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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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AULA 1 – BANCO DE DADOS (PARTE II) E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 
Olá pessoal, seguiremos com nossa aula sobre Banco de Dados e Gestão da 
Informação!!! 
 
Cabe destacar que estamos juntos para buscar o 100% da prova e a tão 
sonhada aprovação. Para isso, continuarei repassando a vocês o máximo de 
minha experiência como concurseira e professora, já que “melhor do que 
aprender o caminho é aprender os atalhos”. Estamos aqui para isso, 
ensinar os atalhos, os macetes, tentar encurtar essa longa trajetória, e 
ajudá-los a chegar ao tão almejado objetivo. 
Que Deus os abençoe, bom proveito e mãos à obra agora em nossa aula! 
Profa Patrícia Lima Quintão 
 
Conteúdo desta Aula Página 
 Lista de Questões Comentadas Nesta Aula. 02 
 Considerações Finais. 56 
 Referências Bibliográficas. 56 
 Lista das Questões Apresentadas na Aula. 58 
 Gabarito. 77 
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LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA 
1. (FUMARC/2007/FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO/Gestor em Ciência e 
Tecnologia da Informação) Todas as alternativas abaixo apresentam 
vantagens que são alcançadas ao utilizar-se um Sistema Gerenciador de 
Banco de Dados (SGBD), EXCETO: 
a) Efetivo mecanismo de controle da integridade dos dados. 
b) Possibilidade de um amplo controle de segurança de acesso aos dados. 
c) Alto desempenho aliado a baixo custo em projetos de aplicações 
monousuárias de baixa complexidade. 
d) Utilização de consistentes mecanismos de cópia de segurança (backup) e 
recuperação de dados (restore). 
 
Comentários 
Não encontramos, dentre as vantagens da utilização de SGBD a referência a 
alto desempenho aliado a baixo custo, ainda que para projetos de aplicações 
monousuárias de baixa complexidade. 
Banco de Dados: é uma coleção de dados inter-relacionados, representando 
informações sobre um domínio específico (Koth/Silberschatz, 1994). Exemplos: 
lista telefônica, controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos 
recursos humanos de uma empresa. 
Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): é um software 
com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações dos 
bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos. Exemplos: 
Oracle, Ingres, Paradox, Access, DBase. 
Objetivos de um Sistema de Bancos de Dados: 
• Isolar os usuários dos detalhes mais internos do banco de dados 
(abstração de dados). 
• Prover independência de dados às aplicações (estrutura física de 
armazenamento e à estratégia de acesso). 
Características de um SGDB: 
Característica 1: Controle de Redundâncias- A redundância consiste no 
armazenamento de uma mesma informação em locais diferentes, provocando 
inconsistências. Em um Banco de Dados as informações só se encontram 
armazenadas em um único local, não existindo duplicação descontrolada dos 
dados. Quando existem replicações dos dados, estas são decorrentes do 
processo de armazenagem típica do ambiente Cliente-Servidor, totalmente sob 
controle do Banco de Dados. 
Característica 2: Compartilhamento dos Dados- O SGBD deve incluir software 
de controle de concorrência ao acesso dos dados, garantindo em qualquer tipo 
de situação a escrita/leitura de dados sem erros. 
Característica 3: Controle de Acesso- O SGDB deve dispor de recursos que 
possibilitem selecionar a autoridade de cada usuário. Assim um usuário poderá 
realizar qualquer tipo de acesso, outros poderão ler alguns dados e atualizar 
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outros e outros ainda poderão somente acessar um conjunto restrito de dados 
para escrita e leitura. 
Característica 4: Interfaceamento- Um Banco de Dados deverá disponibilizar 
formas de acesso gráfico, em linguagem natural, em SQL ou ainda via menus 
de acesso, não sendo uma "caixa-preta" somente sendo passível de ser 
acessada por aplicações. 
Característica 5: Esquematização- Um Banco de Dados deverá fornecer 
mecanismos que possibilitem a compreensão do relacionamento existentes 
entre as tabelas e de sua eventual manutenção. 
Característica 6: Controle de Integridade-Um Banco de Dados deverá impedir 
que aplicações ou acessos pelas interfaces possam comprometer a integridade 
dos dados. 
Característica 7: Backups- O SGBD deverá apresentar facilidade para recuperar 
falhas de hardware e software, através da existência de arquivos de "pré-
imagem" ou de outros recursos automáticos, exigindo minimamente a 
intervenção de pessoal técnico. 
Vantagens: 
• rapidez na manipulação e no acesso à informação, 
• redução do esforço humano (desenvolvimento e utilização), 
• disponibilização da informação no tempo necessário, 
• controle integrado de informações distribuídas fisicamente, 
• redução de redundância e de inconsistência de informações, 
• compartilhamento de dados, 
• aplicação automática de restrições de segurança, 
• redução de problemas de integridade. 
Gabarito: letra C. 
 
2. (ESAF/Administrador/ENAP/2006/Adaptada) Um SGBD (Sistema 
de Gerenciamento de Banco de Dados) é um sistema 
computadorizado de armazenamento e organização de dados. Pode 
trazer vantagens, como alteração e recuperação de dados com mais 
rapidez, armazenagem de informação em menor espaço, 
minimização de redundâncias e de inconsistências de informações, 
compartilhamento de estrutura e dados. 
 
Comentários 
Bem fácil essa questão!! Um SGBD é um software (sistema computadorizado) 
de armazenamento e organização de dados, que permite alteração e 
recuperação de dados com mais rapidez, economia de espaço, minimização de 
redundâncias e inconsistência, além do compartilhamento de estruturas de 
dados. 
O termo “redundância de dados” que se está usando aqui consiste na gravação 
de um mesmo dadoem dois locais (ou mais) distintos. Isso, geralmente, não é 
recomendando dentro do contexto de banco de dados, já que podemos 
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atualizar o dado em um local e não atualizar nos demais!! Por exemplo, 
poderia gravar o endereço de um cliente em dois locais distintos, mas só 
atualizo em um desses locais. Basta gravar uma vez, correto? Quando for feita 
uma pesquisa para o endereço do cliente, não saberia qual o endereço correto. 
A inconsistência em Bancos de Dados significa ter dados incompletos, que não 
refletem a realidade do minimundo. Por exemplo, se uma Nota Fiscal tem o 
valor total de R$ 50.000,00, e no Banco de Dados o valor total dela é de R$ 
5.000,00, esse dado está inconsistente. Por fim, estruturas de dados são 
formas de se armazenar e organizar os dados em um Sistema de Informação, 
para que possam ser usados de forma eficiente. 
Gabarito: item correto. 
 
3. (ESAF/Agência Nacional de Águas /Analista Administrativo/ 
Tecnologia da Informação e Comunicação - Desenvolvimento de 
Sistemas e Administração de Banco de Dados/2009) O nível de 
abstração, que visa simplificar a interação entre usuários e o sistema de 
banco de dados, é o 
a) físico. 
b) de visão. 
c) lógico. 
d) de esquema. 
e) de modelo. 
 
Comentários 
 
 
Figura. Níveis de Abstração 
 
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O NÍVEL VISÃO DO USUÁRIO (EXTERNO) é o nível mais alto de abstração; 
visão de cada usuário; descreve apenas parte do banco de dados. Muitos 
usuários do sistema de banco de dados não estarão interessados em todas as 
informações. Em vez disso precisam de apenas uma parte do banco de dados. 
O nível de abstração das visões de dados é definido para simplificar esta 
interação com o sistema, que pode fornecer muitas visões para o mesmo 
banco de dados. 
Gabarito: letra B. 
 
4. (ESAF/STN/Infraestrutura de TI/2008) No gerenciamento de 
transações em bancos de dados, a propriedade que deve ser garantida para 
dar suporte à ideia de execução simultânea de um par de transações é 
denominada 
a) Atomicidade. 
b) Durabilidade. 
c) Sincronismo. 
d) Consistência. 
e) Isolamento. 
 
Comentários 
Independente do tipo de controle de concorrência efetuado o banco de dados 
deve garantir as propriedades ACID: 
 
Atomicidade Uma transação é uma unidade atômica de processamento que 
deve ser executada integralmente, ou totalmente desfeita. 
Consistência A execução de uma transação deve levar o banco de dados de 
um estado consistente a outro. Isto significa respeitar todas 
as restrições de integridade como unicidade de chaves e 
integridade referencial. 
Isolamento A execução de uma transação não pode ser afetada por 
outras sendo executadas concorrentemente, para isso 
suas atualizações não devem ser efetivadas até que se 
tenha uma confirmação (COMMIT). 
Durabilidade Os efeitos de uma transação confirmada não podem ser 
desfeitos, a menos que outra transação modifique tais dados, 
sendo que se deve prevenir falhas durante a efetivação da 
transação. 
Gabarito: letra E. 
 
5. (FCC/TCE-AM/Analista Técnico de Controle Externo /Tecnologia da 
Informação/2012) O modelo conceitual de dados 
a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm 
a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes 
impostos por algum tipo de tecnologia. 
 
b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm 
a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações 
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quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou 
dispositivos físicos. 
 
c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais 
como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição 
(arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros. 
 
d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as 
particularidades de implementação, principalmente o modelo que será 
utilizado para a implementação futura. 
 
e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo 
lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com 
as metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por 
ferramentas CASE. 
 
Comentários 
 
Antes de resolvermos a questão vamos estudar a seguir cada uma das fases 
relacionadas à modelagem de dados: 
 
 
Figura. Etapas da Modelagem de Dados em linhas gerais 
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• Análise e Coleta de Requisitos: busca-se aqui identificar os atores, os 
documentos, as informações, as regras de negócio, as necessidades e assim 
sucessivamente. Nesta etapa procura-se conhecer o minimundo do seu 
problema. No final, devemos ter aquele primeiro esboço do modelo, que 
pode ser um desenho, um documento descrevendo o que foi entendido etc. 
 
• Projeto Conceitual (ou Modelo Conceitual): é uma representação de 
alto nível (ou seja, próximo do minimundo) do Modelo de Banco de Dados. 
Esse éo primeiro modelo que aprenderemos a fazer e interpretar. 
É a descrição de mais alto nível da estrutura do BD, NÃO contendo 
detalhes de implementação. Nesta etapa não é necessário se preocupar 
com o tipo de SGBD a ser usado, ou seja o projeto é independente 
do tipo de SGBD usado. É o ponto de partida do projeto de Banco de 
Dados e seu objetivo é representar a semântica da informação, 
independente de considerações de eficiência. O objetivo é a representação 
dos requisitos de dados do domínio. Requisitos: clareza (facilidade de 
compreensão) e exatidão (formal). 
 
• Projeto Lógico (ou Modelo Lógico). No modelo lógico existe a descrição 
da estrutura do BD que pode ser processada pelo SGBD. Este modelo está 
mais próximo de uma representação no computador. Veremos que nesse 
ponto o Analista já sabe qual modelo de dados vai usar. 
A ênfase do modelo lógico está na eficiência de armazenamento, ou seja, 
em evitar muitas tabelas (e junções); tabelas subutilizadas, etc. Futuras 
alterações no modelo lógico devem ser primeiro efetuadas no Modelo 
Conceitual. 
 
• Projeto Físico (ou Modelo Físico): é uma representação da 
implementação do modelo em um SGBD específico. Nesta etapa ocorre o 
mapeamento do modelo lógico em um esquema físico de acordo com o 
SGBD específico, ou seja, o modelo criado está diretamente ligado ao SGBD 
escolhido. Assim, poderíamos a partir de um projeto lógico criar dois 
projetos físicos, um para ser implementado no SGBD MySQL e outro para o 
SQL Server,por exemplo. 
 
Resumindo!! 
Modelos 
Conceituais 
 
Descrevem a estrutura de um Banco de Dados de uma forma 
mais próxima da percepção dos usuários. Independente de 
aspectos de implementação. Conceitos: entidades, atributos, 
relacionamentos. Exemplos: 
• Modelo Entidade-relacionamento (ER). 
• Modelo Funcional. 
Modelo 
Lógico 
Modelo de dados que representa a estrutura de dados de um 
banco de dados conforme vista pelo usuário do SGBD. 
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Exemplos: 
• Modelo Relacional. 
• Modelo Hierárquico. 
Modelo 
Físico 
É uma representação gráfica do detalhamento físico das 
estruturas dos dados que o banco de dados irá armazenar. 
Este modelo é dependente do SGBD em que será implementado. 
Conceitos: formatos dos registros, ordenamento dos registros, 
caminhos de acesso (eficiência). 
 
Voltando à questão tem-se que o Modelo Conceitual está mais ligado ao alto 
nível de abstração e não leva em conta o banco de dados em si, na realidade 
ele leva em consideração a forma como as estruturas serão criadas para 
armazenar os dados. Por estar mais ligado ao nível mais alto, faz-se necessário 
o acompanhamento do cliente para que sejam coletados os requisitos 
funcionais que darão suporte à construção de todo o modelo. 
Gabarito: letra B. 
 
6. (FCC/TCE-AM/Analista Técnico de Controle Externo/Tecnologia da 
Informação/2012) Em relação a bancos de dados, uma chave primária 
pode ser formada por uma ou mais colunas e deve possuir um identificador 
único para 
a) cada uma das colunas pertencente a essa chave. 
b) cada coluna da tabela. 
c) uma tupla (formada por linhas e colunas). 
d) todos os registros da tabela. 
e) cada linha da tabela. 
 
Comentários 
Uma chave primária não pode possuir valores nulos, nunca pode possui valores 
repetidos, pode ser formada por um ou múltiplos campos de uma tabela. É o 
único campo que possibilita o relacionamento entre tabelas, e este deve ser 
formado por campo de formato alfanumérico. Por isso ela é considerada um 
identificador único para cada entrada de uma tabela. 
Gabarito: letra E. 
 
7. (FUNIVERSA/2010/MPE-GO/Técnico de Informática) Quando se 
constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e 
relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de 
dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode se relacionar 
com uma ou mais entidades diferentes, resultando em mapeamentos, por 
exemplo: 1:1, 1:N, N:1 ou N:M. Esses mapeamentos, com base no número 
de entidades às quais outra entidade pode ser associada, denominam-se 
a) cardinalidade. 
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b) hierarquia. 
c) relacionamento. 
d) diagrama. 
e) agregação. 
 
Comentários 
O que é um relacionamento? Um relacionamento pode ser entendido como 
uma associação entre instâncias de Entidades devido a regras de negócio. 
Normalmente ocorre entre instâncias de duas ou mais Entidades, podendo 
ocorrer entre instâncias da mesma Entidade (auto-relacionamento). 
Para definir o número de ocorrências de uma entidade usamos o conceito de 
Cardinalidade. A Cardinalidade indica quantas ocorrências de uma Entidade 
participam no mínimo e no máximo do relacionamento. 
Gabarito: letra A. 
 
8. (ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) No 
modelo entidade-relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa 
a) o número de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado 
a um outro relacionamento. 
b) o número de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar 
associado via uma entidade. 
c) o critério de classificação segundo o qual os relacionamentos associam 
entidades. 
d) o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via 
um relacionamento. 
e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo. 
 
Comentários 
A cardinalidade de um relacionamento expressa a quantidade de registros de 
uma tabela que estão relacionados com registros da tabela associada. 
Gabarito: letra D. 
 
9. (FCC/TRT 6ª Região/Analista Judiciário/Tecnologia da Informação/ 
2012) Considere os seguintes comandos em PL/SQL: 
 
 
de
jan
ira
 be
ze
rra
 de
 fr
eit
01
25
06
14
12
0 d
eja
nir
a b
ez
er
ra
 de
 fr
eit
01
25
06
14
12
0 
de
jan
ira
 be
ze
rra
 de
 fr
eit
01
25
06
14
12
0 d
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nir
a b
ez
er
ra
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eit
01
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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CREATE TABLE VALORES (ID INT NOT NULL PRIMARY KEY,VALOR INT);INSERT INTO VALORES VALUES (1,5); 
INSERT INTO VALORES VALUES (1,6); 
INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7); 
 
INSERT INTO VALORES VALUES (2,1); 
INSERT INTO VALORES VALUES (2,8); 
INSERT INTO VALORES VALUES (3,9); 
INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10); 
SELECT COUNT(VALOR) FROM VALORES WHERE VALOR >= 5; 
 
A consulta retornará o valor 
a) 2. 
b) 14. 
c) 6. 
d) 29. 
e) 5. 
 
Comentário: 
Durante a inserção dos valores na tabela Valores os seguintes comandos não 
são executados devido a erro: 
INSERT INTO VALORES VALUES (1,6); [erro] 
INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,7); [erro] 
INSERT INTO VALORES VALUES (2,8); [erro] 
INSERT INTO VALORES VALUES (NULL,10); [erro] 
 
É emitido erro porque uma chave primária não pode ser nula, e porque não se 
pode inserir valores em registros que já têm valor inserido (para modificar o 
conteúdo faz-se necessário o uso do comando UPDATE). 
A seguir é mostrada a tabela, após a execução dos comandos acima 
apresentados. 
 
 
de
jan
ira
 be
ze
rra
 de
 fr
eit
01
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14
12
0 d
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nir
a b
ez
er
ra
 de
 fr
eit
01
25
06
14
12
0 
de
jan
ira
 be
ze
rra
 de
 fr
eit
01
25
06
14
12
0 d
eja
nir
a b
ez
er
ra
 de
 fr
eit
01
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0 
d e j a n i r a b e z e r r a d e f r e i t 0 1 2 5 0 6 1 4 1 2 0
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------------ 
|ID |VALOR| 
| 1 | 5 | 
| 2 | 1 | 
| 3 | 9 | 
------------ 
Como pode ser observado só existem dois registros na tabela Valores que 
possuem valores maiores ou igual a 5, que são os de ID 1 e 3. 
Gabarito: letra A. 
 
10. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da 
Saúde/2007) Analise as seguintes afirmativas sobre o Diagrama 
Entidade-Relacionamento: 
I. Através do DER podemos expressar todas as restrições de integridade 
necessárias de um domínio de aplicação. 
II. A cardinalidade mínima indica se a participação das ocorrências de 
entidades no relacionamento é obrigatória ou opcional. 
III. O DER é um modelo conceitual que independe de detalhes de 
implementação, é simples, portanto melhor compreendido por usuários 
leigos, e pode ser mapeado para qualquer modelo lógico de banco de dados 
relacional. 
São VERDADEIRAS as afirmativas: 
a) I, II e III. 
b) I e II apenas. 
c) I e III, apenas. 
d) II e III, apenas. 
 
Comentários 
Item I. Item errado. O DER é pouco poderoso para expressar restrições de 
integridade (regras de negócio). 
Item II. Item correto. A cardinalidade de uma entidade em um 
relacionamento expressa o número de instâncias da entidade que podem ser 
associadas a uma determinada instância da entidade relacionada. Devem ser 
consideradas duas cardinalidades: 
• Cardinalidade máxima: é o número máximo de instâncias da entidade 
associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em 
questão. 
de
jan
ira
 be
ze
rra
 de
 fr
eit
01
25
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12
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 fr
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01
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 be
ze
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• Cardinalidade mínima: é o número mínimo de instâncias da entidade 
associada que devem se relacionar com uma instância da entidade em 
questão. A cardinalidade mínima é usada para indicar o tipo de participação 
da entidade em um relacionamento. 
 
Por motivos práticos, aqui apenas duas cardinalidades mínimas são 
de nosso interesse, a de valor 0 e a de valor 1. 
o A cardinalidade mínima 1 recebe a denominação de associação 
total ou obrigatória, uma vez que indica que o relacionamento 
DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade à cada 
ocorrência da outra entidade em questão. 
 
 
o A cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de associação 
parcial ou opcional, uma vez que indica que o relacionamento 
PODE ou não associar uma ocorrência de entidade à cada ocorrência 
da outra entidade em questão. 
 
de
jan
ira
 be
ze
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 fr
eit
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 be
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Item III. Item correto. O DER descreve a estrutura de um BD de uma forma 
mais próxima da percepção dos usuários. Trata-se de um modelo conceitual, 
independente de aspectos de implementação. 
Gabarito: letra D. 
 
11. (FUMARC/Prefeitura Municipal de Betim/Analista de Sistemas da 
Saúde/2007) Observe os modelos a seguir e identifique qual 
relacionamento origina obrigatoriamente uma entidade associativa: 
 
 
 
 
 
 
 
de
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 be
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Comentários 
Vamos ao entendimento de entidade associativa! 
Um relacionamento é uma associação entre entidades. Na modelagem ER não 
foi prevista a possibilidade de associar uma entidade com um relacionamento 
ou então de associar dois relacionamentos entre si. Na prática, quando se está 
construindo um novo DER ou modificando um DER existente, surgem situações 
em que é desejável permitir a associação de uma entidade a um 
relacionamento. 
Para isso foi criado um conceito especial, o de entidade associativa. Uma 
entidade associativa nada mais é que a redefinição de um relacionamento, 
que passa a ser tratado como se fosse também uma entidade, como 
ilustrado a seguir. 
 
http://www.profs.iffca.edu.br/~cristhianobv/portal/disciplinas/banco_dados/Ap
resentacao_bd_5.pdf 
Observe que, caso não se desejasse usar o conceito de entidade associativa, 
seria necessário transformar o relacionamento CONSULTA em uma entidade, 
que então poderia ser relacionada a MEDICAMENTO. 
Gabarito: letra A. 
 
12. (FUNIVERSA/2010/CEB/Analista de Sistemas) Modelagem de 
dadosé um conjunto de conceitos que descrevem a estrutura de um banco 
de dados como tipo de dados, relacionamentos e restrições sobre esses 
dados. Assinale a alternativa que contém conceitos presentes em um 
modelo de dados de alto nível. 
a) Pastas, arquivos e permissões. 
b) Esquema, instância e objeto. 
c) Classe, objeto e herança. 
d) Formato de registro, ordem e caminho de acesso. 
e) Entidades, atributos e relacionamentos. 
 
 
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Comentários 
Aproveite a questão para complementar o conceito sobre modelagem de 
dados: “Modelagem de dados é um conjunto de conceitos que descrevem a 
estrutura de um banco de dados como tipo de dados, relacionamentos e 
restrições sobre esses dados.” 
Observe que se estamos falando em alto nível, estamos buscando algo mais 
abstrato, mais próximo da linguagem humana. Daí, as letras a, b e d já são 
descartadas. Na letra c observamos itens da implementação e não de modelos. 
Na letra e, finalmente, temos itens abstratos que representam a realidade em 
forma de modelo de dados: entidades, atributos e relacionamentos. 
Formalmente, podemos dizer que o “Modelagem de Dados é a atividade de 
especificação das estruturas de dados e regras de negócio necessárias 
para suportar uma área de negócios. Representa um conjunto de 
requerimentos de informações de negócio. É uma parte importante do 
desenho de um sistema de informação”. 
Gabarito: letra E. 
 
13. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A 
“Integridade de Dados” é alcançada pela duplicação dos mesmos dados em 
vários lugares em um sistema de informação. 
 
Comentários 
A duplicação de dados em bancos de dados gera redundância (e não 
integridade!), o que não é recomendado, já que pode levar a vários problemas 
indesejados. 
Gabarito: item errado. 
 
14. (ESAF/2008/Pref. de Natal/RN/Auditor do Tesouro Nacional) A 
“Redundância de Dados” é a preservação da precisão, integridade e 
confiabilidade dos dados para seu uso intencionado. 
 
Comentários 
O termo “redundância de dados” que se está usando aqui consiste na 
gravação de um mesmo dado em dois locais (ou mais) distintos. Isso, 
geralmente, não é recomendando dentro do contexto de banco de dados, já 
que podemos atualizar o dado em um local e não atualizar nos demais!! Por 
exemplo, poderia gravar o endereço de um cliente em dois locais distintos, 
mas só atualizo em um desses locais. Quando for feita uma pesquisa para o 
endereço do cliente, não saberia qual o endereço correto. A “Redundância de 
Dados” pode ocasionar a perda da precisão, da integridade e da confiabilidade. 
Gabarito: item errado. 
 
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15. (FCC/Infraero/Analista de Sistema/Banco de Dados e 
Administrador de Dados/2011) Em relação à normalização de dados, 
considere: 
I. Se existir um atributo multivalorado, deve-se criar um novo atributo que 
individualize a informação multivalorada. 
II. Se existir um atributo não atômico, deve-se dividi-lo em outros atributos 
que sejam atômicos. 
III. Todos os atributos primos devem depender funcionalmente de toda a 
chave primária. 
Os itens I, II e III referem-se direta e respectivamente a 
a) 1FN, 1FN e 2FN. 
b) 1FN, 2FN e 2FN. 
c) 1FN, 2FN e 3FN. 
d) 2FN, 2FN e 3FN. 
e) 2FN, 3FN e 3FN. 
 
Comentários 
Com relação às Formas Normais (FNs) mais comuns, apesar de existirem 
outras, temos: 
o 1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e 
deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos 
compostos devem ser separados. 
Por exemplo, um atributo Endereço deve ser subdividido em seus 
componentes: Logradouro, Número, Complemento, Bairro, Cidade, Estado e 
CEP. 
Além disso, atributos multivalorados devem ser discriminados 
separadamente ou separados em uma outra relação. Por exemplo, um 
atributo multivalorado Telefones poderia ser separado em Telefone 
Residencial, Telefone Comercial e Telefone Celular ou, ainda, ser convertido 
em outra relação que pudesse representar um número indeterminado de 
telefones. 
 
o 2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo 
não chave deve ser totalmente dependente da chave primária. 
Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Código da Obra, 
Código do Fornecedor, Nome do Fornecedor e Preço de Venda, considerando 
que a chave primária é composta pelos atributos Código da Obra e Código 
do Fornecedor, não está na Segunda Forma Normal, uma vez que o Nome 
do Fornecedor depende apenas do Código do Fornecedor, e não do Código 
da Obra. Uma nova relação (Fornecedor) deve ser criada contendo os 
campos Código do Fornecedor (como chave) e Nome do Fornecedor. Na 
relação original, ficariam os atributos Código da Obra e o Código do 
Fornecedor, ambos formando a chave primária composta, e o atributo Preço 
de Venda. Além disso, o atributo Código do Fornecedor também seria uma 
de
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chave estrangeira para a nova relação criada. Esta forma normal ajuda a 
diminuir redundâncias de informações criadas indevidamente. 
o 3ª Forma Normal (3FN): toda relação deve estar na 2FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais transitivas, ou seja, todo atributo 
não chave deve ser mutuamente independente. 
Como exemplo, uma relação que contenha os atributos Matrícula do 
Funcionário (atributo chave), Nome do Funcionário, Código do 
Departamento e Nome do Departamento não está na Terceira Forma 
Normal. O Nome do Departamento é dependente do Código do 
Departamento, e não da Matrícula do Funcionário. Uma mudança no nome 
do departamento, por exemplo, levaria a modificações em todos os 
funcionários daquele departamento. 
Para eliminareste problema, cria-se uma nova relação (Departamento) 
contendo Código do Departamento e Nome do Departamento. Na relação 
original, retira-se o Nome de Departamento, mantendo-se o Código do 
Departamento, agora como chave estrangeira. Esta forma normal também 
ajuda a diminuir redundâncias e aumentar a independência das relações. 
 
Figura. Normalização 
Quanto à questão, os itens I e II estão relacionados à 1FN. Deve-se garantir 
que todo atributo contenha valores atômicos. 
O item III está relacionado à 2FN, que destaca que todo atributo que não seja 
chave deve ser totalmente dependente da chave primária. 
Gabarito: letra A. 
 
16. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Em um Banco de Dados Relacional 
a) uma relação está na 1FN (primeira forma normal) se nenhum domínio 
contiver valores atômicos. 
de
jan
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b) uma Chave Primária corresponde ao identificador único de uma 
determinada relação. Em uma relação pode haver mais que uma coluna 
candidata a chave primária. 
c) as colunas que irão compor as Chaves Primárias devem ser inicializadas 
com valores nulos. 
d) em uma tabela existirão tantas Chaves Primárias quantas forem as 
colunas nela existentes. 
e) uma Chave Externa é formada por uma coluna de uma tabela que se 
referencia a uma Coluna qualquer de outra tabela. Essas colunas, na tabela 
destino, não aceitam valores nulos. Uma tabela destino pode ter apenas 
uma Chave Externa. 
 
Comentários 
A letra A está errada pois na 1FN, todos devem conter valores atômicos. 
A letra B está correta pois mais de uma chave pode ser candidata a chave 
primária. 
A letra C está errada pois a chave primária deve conter valores que 
identifiquem unicamente cada registro da tabela, não podendo ser nulos. 
Na letra D, a chave primária deve ser única para a tabela. Já a letra E, está 
incorreta pois uma tabela pode conter mais de uma chave externa. 
Gabarito: letra B. 
 
17. (ESAF/2006/SUSEP-TI) Analise as seguintes afirmações relacionadas 
a banco de dados distribuídos, relacionais e orientados a objetos. 
I. Em um Banco de Dados Relacional um objeto está encapsulado quando 
seu estado é visível ao usuário e ele pode ser consultado e modificado 
exclusivamente por meio das operações a ele associadas. 
II. A linguagem de manipulação de dados (DML) permite a uma aplicação 
acessar ou manipular as informações contidas num banco de dados. A 
manipulação de dados engloba incluir, recuperar, excluir e modificar a 
informação armazenada. 
III. Os dados manipulados por um banco de dados orientado a objeto são 
sempre transientes e são armazenados fora do contexto de um programa, e 
assim podem ser usados em várias instâncias de programas. 
IV. Todo dado de um Banco de Dados Relacional deve ter a garantia de ser 
logicamente acessível, recorrendo-se a uma combinação de Nome da 
Tabela, um Valor de Chave e o Nome da Coluna. 
 
 
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de dejanira bezerra de freit01250614120, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua
reprodução, cópia, divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. 
a) I e II 
b) II e III 
c) III e IV 
d) I e III 
e) II e IV 
 
Comentários 
A afirmação I é falsa pois o controle de acesso a um objeto de um SGBD 
relacional é feito por meio de uma DCL ( Data Control Language - Linguagem 
de Controle de Dados). 
Uma DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de 
Dados) possibilita a manipulação dos dados de um SGBD, logo a afirmação II 
está correta. 
A afirmação III é falsa, pois os dados armazenados em um banco de dados 
OO são persistentes. 
A afirmativa IV é verdadeira! 
Gabarito: letra E. 
 
18. (ESAF/2006/SUSEP-TI) A cópia do banco de dados ou backup 
diferencial é caracterizada pela existência de dois bancos de dados com as 
mesmas informações trabalhando juntos, mas em máquinas diferentes. 
Dessa forma, quando uma máquina fica impossibilitada de trabalhar, a 
outra assume automaticamente seu lugar. 
 
Comentários 
A opção está incorreta pois o backup não necessita de dois bancos de dados 
trabalhando juntos. 
Gabarito: item errado. 
 
19. (ESAF/2010/MPOG-TI/ANALISTA DE PLANEJAMENTO E 
ORÇAMENTO) São modelos de bancos de dados lógicos baseados em 
objetos: 
a) entidade-relacionamento, unificador e infológico. 
b) objetos-atributos, sequencial e infológico. 
c) entidade-relacionamento, binário e de rede. 
d) entidade-relacionamento, binário e infológico. 
e) entidade-relacionamento, binário e em frames. 
 
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Comentários 
Modelos de bancos de dados lógicos baseados em objetos são usados na 
descrição dos níveis conceitual e de visões. 
Estes modelos se caracterizam pelo fato de fornecerem capacidades de 
estruturação flexíveis e admitirem restrições de dados para serem 
explicitamente especificados. 
Existem muitos modelos diferentes, como por exemplo: 
Modelo entidade-relacionamento; 
Modelo orientado a objetos; 
Modelo binário; 
Modelo semântico de dados; 
Modelo infológico; 
Modelo funcional de dados. 
Gabarito: letra D. 
 
20. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS 
JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) Considere o modelo conceitual de 
dados representado pelo diagrama de entidades e relacionamentos (DER) a 
seguir, na notação de Peter-Chen. Esse diagrama apresenta três 
relacionamentos: o primeiro é Lotado_em, que representa empregados 
lotados em departamentos; o segundo DER apresenta também o 
relacionamento Trabalha_em, que representa as associações dos 
empregados aos projetos em que trabalham e o terceiro relacionamento é 
Supervisão, que representa associação entre empregados e seus 
supervisionados. Os atributos identificadores de cada entidade estão 
sublinhados. 
 
 
 
A partir da análise do diagrama, NÃO se pode inferir que é possível 
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(A) determinar todos os empregados que não supervisionam outros 
empregados. 
(B) determinar que empregados não estão lotados em departamento algum. 
(C) saber qual o departamento em que E trabalha, dado um empregado E 
qualquer. 
(D) saber quais os empregados de D que trabalham em P para um 
determinado projeto P e um determinado departamento 
D. 
(E) saber que há apenas um empregado que supervisiona todos os demais. 
 
Comentários 
Para identificar a informação solicitada na letra E, será necessária uma 
consulta que conte o número de registros. 
Sendo assim, a análise do diagrama não poderia inferir se há apenas um 
empregado que supervisiona os demais. 
Gabarito: letra E. 
 
21. (CESGRANRIO/2010/PETROBRÁS/ANALISTA DE SISTEMAS 
JÚNIOR/ÁREA ENG. SOFTWARE) A independência de dados lógica, 
definição componente da arquitetura de três esquemas para sistemas de 
banco de dados, corresponde à capacidade de se efetuarem 
(A) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações no 
nível externo e em programas aplicativos. 
(B) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações nos 
níveis conceitual e externo. 
(C) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações nos 
níveis interno e conceitual. 
(D) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da 
estruturação física dos dados armazenados. 
(E) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da 
lógica de programação usada em programas aplicativos. 
 
Comentários 
A independência de dados a nível lógico (descrição da base de dados 
conforme vista pelos usuários do SGBD – programadores e aplicações) é a 
capacidade de se alterar o esquema lógico sem reescrever os programas da 
aplicação. Deve-se ressaltar que em alguns casos é necessária somente a 
recompilação da aplicação. 
Gabarito: letra A. 
 
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INSTRUÇÃO: De acordo com o diagrama de Entidade e Relacionamento 
abaixo, responda às próximas 2 questões. 
 
 
22. (FUMARC/2008/SEPLAG/Gestor Governamental Tecnologia da 
Informação) Em relação ao diagrama de Entidade e Relacionamento, 
analise as afirmativas abaixo e assinale a opção CORRETA: 
I – “Propriedade” é um tipo relacionamento que tem razão de cardinalidade 
N:N. 
II – Uma entidade “Proprietário” existe apenas se participar de pelo menos 
uma instância de relacionamento “Propriedade”. 
III – “Propriedade” é um tipo relacionamento de grau dois. 
a) As afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
b) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
c) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. 
d) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
Comentários 
Primeiro, alguns pontos para revisão. 
Componentes do Diagrama E-R (Peter Chen): 
• Retângulos: representam conjuntos-entidade. 
• Elipses: representam atributos. 
• Losangos: representam conjuntos-relacionamento. 
• Linhas: ligam atributos a conjuntos-entidade e conjuntos-entidade a 
conjuntos-relacionamento. 
 
Entidades e Conjuntos-Entidade 
Entidade: é uma representação abstrata de um objeto do mundo real. Ex.: O 
fornecedor Ponto_dos_concursos, com código PONTO1. 
Conjuntos-Entidade: grupo de entidades que possui características 
semelhantes. Ex.: Conjunto-entidade Fornecedor. 
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Atributos (campos): elemento de dado que contém informação que descreve 
uma entidade. Ex.: 
 
 
• Atributos Simples: são chamados também por atributos atômicos. Eles 
não são divisíveis. 
• Atributos Compostos: podem ser divididos em partes menores, ou 
subpartes, os quais representariam atributos básicos mais simples com 
significados independentes. Ex.: Endereço. 
• Atributos Monovalorados: possuem apenas um valor para uma entidade 
em particular. Ex.: Nome. 
• Atributo Multivalorado: Uma única entidade tem diversos valores para 
este. Ex.: o atributo idioma de uma entidade aluno pode conter os 
valores inglês e francês. Para outro aluno poderia conter apenas um 
valor - espanhol. Para um terceiro aluno, poderíamos ter 3 valores para 
este atributo. Este tipo de atributo é representado por uma elipse com 
linha dupla. 
• Atributo Determinante: Identifica cada entidade de um conjunto-
entidade (também conhecido com atributo chave). Ex.: Cod_Func 
• Atributo Derivado. Alguns atributos podem ter uma relação entre si. Por 
exemplo, idade e data-nascimento de uma pessoa. Para uma pessoa em 
particular, podemos determinar o valor atual de idade através do 
atributo data-nascimento. Então idade é chamado um atributo derivado e 
é derivado do atributo data-nascimento. Alguns atributos podem ser 
derivados de entidades relacionadas. Por exemplo, um atributo número-
empregados de uma entidade departamento pode ser derivado através 
da contagem de número de empregados que trabalham-para um 
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departamento. Este atributo é representado por uma elipse com linha 
pontilhada. 
 
Relacionamentos: estrutura que indica a associação deelementos de duas ou 
mais entidades. Ex.: 
 
Atributo de Relacionamento: depende de todos os conjuntos-entidade 
associados entre si. Ex.: 
 
 
 
Restrições de Mapeamento (cardinalidade) 
Um-para-um: uma entidade em A está associada no máximo a uma entidade 
em B e uma entidade em B está associada no máximo a uma entidade em A 
 
Obs: Chave estrangeira em uma das entidades 
 
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Um-para-muitos: uma entidade em A está associada a qualquer número de 
entidades em B, enquanto uma entidade em B está associada no máximo a 
uma entidade em A 
 
Obs.: Chave estrangeira na direção muitos. 
 
Muitos-para-muitos: Uma entidade em A está associada a qualquer número 
de entidades em B, e uma entidade em B está associada a qualquer número de 
entidades em A. 
 
 
Obs.: Requer tabela extra para representa-lo. 
 
Agora vamos analisar cada item individualmente. 
I – “Propriedade” é um tipo relacionamento que tem razão de cardinalidade 
N:N. Item Correto. Observe as letras “N” de cada lado do relacionamento 
“Propriedade”. 
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II – Uma entidade “Proprietário” existe apenas se participar de pelo menos 
uma instância de relacionamento “Propriedade”. Item Correto. Existe uma 
“Dependência Existencial” caracterizada pela linha dupla ligando “Proprietário” 
ao relacionamento. Isto ocorre quando a existência de uma determinada 
entidade está condicionada à existência de uma outra entidade a ela 
relacionada. Ex.: 
 
 
III – “Propriedade” é um tipo relacionamento de grau dois. Item Correto. O 
grau de um relacionamento é o número de entidades que participam dele. 
Existem três tipos básicos de grau de relacionamento: binário (2), ternário (3) 
e e-nário (múltiplas) que referem a existência de duas, três ou mais entidades 
envolvidas no fato que o relacionamento representa. 
Gabarito: letra A. 
 
23. (ESAF/2005/AFRF) O modelo relacional refere-se à visualização física 
e não lógica dos dados. Está relacionado ao nível conceitual interno. A 
teoria relacional não diz nada sobre o nível externo, preocupa-se somente 
com o armazenamento e manipulação dos dados executados pelo SGBD. 
 
Comentários 
A modelagem relacional busca a descrição da organização das estruturas, 
normalmente representadas em formato de tabelas, que se relacionam por 
atributos. 
Gabarito: item errado. 
 
24.(ESAF/2010/MPOG-TI/Analista de Planejamento e Orçamento) Em uma 
SQL 
a) a Linguagem de Manipulação de Relacionamentos compreende os comandos 
para construir tabelas em um banco de dados. 
b) a Linguagem de Definição de Dados fornece tabelas para criação e modificação 
de comandos. 
c) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Select, Insert, 
Update e Delete. 
d) a Linguagem de Manipulação de Dados compreende os comandos para inserir, 
remover e modificar informações em um banco de dados. 
e) os comandos básicos da Linguagem de Definição de Dados são Sort, Insert, 
Undo e Store. 
 
 
 
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Comentários 
A DML (Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de Dados) 
visa à manipulação de dados (incluir, alterar, excluir e consultar) por meio do usuário. 
 
Os principais comandos da DML: 
• SELECT: seleção de registros; 
• INSERT: inserção de registros; 
• UPDATE: atualização de registros; 
• DELETE: deleção de registros. 
 
Para a definição dos dados é utilizada uma DDL (Data Definition Language – 
Linguagem de Definição de dados). Os comandos DDL são armazenados no 
dicionário de dados (ou catálogo). Logo, o dicionário de dados contém os metadados 
(dados a respeito das estruturas de armazenamento) do banco. 
 
Os principais comandos da DDL são: 
 CREATE: criação de novas estruturas; 
 ALTER: alteração de estruturas; 
 DROP: remoção de estruturas. 
 
Existe ainda a DCL (Data Control Language - Linguagem de Controle de Dados) 
para controlar o acesso dos usuários aos dados em um banco de dados. Principais 
comandos: 
 GRANT: concessão de privilégios a tabelas e visões. 
 REVOKE: revogação de privilégios a tabelas e visões. 
 
Logo, de acordo com as definições acima, a letras A, B, C e E estão incorretas. Já a 
letra D faz a referência a uma DML. 
Gabarito: letra D. 
 
25. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na linguagem SQL, os procedimentos 
gravados para serem executados implicitamente quando ocorrer 
determinada ação do usuário, como, por exemplo, a modificação de uma 
tabela, são denominados 
 
a) Selects. 
b) Inserts. 
c) Views. 
d) Triggers. 
e) Queries. 
 
Comentários 
Uma trigger é uma sub-rotina, parecida com uma stored procedure, que 
tem como característica ser executada automaticamente a partir de 
alguma ação realizada no banco de dados. Geralmente utilizada com um 
tipo de proteção ao acesso indiscriminado a dados de uma tabela. Quando há 
uma tentativa de inserir, atualizar ou excluir os dados em uma tabela, e uma 
trigger tiver sido definida na tabela para essa ação específica, ela será 
executada automaticamente, não podendo nunca ser ignorada. 
As triggers são usadas com enorme eficiência para impor e manter 
integridade referencial de baixo nível, e não para retornar resultados de 
consultas. A principal vantagem é que eles podem conter uma lógica de 
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processamento complexa. Podem ser utilizadas para atualizações e exclusões 
em cascata através de tabelas relacionadas em um banco de dados, impor 
integridades mais complexas do que uma restrição CHECK, definir mensagens 
de erro personalizadas e fazer comparações dos momentos anteriores e 
posteriores a uma transação. 
Para utilizá-la é necessário o comando CREATE TRIGGER que possui a 
seguinte sintaxe: 
 
DELIMITER [Definição do caractere de finalização] 
CREATE TRIGGER <nome> <momento> <evento> ON <tabela> 
 FOR EACH NOW [Begin] 
 <sentença> 
 [END] 
[Uso do caractere de finalização definido] 
DELIMITER; 
 
• O item nome é a identificação do gatilho; 
• o momento é o instante em que o disparo deve ocorrer, podendo ser uma 
das opções BEFORE (antes) ou AFTER (depois) que serão executadas 
quando um determinado evento ocorrer; 
• evento é a definição da ação que ativa o disparo, podendo ser um dos 
comandos de DML (INSERT, DELETE e UPDATE); 
• tabela é a identificação da tabela a ser referenciada no banco de dados que 
sofrerá a ação; 
• sentença é a ação a ser executada quando um determinado disparo ocorrer. 
Se for definida uma ação, é necessário estabelecer um bloco de ação 
através dos comandos BEGIN e END. 
Gabarito: letra D. 
 
26. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) A 
linguagem de definição de dados permite a especificação do esquema do 
banco de dados. 
 
Comentários 
A Linguagem de Definição de Dados (DDL) é usada para especificar o 
esquema conceitual. 
Gabarito: item correto. 
 
27. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) 
A linguagem de definição de dados permite expressar as consultas e 
atualizações do banco de dados. 
 
Comentários 
A Linguagem de Definição de Dados (DDL) não é utilizada para consultas 
e atualizações do banco de dados. A linguagem que permite consultas e 
atualizações é a DML (Linguagem de Manipulação de Dados). 
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Gabarito: item errado. 
 
28. (ESAF/ CVM - Analista de TIC - Infraestrutura - prova 2 /2010) A 
linguagem de manipulação de dados permite a especificação do esquema do 
banco de dados. 
 
Comentários 
A Linguagem de Manipulação de Dados, DML, não permite a especificação de 
esquema de banco de dados. Mas a DML permite a atualização, inserção e 
exclusão de dados. A Linguagem de Definição de Dados (DDL) é usada para 
especificar o esquema conceitual. 
Gabarito: item errado. 
 
29. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2 /2010) Assinale a 
opção correta. 
a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos. 
b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases 
Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto Operacional. 
c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases 
Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico. 
d) O projeto de um banco de dados é realizado por meio das fases 
Modelagem Lógica e Modelagem Física. 
e) Um banco de dados relacional é composto de con?gurações. 
 
Comentários 
A opção A, está incorreta por afirmar que um banco de dados relacional é 
composto de roteamentos, quando, na verdade, é composto por entidades 
(tabelas) e relacionamentos. 
A opção B trata os níveis de modelagem de um projeto de banco de dados. O 
banco de dados possui a Modelagem Conceitual, Lógica e Física. Portanto, a 
opção B está incorreta por citar a Modelagem Procedural e Operacional. 
A opção C lista os três níveis de modelagem corretamente: Conceitual, Lógico, 
e Físico. 
A opção D está incorreta por não listar a Modelagem Conceitual. 
E por fim a opção E está incorreta por afirmar que um banco de dados 
relacional é composto de configurações. Na verdade é composto por entidades 
(tabelas) e relacionamentos. 
Gabarito: letra C. 
 
30. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2 /2010) Sistema 
gerenciador de banco de dados é um software que 
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a) incorpora as funções de definição, recuperação e alteração de dados em 
um banco de dados. 
b) incorpora as funções de compilação e interpretação de um banco de 
dados. 
c) incorpora as funções de aquisição, normatização e geração de dados em 
um banco de dados. 
d) relaciona dados com atributos em um modelo gerenciador de 
relacionamento. 
e) substitui as funções de definição, recuperação e alteração de dados em 
um processo decisório. 
 
Comentários 
Um SGBD(Sistema Gerenciador de Banco de Dados) é um software que 
permite a criação e manipulação de bases de dados. Seus objetivos incluem: 
� Armazenar dados de forma eficiente. 
� Consultar dados obtendo respostas rápidas. 
� Modificar dados concorrentemente. 
Para tanto, um SGBD apresenta funções de definição, recuperação e alteração 
de dados em um banco de dados, como diz o texto da opção A. 
Em relação às letras B e C, podemos dizer que estas opções estão incorretas 
por citarem funções não exercidas pelo SGBD. 
Já a letra D tenta confundir o leitor ao afirmar que “relaciona dados com 
atributos em um modelo gerenciador de relacionamento”. Um SGBD gerencia 
os dados armazenados. Esses dados podem ser entidades compostas por 
atributos e essas entidades estarão relacionadas entre si, por meio de 
relacionamentos, caso tenha sido implementado no banco de dados o Modelo 
Relacional. 
E por fim, a letra E, está incorreta por afirmar que o SGBD “‘substitui’ as 
funções de definição, recuperação e alteração de dados em um processo 
decisório”. Quando na verdade o SGBD exerce as citadas funções sobre uma 
base de dados. 
Gabarito: letra A. 
 
31. (ESAF/CVM - Analista de Sistemas - prova 2/2010) Assinale a 
opção correta. 
a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R pode ser 
representado por uma coleção de modelos de relação. 
b) Especialização e Generalização definem um relacionamento de contenção 
entre um conjunto de entidades de nível superior e um ou mais conjuntos de 
entidades de nível inferior. 
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c) Especialização e Compatibilização definem um relacionamento de 
generalização entre um conjunto de entidades de nível inferior e um ou mais 
conjuntos de entidades de nível superior. 
d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-E pode 
ser representado por uma coleção de esquemas de entrada e contenção. 
e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um diagrama R-R 
pode ser representado por uma coleção de domínios de relação. 
 
Comentários 
Durante um projeto de banco de dados há a Especificação do Diagrama Modelo 
Entidade Relacionamento, conhecido como MER ou apenas Entidade 
Relacionamento (ER). Esse modelo é um diagrama formal de entidades, que 
aplica mecanismos de abstração e as regras da Técnica de Modelagem de 
Entidade e tem como filosofia a conceituação dos objetos do mundo real e a 
eliminação de redundâncias ou inconsistências. 
 
Diante disso, vamos a cada uma das opções: 
A letra A cita um suposto M-R que muito provavelmente signifique Modelo 
Relacional. Ainda assim, dizemos que a opção está incorreta, pois um Modelo 
Relacional não é uma coleção de modelos e sim um modelo em que as 
informações são organizadas em termos de relações. 
Já a letra B, que é a opção correta, cita dois importantes mecanismos 
Modelagem de Entidades e Relacionamentos: Especialização e Generalização. 
Esses mecanismos, como bem descritos no texto da opção B, podem ser 
entendidos como mecanismos para estabelecimento de relacionamentos do 
tipo pai e filho entre as entidades de um MER. 
A opção C está incorreta por citar um mecanismo, Compatibilização, que não 
existe em modelagem de Banco de Dados. 
A opção D cita um tipo de diagrama, E-R-E, que não existe em modelagem de 
banco de dados e, portanto, está incorreta está opção. 
E por fim, a opção E, também incorre no mesmo erro da opção D, cita um 
diagrama, RR, que não existe no contexto de modelagem de banco de dados. 
Gabarito: letra B. 
 
32. (ESAF/2008/STN/Desenvolvimento de Sistemas) SBGD (Sistema 
Gerenciador de Bancos de Dados) possui um compilador para uma 
determinada linguagem, cuja função é o processamento de declarações, a 
fim de identificar as descrições dos componentes do esquema conceitual do 
Banco de Dados. Tal linguagem é de 
a) consulta estrutura – SQL. 
b) definição de armazenamento – SDL. 
c) manipulação de dados – DML. 
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d) definição de visão – VDL. 
e) definição de dados – DDL. 
 
Comentários 
Linguagem de definição de dados (DDL, do Inglês Data Definition 
Language) é uma linguagem de computador usada para a definição de 
estruturas de dados. O termo foi inicialmente introduzido em relação ao 
modelo de banco de dados Codasyl, em que o esquema de banco de dados era 
escrito em uma Linguagem de Definição de Dados descrevendo os registros, 
campos e "conjuntos" que constituíam o modelo de dados do usuário. 
Inicialmente referia-se a um subconjunto da SQL, mas hoje é usada em um 
sentido genérico para referir-se a qualquer linguagem formal para descrição de 
estruturas de dados ou informação, assim como esquemas XML. 
Uma vez compilados, os parâmetros DDL são armazenados num conjunto de 
arquivos denominado dicionário de dados. O dicionário de dados contém os 
metadados (dados a respeito das estruturas de armazenamento). O SGBD 
sempre consulta os metadados a cada operação sobre o banco de dados. Por 
exemplo, um determinado programa precisa recuperar alguns campos (nome, 
CPF) de um arquivo de clientes. O SGBD irá verificar se os campos nome" e 
"CPF" estão definidos para este arquivo. O interpretador DDL processa os 
comandos alimentados pelos DBAs na definição dos esquemas. 
Os comandos básicos da DDL são poucos 
• CREATE: cria um objeto (uma Tabela, por exemplo) dentro da base de 
dados; 
• DROP: apaga um objeto do banco de dados. 
Alguns sistemas de banco de dados usam o comando ALTER, que permite ao 
usuário alterar um objeto, por exemplo, adicionando uma coluna a uma tabela 
existente. Outros comandos DDL: 
• ALTER TABLE 
• CREATE INDEX 
• ALTER INDEX 
• DROP INDEX 
• CREATE VIEW 
• DROP VIEW 
Gabarito: letra E. 
 
33. (ESAF/2008/STN/Desenv Sistemas) Se uma dada variável de 
relação R possui seus atributos não-chaves mutuamente independentes e 
irredutivelmente dependentes da chave primária, R está na 
a) primeira forma normal – 1FN. 
b) segunda forma normal – 2FN. 
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c) terceira forma normal – 3FN. 
d) forma normal nula. 
e) desnormalização. 
 
Comentários 
1ª Forma Normal (1FN): toda relação deve ter uma chave primária e 
deve-se garantir que todo atributo seja atômico. Atributos compostos devem 
ser separados. 
2ª Forma Normal (2FN): toda relação deve estar na 1FN e devem-se 
eliminar dependências funcionais parciais, ou seja, todo atributo não chave 
deve ser totalmente dependente da chave primária. Observe a relação abaixo: 
3ª Forma Normal (3FN): 
Toda relação deve estar na 2FN e devem-se eliminar dependências funcionais 
transitivas, ou seja, todo atributo não chave deve ser mutuamente 
independente. 
Gabarito: letra C. 
 
34. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da 
Informação — Administração de Dados) O nível conceitual de dados é 
um nível de simulação entre os níveis interno e externo. 
 
Comentários 
O nível conceitual realiza um mapeamento entre os níveis interno e externo. O 
nível conceitual não leva em conta o banco de dados em si, mas a forma como 
as estruturas serão criadas para armazenar os dados. 
Nesta questão a banca tenta confundir o candidato empregando o termo 
simulação. Lembre-se de que os diferentes níveis representam diversas visões 
a respeito do banco de dados, não são formas de simular ou substituir uma 
visão! 
Gabarito: item errado. 
 
35. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: