Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNINASSAU - PETROLINA - PE Curso Bacharel em Farmácia José Edivânio dos Santos Costa Relatório Cosméticos e Sanificantes Matrícula: 01421217 PETROLINA – PE 2023 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS COSMÉTICOS E SANIFICANTES: TEMA DE AULA: SHAMPOO PARA CASPAS: RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O shampoo anticaspa é um remédio cosmético para dermatite e sebo no couro ca- beludo; esta condição é caracterizada por descamação excessiva a pele pode ficar com coceira, irritada e dolorida. Portanto o shampoo para tratamento de caspa, aborda diferentes tipos de caspa e os ingredientes mais importantes que devem estar no shampoo para combatê-la. Os cuidados com o couro cabeludo e a frequên- cia do shampoo para obter melhores resultados, bem como dicas para evitar a re- corrência da caspa. Primeiro, é importante entender que a caspa é uma condição comum do couro ca- beludo causada pela rápida renovação das células da pele. No entanto a caspa se- ca é caracterizada por pequenos flocos brancos que caem facilmente do couro ca- beludo. A caspa seborreica, por outro lado, tem flocos amarelos maiores que ten- dem a aderir ao couro cabeludo. É importante determinar o tipo de caspa para esco- lher o produto mais adequado. OBJETIVOS: Na aula prática o objetivo é o shampoo anticaspas - Preparação de um shampoo com fórmula anticaspa. Na aula os insumos utilizados na formulação do shampoo para caspa foram. Tabela: 01 Tabela: 02 DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS: MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO: 03 Vidro de relógio Sulfeto de selenio 1,25g 01 espátula Metil parabeno (Nipagin) 0,1g 01 Grau com pistilo Propilparabeno (Nipazol) 0,05g 01 Béquer 50 ml Shampoo para cabelos normais q.s.p 50ml 01 Proveta 100 Balança de precisão No procedimento foi utilizado a trituração do Sulfeto de Selenio 1,25g, na sequên- cia adicionou o Metilparabeno (Nipagin) 0,1g e o Propilparabeno (Nipazol) 0,05g, para finalizar foi utilizado um pouco de shampoo no cálice 50ml. Foto: 01 Materiais utilizados no laboratório Foto: 02 Finalização do shampoo para caspa. O shampoo é uma forma medicinal usada para limpar os cabelos, enquanto o shampoo anticaspa, além de suas propriedades anticaspa, também limpa o couro cabeludo, removendo a caspa dos cabelos. Em resumo, para tratar as caspas é importante identificar o tipo de caspa é esco- lher um shampoo adequado, além de manter uma rotina de cuidados com o couro cabeludo e utilizar remédios naturais para aliviar os sintomas e combater a causa da condição. 1. Identifique a categoria apropriada para cada insumo usado. A composição do shampoo anticaspa pode variar de acordo com a marca e o tipo de shampoo , mas geralmente contém uma combinação de ingredientes, como: - Piritionato de zinco: antifúngico que ajuda a reduzir fungos no couro cabeludo. - Ácido salicílico: um agente queratolítico que estimula os folículos capilares do cou- ro cabeludo, remove o excesso de células mortas da pele e reduz a caspa. - Ácido cítrico: um alfa-hidroxiácido que ajuda a restaurar o equilíbrio do pH do cou- ro cabeludo. - Alcatrão de carvão: uma substância que ajuda a reduzir a inflamação e a produ- ção excessiva de células da pele no couro cabeludo. - Piroctona olamina: um agente antifúngico que ajuda a reduzir a produção de fun- gos no couro cabeludo. - Óleo de Melaleuca: com propriedades antibacterianas e antifúngicas, que ajudam a eliminar a caspa. - Lactato de mentila: um agente refrescante, que ajuda a acalmar o couro cabeludo irritado. Esses ingredientes podem estar presentes em diferentes concentrações e combi- nações, dependendo do produto. O que não se pode dispensar ler os rótulos dos shampoos com o intuito deparar o que melhor se adapta às suas necessidades. Os insumos mencionados pertencem a diferentes classes farmacêuticas. - Piritionato de zinco: pertence à classe dos agentes antifúngicos e antiseborreicos. - Ácido salicílico: pertence à classe dos queratolíticos, que são agentes que ajudam a remover a camada mais externa da pele. - Ácido cítrico: pertence à classe dos alfa-hidroxiácidos, que são ácidos orgânicos com propriedades esfoliantes e hidratantes. - Alcatrão de carvão: pertence à classe dos agentes antipsoriásicos e antiinflamató- rios. - Piroctona olamina: pertence à classe dos agentes antifúngicos. - Óleo de Melaleuca: é obtido a partir da destilação das folhas da árvore de Mela- leuca, e é conhecido por suas propriedades antifúngicas, antibacterianas e anti-in- flamatórias. - Lactato de mentila: pertence à classe dos agentes refrescantes e calmantes. É importante destacar que a combinação desses ingredientes pode variar de acor- do com o fabricante e a formulação específica do shampoo para caspas. 2. Explique o que cada entrada faz na fórmula: - Piritionato de zinco: é um agente antifúngico que age contra a Malassezia furfur, um fungo que pode causar a caspa. Também possui propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias. - Ácido Salicílico: Queratolítico que reduz a espessura da epiderme. Torna mais fácil se livrar da caspa. Ele também tem propriedades anti-inflamatórias. - Ácido Cítrico: Um alfa hidroxiácido que produz esfoliação placidamente a super- fície do couro cabeludo para sanar caspa. Ademais abrangem propriedades hidra- tantes. – Asfalto de hulha: Um agente antipsoriático e anti-inflamatório que ajuda a reduzir a descamação e coceira do couro cabeludo. - Piroctone Olamine: Um agente antifúngico que atua contra Malassezia furfur para ajudar a prevenir caspa. Ele também tem propriedades anti-inflamatórias. - óleo da árvore do chá possui propriedades antifúngicas, antibacterianas e anti-in- flamatórias e ajuda a prevenir e tratar caspa de forma natural. Juntos, esses ingredi- entes trabalham sinergicamente para prevenir e tratar caspa, reduzindo caspa, a coceira e a inflamação no couro cabeludo. 3. Explique os tipos de tensoativos existentes e a diferença entre eles. Os tensoativos podem ser classificados em quatro categorias principais de acordo com sua estrutura química: aniônicos, catiônicos, não iônicos e anfóteros. 1. Tensoativos aniônicos: Estes são os mais comuns e incluem sulfonatos e sulfatos de álcoois e ésteres sulfatados. Eles possuem uma carga negativa e são solúveis em água. Eles são geralmente usados em detergentes de lavagem e sabões. 2. Tensoativos catiônicos: Estes têm uma carga positiva e são solúveis em água. Eles são usados em produtos como condicionadores de cabelo e desinfetantes, pois possuem propriedades germicidas. 3. Tensoativos não iônicos: Estes não possuem carga elétrica e são solúveis tanto em água quanto em gorduras. Eles são usados em produtos como emulsificantes, dispersantes e estabilizadores de espuma. 4. Tensoativos anfóteros: Estes podem ter uma carga positiva ou negativa depen- dendo do pH. Eles são geralmente usados em produtos de cuidados pessoais, co- mo shampoos, pois possuem propriedades suavizantes e de condicionamento. Além dessas categorias principais, existem também outras classificações de tenso- ativos, como os bio-tensoativos, que são produzidos a partir de fontes naturais, co- mo plantas e microrganismos, e os tensoativos sintéticos complexos, que são mis- turas de diferentes tipos de tensoativos. O uso de tensoativos é amplamente difun- dido na indústria alimentícia, cosmética, farmacêutica e química, entre outras. Es- ses compostos têm a capacidade de reduzir a tensão superficial e facilitar a mistura de líquidos e sólidos, aumentando a eficácia de muitos processos industriais. Os bio-tensoativos são uma alternativa mais sustentável aos tensoativos sintéticos, pois são produzidos a partir de fontes renováveis e apresentam menor impacto am- biental em sua produção e utilização. Além disso, muitas vezes possuem proprieda- des benéficas para a saúde e para a pele, o que os tornaideais para a indústria cosmética e farmacêutica. Já os tensoativos sintéticos complexos são utilizados em formulações mais sofisticadas e específicas, que requerem a combinação de dife- rentes tipos de tensoativos para se obter determinadas propriedades, como estabili- dade, espessamento e emulsificação. Em geral, os tensoativos são compostos in- dispensáveis para a indústria, permitindo a produção de uma grande variedade de produtos com alta eficiência e qualidade. TEMA DE AULA: LOÇÃO CAPILAR PARA QUEDA DE CABELOS MINOXIDIL: RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O tema de aula loção Capilar para queda de cabelos sobre a loção capilar de mino- xidil, que é um produto utilizado para tratar a queda de cabelo em homens e mulhe- res. Portanto as principais causas da queda de cabelo, como fatores genéticos, do- enças autoimunes, estresse e deficiências nutricionais, sendo que os alunos com- preendessem quanto a loção capilar de minoxidil pode ser recomendada como tra- tamento. Objetivos: Loção Capilar Anti-queda Finalidade - A finalidade deste procedimento é desenvol- ver um condicionador de cabelo para obter conhecimento sobre condicionadores. Durante a aula, foi discutido o mecanismo de ação do minoxidil, como ele age para estimular o crescimento de novos fios de cabelo e como é aplicado na pele do cou- ro cabeludo. Realização do preparo em aula de loção Capilar para queda de cabelos. DESCRIÇÁO DAS VIDRARIAS: MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO: EQUIPAMENTO POR GRUPO: 01- Bequér 100 ml Minoxidil 1g Balança Analítica 01 Bastão de Vidro Álcool P.A 30ml 01 Vidro de Relógio Metilparabeno 0,05g 01 Espátula Propilparabeno 0,05g Água deionizada 50 ml Propileno Glicol q.s Procedimento: Durante a aula foi diluído no Gral com pistilo o Minoxidil, homogeneizol na sequên- cia o Metilparabeno aos poucos o álcool p.A. Após homogeneizado foi transferido para o cálice. Para finalizar completamos 50ml de água destilada embasamos e rotulamos. Foto: 01 Materiais utilizados no laboratório Foto: 02 Finalização no cálice da loção capilar para queda de cabelos. Conclusão: Todas as fases da prática foram concluídas com sucesso com um bom resultado fi- nal. Temos uma loção para queda de cabelo, que é uma forma de medicamento aplicado no couro cabeludo para reduzir a queda de cabelo. 1. De que forma como loção capilar, explique a indicação e mecanismo de ação do minoxidil. O minoxidil é uma loção tópica indicada para o tratamento da alopecia androgenéti- ca (calvície de padrão masculino e feminino). O mecanismo de ação do minoxidil é desconhecido, mas acredita-se que ele aumenta o fluxo sanguíneo no couro cabe- ludo e estimula o crescimento dos folículos capilares, prolongando a fase anágena (fase de crescimento) dos cabelos. Também estimula a produção de proteínas im- portantes para o crescimento capilar. É importante ressaltar que o uso do minoxidil não é indicado para outras formas de alopecia (por exemplo, alopecia areata) e de- ve ser prescrito por um médico especialista. Além disso, é fundamental seguir as orientações de uso do medicamento para ob- ter os melhores resultados e evitar possíveis efeitos colaterais. O minoxidil deve ser aplicado diretamente no couro cabeludo, duas vezes ao dia, em áreas de queda de cabelo ou de cabelo ralo. É necessário evitar o contato com os olhos, boca e outras mucosas. Algumas reações adversas podem ocorrer, como coceira, vermelhidão e descamação no couro cabeludo. Em casos extremos, pode ocorrer uma queda tem- porária de cabelo no início do tratamento. Portanto, é importante informar o médico sobre quaisquer reações adversas ou inesperadas durante o uso do minoxidil. No entanto, é importante manter a rotina de aplicação do minoxidil, mesmo que os resultados não sejam imediatos. O crescimento capilar pode levar de duas a quatro meses para se tornar perceptível e, em alguns casos, pode ser necessário um trata- mento de longo prazo para manter os resultados. Também é importante lembrar que o minoxidil não cura a calvície, mas pode ajudar a retardar o processo de que- da de cabelo e promover o crescimento capilar nos locais afetados. Por fim, é fun- damental realizar uma consulta com um médico especialista em dermatologia ou tri- cologia antes de iniciar o uso do minoxidil para avaliar se o medicamento é apropri- ado e seguro para o seu caso específico. 2. Nomeei ao menos dois procedimentos adversas comuns decorrentes do uso da loção capilar de minoxidil Algumas das reações adversas mais comuns decorrentes do uso da loção capilar de minoxidil incluem: 1. Coceira no couro cabeludo 2. Descamação da pele no local de aplicação 3. Irritação do couro cabeludo 4. Vermelhidão no couro cabeludo 5. Aumento temporário da queda de cabelo 6. Crescimento de pelos em outras partes do corpo 7. Tonturas e palpitações (quando o minoxidil é absorvido pela circulação sanguí- nea em quantidades significativas) 8. Inchaço em algumas partes do corpo, como o rosto e as mãos 9. Dor de cabeça 10. Ganho de peso (em casos raros). É importante lembrar que esses efeitos colaterais são geralmente leves e desapa- recem após algumas semanas de tratamento. No entanto, se você sentir algum sin- toma grave ou preocupante após o uso da loção capilar de minoxidil, é recomendá- vel interromper o uso e procurar orientação médica. TEMA DE AULA: SHAMPOO ANTI-QUEDA A BASE DE JABORANDI: RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O xampu anti-queda à base de jaborandi é uma opção natural que trabalha com os princípios ativos da planta para combater a queda de cabelo excessiva. O jaborandi é uma planta nativa da região amazônica que contém pilocarpina, uma substância que estimula os folículos capilares, ajudando a promover o crescimento do cabelo e impedindo que ele caia prematuramente. O uso do xampu anti-queda à base de jaborandi pode ajudar a fortalecer o cabelo e a prevenir a calvície, além de deixar os fios mais macios e brilhantes. No entanto, é importante lembrar que a queda de cabelo pode ter diversas causas, como estres- se, alterações hormonais, dieta inadequada, entre outras, e que o uso do xampu pode não ser suficiente por si só para resolver o problema. É recomendado que se busque orientação médica antes de iniciar qualquer tratamento. COMPONENTES: QTD PESO: EDTA 0,1% 0,1g Álcool etílico absoluto q.s q.s Metilparabeno (Nipagim) 0,1% 1ml Propilparabeno (Nipazol) 0,05% 0,05g Cocoamidopropilbetaína 6,0% 6ml Glicerina 2% 2ml Dietanolamina de ácido graxo de coco 4% 4ml Extrato de Jaborandi 2% 2ml Solução de NaCl (25%) q.s q.s Essência para xampu q.s q.s Corante verde q.s q.s Solução de ácido cítrico (50%) q.s q.s Lauril sulfato de sódio (sol. a 28%) 80% 80ml Água purificada q.s.p 100ml q.s.p Procedimento: 1o passo Em um cálice com capacidade adequada, solubilizar em álcool etílico absoluto (q.s) nipagim, nipazol e EDTA. 2o passo Em um béquer (25 mL), adicionar cocoamidopropilbetaína, dietanolamina e gliceri- na, sob aquecimento (cerca de 40ºC) e agitação suave com bastão de vidro. Depois da homogeneização Despeje a mistura em um cálice tornando-o gradual- mente homogéneo. Obs.: agitar levemente para não deixar a formulação com bolhas de ar e espuma. 3o passo Adicionar a mistura do cálice a solução de LSS e o extrato de Jaborandi. 4o passo Acrescentar o volume (q.s.p 100 mL) com água pura. Reparamos a viscosidade com NaCl, fundamental. 5o passo Adicione a essência e o corante enquanto mistura suavemente, para finalização uti- lizamos o corante verde. Foto 01 Materiais utilizados na aula Foto 02: Finalização do shampoo Anti-queda a base jaborandi Obs: foto dos dois grupos na aula. TEMA DE AULA: FORMULAÇÕES PARA LIMPEZA CAPILAR E PROTEÇÃO SOLAR: RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O cuidado com os cabelos é muito importante para manter a aparência e a saúde dos fios. Além disso, a proteção solar é fundamental para evitar danos causados pelosraios UV e a exposição prolongada ao sol. Neste contexto, a formulação de produtos para limpeza capilar e proteção solar é fundamental para atender as necessidades dos consumidores e proporcionar bons resultados. Formulações para limpeza capilar: Shampoo anti-resíduos: - 15% Sodium Laureth Sulfate - 5% Cocoamidopropil Betaina - 2% Cocamide DEA - 1,5% Sal - 1% Essência - Ácido cítrico qsp pH 5,5 - Água purificada qsp 100% Preparação: Misture todos os ingredientes num recipiente até obter uma mistura homogénea. Ajustar o pH com ácido cítrico e adicionar água purificada até comple- tar o volume. Shampoo hidratante: - 10% Sodium Laureth Sulfate - 3% Cocoamidopropil Betaina - 2% Cocamide DEA - 0,5% Colágeno Hidrolisado - 0,1% Bioceramidas - 1,5% Essência - Ácido cítrico qsp pH 5,5 - Água purificada qsp 100% Formulações para proteção solar: Protetor solar capilar: - 8% Octilmetoxicinamato - 3% Benzofenona-3 - 2% Butyl Methoxydibenzoylmethane - 2% Dimeticona - 2% Óleo de Jojoba - 0,5% Vitamina E - 0,5% Ácido Hialurônico - 0,5% Essência - Água purificada qsp 100% Preparação: Misture todos os ingredientes numa tigela até obter uma mistura ho- mogénea. Se necessário, ajuste o pH e adicione água purificada ao volume total. Nota: É importante agitar bem antes de usar e reaplicar a cada duas horas após a exposição solar. Uma bainha e um chapéu devem ser usados para proteção adicio- nal do cabo. Além disso, é importante lembrar que o protetor solar capilar não substitui o uso do protetor solar para pele, e que o uso excessivo de químicas nos cabelos pode preju- dicar a saúde dos fios. Portanto, é recomendado o uso moderado e a busca por op- ções naturais para a proteção dos cabelos contra os danos causados pelo sol. 1. Diferencie o insumo manipulado na formulação que age como protetor so- lar e relate seu mecanismo de ação. O insumo utilizado na formulação que atua como protetor solar é o dióxido de titâ- nio (TiO2) ou o óxido de zinco (ZnO). Esses ingredientes são chamados de filtros físicos ou inorgânicos. O mecanismo de ação desses filtros é diferente dos filtros químicos, que absorvem os raios UV antes que eles cheguem à pele. Os filtros físicos, por outro lado, funcio- nam como uma barreira física, refletindo e dispersando os raios UV da pele. Dessa forma, os filtros físicos protegem a pele contra os raios UVA e UVB, reduzin- do a chance de queimaduras solares, envelhecimento precoce e danos à pele. Além disso, são considerados mais seguros e menos irritantes para a pele sensível do que os filtros químicos. Os filtros físicos também têm a vantagem de terem uma ação imediata após a apli- cação, ao contrário dos filtros químicos que precisam ser absorvidos pela pele e só começam a agir após um tempo. No entanto, os filtros físicos podem deixar uma aparência branca na pele devido ao seu modo de ação. Para minimizar esse efeito, alguns protetores solares utilizam partículas nanoparticuladas de dióxido de titânio ou óxido de zinco, que têm um tamanho menor e uma melhor dispersão na pele, re- duzindo a aparência branca. É importante ressaltar que essas partículas são segu- ras e possuem aprovação regulatória para uso em produtos cosméticos. Nesse caso, os filtros físicos são menos propensos a causar irritação na pele, já que eles não penetram na camada superior da pele. Isso os torna uma opção mais segura para pessoas com peles sensíveis ou propensas a reações alérgicas. No entanto, é importante lembrar que os filtros físicos podem ser mais difíceis de remo- ver, exigindo uma limpeza mais cuidadosa no final do dia. Resumindo, os filtros físicos oferecem proteção instantânea contra os raios UV, são menos propensos a causar irritação na pele e são uma alternativa segura para pes- soas com peles sensíveis. No entanto, eles podem deixar uma aparência branca na pele e são mais difíceis de remover. É importante escolher um protetor solar que atenda às necessidades individuais da pele e garantir a proteção adequada durante a exposição ao sol. 2. Indique os conservantes manipulado na formulação e sua importância. Os conservantes são importantes na formulação de protetores solares para preve- nir o crescimento de bactérias, fungos e outros micro-organismos que possam con- taminar o produto. Isso garante a qualidade e a segurança do produto, reduzindo o risco de infecções e outras complicações para a pele. Alguns dos conservantes utilizados na formulação de protetores solares in- cluem: 1. Poliquaternium-37: Este é um conservante antimicrobiano comum usado na mai- oria dos protetores solares. É eficaz contra uma ampla gama de bactérias e fungos e ajuda a prolongar a vida útil do produto. 2. Fenoxietanol: Este é um conservante químico que é amplamente utilizado em protetores solares e outros cosméticos. É eficaz contra bactérias e fungos e ajuda a prevenir a deterioração do produto. 3. Benzotriazolyl Dodecyl P-Cresol: Este é um conservante de amplo espectro que ajuda a proteger o produto contra o crescimento de bactérias gram-positivas e gram-negativas, fungos e outros micro-organismos. 4. Ácido benzoico: Este é um conservante que ajuda a combater o crescimento de bactérias, fungos e outros micro-organismos. É comumente usado em protetores solares, pois é eficaz em baixas concentrações e não interfere na textura ou no de- sempenho do produto. Em geral, os conservantes são essenciais na formulação de protetores solares pa- ra garantir a qualidade e segurança do produto, mas é importante lembrar que al- guns conservantes podem causar reações alérgicas ou irritação na pele. Portanto, deve-se escolher um protetor solar que seja seguro e adequado para o tipo de pele individual. Além disso, é importante evitar o uso excessivo de protetores solares para evitar a acumulação de químicos na pele e no meio ambiente. Opte por produtos com con- servantes seguros e eficazes, mas também considere a escolha de protetores sola- res com fórmulas mais naturais e menos químicas. Procure por produtos com ingre- dientes naturais como óleos de semente de girassol, óleo de coco, cera de abelha e óxido de zinco, que têm propriedades antimicrobianas e podem ajudar a preservar a fórmula sem o uso excessivo de conservantes químicos. 3. Descreva de que forma é calculado o FPS dos filtros solares. O FPS (Fator de Proteção Solar) dos filtros solares é calculado com base na quan- tidade de radiação UVB que um protetor solar é capaz de bloquear em relação à quantidade de radiação que atingiria a pele sem proteção. O cálculo do FPS é feito em laboratório, aplicando-se o protetor solar em uma área da pele e, em seguida, expondo-se a essa área à luz solar UVB artificial. A quanti- dade de radiação UVB que consegue penetrar na pele é medida com e sem prote- ção solar, e o FPS é calculado a partir da comparação desses resultados. Por exemplo, um filtro solar com FPS 30 significa que ele é capaz de bloquear cer- ca de 97% da radiação UVB que atinge a pele, enquanto um filtro solar com FPS 50 é capaz de bloquear em torno de 98% dessa radiação. É fundamental recordar que o FPS apontam apenas a proteção contra a radiação UVB, que é responsável por causar queimaduras solares. A proteção contra a radi- ação UVA, que é consciente por danos à pele a longo prazo, também deve ser con- siderada na escolha do filtro solar. Além disso, é importante lembrar que o FPS não é multiplicativo. Isso significa que, por exemplo, aplicar um filtro solar com FPS 30 e depois um outro filtro solar com FPS 15 não proporciona uma proteção de FPS 45. A proteção máxima é a do filtro solar com FPS mais alto utilizado. Por fim, é importante ressaltar que a aplicação correta do filtro solar, em quantida- de suficiente e com reaplicações frequentes, é essencial para a efetividade da pro- teção. A aplicação de uma pequena quantidade de filtro solar ou a falta de reaplica- ção reduzem significativamente a efetividade da proteção. TEMA DE AULA: PROTETORSOLAR COM FILTRO INORGÂNICO RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O protetor solar com filtro inorgânico é uma opção natural e segura para proteger a pele dos raios solares. Diferente dos filtros químicos, que são absorvidos pela pele, os filtros inorgânicos formam uma camada protetora sobre a pele, refletindo e dis- persando os raios UV. Os filtros inorgânicos mais comuns são o óxido de zinco e o dióxido de titânio, que são considerados seguros e eficazes para proteger a pele. Além de não serem ab- sorvidos pela pele, esses filtros são menos propensos a causar alergias ou irrita- ções. O protetor solar com filtro inorgânico também é uma opção ambientalmente amigá- vel, uma vez que não contém produtos químicos que podem poluir a água do mar e prejudicar os corais. No entanto, é importante lembrar que o protetor solar é apenas uma das medidas de proteção contra o sol, e que a exposição excessiva aos raios UV pode causar danos à pele. É recomendado evitar a exposição nos horários de pico de sol (entre 10h e 16h), usar roupas protetoras e bonés, e reaplicar o protetor solar a cada duas horas. Materiais: COMPONENTES: QUANTIDADE: PESO: FASE A (Aquosa) Glicerina 10% 10ml Óxido de Zinco 10% 10 g Metilparabeno (Nipagin) 0,1% 0,1 g Propilparabeno (Nipazol) 0,01% 0,01 g Água purificada q.s.p. 100% q.s.p 100 g FASE B (Oleosa) Cera Lanette 19% 19 g BHT 0,1% 0,1 g Procedimento: FASE A (Aquosa) Na aula prática utilizamos em um béquer de vidro (150 mL), aqueça a água purifi- cada (cerca de 60 mL) até aproximadamente 75ºC, utilizando chapa aquecedora. Adicionamos na sequência para dissolver o nipagin e o nipazol na água antecipa- mente aquecida, sob agitação magnética e aquecimento. Simultaneamente, triturar em grau o óxido de zinco. Na sequência transferirmos o óxido de zinco para um béquer de vidro (150 mL), evitando-o com glicerina. Despeje lentamente a solução do béquer contendo a solução aquosa de nipagin e nipazol. béquer contendo uma dispersão de óxido de zinco e glicerina, girando. Uma vez assegurada a consistência, aqueça novamente o sistema e verifique se a temperatura está correta em torno de 75°C. FASE B (Oleosa) Na faze B, utilizamos em um béquer de vidro (150 mL) adicionar o BHT e a cera Lanette. Após a mistura conciliar, sob agitação com bastão de vidro, e atingir a temperatura de 75°C, utilizando chapa aquecedora e termômetro (cuidado para a temperatura não ultrapassar). Obtenção da Formulação: Certifique-se de que a temperatura da fase B (óleo) e da fase aquosa (A) esteja próxima de 75 °C. Despeje lentamente a fase aquosa (A) sobre a fase oleosa (B) com agitação e aquecimento constantes. Retire do fogo, ainda mexendo moderadamente, à tempe- ratura ambiente. Para finalização adicione a essência enquanto homogeneíza. Foto 01: Materiais utilizados na aula Foto 02: Finalização do Protetor Solar com Filtro Inorgânico TEMA DE AULA: GEL REDUTOR DE MEDIDAS E CELULITE RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: O gel redutor de medidas e celulite é um produto cosmético que promete ajudar a eliminar as gorduras localizadas e reduzir a aparência da celulite. Esse produto é geralmente aplicado na região afetada e massageado para ajudar a estimular a cir- culação sanguínea e linfática. Os ingredientes presentes nos géis redutores podem variar dependendo do fabri- cante, mas geralmente incluem substâncias como cafeína, chá verde, centella asi- ática, algas marinhas, mentol, entre outros. A cafeína é um dos ingredientes mais comuns nos géis redutores, pois tem ação li- política, ou seja, ajuda a queimar a gordura acumulada. Além disso, ela ajuda a es- timular a circulação sanguínea e linfática, o que pode ajudar a reduzir o inchaço e a aparência da celulite. O chá verde é outro ingrediente comum nos géis redutores, pois ajuda a diminuir a retenção de líquidos e a queima de gordura. Já a centella asiática tem propriedades anti-inflamatórias e ajuda a regenerar e fortalecer a pele. As algas marinhas são ricas em nutrientes e minerais que podem ajudar a melho- rar a aparência da pele, enquanto o mentol tem ação refrescante e ajuda a estimu- lar a circulação sanguínea. É importante lembrar que o gel redutor de medidas e celulite não é capaz de elimi- nar a gordura de maneira definitiva e que o seu efeito é temporário. Além disso, o uso contínuo do produto deve ser acompanhado de uma alimentação saudável e atividades físicas regulares para obter melhores resultados. Também é necessário verificar com um dermatologista antes de usar o produto. Utilização do Gel redutor de medidas e celulite COMPONENTES: PRECENTUAL: QUANTIDADE: Natrosol 2% 2g Cânfora 1% 1g Mentol 0,05% 0,5g Extrato de Centella Asiática 5% 5ml Cafeína 3% 3g EDTA 0,1% 0,1g Metilparabeno (Nipagin) 0,10% 0,10g Propilparabeno (Nipazol) 0,05% 0,5g Etanol q.s. solubilização q.s Água purificada q.s.p 100g q.s.p 100g Procedimento: Na aula foi utilizado em um grau para triturar o mentol, cafeína e EDTA. Na se- quência transferimos a mistura para um béquer (cap. 200 mL), e um pouco de água purificada aquecida (cerca de 50 mL a 50ºC), agitamos com bastão de vidro até so- lubilizar. Utilizamos o mesmo procedimento em outro béquer (cap. 50 mL) com o metilpara- beno e propilparabeno, utilizando etanol (q.s. – cerca de 20 mL) e água purificada (cerca de 20 mL a 50ºC), sob aquecimento em chapa aquecedora e agitação mag- nética. Misturamos essa mistura com a mistura anterior mais o extrato de Centella Asiáti- ca. Ajustar o volume final (q.s.p. 100 mL). Para finalização colocamos a mistura final em uma chapa aquecedora, na tempera- tura de 40 ºC, sob agitação magnética. Polvilhe aos poucos o Natrosol sobre o turbi- lhão formado pela agitação e deixar agitar até completa dispersão e hidratação do polímero. Portanto o Natrosol deve ser adicionado lentamente para evitar a formação de gru- mos e o intumescimento parcial no polímero. Para completar a homogeneização misturamos, na sequência adicionamos a es- sência eo corante sob agitação suave. Foto 01 Materiais utilizados na aula Foto 02 Finalização do Gel redutor de medidas e celulite TEMA DE AULA: FORMULAÇÕES PARA HIGIENE E TRATAMENTO CUTÂNEO RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: Fórmulas para cuidados e higiene da pele são essenciais na manutenção da pele saudável. A pele é um dos maiores órgãos do corpo humano e funciona como pro- teção contra fatores externos. Portanto, ele é muito constantemente exposto a fato- res ambientais e internos que podem afetar a saúde e aparência. As fórmulas para cuidados e higiene da pele contêm produtos como sabonetes, xampus, hidratantes, loções, protetores solares, entre outros. Esses Os produtos são elaborados com ingredientes especiais que visam limpar, hidratar, proteger e trata eficazmente a pele. No entanto, os sabões são feitos de detergentes suaves que removem sujeira e re- síduos da pele. Os hidratantes, por outro lado, contêm ingredientes como ácido áci- do hialurônico, glicerina e óleos naturais que ajudam a manter a umidade da pele e prevenir ressecamento e descamação. Além disso, muitos produtos para cuidados com a pele contêm ingredientes ativos direcionados tratar certos problemas, como acne, manchas senis, rugas e linhas finas. Esses Os ingredientes ativos podem ser, e. ácido salicílico, ácido retinóico, vitamina C. Em suma, pode-se dizer que é importante manter as composições destinadas ao cuidado e higiene da pele. pele saudável, limpa e bonita. É importante escolher os produtos certos para o seu tipo de pele e necessidades especiais. Você também de- ve seguir as instruções os fabricantes recomendam o uso e cuidado para obter me- lhores resultados. TEMA: SABONETE LÍQUIDO ANTI-SÉPTICO:Método e procedimento: Na tabela utilizamos: Componentes: Percentual: Quantidade: Dietanolamida de ácido graxo de coco 2% 2ml Cocoamidopropil betaina 2% 2ml Irgasan DP 300 (Triclosan) 0,5% 0,5g Propilenoglicol 5% 5ml Solução de NaCl (25%) q.s (10%) q.s Solução de Ácido cítrico (50%) q.s q.s Corante verde e Essência para sabonte q.s q.s Lauril éter sulfato de sódio diluído a 28% q.s.p 100% q.s.p 100 ml Procedimento: Na aula prática adicionamos 90 mL de uma solução de lauril sulfato de sódio (SLS) a 28% a um copo medidor e, em seguida, adicione dietanolamida e cocOamidopro- pil com agitação suave (evite a formação de espuma). *NOTA: Algumas soluções LSS podem ser usadas para dissolver a cocamidopropil dietanolamida altamente viscosa. Em um béquer (tampa de 50 ml), adicione o propilenoglicol ao irgasan e mexa com um agitador de vidro até a complexação. Em seguida, adicione esta mistura e mexa delicadamente na mistura anteriormente. O cloreto de sódio diluído com água é adicionado para ajustar gradualmente a vis- cosidade Agite cuidadosamente se necessário Para o complemento restante do volume 100ml com a solução de LSS a 28%, para finalizar adicionamos o corante sob agitação suave. Foto 01: Materiais utilizados na aula Foto 02: Sabonete líquido Anti-séptico Para finalização no cálice lavando essência e o corante framboesa. 1. Na concepção do sabonete líquido, diferencie o componente que possui propriedade antisséptica: O componente que possui propriedade antisséptica na formulação do sabonete líquido pode variar de acordo com a marca e a composição específica do produto. No entanto, a maioria dos sabonetes líquidos contém substâncias como o triclosan, o álcool etílico ou o ácido salicílico, que possuem propriedades antissépticas e aju- dam a combater bactérias e microrganismos presentes na pele. Sim, exatamente. Alguns outros ingredientes comuns que também têm proprieda- des antissépticas incluem o cloreto de benzalcônio, cloreto de sódio, ácido cítrico, óleo de tea tree, entre outros. Independentemente do ingrediente utilizado, todas essas substâncias ajudam a limpar e manter a pele livre de bactérias prejudiciais, prevenindo a infecção e mantendo a saúde da pele. Além disso, muitos produtos antissépticos também contêm ingredientes hidratantes para ajudar a manter a pele limpa e macia, sem ressecá-la. É importante usar pro- dutos antissépticos suaves para não irritar a pele e sempre seguir as instruções de uso do fabricante para obter os melhores resultados. Deve-se lembrar que o uso ex- cessivo de produtos antissépticos pode levar à morte não apenas das bactérias pre- judiciais, mas também das bactérias benéficas que protegem a pele, portanto, é im- portante usá-los com cuidado e moderação. No entanto, alguns estudos sugerem que o uso excessivo de produtos antissépti- cos pode contribuir para o desenvolvimento de bactérias resistentes a antibióticos, o que pode ser preocupante. Portanto, é importante usar esses produtos apenas quando necessário e seguir uma boa higiene pessoal, como lavar as mãos regular- mente com água e sabão, para ajudar a prevenir a propagação de germes e manter a saúde da pele. Ao escolher um produto antisséptico, é importante verificar se ele é adequado para o tipo de pele e para o uso pretendido, e sempre consultar um dermatologista se tiver dúvidas ou preocupações. 2. Diferencie o pH ideal da formulação e a matéria-prima que é capz de ser uti- lizada para corrigi-lo? O pH ideal de uma formulação para higiene e tratamento cutâneo pode variar de- pendendo do produto e do tipo de pele para o qual foi desenvolvido. No entanto, em geral, o pH ideal para produtos destinados a peles normais e secas é de 5,5 e para peles oleosas é de 4,5. A matéria-prima utilizada para corrigir o pH pode ser o ácido cítrico, ácido lático, ácido tartárico, ácido acético ou bicarbonato de sódio, por exemplo. É importante consultar um profissional qualificado para obter informações específicas sobre o pH ideal e a matéria-prima recomendada para cada formulação. Além disso, é importante levar em consideração que o desequilíbrio do pH da pele pode levar a problemas como irritações, descamação, envelhecimento precoce e acne. Por isso, a escolha do pH adequado para cada tipo de pele é fundamental pa- ra obter os melhores resultados, mantendo a saúde e a aparência da pele. Para entender qual é o pH adequado para a sua pele, é importante conhecer o tipo de pele que você tem. Por exemplo, a pele oleosa geralmente tem um pH mais áci- do, entre 4,5 e 5,5, enquanto a pele seca tem um pH mais neutro, em torno de 7. Já a pele sensível pode ter um pH mais alcalino, entre 7 e 8. Ao escolher produtos para a sua rotina de cuidados com a pele, você pode optar por produtos que ajudem a equilibrar o pH da sua pele. Existem diferentes tipos de produtos que podem ajudar nesse sentido, como tônicos, loções, séruns e cremes hidratantes com ingredientes que ajudam a equilibrar o pH da pele. Por tanto, é importante evitar produtos que possam desequilibrar o pH da pele, co- mo sabonetes muito alcalinos ou com ingredientes agressivos. Ao escolher produ- tos para a sua rotina de cuidados com a pele, lembre-se de considerar o pH e esco- lha produtos que sejam adequados para o seu tipo de pele. TEMA DE AULA: FORMULAÇÕES COSMÉTICAS PARA HIGIENE BUCAL RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: As formulações cosméticas para higiene oral é uma categoria dedicada cuidar da sua saúde bucal e estética. Essas formulações incluem creme dental e enxaguató- rio bucal Aparelhos ortodônticos, fio dental, escovas dentais, entre outros. As formulações cosméticas para higiene bucal no mercado as tendências incluem a procura por produtos naturais e orgânicos, como escovas feitas de bambu e pasta de dente com ingredientes naturais. Além disso, outras tendências incluem a personalização dos produtos, com a oferta de produtos adaptados às necessidades de cada indivíduo, portanto é importante destacar que a higiene bucal adequada é essencial na manutenção da saúde bucal e prevenção de doenças como cáries, gengivite e periodontite. Por isso, é funda- mental escolher produtos de qualidade e usar corretamente, com frequência diária e de acordo com as orientações do dentista. Desse modo, é importante que todos esses produtos devem ser usados em conjun- to com uma boa técnica de escovação e hábitos alimentares saudáveis. Além disso, esses produtos devem ser seguros e eficazes, sendo regulamentados por órgãos competentes e passando por testes de qualidade e segurança antes de serem co- mercializados. ENXAGUATÓRIO BUCAL: Componentes Percentual (%) Quantidade Sacarina Sódica 0,5 0,5g Fluoreto de Sódio 0,05 0,05g Cloreto de cetilpiridínio (CCP) 0,05 0,05g EDTA 0,05 0,05g Benzoato de Sódio 0,10 0,1g Álcool etílico 960 GL 10 10ml Propilenoglicol 15 15ml Polissorbato 80 1,2 1,2ml Salicilato de Metila 0,07 0,07g Mentol 0,04 0,04g Aroma Menta 1 1ml Corante Verde ou Azul q,s q.s Água purificada q.s.p. 100 q.s.p 100 ml Solução de hidróxido de Sódio 20% q.s. pH 6,3 - - Método experimental e procedimentos: Em cálice graduado, solubilizar em água destilada (cerca de 70 mL) a sacarina, fluoreto, CCP, EDTA e o benzoato de sódio. Em um béquer (cap. 50 mL), solubilizar o salicilato de metila e o mentol em álcool etílico sob agitação. Adicionar a mistura à solução do cálice graduado. Em um béquer (cap. 50 mL) misturar o polissorbato, propilenoglicol e o aroma. Adi- cionar a mistura à solução do cálice graduado. Realizar homogeneização, verificar o volume no cálice, e completar o volume para 100 mL com água purificada, caso necessário. Adicionar o corante sob agitação, até obter a cor desejada. Foto 01: Materiais utilizados na aula Foto 02: Enxaguatório Bucal na taça: Finalização com o mentol e corante verde 1. Verifique completo os agentesconservantes e quelantes manipulado na for- mulação e destaque a importância desse grupo de substâncias. Não é possível identificar todos os agentes conservantes e quelantes utilizados na formulação cosmética para a higiene bucal de forma geral, pois isso pode variar de produto para produto e de marca para marca. No entanto, alguns exemplos de agentes conservantes comuns em produtos de higiene bucal incluem o benzoato de sódio, o ácido sórbico e o metilparabeno. Já os quelantes mais utilizados são o ED- TA (ácido etilenodiaminotetracético) e o citrato de sódio. Os agentes conservantes são importantes para garantir que os produtos de higiene bucal permaneçam livres de microrganismos que possam causar a deterioração do produto e até mesmo infecções ou doenças. Já os quelantes auxiliam na remoção de íons metálicos, que podem causar a oxidação de outros ingredientes e, conse- quentemente, a perda de eficácia do produto. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de conser- vantes e quelantes pode ser prejudicial à saúde. Por isso, é fundamental escolher produtos de qualidade e usar corretamente, seguindo as orientações do dentista e do fabricante. Desse modo, é importante estar atento a possíveis reações alérgicas aos conser- vantes e quelantes presentes nos produtos de higiene bucal. Caso você apresente sintomas como coceira, vermelhidão, inchaço ou irritação na boca, consulte um pro- fissional de saúde para avaliar a causa do problema e orientar o tratamento ade- quado. Vale lembrar que alguns conservantes e quelantes, como o parabeno, já fo- ram associados a possíveis efeitos colaterais à saúde, como disfunções hormonais. Por isso, é sempre importante avaliar a composição dos produtos e optar por aque- les que apresentam ingredientes seguros e comprovadamente eficazes. Por isso, é importante adotar uma rotina regular de higiene bucal, que inclui esco- vação dos dentes e língua após as refeições, uso do fio dental diariamente e enxa- guante bucal para complementar a limpeza. A visita periódica ao dentista também é fundamental para prevenir e tratar problemas como cáries, gengivite e periodontite. É importante lembrar que a higiene bucal inadequada pode levar a diversos proble- mas de saúde, como infecções, inflamações e até doenças cardíacas. Por isso, mantenha a sua higiene bucal em dia e consulte um profissional sempre que neces- sário. 2. Prescreva o mecanismo de proteção do flúor manuseado nas formulações bucais. O mecanismo de proteção do flúor utilizado nas formulações bucais é a formação de um complexo com o esmalte dental, promovendo a remineralização e reduzindo a cárie dentária. O flúor também inibe a formação de ácido pelas bactérias da placa dentária. Isso mesmo! Além disso, o flúor pode ajudar na formação de uma camada proteto- ra sobre o dente, impedindo a perda de minerais e reduzindo a desmineralização. O uso regular de produtos com flúor, como dentifrícios e enxaguantes bucais, pode ajudar a prevenir a formação de cáries e manter uma boa saúde bucal. Em definição! O flúor é um mineral importante para a saúde bucal, pois ajuda a for- talecer o esmalte dos dentes, tornando-o mais resistente às bactérias e aos ácidos que causam a cárie dentária. Além disso, o flúor tem a capacidade de remineralizar áreas afetadas pela cárie em estágios iniciais. Por isso, é muito importante manter uma boa higiene bucal e utilizar produtos com flúor para prevenir e tratar problemas dentários. Complementando, é importante lembrar que o flúor pode ser encontrado em diver- sas fontes, como água tratada, alimentos e até mesmo em cremes dentais e enxa- guantes bucais específicos. No entanto, é preciso ter cuidado com o excesso de flúor, pois ele também pode causar problemas de saúde, como manchas nos den- tes e fluorose, que é uma condição que afeta a coloração e a aparência dos dentes. Por isso, é importante seguir as recomendações do seu dentista ou médico quanto ao uso e ingestão de flúor. TEMA DE AULA: CREME PARA RACHADURAS RELATÓRIO: INTRODUÇÃO: Cremes para rachaduras são produtos cosméticos que ajudam a prevenir e tratar rachaduras na pele, e especialmente nos pés, que costumam ser causadas pelo ressecamento excessivo da pele. Esses cremes são formulados com ingredientes hidratantes e emolientes, como ureia, glicerina, óleos vegetais, manteiga de karité, entre outros. Alguns ingredientes específicos podem ser ainda mais eficazes no tratamento das rachaduras. No entanto, a vitamina E tem ação antioxidante e regeneradora, poden- do ser usada em cremes para ajudar na cicatrização da pele. A lanolina é um emoli- ente natural que forma uma película protetora na pele, mantendo a hidratação e evi- tando a perda de água. O ácido salicílico tem propriedades queratolíticas, ou seja, ajuda a remover as células mortas da pele, tornando-a mais suave e eliminando as rachaduras. Ao criar cremes para rachaduras, vários fatores devem ser considerados, como a causa de rachaduras, pele danificada e os ingredientes ideais para tratá-la. Em ge- ral os cremes para eliminar estrias devem conter emolientes como óleos vegetais e manteigas, que hidratam a pele e aumentam sua elasticidade, também pode conter ingredientes hidratantes como uréia, ácido lático e glicerina para ajudar a preservar umidade para a pele. Fazendo emulsão para pés rachados em aula. DESCRIÇÃO DAS VIDRARIAS: QTD Grau com pistilo 02 Espátula 01 Vidro de relógio 01 Proveta 100 ml 02 MATÉRIA-PRIMA/INSUMO OU ANALITO: QTD Ureia 2,5g Extrato glicólico de calêndula 2ml Extrato glicólico de uva 2ml Nipagin 0,05 Nipazol 0,05 Essência q.s Creme lanette 50g Foto 01: Materiais utilizados Foto 02: Finalização do Creme para rachadura Procedimento: Na aula utilizamos no Gral com pistilo masserando a Ureia, na sequência o Propil- parabeno, Nipagin, extrato Glicólico de uva, Extrato Glicólico de Calêndula masse- rando na sequência a Lanette para finalização a essência enbasamos e rotulamos. 1. Descreva a classe e a função da ureia na formulação. A ureia é uma substância química que pertence à classe das substâncias hidratan- tes e umectantes. Em cremes para rachaduras, a ureia é frequentemente adiciona- da para ajudar a hidratar a pele dos pés. Quando aplicada na pele, a ureia atrai a água para as camadas mais profundas da pele, o que ajuda a manter a pele hidra- tada e macia. Além disso, a ureia também pode ajudar a aumentar a absorção de outros ingredientes presentes na formulação. É importante notar que a ureia também é produzida pelo corpo humano como um subproduto normal do metabolismo de proteínas. No entanto, em condições como diabetes ou insuficiência renal, a ureia pode se acumular no sangue, causando pro- blemas de saúde. Para uso tópico em produtos para a pele, a concentração de ureia varia dependendo da finalidade do produto. Em geral, o uso de produtos con- tendo ureia é seguro, mas é sempre importante verificar a lista de ingredientes se você tiver alguma alergia ou sensibilidade conhecida. Também é importante destacar que produtos com altas concentrações de ureia po- dem causar irritação na pele e ressecamento excessivo, especialmente em indiví- duos com pele sensível. É recomendado começar com produtos de baixa concen- tração e, se necessário, aumentar gradualmente a concentração conforme a tole- rância da pele. Além disso, como a ureia é um ingrediente químico ativo, é impor- tante evitar o contato com os olhos e evitar o uso em feridas abertas ou áreas da pele inflamadas. Como sempre, é recomendado buscar o conselho de um dermato- logista antes de iniciar o uso de qualquer produto novo na pele. Também é importante lembrar que a ureia é um ingrediente hidratante, mas não é recomendado utilizá-la em excesso, pois isso pode dificultar a absorção de outros produtos na pele, como protetor solar e anti-idade. É importante seguir as orienta- ções do fabricante e não utilizar quantidadesexcessivas do produto. Além disso, é importante sempre realizar um teste de sensibilidade antes de aplicar qualquer produto novo na pele, especialmente em indivíduos com histórico de aler- gias ou sensibilidade a outros produtos. 2. Explique o mecanismo de ação dos hidratantes. Os hidratantes funcionam geralmente por meio de dois mecanismos principais: a redução da perda de água da pele e o aumento da capacidade de retenção de água na mesma. A redução da perda de água da pele é obtida por meio de ingredientes como petro- lato, óleos vegetais, dimeticona, ceramidas, entre outros, que formam uma barreira protetora na superfície da pele, impedindo a liberação excessiva de água e evitando a desidratação. Já o aumento da capacidade de retenção de água na pele é obtido por meio de in- gredientes como ácido hialurônico, glicerol, ureia, lactato de amônio, entre outros, que atraem e retêm a água na pele, contribuindo para mantê-la hidratada por um período mais longo. Além disso, alguns hidratantes também contêm ingredientes com propriedades an- ti-inflamatórias e antioxidantes, que ajudam a acalmar a pele e prevenir danos cau- sados pelos radicais livres, respectivamente. No geral, os hidratantes têm como objetivo principal manter a pele hidratada, macia e saudável, prevenindo condições como ressecamento, descamação, rugas e enve- lhecimento precoce. Eles também podem ajudar a melhorar a aparência geral da pele, como a redução da vermelhidão, irritação, acne, manchas escuras e redução da aparência de poros dilatados. No entanto, é importante lembrar que nem todos os hidratantes funcionam da mes- ma forma para todas as pessoas. O tipo de pele, a idade, além do ambiente e dos cuidados diários com a pele, podem influenciar em como um hidratante é absorvido e seus resultados. Por isso, é importante escolher um hidratante adequado ao seu tipo de pele e ne- cessidades específicas, além de manter uma rotina consistente de cuidados com a pele, incluindo limpeza, proteção solar e uma dieta saudável e hidratante. Ademais, é fundamental escolher um hidratante que seja livre de substâncias que possam causar irritações ou alergias na pele, como fragrâncias e corantes. Outro benefício de utilizar um hidratante é prevenir o envelhecimento da pele. A pe- le que está bem hidratada possui mais elasticidade e aparência saudável do que a pele seca. Isso significa que o uso frequente de hidratantes pode ajudar a reduzir li- nhas finas e rugas. Por fim, para melhores resultados, é recomendado aplicar o hidratante duas vezes ao dia, de manhã e à noite, para manter a pele hidratada e saudável. Lembre-se sempre de usar um hidratante que seja adequado ao seu tipo de pele e siga a roti- na diária de cuidados com a pele para garantir melhores resultados a longo prazo. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS: 01- BRANDÃO, Camila Pinto; DE OLIVEIRA, Maria do Socorro Padilha; DE OLIVEI- RA JÚNIOR, Moisés Cordeiro Mourão. Diferenciação de frutos e considerações básicas em genótipos de pupunheira para mesa. Pesquisa científica, sociedade e desenvolvimento, vol. 10, não. 6, pág. e252106156 8-e252106156 8, 2021 LIMA, Juliana Martins de et al. Shampoo anti-caspa. O ano de 2021. 02- BERLINCK, Nathália Sorroche. Composição de produtos dermocosméticos para procedimentos estéticos. 2015 ano. CRUZ, Alice Oliveira da et al. Barra de champô anticaspa antifúngica à base de extrato de alecrim e aloé vera. O ano de 2021. 03- BRUM, Andrés Elías Flórez. Caspas: Gangue do Recreio: Gangue do Recreio. Documentos universitários, n. 68, pp. 59–63, 2013. 04- CORDEIRO, Cynthia Helena Gontijo e outros. Verificação farmacognóstica e execução antibacteriana de extratos vegetais recorridos em planejamentos de higie- ne bucal. Revista Brasileira de Farmácia, c. 2 segundos. 395- 0 , 2006. 05- COSENDEY, Veridyanna Malaquias Pinto; SO NASCIMENTO, Amanda Cristina Moreira; FRANZINI, Cristina Maria Desenvolvimento de cosméticos veterinários pa- ra higiene e beleza de cães loiros e análise macroscópica e microscópica de pelos. Revista Brasileira de Desenvolvimento, vol. 7, não. 5, pp. 51859-51870, 2021. See More 06- Da Silva, Eduardo Damião; Souza, Arcaeus. Estratégias de Implementação do ABC: Estudos de Caso. I: Anuário do Congresso Brasileiro de Custos - ABC. 1997 07- DE ALENCAR, Isabelle Moreno et al. "Alopecia fibromatosa do lobo frontal: rela- to de caso. 2020. 08- De Oliveira Ramos, Marcela et al. Perfil das notificações cosméticas reportadas ao Notivisa Brasil. Pesquisa, sociedade e desenvolvimento, vol. 11, número 2, p. e 2511223050-e 2511223050, 2022. 09- De Oliveira, Brenda; Wright, Mathieu Freire. Controle técnico de colutórios com potencial clareador. Notas anteriores, v. 13, não. . Arte. 1122-1122, 2020. 10- DE SÁ ARAÚJO, Gleidson Thiago et al. Determinação analítica de minoxidil em alisadores de cabelo usando eletrodos de baixo custo. 11- DOS SANTOS, Kátia Solange Cardoso Rodrigues et al. Desenvolvimento de uma microemulsão de minoxidil para o tratamento da queda de cabelo. 2016 12- García Diaz, Gabriela Linde, Tsien Toccon, Carmen Janet; 13- Gomez, Junia Guimarães Carvalho Cardoso. Pesquisa e desenvolvimento de pré-formulação de cosméticos. 2011. 14 - LEAL, Tiffany Colomé et al. Conhecimento e prática do pé diabético em pesso- as com diabetes tipo 2. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, Volume 9, Núme- ro 1. 7, pág. e61897 511-e61897 511, 2020. 15- Leonardi, Jesselyn Rich, Gaspar, Lorena Rigo, Campos, Patricia MPG. Um mé- todo não invasivo foi usado para estudar as mudanças de pH da pele humana ex- posta a formulações cosméticas com ou sem adição de vitaminas A ou E ou cerami- das. Registo Brasileiros de especialidade, c. 77, arts. 563-569, 2002. 16- MACEDO, Anne Alves. Estudos para propósito de minoxidil em cosméticos, substâncias e urina recomeçaria de redissolução catódica aplicando o condutor de- senvolvido lucidez com boro. 2021. 17- JUNIOR MOURA , Santos Daniel de et al. Creme hidratante para mãos resse- cadas. 2020. 18- MÜLLER, Maryá Martins. Análise de pré-formulação e prosseguimento de cos- méticos-Linha Caledonian Scottish. 2016. 19- REAÇÃO, Acesso Nota Reação Acesso Nota. Tabela 4. Meio da intensidade da doença na folha e práticas de aproximação de meloeiro a P. xanthii. Valencia, UPV, 2014. O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seus autores, p. 57, 2014. 20- RIBEIRO, Claudio. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética 2a edição. Pharma- books, 2010. 21- RODRIGUES, Márlom Zuchetto. Análise e prosseguimento de um shampoo pa- ra intervenções de dermatite seborreica. 2018. 22- SANCHES, Paola de Souza. Desenvolvimento de formulações cosméticas con- tendo pigmento natural derivado das platinas Arthrospira e avaliação do efeito nas fibras capilares antes e após a radiação ultravioleta. 2019 23- SANTOS, David Assis Silva dos et al. Acompanhamento do processo de produ- ção de shampoo e hidratantes com piritionato de zinco 2% em uma empresa farma- cêutica. 2019 24- SATHLER, Nathalia Souza. Cosméticos multiuso: aspectos históricos, proprie- dades e proposta de fórmula. 2018 25- TORUÑO CANIZALES, Martha Benita; ULLOA PÁRAMO, Patricia da Albânia. Desenvolvimento de shampoo anticaspa à base de Solanum erianthum. D. Don. 2005. Dissertação. 26- VENTURELLI, Giulia Gonçalves; BRANDOLEZ, Isabella Arabe. RELATO DE CASO DE FIBROSE ALOPECIA FRONTAL EM ALUNOS DO SERVIÇO PÚBLICO DO PROGRAMA MÉDICO DO DEPARTAMENTO DE AUTOMÓVEIS. 27- ZAMORA HERNANDEZ, Lygia Maria. Uma combinação de gel de extrato de gengibre (Zingiber officinale) e xampu para o tratamento de manifestações clínicas de caspa (dermatite seborreica): um estudo piloto. 2017 ano
Compartilhar