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1. Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo que precede à sentença penal irrecorrível: extinção da sentença extinção da culpabilidade extinção da ilicitude extinção da punibilidade extinção da tipicidade Explicação: Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 2. No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse caso, o funcionário público cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para esse crime, na medida de sua culpabilidade. praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever de cuidado. 3. Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem responderá pela prática do crime de concussão. peculato-apropriação. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp corrupção passiva. peculato-estelionato. peculato-próprio. Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 4. Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo com esta situação, Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela prática de peculato-apropriação. Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime de peculato mediante erro de outrem. Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 5. A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de assessoramento de fundação instituída pelo poder público não terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se afirma APENAS em II e III. II. I e II. I e III III Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 6. José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José comete crime de prevaricação. corrupção passiva. exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. concussão. extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 7. Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá- lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta cometeu o crime de prevaricação. praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. não praticou qualquer crime. cometeu o crime de condescendência criminosa. praticou o crime de desobediência. 1. A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é conhecida como: cambismo furto insider trading truste pichardismo http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Explicação: É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 2. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeiraou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 3. A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime contra a: administração da justiça dignidade humana administração em geral economia popular http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp pátria amada Explicação: Art. 2º,IX, da Lei 1521/51 ¿obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)¿. 4. Art. 27-E. Atuar, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, como instituição integrante do sistema de distribuição, administrador de carteira coletiva ou individual, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário, ou exercer qualquer cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado junto à autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento. Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa. Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela Lei n.º 10.303/2001. Art. 16. Fazer operar, sem a devida autorização, ou com autorização obtida mediante declaração (vetado) falsa, instituição financeira, inclusive de distribuição de valores mobiliários ou de câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa. Lei n.º 7.492/1986. Considerando as disposições normativas relativas aos crimes contra o mercado de capitais e contra o SFN, especialmente aquelas transcritas acima, assinale a opção correta. Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível a conversão da pena privativa de liberdade em multa. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais benéfica. A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa financeira privada. Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, com previsão contratual de que os valores seriam empregados em pastagens de sua propriedade rural. No entanto, utilizou a quantia para a compra de uma caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, Edmar não cometeu delito contra o SFN. Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. Explicação: Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 5. Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; Nenhuma das alternativas A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; Explicação: A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 6. Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real é chamado de: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp cambista cambiariforme rufianista estelionatário punguista Explicação: Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 7. Recusar individualmente em estabelecimento comercial a prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de comprar a pronto pagamento configura crime: contra a ordem tributária contra a paz pública contra a economia popular contra a relação de consumo contra o patrimônio 1. A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: peculato culposo manipulação do mercado estelionato uso indevido de informação privilegiada prevaricação Explicação: Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 2. Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: a ordem tributária. a economia popular. a propriedade imaterial. o sistema financeiro. o meio ambiente. Explicação: a economia popular. 3. Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime contra: o meio ambiente. o sistema financeiro a economia popular. a propriedade imaterial. a ordem tributária. Explicação: a economia popular. 4. Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, que instituiu o CDC, assinale a opção correta. Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes do MP. A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. Explicação: Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 5.Assinale a opção CORRETA: No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde que o fato se pratique em época de grave crise econômica. De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa determinada. O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal Federal. O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. Explicação: O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 6. Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 8078/90: 1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor¿. 3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer¿. Com relação aos mesmos, afirma-se que: I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma dolosa; V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos fundamentais do consumidor; Marque abaixo a resposta correta: Todas as afirmativas são verdadeiras. Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. Explicação: Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 7. Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso indevido de informação privilegiada (insider trading): utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, ou causar dano a terceiros patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento 1. São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, gerentes o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os diretores, gerentes http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, gerentes Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. § 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o interventor, o liqüidante ou o síndico. § 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 2. Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 27/12/1990). O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo. Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial ofensivo. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa. O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. Explicação: O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. 3. Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública condicionada; se maior de 14 e menorde 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública condicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública condicionada; Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública condicionada; Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante violência doméstica contra a mulher, é de ação penal pública incondicionada; O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o recusam; Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação. Explicação: Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública 4. Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida em coautoria o coautor que revelar na confissão espontânea toda trama delituosa terá o benefício: da pena reduzida de um a dois terços da pena reduzida de dois a três terços da pena reduzida de um quinto a dois terços da pena reduzida pela metade da pena reduzida de três quintos Explicação: Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. 5. Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Explicação: Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 6. Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados os diretores e gerentes o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os diretores e gerentes Explicação: Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. 7. Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa correta. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 1. Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o paciente fora denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c da Lei 8.137/90 (cartel) e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB (concurso material). Juraci http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de Janeiro para julgar o processo- crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os atos praticados pelo paciente demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos diretores de empresas do mesmo segmento econômico, se reuniam em hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus produtos; no caso, gases industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda apurado que as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem deve ser: denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, da CRFB, nos casos expressamente referidos por lei. denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime contra a ordem econômica. concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local. concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia nacional. concedida, uma vez que a formação de quadrilha e o concurso material são absorvidos pelo crime de formação de cartel, de competência federal. Explicação: Concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local, ou seja, conforme art 109, IV, da CF: Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: ... IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral; 2. O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete crime contra:mercado de capitais relação de consumo administração pública economia popular dignidade sexual Explicação: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 3. Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. Explicação: crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 4. A respeito dos crimes contra a ordem tributária, assinale a opção correta com base na jurisprudência do STF. Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a ordem tributária. Enquanto não efetivado o lançamento definitivo do débito tributário, não há justa causa para a ação penal, o que não influi no lapso prescricional penal, que não se suspende. A impetração de mandado de segurança, após o lançamento definitivo do crédito tributário, impede o início da ação penal. Havendo conexão entre os crimes de sonegação tributária e falsidade ideológica, ainda que esta não tenha sido perpetrada em documento exclusivamente destinado à prática do primeiro crime, aplica-se o princípio da consunção, devendo o agente responder unicamente pelo crime contra a ordem tributária. O cancelamento do crédito tributário por decisão definitiva do Conselho de Contribuintes, após o lançamento fiscal prévio, não influencia a ação penal em curso por delito de sonegação fiscal, dada a independência das instâncias penal e administrativa. Explicação: Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a ordem tributária. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 5. Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado Explicação: Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de detenção de seis meses a dois anos e multa. 6. É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é considerado crime contra as relações de consumo fraudar preços por meio da seguinte prática: Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço. Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em conjunto. Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado. Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços. Explicação: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 7. Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as relações de consumo: fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 1. Sobre os crimes tributários previstos na Lei 8.137/90 é CORRETO afirmar que: Não se tipifica crime material contra a ordem econômica, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime de mera conduta contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime formal contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo Explicação: A súmula vinculante 24 do STF dispõe que não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 2. Quanto aos crimes contra a ordem tributária, previstos na Lei n° 8.137/1990, é correto afirmar: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asphttp://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que depende da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime de mera conduta, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. Explicação: O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. 3. Sobre os crimes contra a ordem tributária é CORRETO afirmar que: são crimes formais que requerem produção de um resultado são crimes materiais que requerem produção de um resultado são crimes complexos que requerem produção de um resultado são crimes plurissubjetivos que requerem produção de um resultado são crimes de mera conduta que requerem produção de um resultado Explicação: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Os crimes contra a ordem tributária são crimes materiais que requerem produção de um resultado. A lei não pune a simples falta de recolhimento de tributo, mas a falta que decorre de meios fraudulentos para supressão ou redução do tributo devido. 4. Sabendo-se que os presidentes de empresas, que dominam o mercado em um determinado setor, se unem para fixar preços e dividir territórios de atuação, é possível afirmar que tais presidentes: Devem ser responsabilizados por crimes contra as relações de consumo, especialmente o previsto no artigo 7º., inciso IV, da Lei 8.137/90; Nenhuma das alternativas Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; Não podem sofrer qualquer punição, como pessoas físicas; as empresas, entretanto, poderão ser punidas nos termos da Lei 12.529/11; Não podem sofrer qualquer tipo de procedimento penal, haja vista o princípio da responsabilidade penal subjetiva; Explicação: Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 5. Constitui crime contra a ordem tributária: deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias Explicação: Art. 1° da Lei 8.139/90 Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 6. Vera destruiu grande quantidade de matéria-prima com o fim de provocar alta de preço em proveito próprio. Túlio formou acordo entre ofertantes, visando controlar rede de distribuição, em detrimento da concorrência. Lucas reduziu o montante do tributo devido por meio de falsificação de nota fiscal. De acordo com a Lei n.º 8.137/1990, que regula os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, nas situações hipotéticas apresentadas, somente: Vera e Túlio cometeram crime contra a ordem tributária. Vera e Lucas cometeram crime contra as relações de consumo. Vera cometeu crime contra a ordem econômica. Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. Lucas cometeu crime contra as relações de consumo. Explicação: Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 7. Nos termos da Lei 8.137/90 constitui crime contra a ordem tributária: omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades bancárias omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades judiciais omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades legislativas omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades ministeriais 1. Nos termos da Lei Federal n° 9.613/1998 (alterada pela Lei Federal n°12.683/2012), que dispõe sobre os crimes de ¿lavagem¿ ou ocultação de bens, direitos e valores, é correto afirmar que: a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo prazo mínimo de 15 (quinze) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, percebendo remuneração proporcional ao tempode serviço, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo prazo mínimo de 20 (vinte) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem direito à remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. Explicação: em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. 2. Uma associação entre empresas do mesmo ramo de produção, com objetivo de dominar o mercado e disciplinar a concorrência caracteriza abuso do poder econômico conhecido como: organização criminosa cartel monopólio truste associação criminosa Explicação: Cartel que é uma associação entre empresas do mesmo ramo de produção, com objetivo de dominar o mercado e disciplinar a concorrência. As partes entram em acordo sobre o preço, que é uniformizado geralmente em nível alto. Os cartéis prejudicam a economia por impedir o acesso do consumidor à livre concorrência. 3. Quando o agente adquirir derivados de petróleo em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei comete crime contra a: ordem administrativa ordem social ordem tributária ordem política ordem econômica http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Explicação: Art. 1° da Lei 8176/91 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 4. Assinale abaixo a prática comercial que consiste em vender um produto ou serviço por um preço irreal para eliminar a concorrência e conquistar a clientela: cartel monopólio dumping truste holding Explicação: É a prática comercial que consiste em vender um produto ou serviço por um preço irreal para eliminar a concorrência e conquistar a clientela. Proibida por lei, pode ser aplicada tanto no mercado interno quanto no externo. No mercado interno, o dumping concretiza-se quando um produto ou serviço é vendido abaixo do seu preço de custo, contrariando em tese um dos princípios fundamentais do capitalismo, que é a busca do lucro. A única forma de obter lucro é cobrar preço acima do custo de produção. 5. Com relação às regras processuais relativas aos crimes de lavagem de dinheiro, assinale a opção correta. O recurso cabível da decisão que determina medida assecuratória nos crimes de lavagem de dinheiro é o da apelação. O juiz não deve receber a denúncia oferecida pelo crime de lavagem de dinheiro, caso tenha ocorrido a prescrição por crime antecedente. Não é cabível medida cautelar diversa da prisão para crimes de lavagem de dinheiro. É inepta a denúncia por crime de lavagem de dinheiro que, devido ao suposto envolvimento de diversos agentes, descreve os fatos de maneira genérica e sistematizada, ainda que haja clareza que permita compreender a conjuntura tida por delituosa. Se um imóvel situado no Brasil for produto do crime de lavagem de dinheiro praticado por estrangeiro que, por esse crime, tenha sido penalmente condenado em seu país, mesmo com a homologação da sentença penal estrangeira, será vedado o perdimento do imóvel, por se caracterizar um verdadeiro confisco indireto. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Explicação: O recurso cabível da decisão que determina medida assecuratória nos crimes de lavagem de dinheiro é o da apelação. 6. Determinada pessoa ocultou a origem de bens provenientes diretamente de infração penal. Provado o crime de ocultação, foi instaurada ação penal contra essa pessoa com fundamento nos dispositivos da Lei n.º 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Nessa situação hipotética, conforme a lei nela referida, a competência para o processamento e o julgamento será, em qualquer hipótese, da justiça federal. se a pessoa acusada, citada por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficará suspenso o processo. cumulativamente à penalidade de reclusão, poderá o juiz aplicar multa ao agente, desde que a infração penal tenha sido praticada contra o erário público. haverá incidência de qualificadora, caso a infração penal tenha sido praticada por intermédio de organização criminosa. a condenação pelo crime de ocultação de valores independerá do julgamento das infrações penais antecedentes. Explicação: a condenação pelo crime de ocultação de valores independerá do julgamento das infrações penais antecedentes. 7. A ordem econômica, conforme o art. 170 da Constituição Federal, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social e está: fundada na desvalorização do trabalho humano e na livre iniciativa fundada somente na livre iniciativa fundada na valorização do trabalho humano e na justiça fundada na valorização somente do trabalho humano fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa 1. Em relação ao crime de lavagem de dinheiro, assinale a alternativa CORRETA. Na ¿terceirização¿ do crime de lavagem de dinheiro, punem-se tanto o profissional da lavagem, mesmo que não tenha conhecimento preciso acerca da origem ou da natureza dos valores, quanto o autor do crime antecedente. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp A caracterização do crime de lavagem de dinheiro, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, reclama um sofisticado processo que compreende as fases da ocultação, do mascaramento e da integração. Não é punível a autolavagem no Brasil, em razão do princípio ne bis in idem. O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, caracteriza o crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. O bem jurídico tutelado é a Administração Pública, segundo a corrente doutrinária preponderante no Brasil. Explicação: O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, caracteriza o crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. 2. Quando o crime de lavagem de dinheiro é cometido por intermédio de organização criminosa a pena é: aumentada de dois terços a três quintos diminuída da metade aumentada de um a dois terços diminuída de dois terços a três quintos diminuída de um a dois terços Explicação: Nos termos do art. 1º, § 4º, da Lei 9.613/98 § 4o a pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou porintermédio de organização criminosa. 3. A respeito do crime de lavagem de dinheiro praticado ao se adquirir bens com o produto de crime antecedente, perpetrado por organização criminosa de que o agente seja integrante, assinale a opção correta. No caso de colaboração premiada, as proposições do acordo serão formuladas pelo juiz, juntamente com o MP e com o delegado de polícia, e, se for aceito, o acordo será homologado judicialmente. O juiz não poderá determinar, por iniciativa própria, a alienação antecipada de bens constritos, sob a alegação de preservação do valor desses bens. Se o agente acordar com a justiça a colaboração premiada, poderá obter o perdão judicial, mesmo que o acordo ocorra posteriormente à sentença. O juiz poderá decretar medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores do investigado, independentemente de requerimento do MP ou representação do delegado de polícia. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp O juiz poderá decretar medidas assecuratórias sobre bens, direitos ou valores para a reparação de dano decorrente do branqueamento de capitais, mas não daquele decorrente da infração penal antecedente Explicação: O juiz poderá decretar medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores do investigado, independentemente de requerimento do MP ou representação do delegado de polícia. 4. Em assalto a uma agência bancária, Lúcio conseguiu alta monta financeira. Com parte do dinheiro, ele comprou imóvel em nome próprio, tendo declarado na escritura de compra e venda valor inferior ao que foi efetivamente pago pelo imóvel. Em seguida, Lúcio vendeu o bem pelo valor de mercado, o que tornou lícito o proveito econômico do crime praticado. Acerca dessa situação hipotética, julgue o item seguinte à luz da legislação e da doutrina pertinentes à lavagem de dinheiro e à extinção de punibilidade. I - De acordo com o STF, Lúcio somente poderá ser processado e julgado pelo crime de roubo, pois o direito penal brasileiro não admite o crime de autolavagem ¿ quando o autor do crime antecedente pratica também a lavagem de capitais ¿, por entender que esse seria um caso de mero exaurimento do fato antecedente. II - Conforme a legislação específica, para que Lúcio seja condenado pelo crime de lavagem de dinheiro, é necessário que haja condenação, ao menos em primeiro grau, pelo crime de roubo à agência bancária. Assim sendo: As opções I e II estão corretas. A opção I está incorreta e a opção II está correta; A opção I está correta e a opção II está incorreta; As opções I e II estão incorretas; Nenhma das alternativas Explicação: As opções I e II estão corretas. 5. O crime de lavagem de dinheiro previsto na Lei 9613/98 pressupõe uma: qualificadora causa de aumento de pena http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp causa de diminuição de pena infração penal antecedente circunstância agravante Explicação: Infração penal antecedente, pois nos termos do art. 1º da Lei 9.613/98 ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 6. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado pela Lei nº 9.613/98. Nesse sentido é correto afirmar que o COAF é: um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério do Trabalho um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Justiça um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Educação um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Cultura Explicação: O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado pela Lei nº 9.613/98. É um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. 7. O agente que dissimula a origem de valores provenientes diretamente de infração penal comete crime de: roubo circunstanciado furto qualificado apropriação indébita http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp lavagem de dinheiro estelionato simples 1. De acordo com a Lei n.º 7.492/1986, o indivíduo que gerir fraudulentamente determinada instituição financeira: responderá por crime, ainda que tenha agido culposamente. cometerá crime cuja ação penal será promovida pelo MPF. terá sua pena aumentada de um terço, se a gestão tiver sido temerária. cometerá crime que deverá ser processado e julgado pela justiça estadual. não poderá ser vítima da decretação de prisão preventiva no curso do processo. Explicação: cometerá crime cuja ação penal será promovida pelo MPF. 2. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites. Assinale abaixo, em acordo com a Lei 12.850/13, quantas vezes será permitida a renovação do processo de infiltração do agente de polícia em Organização Criminosa: Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada por mais 3 vezes, desde que o agente de polícia esteja em condições psicológicas estáveis. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, não podendo ser renovada ainda que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, spodendo ser renovada para mais 3 meses, desde que comprovada sua necessidade. Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada apenas uma vez, desde que comprovada sua necessidade. Explicação: Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua necessidade. 3. Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional configura o crime de: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp estelionato apropriação indébita previdenciária furto mediante fraude roubo qualificado extorsão Explicação: Nos termos do art. 168-A do Código penal trata-se de apropriação indébita previdenciária. 4. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório,mediante a conduta de omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços configura o crime de: roubo previdenciário furto qualificado mediante fraude apropriação indébita previdenciária estelionato previdenciário sonegação de contribuição previdenciária Explicação: Nos termos do art. 337-A, I, do Código Penal suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços. 5. Qual o benefício para o agente que espontaneamente declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp extinção da sentença extinção da tipicidade extinção da ilicitude extinção da punibilidade extinção da culpabilidade Explicação: Art. 168-A, § 2o, CP - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 6. No crime de apropriação indébita previdenciária quando o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal terá sua: punibilidade extinta pena aumentada punibilidade concretizada punibilidade reduzida pena reduzida Explicação: Nos termos do art. 168, § 2º, § 2o, do Código Penal, é extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 7. Com base na Lei n.º 7.492/1986, a tipificação dos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional: inadmite coautoria. admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama delituosa, será concedido o perdão judicial da pena. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp inadmite confissão espontânea perante autoridade policial. admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama delituosa, a pena será reduzida de um a dois terços. inadmite partícipe. Explicação: admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama delituosa, a pena será reduzida de um a dois terços. 8. Sobre os crimes e institutos previstos na Lei de Lavagem de Dinheiro, assinale a alternativa correta. A pena será aumentada de 3/5 até a metade, se os crimes previstos na lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa. O juiz determinará a liberação total ou parcial dos bens, direitos e valores, ainda que não comprovada a licitude de sua origem, mantendo-se a constrição dos bens, direitos e valores necessários e suficientes à reparação dos danos e ao pagamento de prestações pecuniárias, multas e custas decorrentes da infração penal. Para fins de consumação do crime, há necessidade de que o agente tenha sido condenado por algum dos chamados crimes antecedentes. Não há possibilidade de redução de pena ou fixação de regime menos gravoso se o autor, coautor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais, à identificação dos autores, coautores e partícipes, ou à localização dos bens, direitos ou valores objeto do crime. Em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. 1. Nos termos da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa: a associação de 8 (oito) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 6 (seis) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 2 (duas) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional a associação de 3 (três) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional Explicação: http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 - Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 2. Determinada conduta configurará organização criminosa somente se o objetivo exclusivo dos agentes for o de obter vantagem de natureza patrimonial. a associação for ordenada para a prática da infração, ainda que inexista a divisão de tarefas entre os agentes. houver escalonamento hierárquico entre os agentes. os agentes cometerem infrações sujeitas a pena de reclusão. estiverem associadas, no mínimo, três pessoas. Explicação: houver escalonamento hierárquico entre os agentes. 3. A organização criminosa está prevista na Lei 12.850/13. Nesse sentido, assinale abaixo o número mínimo de componentes para caracterizar uma organização criminosa: a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 4 (quatro) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 6 (seis) componentesa organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 2 (dois) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 5 (cinco) componentes a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 3 (três) componentes Explicação: Nos termos do art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 4. A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites. Assinale abaixo o prazo máximo da infiltração de agentes previsto na Lei 12.850/13: 3 (três) meses 9 (nove) meses 5 (cinco) meses 8 (oito) meses 6 (seis) meses Explicação: Nos termos do art. 1, § 1º, da Lei 12.850/13 o prazo máximo de infiltração é de seis meses, e pode ser renovado mediante a comprovação da real necessidade até que se conclua por definitivo a investigação. 5. Assinale abaixo o meio de obtenção da prova previsto expressamente na Lei 12.850/13: prova pericial ação controlada prova indiciária busca pessoa busca e apreensão Explicação: Nos termos do art. 3º, III, da Lei 12.850/13 em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem prejuízo de outros já previstos em lei, o meio de obtenção da prova ação controlada. http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp 6. O crime de obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira¿ (art. 19 da Lei no 7.492/86) tem pena aumentada de 1/3 se cometido: com intuito de causar risco sistêmico. por agente público. por intermédio de pessoa jurídica. em momento de grave recessão em detrimento de instituição financeira oficial. Explicação: em detrimento de instituição financeira oficial. 7. A colaboração premiada é regulada pelo artigo 4º da Lei nº 12.850/13, que prevê, em seu caput, os tipos de benefícios que podem ser concedidos e determina que a colaboração tem que ser efetiva, produzindo resultados de forma eficiente e voluntária, não podendo decorrer, por isso, de coação moral ou física. Nesse sentido, assinale abaixo o benefício previsto na Lei 12.850/13: perdão legislativo agravantes atenuantes aumento da pena perdão judicial http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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