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de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 1 de 77 AULA 1 – BANCO DE DADOS (PARTE II) E GESTÃO DA INFORMAÇÃO Olá pessoal, seguiremos com nossa aula sobre Banco de Dados e Gestão da Informação!!! Cabe destacar que estamos juntos para buscar o 100% da prova e a tão sonhada aprovação. Para isso, continuarei repassando a vocês o máximo de minha experiência como concurseira e professora, já que “melhor do que aprender o caminho é aprender os atalhos”. Estamos aqui para isso, ensinar os atalhos, os macetes, tentar encurtar essa longa trajetória, e ajudá-los a chegar ao tão almejado objetivo. Que Deus os abençoe, bom proveito e mãos à obra agora em nossa aula! Profa Patrícia Lima Quintão Conteúdo desta Aula Página Lista de Questões Comentadas Nesta Aula. 02 Considerações Finais. 56 Referências Bibliográficas. 56 Lista das Questões Apresentadas na Aula. 58 Gabarito. 77 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 2 de 77 LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA 1. (FUMARC/2007/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO/Gestor em Ciência e Tecnologia da Informação) Todas as alternativas abaixo apresentam vantagens que são alcançadas ao utilizar-se um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), EXCETO: a) Efetivo mecanismo de controle da integridade dos dados. b) Possibilidade de um amplo controle de segurança de acesso aos dados. c) Alto desempenho aliado a baixo custo em projetos de aplicações monousuárias de baixa complexidade. d) Utilização de consistentes mecanismos de cópia de segurança (backup) e recuperação de dados (restore). Comentários Não encontramos, dentre as vantagens da utilização de SGBD a referência a alto desempenho aliado a baixo custo, ainda que para projetos de aplicações monousuárias de baixa complexidade. Banco de Dados: é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico (Koth/Silberschatz, 1994). Exemplos: lista telefônica, controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos recursos humanos de uma empresa. Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): é um software com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos. Exemplos: Oracle, Ingres, Paradox, Access, DBase. Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados: • Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados (abstração de dados). • Prover independência de dados às aplicações (estrutura física de armazenamento e à estratégia de acesso). Características de um SGDB: Característica 1: Controle de Redundâncias- A redundância consiste no armazenamento de uma mesma informação em locais diferentes, provocando inconsistências. Em um Banco de Dados as informações só se encontram armazenadas em um único local, não existindo duplicação descontrolada dos dados. Quando existem replicações dos dados, estas são decorrentes do processo de armazenagem típica do ambiente Cliente-Servidor, totalmente sob controle do Banco de Dados. Característica 2: Compartilhamento dos Dados- O SGBD deve incluir software de controle de concorrência ao acesso dos dados, garantindo em qualquer tipo de situação a escrita/leitura de dados sem erros. Característica 3: Controle de Acesso- O SGDB deve dispor de recursos que possibilitem selecionar a autoridade de cada usuário. Assim um usuário poderá realizar qualquer tipo de acesso, outros poderão ler alguns dados e atualizar de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 3 de 77 outros e outros ainda poderão somente acessar um conjunto restrito de dados para escrita e leitura. Característica 4: Interfaceamento- Um Banco de Dados deverá disponibilizar formas de acesso gráfico, em linguagem natural, em SQL ou ainda via menus de acesso, não sendo uma "caixa-preta" somente sendo passível de ser acessada por aplicações. Característica 5: Esquematização- Um Banco de Dados deverá fornecer mecanismos que possibilitem a compreensão do relacionamento existentes entre as tabelas e de sua eventual manutenção. Característica 6: Controle de Integridade-Um Banco de Dados deverá impedir que aplicações ou acessos pelas interfaces possam comprometer a integridade dos dados. Característica 7: Backups- O SGBD deverá apresentar facilidade para recuperar falhas de hardware e software, através da existência de arquivos de "pré- imagem" ou de outros recursos automáticos, exigindo minimamente a intervenção de pessoal técnico. Vantagens: • rapidez na manipulação e no acesso à informação, • redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização), • disponibilização da informação no tempo necessário, • controle integrado de informações distribuídas fisicamente, • redução de redundância e de inconsistência de informações, • compartilhamento de dados, • aplicação automática de restrições de segurança, • redução de problemas de integridade. Gabarito: letra C. 2. (ESAF/Administrador/ENAP/2006/Adaptada) Um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) é um sistema computadorizado de armazenamento e organização de dados. Pode trazer vantagens, como alteração e recuperação de dados com mais rapidez, armazenagem de informação em menor espaço, minimização de redundâncias e de inconsistências de informações, compartilhamento de estrutura e dados. Comentários Bem fácil essa questão!! Um SGBD é um software (sistema computadorizado) de armazenamento e organização de dados, que permite alteração e recuperação de dados com mais rapidez, economia de espaço, minimização de redundâncias e inconsistência, além do compartilhamento de estruturas de dados. O termo “redundância de dados” que se está usando aqui consiste na gravação de um mesmo dadoem dois locais (ou mais) distintos. Isso, geralmente, não é recomendando dentro do contexto de banco de dados, já que podemos de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 4 de 77 atualizar o dado em um local e não atualizar nos demais!! Por exemplo, poderia gravar o endereço de um cliente em dois locais distintos, mas só atualizo em um desses locais. Basta gravar uma vez, correto? Quando for feita uma pesquisa para o endereço do cliente, não saberia qual o endereço correto. A inconsistência em Bancos de Dados significa ter dados incompletos, que não refletem a realidade do minimundo. Por exemplo, se uma Nota Fiscal tem o valor total de R$ 50.000,00, e no Banco de Dados o valor total dela é de R$ 5.000,00, esse dado está inconsistente. Por fim, estruturas de dados são formas de se armazenar e organizar os dados em um Sistema de Informação, para que possam ser usados de forma eficiente. Gabarito: item correto. 3. (ESAF/Agência Nacional de Águas /Analista Administrativo/ Tecnologia da Informação e Comunicação - Desenvolvimento de Sistemas e Administração de Banco de Dados/2009) O nível de abstração, que visa simplificar a interação entre usuários e o sistema de banco de dados, é o a) físico. b) de visão. c) lógico. d) de esquema. e) de modelo. Comentários Figura. Níveis de Abstração de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 5 de 77 O NÍVEL VISÃO DO USUÁRIO (EXTERNO) é o nível mais alto de abstração; visão de cada usuário; descreve apenas parte do banco de dados. Muitos usuários do sistema de banco de dados não estarão interessados em todas as informações. Em vez disso precisam de apenas uma parte do banco de dados. O nível de abstração das visões de dados é definido para simplificar esta interação com o sistema, que pode fornecer muitas visões para o mesmo banco de dados. Gabarito: letra B. 4. (ESAF/STN/Infraestrutura de TI/2008) No gerenciamento de transações em bancos de dados, a propriedade que deve ser garantida para dar suporte à ideia de execução simultânea de um par de transações é denominada a) Atomicidade. b) Durabilidade. c) Sincronismo. d) Consistência. e) Isolamento. Comentários Independente do tipo de controle de concorrência efetuado o banco de dados deve garantir as propriedades ACID: Atomicidade Uma transação é uma unidade atômica de processamento que deve ser executada integralmente, ou totalmente desfeita. Consistência A execução de uma transação deve levar o banco de dados de um estado consistente a outro. Isto significa respeitar todas as restrições de integridade como unicidade de chaves e integridade referencial. Isolamento A execução de uma transação não pode ser afetada por outras sendo executadas concorrentemente, para isso suas atualizações não devem ser efetivadas até que se tenha uma confirmação (COMMIT). Durabilidade Os efeitos de uma transação confirmada não podem ser desfeitos, a menos que outra transação modifique tais dados, sendo que se deve prevenir falhas durante a efetivação da transação. Gabarito: letra E. 5. (FCC/TCE-AM/Analista Técnico de Controle Externo /Tecnologia da Informação/2012) O modelo conceitual de dados a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes impostos por algum tipo de tecnologia. b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 6 de 77 quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou dispositivos físicos. c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição (arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros. d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as particularidades de implementação, principalmente o modelo que será utilizado para a implementação futura. e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com as metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por ferramentas CASE. Comentários Antes de resolvermos a questão vamos estudar a seguir cada uma das fases relacionadas à modelagem de dados: Figura. Etapas da Modelagem de Dados em linhas gerais de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 7 de 77 • Análise e Coleta de Requisitos: busca-se aqui identificar os atores, os documentos, as informações, as regras de negócio, as necessidades e assim sucessivamente. Nesta etapa procura-se conhecer o minimundo do seu problema. No final, devemos ter aquele primeiro esboço do modelo, que pode ser um desenho, um documento descrevendo o que foi entendido etc. • Projeto Conceitual (ou Modelo Conceitual): é uma representação de alto nível (ou seja, próximo do minimundo) do Modelo de Banco de Dados. Esse éo primeiro modelo que aprenderemos a fazer e interpretar. É a descrição de mais alto nível da estrutura do BD, NÃO contendo detalhes de implementação. Nesta etapa não é necessário se preocupar com o tipo de SGBD a ser usado, ou seja o projeto é independente do tipo de SGBD usado. É o ponto de partida do projeto de Banco de Dados e seu objetivo é representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. O objetivo é a representação dos requisitos de dados do domínio. Requisitos: clareza (facilidade de compreensão) e exatidão (formal). • Projeto Lógico (ou Modelo Lógico). No modelo lógico existe a descrição da estrutura do BD que pode ser processada pelo SGBD. Este modelo está mais próximo de uma representação no computador. Veremos que nesse ponto o Analista já sabe qual modelo de dados vai usar. A ênfase do modelo lógico está na eficiência de armazenamento, ou seja, em evitar muitas tabelas (e junções); tabelas subutilizadas, etc. Futuras alterações no modelo lógico devem ser primeiro efetuadas no Modelo Conceitual. • Projeto Físico (ou Modelo Físico): é uma representação da implementação do modelo em um SGBD específico. Nesta etapa ocorre o mapeamento do modelo lógico em um esquema físico de acordo com o SGBD específico, ou seja, o modelo criado está diretamente ligado ao SGBD escolhido. Assim, poderíamos a partir de um projeto lógico criar dois projetos físicos, um para ser implementado no SGBD MySQL e outro para o SQL Server,por exemplo. Resumindo!! Modelos Conceituais Descrevem a estrutura de um Banco de Dados de uma forma mais próxima da percepção dos usuários. Independente de aspectos de implementação. Conceitos: entidades, atributos, relacionamentos. Exemplos: • Modelo Entidade-relacionamento (ER). • Modelo Funcional. Modelo Lógico Modelo de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados conforme vista pelo usuário do SGBD. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 8 de 77 Exemplos: • Modelo Relacional. • Modelo Hierárquico. Modelo Físico É uma representação gráfica do detalhamento físico das estruturas dos dados que o banco de dados irá armazenar. Este modelo é dependente do SGBD em que será implementado. Conceitos: formatos dos registros, ordenamento dos registros, caminhos de acesso (eficiência). Voltando à questão tem-se que o Modelo Conceitual está mais ligado ao alto nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, na realidade ele leva em consideração a forma como as estruturas serão criadas para armazenar os dados. Por estar mais ligado ao nível mais alto, faz-se necessário o acompanhamento do cliente para que sejam coletados os requisitos funcionais que darão suporte à construção de todo o modelo. Gabarito: letra B. 6. (FCC/TCE-AM/Analista Técnico de Controle Externo/Tecnologia da Informação/2012) Em relação a bancos de dados, uma chave primária pode ser formada por uma ou mais colunas e deve possuir um identificador único para a) cada uma das colunas pertencente a essa chave. b) cada coluna da tabela. c) uma tupla (formada por linhas e colunas). d) todos os registros da tabela. e) cada linha da tabela. Comentários Uma chave primária não pode possuir valores nulos, nunca pode possui valores repetidos, pode ser formada por um ou múltiplos campos de uma tabela. É o único campo que possibilita o relacionamento entre tabelas, e este deve ser formado por campo de formato alfanumérico. Por isso ela é considerada um identificador único para cada entrada de uma tabela. Gabarito: letra E. 7. (FUNIVERSA/2010/MPE-GO/Técnico de Informática) Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode se relacionar com uma ou mais entidades diferentes, resultando em mapeamentos, por exemplo: 1:1, 1:N, N:1 ou N:M. Esses mapeamentos, com base no número de entidades às quais outra entidade pode ser associada, denominam-se a) cardinalidade. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 9 de 77 b) hierarquia. c) relacionamento. d) diagrama. e) agregação. Comentários O que é um relacionamento? Um relacionamento pode ser entendido como uma associação entre instâncias de Entidades devido a regras de negócio. Normalmente ocorre entre instâncias de duas ou mais Entidades, podendo ocorrer entre instâncias da mesma Entidade (auto-relacionamento). Para definir o número de ocorrências de uma entidade usamos o conceito de Cardinalidade. A Cardinalidade indica quantas ocorrências de uma Entidade participam no mínimo e no máximo do relacionamento. Gabarito: letra A. 8. (ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) No modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa a) o número de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado a um outro relacionamento. b) o número de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar associado via uma entidade. c) o critério de classificação segundo o qual os relacionamentos associam entidades. d) o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via um relacionamento. e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo. Comentários A cardinalidade de um relacionamento expressa a quantidade de registros de uma tabela que estão relacionados com registros da tabela associada. Gabarito: letra D. 9. (FCC/TRT 6ª Região/Analista Judiciário/Tecnologia da Informação/ 2012) Considere os seguintes comandos em PL/SQL: de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 10 de 77 CREATE TABLE VALORES (ID INT NOT NULL PRIMARY KEY,VALOR INT);INSERT INTO VALORES VALUES (1,5); INSERT INTO VALORES VALUES (1,6); INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7); INSERT INTO VALORES VALUES (2,1); INSERT INTO VALORES VALUES (2,8); INSERT INTO VALORES VALUES (3,9); INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10); SELECT COUNT(VALOR) FROM VALORES WHERE VALOR >= 5; A consulta retornará o valor a) 2. b) 14. c) 6. d) 29. e) 5. Comentário: Durante a inserção dos valores na tabela Valores os seguintes comandos não são executados devido a erro: INSERT INTO VALORES VALUES (1,6); [erro] INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7); [erro] INSERT INTO VALORES VALUES (2,8); [erro] INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10); [erro] É emitido erro porque uma chave primária não pode ser nula, e porque não se pode inserir valores em registros que já têm valor inserido (para modificar o conteúdo faz-se necessário o uso do comando UPDATE). A seguir é mostrada a tabela, após a execução dos comandos acima apresentados. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 11 de 77 ------------ |ID |VALOR| | 1 | 5 | | 2 | 1 | | 3 | 9 | ------------ Como pode ser observado só existem dois registros na tabela Valores que possuem valores maiores ou igual a 5, que são os de ID 1 e 3. Gabarito: letra A. 10. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da Saúde/2007) Analise as seguintes afirmativas sobre o Diagrama Entidade-Relacionamento: I. Através do DER podemos expressar todas as restrições de integridade necessárias de um domínio de aplicação. II. A cardinalidade mínima indica se a participação das ocorrências de entidades no relacionamento é obrigatória ou opcional. III. O DER é um modelo conceitual que independe de detalhes de implementação, é simples, portanto melhor compreendido por usuários leigos, e pode ser mapeado para qualquer modelo lógico de banco de dados relacional. São VERDADEIRAS as afirmativas: a) I, II e III. b) I e II apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. Comentários Item I. Item errado. O DER é pouco poderoso para expressar restrições de integridade (regras de negócio). Item II. Item correto. A cardinalidade de uma entidade em um relacionamento expressa o número de instâncias da entidade que podem ser associadas a uma determinada instância da entidade relacionada. Devem ser consideradas duas cardinalidades: • Cardinalidade máxima: é o número máximo de instâncias da entidade associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em questão. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 12 de 77 • Cardinalidade mínima: é o número mínimo de instâncias da entidade associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em questão. A cardinalidade mínima é usada para indicar o tipo de participação da entidade em um relacionamento. Por motivos práticos, aqui apenas duas cardinalidades mínimas são de nosso interesse, a de valor 0 e a de valor 1. o A cardinalidade mínima 1 recebe a denominação de associação total ou obrigatória, uma vez que indica que o relacionamento DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão. o A cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de associação parcial ou opcional, uma vez que indica que o relacionamento PODE ou não associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 13 de 77 Item III. Item correto. O DER descreve a estrutura de um BD de uma forma mais próxima da percepção dos usuários. Trata-se de um modelo conceitual, independente de aspectos de implementação. Gabarito: letra D. 11. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da Saúde/2007) Observe os modelos a seguir e identifique qual relacionamento origina obrigatoriamente uma entidade associativa: de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 14 de 77 Comentários Vamos ao entendimento de entidade associativa! Um relacionamento é uma associação entre entidades. Na modelagem ER não foi prevista a possibilidade de associar uma entidade com um relacionamento ou então de associar dois relacionamentos entre si. Na prática, quando se está construindo um novo DER ou modificando um DER existente, surgem situações em que é desejável permitir a associação de uma entidade a um relacionamento. Para isso foi criado um conceito especial, o de entidade associativa. Uma entidade associativa nada mais é que a redefinição de um relacionamento, que passa a ser tratado como se fosse também uma entidade, como ilustrado a seguir. http://www.profs.iffca.edu.br/~cristhianobv/portal/disciplinas/banco_dados/Ap resentacao_bd_5.pdf Observe que, caso não se desejasse usar o conceito de entidade associativa, seria necessário transformar o relacionamento CONSULTA em uma entidade, que então poderia ser relacionada a MEDICAMENTO. Gabarito: letra A. 12. (FUNIVERSA/2010/CEB/Analista de Sistemas) Modelagem de dadosé um conjunto de conceitos que descrevem a estrutura de um banco de dados como tipo de dados, relacionamentos e restrições sobre esses dados. Assinale a alternativa que contém conceitos presentes em um modelo de dados de alto nível. a) Pastas, arquivos e permissões. b) Esquema, instância e objeto. c) Classe, objeto e herança. d) Formato de registro, ordem e caminho de acesso. e) Entidades, atributos e relacionamentos. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 15 de 77 Comentários Aproveite a questão para complementar o conceito sobre modelagem de dados: “Modelagem de dados é um conjunto de conceitos que descrevem a estrutura de um banco de dados como tipo de dados, relacionamentos e restrições sobre esses dados.” Observe que se estamos falando em alto nível, estamos buscando algo mais abstrato, mais próximo da linguagem humana. Daí, as letras a, b e d já são descartadas. Na letra c observamos itens da implementação e não de modelos. Na letra e, finalmente, temos itens abstratos que representam a realidade em forma de modelo de dados: entidades, atributos e relacionamentos. Formalmente, podemos dizer que o “Modelagem de Dados é a atividade de especificação das estruturas de dados e regras de negócio necessárias para suportar uma área de negócios. Representa um conjunto de requerimentos de informações de negócio. É uma parte importante do desenho de um sistema de informação”. Gabarito: letra E. 13. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A “Integridade de Dados” é alcançada pela duplicação dos mesmos dados em vários lugares em um sistema de informação. Comentários A duplicação de dados em bancos de dados gera redundância (e não integridade!), o que não é recomendado, já que pode levar a vários problemas indesejados. Gabarito: item errado. 14. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A “Redundância de Dados” é a preservação da precisão, integridade e confiabilidade dos dados para seu uso intencionado. Comentários O termo “redundância de dados” que se está usando aqui consiste na gravação de um mesmo dado em dois locais (ou mais) distintos. Isso, geralmente, não é recomendando dentro do contexto de banco de dados, já que podemos atualizar o dado em um local e não atualizar nos demais!! Por exemplo, poderia gravar o endereço de um cliente em dois locais distintos, mas só atualizo em um desses locais. Quando for feita uma pesquisa para o endereço do cliente, não saberia qual o endereço correto. A “Redundância de Dados” pode ocasionar a perda da precisão, da integridade e da confiabilidade. Gabarito: item errado. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 16 de 77 15. (FCC/Infraero/Analista de Sistema/Banco de Dados e Administrador de Dados/2011) Em relação à normalização de dados, considere: I. Se existir um atributo multivalorado, deve-se criar um novo atributo que individualize a informação multivalorada. II. Se existir um atributo não atômico, deve-se dividi-lo em outros atributos que sejam atômicos. III. Todos os atributos primos devem depender funcionalmente de toda a chave primária. Os itens I, II e III referem-se direta e respectivamente a a) 1FN, 1FN e 2FN. b) 1FN, 2FN e 2FN. c) 1FN, 2FN e 3FN. d) 2FN, 2FN e 3FN. e) 2FN, 3FN e 3FN. Comentários Com relação às Formas Normais (FNs) mais comuns, apesar de existirem outras, temos: o 1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos compostos devem ser separados. Por exemplo, um atributo Endereço deve ser subdividido em seus componentes: Logradouro, Número, Complemento, Bairro, Cidade, Estado e CEP. Além disso, atributos multivalorados devem ser discriminados separadamente ou separados em uma outra relação. Por exemplo, um atributo multivalorado Telefones poderia ser separado em Telefone Residencial, Telefone Comercial e Telefone Celular ou, ainda, ser convertido em outra relação que pudesse representar um número indeterminado de telefones. o 2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo não chave deve ser totalmente dependente da chave primária. Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Código da Obra, Código do Fornecedor, Nome do Fornecedor e Preço de Venda, considerando que a chave primária é composta pelos atributos Código da Obra e Código do Fornecedor, não está na Segunda Forma Normal, uma vez que o Nome do Fornecedor depende apenas do Código do Fornecedor, e não do Código da Obra. Uma nova relação (Fornecedor) deve ser criada contendo os campos Código do Fornecedor (como chave) e Nome do Fornecedor. Na relação original, ficariam os atributos Código da Obra e o Código do Fornecedor, ambos formando a chave primária composta, e o atributo Preço de Venda. Além disso, o atributo Código do Fornecedor também seria uma de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 17 de 77 chave estrangeira para a nova relação criada. Esta forma normal ajuda a diminuir redundâncias de informações criadas indevidamente. o 3ª Forma Normal (3FN): toda relação deve estar na 2FN e devem-se eliminar dependências funcionais transitivas, ou seja, todo atributo não chave deve ser mutuamente independente. Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Matrícula do Funcionário (atributo chave), Nome do Funcionário, Código do Departamento e Nome do Departamento não está na Terceira Forma Normal. O Nome do Departamento é dependente do Código do Departamento, e não da Matrícula do Funcionário. Uma mudança no nome do departamento, por exemplo, levaria a modificações em todos os funcionários daquele departamento. Para eliminareste problema, cria-se uma nova relação (Departamento) contendo Código do Departamento e Nome do Departamento. Na relação original, retira-se o Nome de Departamento, mantendo-se o Código do Departamento, agora como chave estrangeira. Esta forma normal também ajuda a diminuir redundâncias e aumentar a independência das relações. Figura. Normalização Quanto à questão, os itens I e II estão relacionados à 1FN. Deve-se garantir que todo atributo contenha valores atômicos. O item III está relacionado à 2FN, que destaca que todo atributo que não seja chave deve ser totalmente dependente da chave primária. Gabarito: letra A. 16. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Em um Banco de Dados Relacional a) uma relação está na 1FN (primeira forma normal) se nenhum domínio contiver valores atômicos. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 18 de 77 b) uma Chave Primária corresponde ao identificador único de uma determinada relação. Em uma relação pode haver mais que uma coluna candidata a chave primária. c) as colunas que irão compor as Chaves Primárias devem ser inicializadas com valores nulos. d) em uma tabela existirão tantas Chaves Primárias quantas forem as colunas nela existentes. e) uma Chave Externa é formada por uma coluna de uma tabela que se referencia a uma Coluna qualquer de outra tabela. Essas colunas, na tabela destino, não aceitam valores nulos. Uma tabela destino pode ter apenas uma Chave Externa. Comentários A letra A está errada pois na 1FN, todos devem conter valores atômicos. A letra B está correta pois mais de uma chave pode ser candidata a chave primária. A letra C está errada pois a chave primária deve conter valores que identifiquem unicamente cada registro da tabela, não podendo ser nulos. Na letra D, a chave primária deve ser única para a tabela. Já a letra E, está incorreta pois uma tabela pode conter mais de uma chave externa. Gabarito: letra B. 17. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Analise as seguintes afirmações relacionadas a banco de dados distribuídos, relacionais e orientados a objetos. I. Em um Banco de Dados Relacional um objeto está encapsulado quando seu estado é visível ao usuário e ele pode ser consultado e modificado exclusivamente por meio das operações a ele associadas. II. A linguagem de manipulação de dados (DML) permite a uma aplicação acessar ou manipular as informações contidas num banco de dados. A manipulação de dados engloba incluir, recuperar, excluir e modificar a informação armazenada. III. Os dados manipulados por um banco de dados orientado a objeto são sempre transientes e são armazenados fora do contexto de um programa, e assim podem ser usados em várias instâncias de programas. IV. Todo dado de um Banco de Dados Relacional deve ter a garantia de ser logicamente acessível, recorrendo-se a uma combinação de Nome da Tabela, um Valor de Chave e o Nome da Coluna. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 19 de 77 Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV Comentários A afirmação I é falsa pois o controle de acesso a um objeto de um SGBD relacional é feito por meio de uma DCL ( Data Control Language - Linguagem de Controle de Dados). Uma DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de Dados) possibilita a manipulação dos dados de um SGBD, logo a afirmação II está correta. A afirmação III é falsa, pois os dados armazenados em um banco de dados OO são persistentes. A afirmativa IV é verdadeira! Gabarito: letra E. 18. (ESAF/2006/SUSEP-TI) A cópia do banco de dados ou backup diferencial é caracterizada pela existência de dois bancos de dados com as mesmas informações trabalhando juntos, mas em máquinas diferentes. Dessa forma, quando uma máquina fica impossibilitada de trabalhar, a outra assume automaticamente seu lugar. Comentários A opção está incorreta pois o backup não necessita de dois bancos de dados trabalhando juntos. Gabarito: item errado. 19. (ESAF/2010/MPOG-TI/ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO) São modelos de bancos de dados lógicos baseados em objetos: a) entidade-relacionamento, unificador e infológico. b) objetos-atributos, sequencial e infológico. c) entidade-relacionamento, binário e de rede. d) entidade-relacionamento, binário e infológico. e) entidade-relacionamento, binário e em frames. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 20 de 77 Comentários Modelos de bancos de dados lógicos baseados em objetos são usados na descrição dos níveis conceitual e de visões. Estes modelos se caracterizam pelo fato de fornecerem capacidades de estruturação flexíveis e admitirem restrições de dados para serem explicitamente especificados. Existem muitos modelos diferentes, como por exemplo: Modelo entidade-relacionamento; Modelo orientado a objetos; Modelo binário; Modelo semântico de dados; Modelo infológico; Modelo funcional de dados. Gabarito: letra D. 20. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) Considere o modelo conceitual de dados representado pelo diagrama de entidades e relacionamentos (DER) a seguir, na notação de Peter-Chen. Esse diagrama apresenta três relacionamentos: o primeiro é Lotado_em, que representa empregados lotados em departamentos; o segundo DER apresenta também o relacionamento Trabalha_em, que representa as associações dos empregados aos projetos em que trabalham e o terceiro relacionamento é Supervisão, que representa associação entre empregados e seus supervisionados. Os atributos identificadores de cada entidade estão sublinhados. A partir da análise do diagrama, NÃO se pode inferir que é possível de jan ira be ze rra de fr eit01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 21 de 77 (A) determinar todos os empregados que não supervisionam outros empregados. (B) determinar que empregados não estão lotados em departamento algum. (C) saber qual o departamento em que E trabalha, dado um empregado E qualquer. (D) saber quais os empregados de D que trabalham em P para um determinado projeto P e um determinado departamento D. (E) saber que há apenas um empregado que supervisiona todos os demais. Comentários Para identificar a informação solicitada na letra E, será necessária uma consulta que conte o número de registros. Sendo assim, a análise do diagrama não poderia inferir se há apenas um empregado que supervisiona os demais. Gabarito: letra E. 21. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) A independência de dados lógica, definição componente da arquitetura de três esquemas para sistemas de banco de dados, corresponde à capacidade de se efetuarem (A) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações no nível externo e em programas aplicativos. (B) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações nos níveis conceitual e externo. (C) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações nos níveis interno e conceitual. (D) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da estruturação física dos dados armazenados. (E) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da lógica de programação usada em programas aplicativos. Comentários A independência de dados a nível lógico (descrição da base de dados conforme vista pelos usuários do SGBD – programadores e aplicações) é a capacidade de se alterar o esquema lógico sem reescrever os programas da aplicação. Deve-se ressaltar que em alguns casos é necessária somente a recompilação da aplicação. Gabarito: letra A. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 22 de 77 INSTRUÇÃO: De acordo com o diagrama de Entidade e Relacionamento abaixo, responda às próximas 2 questões. 22. (FUMARC/2008/SEPLAG/Gestor Governamental Tecnologia da Informação) Em relação ao diagrama de Entidade e Relacionamento, analise as afirmativas abaixo e assinale a opção CORRETA: I – “Propriedade” é um tipo relacionamento que tem razão de cardinalidade N:N. II – Uma entidade “Proprietário” existe apenas se participar de pelo menos uma instância de relacionamento “Propriedade”. III – “Propriedade” é um tipo relacionamento de grau dois. a) As afirmativas I, II e III são verdadeiras. b) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. c) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. d) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Comentários Primeiro, alguns pontos para revisão. Componentes do Diagrama E-R (Peter Chen): • Retângulos: representam conjuntos-entidade. • Elipses: representam atributos. • Losangos: representam conjuntos-relacionamento. • Linhas: ligam atributos a conjuntos-entidade e conjuntos-entidade a conjuntos-relacionamento. Entidades e Conjuntos-Entidade Entidade: é uma representação abstrata de um objeto do mundo real. Ex.: O fornecedor Ponto_dos_concursos, com código PONTO1. Conjuntos-Entidade: grupo de entidades que possui características semelhantes. Ex.: Conjunto-entidade Fornecedor. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 23 de 77 Atributos (campos): elemento de dado que contém informação que descreve uma entidade. Ex.: • Atributos Simples: são chamados também por atributos atômicos. Eles não são divisíveis. • Atributos Compostos: podem ser divididos em partes menores, ou subpartes, os quais representariam atributos básicos mais simples com significados independentes. Ex.: Endereço. • Atributos Monovalorados: possuem apenas um valor para uma entidade em particular. Ex.: Nome. • Atributo Multivalorado: Uma única entidade tem diversos valores para este. Ex.: o atributo idioma de uma entidade aluno pode conter os valores inglês e francês. Para outro aluno poderia conter apenas um valor - espanhol. Para um terceiro aluno, poderíamos ter 3 valores para este atributo. Este tipo de atributo é representado por uma elipse com linha dupla. • Atributo Determinante: Identifica cada entidade de um conjunto- entidade (também conhecido com atributo chave). Ex.: Cod_Func • Atributo Derivado. Alguns atributos podem ter uma relação entre si. Por exemplo, idade e data-nascimento de uma pessoa. Para uma pessoa em particular, podemos determinar o valor atual de idade através do atributo data-nascimento. Então idade é chamado um atributo derivado e é derivado do atributo data-nascimento. Alguns atributos podem ser derivados de entidades relacionadas. Por exemplo, um atributo número- empregados de uma entidade departamento pode ser derivado através da contagem de número de empregados que trabalham-para um de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 24 de 77 departamento. Este atributo é representado por uma elipse com linha pontilhada. Relacionamentos: estrutura que indica a associação deelementos de duas ou mais entidades. Ex.: Atributo de Relacionamento: depende de todos os conjuntos-entidade associados entre si. Ex.: Restrições de Mapeamento (cardinalidade) Um-para-um: uma entidade em A está associada no máximo a uma entidade em B e uma entidade em B está associada no máximo a uma entidade em A Obs: Chave estrangeira em uma das entidades de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 25 de 77 Um-para-muitos: uma entidade em A está associada a qualquer número de entidades em B, enquanto uma entidade em B está associada no máximo a uma entidade em A Obs.: Chave estrangeira na direção muitos. Muitos-para-muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer número de entidades em B, e uma entidade em B está associada a qualquer número de entidades em A. Obs.: Requer tabela extra para representa-lo. Agora vamos analisar cada item individualmente. I – “Propriedade” é um tipo relacionamento que tem razão de cardinalidade N:N. Item Correto. Observe as letras “N” de cada lado do relacionamento “Propriedade”. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 26 de 77 II – Uma entidade “Proprietário” existe apenas se participar de pelo menos uma instância de relacionamento “Propriedade”. Item Correto. Existe uma “Dependência Existencial” caracterizada pela linha dupla ligando “Proprietário” ao relacionamento. Isto ocorre quando a existência de uma determinada entidade está condicionada à existência de uma outra entidade a ela relacionada. Ex.: III – “Propriedade” é um tipo relacionamento de grau dois. Item Correto. O grau de um relacionamento é o número de entidades que participam dele. Existem três tipos básicos de grau de relacionamento: binário (2), ternário (3) e e-nário (múltiplas) que referem a existência de duas, três ou mais entidades envolvidas no fato que o relacionamento representa. Gabarito: letra A. 23. (ESAF/2005/AFRF) O modelo relacional refere-se à visualização física e não lógica dos dados. Está relacionado ao nível conceitual interno. A teoria relacional não diz nada sobre o nível externo, preocupa-se somente com o armazenamento e manipulação dos dados executados pelo SGBD. Comentários A modelagem relacional busca a descrição da organização das estruturas, normalmente representadas em formato de tabelas, que se relacionam por atributos. Gabarito: item errado. 24.(ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) Em uma SQL a) a Linguagem de Manipulação de Relacionamentos compreende os comandos para construir tabelas em um banco de dados. b) a Linguagem de Definição de Dados fornece tabelas para criação e modificação de comandos. c) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Select, Insert, Update e Delete. d) a Linguagem de Manipulação de Dados compreende os comandos para inserir, remover e modificar informações em um banco de dados. e) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Sort, Insert, Undo e Store. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 27 de 77 Comentários A DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de Dados) visa à manipulação de dados (incluir, alterar, excluir e consultar) por meio do usuário. Os principais comandos da DML: • SELECT: seleção de registros; • INSERT: inserção de registros; • UPDATE: atualização de registros; • DELETE: deleção de registros. Para a definição dos dados é utilizada uma DDL (Data Definition Language – Linguagem de Definição de dados). Os comandos DDL são armazenados no dicionário de dados (ou catálogo). Logo, o dicionário de dados contém os metadados (dados a respeito das estruturas de armazenamento) do banco. Os principais comandos da DDL são: CREATE: criação de novas estruturas; ALTER: alteração de estruturas; DROP: remoção de estruturas. Existe ainda a DCL (Data Control Language - Linguagem de Controle de Dados) para controlar o acesso dos usuários aos dados em um banco de dados. Principais comandos: GRANT: concessão de privilégios a tabelas e visões. REVOKE: revogação de privilégios a tabelas e visões. Logo, de acordo com as definições acima, a letras A, B, C e E estão incorretas. Já a letra D faz a referência a uma DML. Gabarito: letra D. 25. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na linguagem SQL, os procedimentos gravados para serem executados implicitamente quando ocorrer determinada ação do usuário, como, por exemplo, a modificação de uma tabela, são denominados a) Selects. b) Inserts. c) Views. d) Triggers. e) Queries. Comentários Uma trigger é uma sub-rotina, parecida com uma stored procedure, que tem como característica ser executada automaticamente a partir de alguma ação realizada no banco de dados. Geralmente utilizada com um tipo de proteção ao acesso indiscriminado a dados de uma tabela. Quando há uma tentativa de inserir, atualizar ou excluir os dados em uma tabela, e uma trigger tiver sido definida na tabela para essa ação específica, ela será executada automaticamente, não podendo nunca ser ignorada. As triggers são usadas com enorme eficiência para impor e manter integridade referencial de baixo nível, e não para retornar resultados de consultas. A principal vantagem é que eles podem conter uma lógica de de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título,a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 28 de 77 processamento complexa. Podem ser utilizadas para atualizações e exclusões em cascata através de tabelas relacionadas em um banco de dados, impor integridades mais complexas do que uma restrição CHECK, definir mensagens de erro personalizadas e fazer comparações dos momentos anteriores e posteriores a uma transação. Para utilizá-la é necessário o comando CREATE TRIGGER que possui a seguinte sintaxe: DELIMITER [Definição do caractere de finalização] CREATE TRIGGER <nome> <momento> <evento> ON <tabela> FOR EACH NOW [Begin] <sentença> [END] [Uso do caractere de finalização definido] DELIMITER; • O item nome é a identificação do gatilho; • o momento é o instante em que o disparo deve ocorrer, podendo ser uma das opções BEFORE (antes) ou AFTER (depois) que serão executadas quando um determinado evento ocorrer; • evento é a definição da ação que ativa o disparo, podendo ser um dos comandos de DML (INSERT, DELETE e UPDATE); • tabela é a identificação da tabela a ser referenciada no banco de dados que sofrerá a ação; • sentença é a ação a ser executada quando um determinado disparo ocorrer. Se for definida uma ação, é necessário estabelecer um bloco de ação através dos comandos BEGIN e END. Gabarito: letra D. 26. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) A linguagem de definição de dados permite a especificação do esquema do banco de dados. Comentários A Linguagem de Definição de Dados (DDL) é usada para especificar o esquema conceitual. Gabarito: item correto. 27. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) A linguagem de definição de dados permite expressar as consultas e atualizações do banco de dados. Comentários A Linguagem de Definição de Dados (DDL) não é utilizada para consultas e atualizações do banco de dados. A linguagem que permite consultas e atualizações é a DML (Linguagem de Manipulação de Dados). de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 29 de 77 Gabarito: item errado. 28. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) A linguagem de manipulação de dados permite a especificação do esquema do banco de dados. Comentários A Linguagem de Manipulação de Dados, DML, não permite a especificação de esquema de banco de dados. Mas a DML permite a atualização, inserção e exclusão de dados. A Linguagem de Definição de Dados (DDL) é usada para especificar o esquema conceitual. Gabarito: item errado. 29. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2 /2010) Assinale a opção correta. a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos. b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto Operacional. c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico. d) O projeto de um banco de dados é realizado por meio das fases Modelagem Lógica e Modelagem Física. e) Um banco de dados relacional é composto de con?gurações. Comentários A opção A, está incorreta por afirmar que um banco de dados relacional é composto de roteamentos, quando, na verdade, é composto por entidades (tabelas) e relacionamentos. A opção B trata os níveis de modelagem de um projeto de banco de dados. O banco de dados possui a Modelagem Conceitual, Lógica e Física. Portanto, a opção B está incorreta por citar a Modelagem Procedural e Operacional. A opção C lista os três níveis de modelagem corretamente: Conceitual, Lógico, e Físico. A opção D está incorreta por não listar a Modelagem Conceitual. E por fim a opção E está incorreta por afirmar que um banco de dados relacional é composto de configurações. Na verdade é composto por entidades (tabelas) e relacionamentos. Gabarito: letra C. 30. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2 /2010) Sistema gerenciador de banco de dados é um software que de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 30 de 77 a) incorpora as funções de definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados. b) incorpora as funções de compilação e interpretação de um banco de dados. c) incorpora as funções de aquisição, normatização e geração de dados em um banco de dados. d) relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de relacionamento. e) substitui as funções de definição, recuperação e alteração de dados em um processo decisório. Comentários Um SGBD(Sistema Gerenciador de Banco de Dados) é um software que permite a criação e manipulação de bases de dados. Seus objetivos incluem: � Armazenar dados de forma eficiente. � Consultar dados obtendo respostas rápidas. � Modificar dados concorrentemente. Para tanto, um SGBD apresenta funções de definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados, como diz o texto da opção A. Em relação às letras B e C, podemos dizer que estas opções estão incorretas por citarem funções não exercidas pelo SGBD. Já a letra D tenta confundir o leitor ao afirmar que “relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de relacionamento”. Um SGBD gerencia os dados armazenados. Esses dados podem ser entidades compostas por atributos e essas entidades estarão relacionadas entre si, por meio de relacionamentos, caso tenha sido implementado no banco de dados o Modelo Relacional. E por fim, a letra E, está incorreta por afirmar que o SGBD “‘substitui’ as funções de definição, recuperação e alteração de dados em um processo decisório”. Quando na verdade o SGBD exerce as citadas funções sobre uma base de dados. Gabarito: letra A. 31. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2/2010) Assinale a opção correta. a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R pode ser representado por uma coleção de modelos de relação. b) Especialização e Generalização definem um relacionamento de contenção entre um conjunto de entidades de nível superior e um ou mais conjuntos de entidades de nível inferior. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 31 de 77 c) Especialização e Compatibilização definem um relacionamento de generalização entre um conjunto de entidades de nível inferior e um ou mais conjuntos de entidades de nível superior. d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode ser representado por uma coleção de esquemas de entrada e contenção. e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R pode ser representado por uma coleção de domínios de relação. Comentários Durante um projeto de banco de dados há a Especificação do Diagrama Modelo Entidade Relacionamento, conhecido como MER ou apenas Entidade Relacionamento (ER). Esse modelo é um diagrama formal de entidades, que aplica mecanismos de abstração e as regras da Técnica de Modelagem de Entidade e tem como filosofia a conceituação dos objetos do mundo real e a eliminação de redundâncias ou inconsistências. Diante disso, vamos a cada uma das opções: A letra A cita um suposto M-R que muito provavelmente signifique Modelo Relacional. Ainda assim, dizemos que a opção está incorreta, pois um Modelo Relacional não é uma coleção de modelos e sim um modelo em que as informações são organizadas em termos de relações. Já a letra B, que é a opção correta, cita dois importantes mecanismos Modelagem de Entidades e Relacionamentos: Especialização e Generalização. Esses mecanismos, como bem descritos no texto da opção B, podem ser entendidos como mecanismos para estabelecimento de relacionamentos do tipo pai e filho entre as entidades de um MER. A opção C está incorreta por citar um mecanismo, Compatibilização, que não existe em modelagem de Banco de Dados. A opção D cita um tipo de diagrama, E-R-E, que não existe em modelagem de banco de dados e, portanto, está incorreta está opção. E por fim, a opção E, também incorre no mesmo erro da opção D, cita um diagrama, RR, que não existe no contexto de modelagem de banco de dados. Gabarito: letra B. 32. (ESAF/2008/STN/Desenvolvimento de Sistemas) SBGD (Sistema Gerenciador de Bancos de Dados) possui um compilador para uma determinada linguagem, cuja função é o processamento de declarações, a fim de identificar as descrições dos componentes do esquema conceitual do Banco de Dados. Tal linguagem é de a) consulta estrutura – SQL. b) definição de armazenamento – SDL. c) manipulação de dados – DML. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 32 de 77 d) definição de visão – VDL. e) definição de dados – DDL. Comentários Linguagem de definição de dados (DDL, do Inglês Data Definition Language) é uma linguagem de computador usada para a definição de estruturas de dados. O termo foi inicialmente introduzido em relação ao modelo de banco de dados Codasyl, em que o esquema de banco de dados era escrito em uma Linguagem de Definição de Dados descrevendo os registros, campos e "conjuntos" que constituíam o modelo de dados do usuário. Inicialmente referia-se a um subconjunto da SQL, mas hoje é usada em um sentido genérico para referir-se a qualquer linguagem formal para descrição de estruturas de dados ou informação, assim como esquemas XML. Uma vez compilados, os parâmetros DDL são armazenados num conjunto de arquivos denominado dicionário de dados. O dicionário de dados contém os metadados (dados a respeito das estruturas de armazenamento). O SGBD sempre consulta os metadados a cada operação sobre o banco de dados. Por exemplo, um determinado programa precisa recuperar alguns campos (nome, CPF) de um arquivo de clientes. O SGBD irá verificar se os campos nome" e "CPF" estão definidos para este arquivo. O interpretador DDL processa os comandos alimentados pelos DBAs na definição dos esquemas. Os comandos básicos da DDL são poucos • CREATE: cria um objeto (uma Tabela, por exemplo) dentro da base de dados; • DROP: apaga um objeto do banco de dados. Alguns sistemas de banco de dados usam o comando ALTER, que permite ao usuário alterar um objeto, por exemplo, adicionando uma coluna a uma tabela existente. Outros comandos DDL: • ALTER TABLE • CREATE INDEX • ALTER INDEX • DROP INDEX • CREATE VIEW • DROP VIEW Gabarito: letra E. 33. (ESAF/2008/STN/Desenv Sistemas) Se uma dada variável de relação R possui seus atributos não-chaves mutuamente independentes e irredutivelmente dependentes da chave primária, R está na a) primeira forma normal – 1FN. b) segunda forma normal – 2FN. de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 de jan ira be ze rra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d eja nir a b ez er ra de fr eit 01 25 06 14 12 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0 O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal. TI EM EXERCÍCIOS P/ MPOG ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof a . Patrícia Lima Quintão www.pontodosconcursos.com.br 33 de 77 c) terceira forma normal – 3FN. d) forma normal nula. e) desnormalização. Comentários 1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos compostos devem ser separados. 2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo não chave deve ser totalmente dependente da chave primária. Observe a relação abaixo: 3ª Forma Normal (3FN): Toda relação deve estar na 2FN e devem-se eliminar dependências funcionais transitivas, ou seja, todo atributo não chave deve ser mutuamente independente. Gabarito: letra C. 34. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da Informação — Administração de Dados) O nível conceitual de dados é um nível de simulação entre os níveis interno e externo. Comentários O nível conceitual realiza um mapeamento entre os níveis interno e externo. O nível conceitual não leva em conta o banco de dados em si, mas a forma como as estruturas serão criadas para armazenar os dados. Nesta questão a banca tenta confundir o candidato empregando o termo simulação. Lembre-se de que os diferentes níveis representam diversas visões a respeito do banco de dados, não são formas de simular ou substituir uma visão! Gabarito: item errado. 35. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: