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U4S4 3 - Pele, anexos desodorantes e antitranspirantes

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UNIDADE 4 - COSMÉTICA CAPILAR E DESODORIZAÇÃO DA PELE.
Cosmetologia
Prof. Msc. Paulo Edson Fernandes
Seção 4.3 - Pele, anexos – desodorantes e antitranspirantes.
Flávia inicia seus estudos para o novo desodorante antitranspirante.
Em seu emprego anterior, já trabalhou com produtos para a pele, assim, noções básicas de anexos da pele já são de seu conhecimento.
Para a elaboração do desodorante, ela levantou algumas questões:
Qual é o mecanismo de ação dos desodorantes e antitranspirantes?
Seria interessante combinar desodorante e antitranspirante em um só produto?
A fragrância é algo importante para um novo produto ou poderia ser sem cheiro?
Com o aprendizado desta seção, ajudaremos Flávia a responder tais perguntas.
Situação Problema
Desodorantes e antitranspirantes
Os produtos para higiene pessoal tornaram-se muito importantes na vida moderna, pois além de serem instrumentos de limpeza, proporcionando cuidados básicos, auxiliam no embelezamento e na obtenção de bem-estar.
Os desodorantes e antitranspirantes estão incluídos nessa lista.
Desodorantes e antitranspirantes
A função de um desodorante ou antitranspirante é minimizar as consequências desencadeadas pelo suor, que é um líquido liberado pelas glândulas sudoríparas.
O suor tem funções nobres, dentre elas, regular a temperatura corporal, mas pode causar reações inconvenientes.
Histórico
Relatos históricos mostram que a preocupação com o odor corporal vem de épocas remotas. Na China, cerca de 1500 a.C., resinas aromáticas eram misturadas a gorduras animais e aplicadas no corpo.
Na Idade Média, fazia-se o uso de saches ou bolsas aromáticas nas axilas.
Naquela época, não havia o hábito de tomar banho durante o inverno. As roupas eram confeccionadas de forma a conter o mau cheiro e os nobres contavam com a abanação constante de seus súditos para disfarçar o mau odor e afastar os insetos.
Histórico
Os egípcios, além de banhos frequentes, usavam óleos, gorduras e produtos aromatizados para diminuir esses odores.
Na época do Império Romano, para evitar o mau cheiro produzido pelas axilas, os homens colocavam almofadas aromatizadas debaixo das axilas para diminuir o odor provocado.
Relatos no decorrer da história mostram que os povos da Índia também utilizavam pastas, talcos, sabões e outros produtos para amenizar os cheiros emitidos pelo corpo.
Os produtos cosméticos com a finalidade desodorante/antiperspirante começam a entrar no mercado no final do século XIX com a introdução de uma pasta desodorante à base de óxido de zinco.
No início do século XX, começam a ser usadas soluções aquosas de cloreto de alumínio aplicadas com swab de algodão.
Também foi empregado como ativo para este tipo de formulação o cloreto de ferro.
O sulfato de alumínio fez parte deste tipo de formulações na década de 30
Evolução

Anos 40 - estabelecida a conexão entre a ação de bactérias nas axilas e o mau odor corporal.
Até a Segunda Guerra Mundial estes produtos eram considerados caros e não eram acessíveis para a maioria da população.
Anos 50 - a secreção sudorípara apócrina foi considerada o principal substrato para as bactérias.
Anos 60 - aerossóis foram disponibilizados para o mercado, Nos anos seguintes, foi proibido, o uso de sais à base de alumínio zircônio, que poderia produzir granulomas nos pulmões.
Evolução

Anos 70 - começa a ganhar popularidade o triclosan como ativo desodorante, os complexos de cloridrato de alumínio e zircônio tamponados passam a fazer parte das formulações.
Anos 80 - os produtos ativados entram nas composições de formulações antiperspirantes.
Anos 90 - surge a ideia de usar ativos encapsulados absorvedores de umidade. 
O bicarbonato de sódio é adicionado para aumentar a eficácia desodorante.
Evolução

Anexos da pele responsáveis pela secreção do suor
O nosso corpo, em média, deve conter de 2 a 4 milhões de glândulas sudoríparas, que expelem cerca de meio litro de suor por dia.
Se classificam em dois tipos: apócrinas e écrinas.
Anexos da pele responsáveis pela secreção do suor
Glândulas écrinas: estão bem distribuídas pela pele. O suor resultante desse tipo de glândula é hipotônico, neutro, ácido, incolor e sem cheiro. É um dos mecanismos principais para o controle térmico do corpo.
Glândulas apócrinas: estão localizadas nas axilas, na região genital, nos seios, no couro cabeludo, ao redor dos olhos e orelhas. O suor produzido nessas glândulas é leitoso e também sem cheiro.
Diferença entre desodorante e antitranspirante
Desodorantes são produtos feitos para neutralizar, ou pelo menos amenizar, os odores desagradáveis provocados pelos elementos resultantes do metabolismo de microrganismos que se proliferam mais facilmente, pois são favorecidos pelas substâncias presentes no suor.
É comum desodorantes que contenham fragrâncias que também ajudem mascarar odores.
Diferença entre desodorante e antitranspirante
Antitranspirantes são produzidos com o intuito de minimizar o desconforto provocado pela transpiração em si.
Ou seja, eles reduzem o fluxo de suor diminuindo a quantidade que alcança a superfície da pele.
Os antitranspirantes são conhecidos também como antiperspirantes.
Diferença entre desodorante e antitranspirante
A formação do odor
Em tomo de 75% a 85% dos microrganismos que recobrem a região das axilas são bactérias Gram-positivas.
Ao metabolizarem as secreções das glândulas sudoríparas, conferem o odor desagradável causado pelo ácido isovalérico, ácido acético, ácido láctico, ácido propiônico, ácido butírico, ácido capróico e ácido caprílico.
Perturbações da Sudação

A formação do odor
O odor varia de pessoa para pessoa. Deve-se à mistura de bactérias e à composi­ção do suor, que, por sua vez, pode ser influenciada pelo tipo de alimento ingerido, estado físico, fisiológico e social de cada indivíduo.
Perturbações da Sudação

Hiperidrose
A hiperidrose consiste na produção excessiva do suor. Pode ser generalizada ou localizada. 
No primeiro caso, ocorre em estados febris, diabetes, perturbações endócrinas, obesidade, malária, menopausa, ansiedade, entre outras. 
A hiperidrose localizada é observada mais frequentemente nas variações térmicas elevadas ou em situações emocionais. 
As mulheres são mais propensas a esta manifestação do que os homens. A intensidade varia de pessoa para pessoa e de região do corpo, como fronte, mãos, couro cabeludo, peito, costas e axilas.
Perturbações da Sudação

Hiperidroses

Hiperidrose
Normalmente, as pessoas que reclamam de hiperidrose têm quadro de hipertiroidismo, obesidade ou ansiedade excessiva, entre outros problemas. Logo, não se caracteriza a hiperidrose propriamente dita.
O tratamento local cosmético para hiperidrose consiste em aplicações de formulações com sais de alumínio como o cloreto de alumínio.
No entanto, as formulações cosméticas, e mesmo as farmacêuticas, são paliativas e não resolvem o problema.
A simpatectomia torácica por videotoracoscopia tem sido a forma mais indicada e eficaz para os casos de hiperidrose. 
Perturbações da Sudação

Miliária / Hidroadenite
Consiste na formação de vesículas produzidas pela penetração do suor na parede do canal das glândulas sudoríparas abaixo da camada córnea.
Isto ocorre, principalmente, em pessoas não acostumadas ao clima tropical, nas quais as glândulas sudoríparas não estão “treinadas” para atuarem em altas temperaturas.
Se a miliária apresentar lesões inflamatórias com pápulas vermelhas, puriginosas, perceptíveis principalmente no tronco, recebe a denominação de Miliária rubra . 
Perturbações da Sudação

Miliária / Hidroadenite

Intertrigo
Localiza-se nas pregas do corpo e é causado pelo suor excessivo e ação combinada de bactérias e irritação provocada pelo atrito.
Hipohidrose/Anidrose
Baixa produção ou ausência de suor.
Cromidrose
Observada quando a glândula sudorípara apócrina elimina suor colorido. A cor pode ser formada a partir da proliferação de microrganismos presentes na pele, como na Tricobacteriose palmelina, causada por Corynebacterium, queproduz suor amarelado, avermelhado ou negro.
Perturbações da Sudação

Intertrigo

Há três mecanismos básicos para controlar o odor corporal:
1.	Controlar a transpiração;
2.	Controlar a proliferação bacteriana;
3.	Mascarar ou reduzir o odor formado.
Controle do Odor

Controle do Odor

Segundo o Decreto n° 79094, de 05 de janeiro de 1977, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os antiperspirantes são produtos “destinados a inibir ou diminuir a transpiração. Podem ser coloridos e/ou perfumados, apresentados em formas e veículos apropriados, bem como associados aos desodorantes”.
Por reduzir a secreção das glândulas sudoríparas écrinas e apócrinas, portanto água e nutrientes, estes produtos inibem o crescimento bacteriano e funcionam como desodorantes indiretos.
Os sais de alumínio também podem exercer ação antibacteriana, principalmente em bactérias Gram-positivas.
Antiperspirantes

CLORETO DE ALUMÍNIO
O primeiro ativo usado como antiperspirante, e com boa eficácia, foi o cloreto de alumínio. No entanto, este ativo causa irritação da pele, manchas e danos aos tecidos, devido ao pH das soluções aquosas deste composto.3,9
CLORIDRATOS OU CLORIDRÓXIDOS DE ALUMÍNIO
Os problemas causados pelo cloreto de alumínio podem ser minimizados com o uso dos cloridratos ou cloridróxidos de alumínio, complexos básicos do cloreto de alumínio, que é ligeiramente ácido. Tem pH mais próximo ao da pele e provoca menor efeito de destruição de tecidos.
Substâncias Antiperspirantes

Os desodorantes têm como função combater o mau odor gerado pela ação das bactérias sobre componentes do suor.
Este processo, como mencionado anteriormente, pode se dar evitando a formação do odor, mascarando ou eliminando o odor formado.
Mascarar o odor indesejável significa aplicar algo cujo perfume se sobreponha ao odor formado. 
Desodorantes

BICARBONATO DE SÓDIO E POTÁSSIO
Os bicarbonatos são sais ácidos que podem atuar como ácido ou base fraca. Os odores possuem em sua composição grande quantidade de ácidos voláteis, que podem reagir com o bicarbonato formando outros odores ou subprodutos menos odoríferos.
SEQUESTRANTE DE FERRO
A diminuição de Fe+3, nutriente para bactéria, com o uso de dietileno-triamino-pentacético (DTPA) é capaz de diminuir o crescimento bacteriano na pele e apresenta sinergia quando associada ao butil-hidroxitolueno (BHT).
Substâncias Desodorantes

FARNESOL
O farnesol é um óleo essencial encontrado em diversas plantas como a camomila, a citronela, a laranja, a tília e o sândalo. 
Este ativo desodorante, em concentrações de 0,1% a 0,3%, apresenta propriedades bacteriostáticas, que inibem as bactérias responsáveis pela decomposição do suor.
Substâncias Desodorantes

ETANOL
Usado como veículo em muitas formulações, possui propriedades antissépticas. Por ser muito volátil, evapora rapidamente e deixa de atuar como desodorante. Os glicóis, como a glicerina e o propilenoglicol, às vezes, são associados ao álcool para diminuir sua evaporação.
TRICLOSAN
O triclosan (2,4,4’-tricloro-2’-hidroxidifenil éter) é um bisfenol com amplo espectro de ação antimicrobiana. Ele age principalmente contra bactérias, mas apresenta alguma ação antifúngica e antiviral.
Substâncias Desodorantes

ABSORVEDORES DE ODOR
Os absorvedores de odor atuam por um mecanismo de captação fisico-química. Retêm, no interior de suas moléculas, as substâncias fétidas produzidas no processo de degradação do suor. Os mecanismos envolvidos são a inclusão molecular e a quelação.
Substâncias Desodorantes

CLORETO DE BENZALCÔNIO
Este composto tem ação antisséptica, atuando principalmente em bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, porém com melhor eficácia sobre as Gram-positivas.
ÁCIDO BUTILOCTANÓICO
O ácido de Guerbet, ácido butiloctanóico, apresenta propriedades tensoativas e atividade antimicrobiana. Pode ser empregado em formulações desodorantes associadas, ou não, a antiperspirantes.
Substâncias Desodorantes

Há várias formas de apresentação das formulações de desodorantes e/ou antiperspirantes. A preferência por uma ou outra varia de um país a outro. Até mesmo de uma região para outra em alguns países. No nordeste brasileiro, por exemplo, a preferência é por aplicadores em squeeze.
Líquidas: spray, squeeze-bottle, roll-on, aerossol;
Semi-Sólidas: potes, bisnagas;
Sólidas: sticks ou bastões.
Formas de Apresentação

Segundo a legislação brasileira, os produtos antiperspirantes se enquadram como Grau II. Isto é, precisam de registro para ser comercializados.
 
Os desodorantes estão relacionados como Grau I e precisam apenas de notificação.
Para avaliação da eficácia dos produtos desodorantes/antiperspirantes, os testes podem ser in vitro ou in vivo. 
Eficácia

A escolha de qual usar dependerá do que se quer avaliar. 
Os desodorantes que atuam por inibição da proliferação bacteriana podem ser avaliados através de testes in vitro, usando o método do halo de inibição de crescimento bacteriano.
Eficácia

Para os antiperspirantes e também os desodorantes, a avaliação olfativa pode ser usada como controle in vivo. Neste teste, profissionais treinados fazem a avaliação do desenvolvimento do odor em axilas de voluntários com e sem o produto teste.
Eficácia

O controle da transpiração realizado para antiperspirantes, em linhas gerais, é feito em voluntários mantidos em câmera de calor, que induzirá a transpiração.
A eficácia do produto é avaliada na comparação da redução da transpiração na área tratada e não tratada com o produto cosmético em teste e na comparação do odor basal antes e após o uso do produto.
Eficácia

Vamos agora ajudar Flávia com o seu questionamento.
Qual é o mecanismo de ação dos desodorantes e antitranspirantes?
Os mecanismos de desodorização podem ser divididos em três:
Mascaramento do odor: baseia-se na combinação de uma substância com as substâncias corporais causadoras de odor, resultando em compostos com cheiro mais agradável. Para esse mesmo método podem ser utilizadas também substâncias que armazenam os gases odoríferos no interior de suas moléculas com interações físico-químicas.
Situação Problema
Eliminação de bactérias: mecanismo usado nos desodorantes bactericidas ou bacteriostáticos, que bloqueiam a decomposição do suor pelas bactérias. Com isso a flora bacteriana que iria se alimentar do suor proveniente das glândulas apócrinas será menor e consequentemente haverá diminuição do odor desagradável.
Redução do fluxo de transpiração: esse método utiliza-se de substâncias que impedem, ou pelo menos diminuem, o fluxo do suor que é então reabsorvido. Essas substâncias conseguem contrair os poros diminuindo a produção das glândulas sudoríparas. É importante ressaltar que essa contração nos poros não pode bloquear totalmente o canal sob o risco de causar inflamações.
Situação Problema
Portanto, para o projeto do desodorante, Flávia pode estudar o primeiro e o segundo mecanismos e para o antitranspirante ela deve trabalhar com o terceiro método.
Seria interessante combinar desodorante e antitranspirante em um só produto?
Sim, isso já existe e tem boa aceitação no mercado.
Situação Problema
A fragrância é algo importante para um novo produto ou poderia ser um sem cheiro?
A fragrância é um fator importante no mascaramento do odor utilizado em desodorantes. Assim, caso Flávia faça opção por um desodorante e antitranspirante em um só produto, a fragrância certamente irá contribuir para a sua melhor eficiência.
Situação Problema
Flávia, que está iniciando a criação de um novo desodorante antitranspirante, em uma conversa familiar, foi questionada por um de seus primos sobre qual desodorante seria melhor para seu tipo de pele, visto que depois de utilizar vários produtos e marcas ele não encontrou nenhum que fosse realmente eficiente.
Sua transpiração é excessiva causando situações de desconforto e constrangimento. Qual seria o problema de seu primo e que produto ela poderia lhe indicar?
Situação Problema 2
Primeiramente Flávia deve alertarseu primo para saber exatamente qual produto ele está usando.
O correto é utilizar um desodorante antitranspirante, não somente um desodorante, e também testar várias linhas e marcas diferentes.
Outra questão é por que motivo ele tem transpiração excessiva?
Pode ser um caso de hiperidrose. Sendo assim, ele deve procurar um dermatologista para verificar essa hipótese que demanda um acompanhamento médico.
Situação Problema 2
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Cosmetologia
Prof. Msc. Paulo Edson Fernandes

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