crianças. Ao assumirmos o nosso papel nessa relação, estamos ajudando a conquista da independência. É preciso que todos entendam que o brincar é o currículo da Primeira Infância. Entretanto alguns pais delegam e terceirizam suas atribuições, inclusive o brincar. Sabemos que há vários motivos para isso, mas é importante que a criança conheça seus pais em contextos diferentes e brincando entramos em seu mundo, igualamos as relações, sonhamos, imaginamos.
No momento da brincadeira, o adulto demonstra que se importa com a criança do jeito que ela precisa sentir e entender, criando laços afetivos. É vitamina para o desenvolvimento. Brincando a criança desenvolve capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação. Ao brincar, exploram e refletem sobre a realidade e a cultura na qual estão inseridas, interiorizando-as, e ao mesmo tempo, questionando as regras e papéis sociais. O brincar potencializa o desenvolvimento, aprende a conhecer, a fazer, a conviver e, sobretudo, aprende a ser.
Para além de estimular a curiosidade, autoconfiança, autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção.
Através das brincadeiras, elas ultrapassam a realidade, transformando-a pela imaginação. Dessa forma expressam o que teriam dificuldades em realizar através do uso de palavras. Quando brincam em grupo aprendem princípios como a cooperação, a liderança, a competição, a obediência às regras.
Atualmente, por falta de espaço e segurança nas ruas, os jogos e brincadeiras na vida das crianças tem se limitado ao espaço da escola, pois até mesmo em casa as crianças têm sofrido influência da mídia e dos brinquedos eletrônicos e quando não é isso, é a falta de tempo da criança que tem atividades programadas para o dia todo, que não lhe sobra tempo para brincar, restando apenas o espaço da escola. Considerando a realidade em que a criança vive não se pode esquecer que o brinquedo tem se tornado objeto de consumo, a brincadeira tem perdido seu objetivo lúdico por conta dos brinquedos contemporâneos, a maioria das crianças não brinca mais, não explora, não cria, nem representa concretamente seus pensamentos e valores, pois tudo já vem pronto, a criança torna-se espectadora do "objeto brinquedo" e não interage com o mesmo.
Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos é recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e tampouco só carrinhos para os meninos. As crianças precisam experimentar de tudo. O importante é o brincar e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com caixa de papelão vazia, latas, cordas e lençóis. E não se preocupe se não puder dar ao seu filho aquele brinquedo movido à pilha de última geração. "Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é mais divertido, para a criança brinquedo que brinca sozinho é enfadonho".
A brincadeira em grupo
A brincadeira em grupo é uma maneira saudável e divertida da criança exercitar a sua sociabilidade, aprendendo a respeitar o espaço e as opiniões do outro. Além disso, também é uma oportunidade para desenvolver a resiliência, criar amizades e desenvolver a comunicação interpessoal. São muitos os benefícios do brincar em grupo e destacamos os mais relevantes entre eles:
1. Permite que as crianças desenvolvam suas habilidades sociais no seu próprio ritmo: cada pequeno tem seu tempo para começar a desenvolver habilidades sociais. Mas a brincadeira em grupo num playground, por exemplo, ajuda nessa tarefa. Isso se inicia no intervalo entre 1 e 3 anos de idade. Já dos 3 aos 5 anos de idade, as crianças costumam conviver com outras da sua própria faixa etária, cultivando amizades. Essa é uma lição importante para a vida adulta.
2. Constrói a autoconfiança: a inteligência emocional de uma criança começa a ser construída em casa, na convivência com a sua família, principalmente com os pais. Quando ela sai do conforto de seu lar para relacionar-se com outros pequenos, quebra-se um paradigma de segurança e, pode-se, então, construir outro, na convivência com esses colegas de brincadeira. Isso incentiva o desenvolvimento de sua independência desde cedo.
3. Promove a atividade física: a criança brincando em grupo torna-se mais ativa, incentivada pela energia dos colegas. Mesmo nas brincadeiras em grupo que ocorrem dentro de casa, os pequenos arranjam um jeito de se movimentar e exercitar suas coordenações motoras fina e grossa.
4. A imaginaçãoe a criatividade são compartilhadas: brincando em grupo, cada criança expõe suas ideias e as modifica de acordo com as opiniões dos outros, incrementando a criatividade e imaginação. Para isso, o melhor é deixar os pequenos brincarem livremente e construir seus cenários de fantasia sem interferência.
5. As crianças aprendem umas com as outras: além de compartilharem a imaginação e a criatividade, os pequenos podem também passar uns para os outros um pouco de sua experiência. Assim, é possível que cada um ensine ao outro um pouquinho mais a cada nova brincadeira. Essa é uma forma excelente, por exemplo, para se aprender mais sobre o convívio com o diferente.
Portanto, a brincadeira em grupo é essencial para que as crianças se desenvolvam física e emocionalmente.
Fonte:
https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-a-aprendizagem-a-importancia-do-brincar.html acessado em 17/05/2020
https://blog.pimpao.com.br/5-beneficios-da-brincadeira-em-grupo/ acessado em 17/05/2020
	ATIVIDADES
1 - Qual a importância do jogo no processo de ensino apredizagem? 
2 - Vamos refletir... em sua opinião, por que as crianças brincam? Você acha que a brincadeira é coisa só de criança? É possível brincar ensinando ou é possível ensinar brincando? 
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