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1. 
 
 
Nos termos do Código Penal qual a consequência jurídica da reparação do dano no peculato culposo 
que precede à sentença penal irrecorrível: 
 
 
extinção da sentença 
 
 
extinção da culpabilidade 
 
 
extinção da ilicitude 
 
 
extinção da punibilidade 
 
 
extinção da tipicidade 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 312, § 3º, do CP a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a 
punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
No exercício de suas atribuições, um funcionário público prestava 
atendimento a um cidadão quando necessitou buscar, no interior 
da repartição, um documento para concluir um procedimento. Por 
descuido do funcionário, um laptop da instituição, que estava 
sendo utilizado por ele, ficou desvigiado, às vistas do cidadão que 
recebia o atendimento. Quando o funcionário retornou, não 
encontrou o cidadão e observou que o laptop havia sumido. 
Posteriormente, as investigações policiais concluíram que aquele 
cidadão havia furtado o laptop, que não foi recuperado. Nesse 
caso, o funcionário público 
 
 
cometeu crime de peculato-furto, pois concorreu para a realização do furto, podendo ser 
reconhecida a atipicidade do fato pelo princípio da insignificância. 
 
 
foi partícipe do crime de furto praticado e, por isso, será condenado às penas cominadas para 
esse crime, na medida de sua culpabilidade. 
 
 
praticou peculato culposo, podendo a punibilidade ser extinta caso ele repare o dano ao órgão 
até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. 
 
 
responderá por peculato impróprio desde que o cidadão seja condenado por furto. 
 
 
não praticou crime, uma vez que não anuiu à conduta delituosa. 
 
 
 
Explicação: Ocorre peculato na forma culposa quando o funcionário público encarregado da guarda e 
segurança do patrimônio da administração, por negligência, imprudência ou imperícia, infringe o dever 
de cuidado. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Servidor público que se apropriar de dinheiro ou qualquer utilidade 
que tiver recebido, no exercício do cargo, por erro de outrem 
responderá pela prática do crime de 
 
 
concussão. 
 
 
peculato-apropriação. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
corrupção passiva. 
 
 
peculato-estelionato. 
 
 
peculato-próprio. 
 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312, parágrafo terceiro do Código Penal. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Augusto, diretor de uma repartição pública, por estar distraído, 
esquece a porta do cofre ali existente destrancada. Alexandre, 
outro funcionário público que ali trabalha, valendo-se da facilidade 
de acesso ao local em razão de seu cargo, percebe o ocorrido e 
subtrai bens particulares que ali estavam guardados. De acordo 
com esta situação, 
 
 
Augusto cometeu o crime de furto culposo, enquanto Alexandre praticou o crime de furto 
qualificado, considerando que os bens subtraídos do cofre eram particulares. 
 
 
Augusto cometeu o crime de peculato culposo e Alexandre praticou o crime de peculato-furto. 
 
 
Augusto não cometeu crime algum, em razão da ausência de dolo. Alexandre responderá pela 
prática de peculato-apropriação. 
 
 
Augusto e Alexandre responderão pelo crime de peculato-furto em concurso de agentes. 
 
 
Augusto praticou o crime de peculato culposo, ao passo que Alexandre responderá pelo crime 
de peculato mediante erro de outrem. 
 
 
 
Explicação: Conforme artigo 312 e parágrafos, do código penal. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
A respeito dos Crimes contra a Administração pública, considere: 
I. Equipara-se a funcionário público quem trabalha para empresa 
prestadora de serviço contratada para a execução de atividade 
típica da Administração pública. II. A pena será aumentada da 
terça parte quando os autores dos delitos forem ocupantes de 
cargos em comissão. III. Se o agente for ocupante de função de 
assessoramento de fundação instituída pelo poder público não 
terá, por esse motivo, a pena aumentada. Está correto o que se 
afirma APENAS em 
 
 
II e III. 
 
 
II. 
 
 
I e II. 
 
 
I e III 
 
 
III 
 
 
 
Explicação: Conforme artigo 327 e parágrafo segundo, do código penal. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 
 
 
6. 
 
 
José é aprovado em concurso público para exercer o cargo de 
Investigador de Polícia, sendo devidamente nomeado pela 
Autoridade Pública competente. Antes de ser empossado no cargo, 
José, ciente de que na rua que reside existe um estabelecimento 
comercial do tipo bar, onde há comércio de substâncias 
entorpecentes, aborda o proprietário do estabelecimento e, 
declarando-se Policial Civil, exige o pagamento da quantia de R$ 
5.000,00 no prazo de 48 horas para não fazer a denúncia e 
desencadear uma operação policial naquele local. Neste caso, José 
comete crime de 
 
 
prevaricação. 
 
 
corrupção passiva. 
 
 
exercício Funcional Ilegalmente Antecipado. 
 
 
concussão. 
 
 
extorsão, pois ainda não havia tomado posse no cargo de Investigador de Polícia. 
 
 
 
Explicação: Conforme artigo 316 do Código Penal. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Renato, fiscal da prefeitura, flagra Rogério, pessoa que até então 
não conhecia, cometendo determinada irregularidade. Ao abordá-
lo, deixa, contudo, de aplicar-lhe a devida multa em razão de 
insistentes pedidos de Rogério. Renato, com sua conduta 
 
 
cometeu o crime de prevaricação. 
 
 
praticou o crime de corrupção passiva privilegiada. 
 
 
não praticou qualquer crime. 
 
 
cometeu o crime de condescendência criminosa. 
 
 
praticou o crime de desobediência. 
1. 
 
 
A prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a possibilidade 
de ganho empresarial fácil, condicionando apenas à cooptação de outros contratantes é 
conhecida como: 
 
 
cambismo 
 
 
furto 
 
 
insider trading 
 
 
truste 
 
 
pichardismo 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
Explicação: 
É uma situação na qual a pessoa ludibriada entrega determinado valor econômico com a ilusão de 
devolução futura. Resulta de prática caracterizada pela conduta de um ofertante que propõe ao ofertado a 
possibilidade de ganho empresarial fácil, condicionado apenas à cooptação de outros contratantes. É 
também conhecido como pirâmide, um sistema fraudulento e insustentável, que promete dinheiro fácil e 
isento de qualquer esforço, bastando tão somente convencer aos interessados a investirem dinheiro no 
esquema com promessa de ganhos muito alto e rápido. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de 
órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante 
e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de 
comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir 
doação de sangue para pessoa determinada. 
 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática 
criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde 
que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do 
corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de 
comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa 
determinada. 
 
 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido 
preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, 
segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao 
patrimônio da instituição financeiraou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente 
da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram 
recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal 
Federal. 
 
 
 
Explicação: 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido 
preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o 
Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A infração penal de obter ou tentar obter ganhos ilícitos em 
detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas 
mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", 
"cadeias", "pichardismo" e quaisquer outros equivalentes) é crime 
contra a: 
 
 
administração da justiça 
 
 
dignidade humana 
 
 
administração em geral 
 
 
economia popular 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
pátria amada 
 
 
 
Explicação: 
Art. 2º,IX, da Lei 1521/51 ¿obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número 
indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", 
"pichardismo" e quaisquer outros equivalentes)¿. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Art. 27-E. Atuar, ainda que a título 
gratuito, no mercado de valores 
mobiliários, como instituição integrante do 
sistema de distribuição, administrador de 
carteira coletiva ou individual, agente 
autônomo de investimento, auditor 
independente, analista de valores 
mobiliários, agente fiduciário, ou exercer 
qualquer cargo, profissão, atividade ou 
função, sem estar, para esse fim, 
autorizado ou registrado junto à 
autoridade administrativa competente, 
quando exigido por lei ou regulamento. 
 
Pena - detenção de 6 (seis) meses a 2 
(dois) anos, e multa. 
Lei n.º 6.385/1976. Artigo incluído pela 
Lei n.º 10.303/2001. 
 
Art. 16. Fazer operar, sem a devida 
autorização, ou com autorização obtida 
mediante declaração (vetado) falsa, 
instituição financeira, inclusive de 
distribuição de valores mobiliários ou de 
câmbio: Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 
(quatro) anos e multa. 
Lei n.º 7.492/1986. 
 
Considerando as disposições normativas 
relativas aos crimes contra o mercado de 
capitais e contra o SFN, especialmente 
aquelas transcritas acima, assinale a 
opção correta. 
 
 
 
Caso o delito previsto no art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976 seja cometido por réu primário 
condenado à pena mínima e as circunstâncias judiciais lhe sejam favoráveis, então será possível 
a conversão da pena privativa de liberdade em multa. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
O STF entende que o art. 16 da Lei n.º 7.492/1986 foi 
revogado pelo art. 27-E da Lei n.º 6.385/1976, com a 
redação da Lei n.o 10.303/2001, uma vez que esses tipos 
penais possuem a mesma objetividade jurídica, e deve 
incidir, no caso, o princípio da retroatividade da lei penal mais 
benéfica. 
 
 
A jurisprudência do STF é de que o delito contra o SFN não deve ser processado e julgado pela 
justiça federal, quando o prejuízo decorrente for suportado exclusivamente por empresa 
financeira privada. 
 
 
Considere a seguinte situação hipotética. Edmar contraiu, de 
forma regular, empréstimo em instituição financeira oficial, 
com previsão contratual de que os valores seriam 
empregados em pastagens de sua propriedade rural. No 
entanto, utilizou a quantia para a compra de uma 
caminhonete cabine dupla, zero quilômetro. Nessa situação, 
Edmar não cometeu delito contra o SFN. 
 
 
Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável 
subsidiariamente, uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 
 
 
 
Explicação: 
Os prazos prescricionais para os delitos contra o SFN são regulados pelo CP, aplicável subsidiariamente, 
uma vez que a Lei n.º 7.492/1986 não trata do assunto. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Se um indivíduo é flagrado entrando com R$ 100.000,00 (cem mil 
reais) em dinheiro no território nacional, pode-se dizer que: 
 
 
A situação constitui um irrelevante penal, pois evadir dinheiro é crime, porém, internar não; 
 
 
Nenhuma das alternativas 
 
 
A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de crime contra a ordem tributária; 
 
 
Está-se diante do crime capitulado no artigo 22, ¿caput¿, da Lei 7.492/86; 
 
 
A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de 
dinheiro; 
 
 
 
Explicação: 
A depender da origem do dinheiro, pode-se estar diante de vários crimes, inclusive lavagem de dinheiro; 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Aquele que vende ingressos por valores acima do preço real 
é chamado de: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
cambista 
 
 
cambiariforme 
 
 
rufianista 
 
 
estelionatário 
 
 
punguista 
 
 
 
Explicação: 
Cambista é aquele que vende ingressos por valores acima do preço real. Esta atividade constitui, também, 
crime contra a economia popular previsto na Lei nº 1.521/1951. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Recusar individualmente em estabelecimento comercial a 
prestação de serviços essenciais à subsistência; sonegar 
mercadoria ou recusar vendê-la a quem esteja em condições de 
comprar a pronto pagamento configura crime: 
 
 
 
contra a ordem tributária 
 
 
contra a paz pública 
 
 
contra a economia popular 
 
 
contra a relação de consumo 
 
 
contra o patrimônio 
1. 
 
 
A pessoa que utiliza informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, 
que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante negociação, em 
nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários, comete o crime de: 
 
 
peculato culposo 
 
 
manipulação do mercado 
 
 
estelionato 
 
 
uso indevido de informação privilegiada 
 
 
prevaricação 
 
 
 
Explicação: 
Art. 27-D da Lei 6385/76. Utilizar informação relevante de que tenha 
conhecimento, ainda não divulgada ao mercado, que seja capaz de 
propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, mediante 
negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários. 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 
 
2. 
 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em 
detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime 
contra: 
 
 
a ordem tributária. 
 
 
a economia popular. 
 
 
a propriedade imaterial. 
 
 
o sistema financeiro. 
 
 
o meio ambiente. 
 
 
 
Explicação: 
a economia popular. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Praticar o pichardismo para a obtenção de ganhos ilícitos em 
detrimento de um número indeterminado de pessoas é crime 
contra: 
 
 
o meio ambiente. 
 
 
o sistema financeiro 
 
 
a economia popular. 
 
 
a propriedade imaterial. 
 
 
a ordem tributária. 
 
 
 
Explicação: 
a economia popular. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Com relação às infrações penais previstas na Lei n.º 8.078/1990, 
que instituiu o CDC, assinale a opção correta. 
 
 
Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 
 
 
Para que o infrator possa ser processado e julgado, é necessário que ele tenha agido com dolo. 
 
 
A pena será agravada se a infração for cometida no período noturno. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
No processo penal referente às infrações previstas no CDC, é vedada a atuação de assistentes 
do MP. 
 
 
A pena será agravada se a infração for cometida em domingo ou feriado. 
 
 
 
 
Explicação: 
Todas as infrações tipificadas no CDC possuem pena máxima prevista de até dois anos. 
 
 
 
 
 
5.Assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
No crime de gestão fraudulenta de instituição financeira (Lei 7.492/86), o prejuízo ao 
patrimônio da instituição financeira ou a investidores, poupadores e assemelhados, decorrente 
da gestão fraudulenta, é elemento do tipo. 
 
 
A cobrança de juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa prevista em lei é prática 
criminosa usurária prevista na lei dos crimes contra a economia popular (Lei 1.521/51), desde 
que o fato se pratique em época de grave crise econômica. 
 
 
De acordo com a Lei 9.434/97, que ¿dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do 
corpo humano para fins de transplante e tratamento", é crime lançar apelo público, em meio de 
comunicação social, de anúncio com o objetivo de conseguir doação de sangue para pessoa 
determinada. 
 
 
O Código Penal Militar prevê o furto de uso e o dano culposo, figuras típicas que não foram 
recepcionadas pela Constituição da República de 1988, de acordo com o Supremo Tribunal 
Federal. 
 
 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido 
preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, 
segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
 
Explicação: 
O crime de expor à venda mercadorias impróprias para o consumo (Lei 8.137/90), tendo sido 
preservados vestígios do delito, exige, para a sua comprovação, a realização de perícia, segundo o 
Superior Tribunal de Justiça. 
 
 
 
 
 
6. 
 
Seguem descritos abaixo três tipos previstos como crime na Lei 
8078/90: 
1) Art. 64. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos 
consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo 
conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 
2) Art. 70. Empregar na reparação de produtos, peça ou 
componentes de reposição usados, sem autorização do 
consumidor¿. 
3) Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, 
constrangimento físico ou moral, afirmações falsas, incorretas ou 
enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o 
consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu 
trabalho, descanso ou lazer¿. 
Com relação aos mesmos, afirma-se que: 
I- todos são crimes de menor potencial ofensivo; 
II- o tipo descrito no item 1 é crime omissivo próprio; 
III- apenas o tipo descrito no item 1 é crime próprio; 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
IV- o crime descrito no item 2 é punido unicamente na forma 
dolosa; 
V- o crime descrito no item 3 tem por objeto jurídico a proteção 
nas relações de consumo e, especialmente, alguns direitos 
fundamentais do consumidor; 
Marque abaixo a resposta correta: 
 
 
Todas as afirmativas são verdadeiras. 
 
 
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
 
Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. 
 
 
Apenas as afirmativas III e V são verdadeiras. 
 
 
Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 
 
 
 
 
Explicação: 
Apenas as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras. 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Nos termos da Lei 6.385/76 constitui crime de uso 
indevido de informação privilegiada (insider trading): 
 
 
utilizar informação relevante de que tenha conhecimento, ainda não divulgada ao 
mercado, que seja capaz de propiciar, para si ou para outrem, vantagem indevida, 
mediante negociação, em nome próprio ou de terceiros, de valores mobiliários 
 
 
realizar operações simuladas ou executar outras manobras fraudulentas destinadas a 
elevar, manter ou baixar a cotação, o preço ou o volume negociado de um valor 
mobiliário, com o fim de obter vantagem indevida ou lucro, para si ou para outrem, 
ou causar dano a terceiros 
 
 
patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público 
 
 
 
exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que 
fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem 
indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo 
ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente 
 
 
exercer, ainda que a título gratuito, no mercado de valores mobiliários, a atividade de 
administrador de carteira, agente autônomo de investimento, auditor independente, 
analista de valores mobiliários, agente fiduciário ou qualquer outro cargo, profissão, 
atividade ou função, sem estar, para esse fim, autorizado ou registrado na autoridade 
administrativa competente, quando exigido por lei ou regulamento 
1. 
 
 
São penalmente responsáveis nos termos desta Lei 7492/86: 
 
 
 
o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e 
gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciária, assim considerados os diretores, 
gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição filantrópica, assim considerados os diretores, 
gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição administrativa, assim considerados os 
diretores, gerentes 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
o controlador e os administradores de instituição social, assim considerados os diretores, 
gerentes 
 
 
 
 
Explicação: 
Art. 25 da Lei 7492/86. São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o 
controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados 
os diretores, gerentes. 
§ 1º Equiparam-se aos administradores de instituição financeira (Vetado) o 
interventor, o liqüidante ou o síndico. 
§ 2º Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o 
co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade 
policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a 
dois terços. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Assinale a opção correta, entre as assertivas abaixo, relacionadas 
aos crimes praticados por funcionários públicos contra a ordem 
tributária, nos termos da legislação penal (Lei n. 8.137, de 
27/12/1990). 
 
 
O crime de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda 
que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou 
aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição 
social, ou cobrá-los parcialmente, admite a suspensão do processo. 
 
 
Não é possível que particular responda pelos delitos previstos no Capítulo I, Seção II - Dos 
crimes contra a Administração Pública previstos na Lei n. 8.137/1990. 
 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, é crime de menor potencial 
ofensivo. 
 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, não admite a tentativa. 
 
 
 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração 
fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente 
com multa. 
 
 
 
Explicação: 
O crime de patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, 
valendo-se da qualidade de funcionário público, pode ser apenado cumulativamente com multa. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Sobre ação penal, assinale a alternativa incorreta: 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos 
na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, 
configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública condicionada; se maior 
de 14 e menorde 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal 
pública condicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, 
caput), de ação penal pública condicionada; 
 
 
Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos 
e Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei 
de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal 
pública condicionada; 
 
 
Conforme entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal sobre a Lei 11.340/06 (Lei 
Maria da Penha), o crime de lesões corporais, praticado mediante violência doméstica contra a 
mulher, é de ação penal pública incondicionada; 
 
 
O perdão do ofendido produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o 
aceitam, mas não produz a extinção da ação penal em relação aos querelados que o recusam; 
 
 
Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia 
pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal 
pública condicionada à representação. 
 
 
 
Explicação: 
Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que ¿Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e 
Vereadores¿), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes 
Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Quando a infração penal tipificada na Lei 7492 for cometida 
em coautoria o coautor que revelar na confissão espontânea 
toda trama delituosa terá o benefício: 
 
 
da pena reduzida de um a dois terços 
 
 
da pena reduzida de dois a três terços 
 
 
da pena reduzida de um quinto a dois terços 
 
 
da pena reduzida pela metade 
 
 
da pena reduzida de três quintos 
 
 
 
Explicação: 
Nos crimes previstos na Lei 7492/86, cometidos em coautoria, o coautor ou partícipe que através de 
confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena 
reduzida de um a dois terços. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo 
entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa 
correta. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da 
Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I 
a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
 
Explicação: 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, 
antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Nos termos da Lei 7492/86 são penalmente responsáveis: 
 
 
 
o controlador e os administradores de instituição judiciais, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição ministeriais, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição financeira, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição legislativas, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
 
o controlador e os administradores de instituição executivas, assim considerados os 
diretores e gerentes 
 
 
 
Explicação: 
Art. 25 da Lei 7492/86 São penalmente responsáveis, nos termos desta lei, o controlador e os 
administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores, gerentes. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Em matéria de crimes contra a ordem tributária, segundo 
entendimento do Supremo Tribunal Federal, assinale a alternativa 
correta. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a III, da 
Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a VI, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a V, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 
nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
 
 
Não se tipifica crime material ou formal contra a ordem tributária, previstos no art. 1º, incisos I 
a V, e no art. 2º, incisos I a V, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo. 
1. 
 
Juraci Silva ingressou com pedido de habeas corpus, depreendendo-se dos autos que o paciente fora 
denunciado pela suposta prática dos crimes definidos nos arts. 4º, II, a, b e c da Lei 8.137/90 (cartel) 
e 288 do CPB (associação criminosa), cominado com o art. 69 do CPB (concurso material). Juraci 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
questiona a competência da Justiça Estadual do Estado do Rio de Janeiro para julgar o processo-
crime, em virtude da acusação de cartel, sendo certo que os atos praticados pelo paciente 
demonstram que Juraci, bem como os demais acusados, todos diretores de empresas do mesmo 
segmento econômico, se reuniam em hotéis para estabelecer, de forma artificial, o preço de seus 
produtos; no caso, gases industriais, segmento enérgico de importância nacional estratégica. Foi ainda 
apurado que as empresas envolvidas, por meio de seus diretores, almejavam a fixação artificial de 
preços e quantidades vendidas e produzidas para controlar o mercado nacional. Nesse caso, a ordem 
deve ser: 
 
 
denegada, visto que só há competência da Justiça Federal, conforme artigo 109, VI, da CRFB, 
nos casos expressamente referidos por lei. 
 
 
denegada, visto que a Lei 8.137/90 afasta a competência federal nos casos de crime contra a 
ordem econômica. 
 
 
concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a 
economia nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local. 
 
 
concedida, pois qualquer formação de cartel é prejudicial ao mercado e à economia nacional. 
 
 
 
concedida, uma vez que a formação de quadrilha e o concurso material são absorvidos pelo 
crime de formação de cartel, de competência federal. 
 
 
 
Explicação: 
Concedida, visto ser inequívoco o interesse da União por se tratar de setor estratégico para a economia 
nacional e o risco à ordem econômica transcender a esfera local, ou seja, conforme art 109, IV, da CF: 
Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
... 
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de 
bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou 
empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a 
competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral; 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
O agente que deixa de comunicar à autoridade competente e aos 
consumidores a nocividade ou periculosidade de produtos cujo 
conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado comete 
crime contra:mercado de capitais 
 
 
relação de consumo 
 
 
administração pública 
 
 
economia popular 
 
 
dignidade sexual 
 
 
 
Explicação: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Art. 64 da Lei 8078/90 ¿Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade 
ou periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado¿. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Um contribuinte, ao fornecer informações ao fisco, sobre as cem 
operações efetivadas, mencionou apenas noventa e nove. Com tal 
conduta, efetivou o pagamento do tributo a menor em 1%. Neste 
caso, a conduta do contribuinte está caracterizada como: 
 
 
fato atípico, tendo em vista o princípio da legalidade. 
 
 
fato atípico, por se tratar de mera irregularidade sanável. 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime de mera conduta. 
 
 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime formal. 
 
 
 
Explicação: 
crime contra a ordem tributária, com natureza de crime material. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
A respeito dos crimes contra a ordem tributária, assinale a opção 
correta com base na jurisprudência do STF. 
 
 
Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros 
meios, de elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito 
tributário, ele pode, então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução 
penal por delitos contra a ordem tributária. 
 
 
Enquanto não efetivado o lançamento definitivo do débito tributário, não há justa causa para a 
ação penal, o que não influi no lapso prescricional penal, que não se suspende. 
 
 
A impetração de mandado de segurança, após o lançamento definitivo do crédito tributário, 
impede o início da ação penal. 
 
 
Havendo conexão entre os crimes de sonegação tributária e falsidade ideológica, ainda que esta 
não tenha sido perpetrada em documento exclusivamente destinado à prática do primeiro 
crime, aplica-se o princípio da consunção, devendo o agente responder unicamente pelo crime 
contra a ordem tributária. 
 
 
O cancelamento do crédito tributário por decisão definitiva do Conselho de Contribuintes, após o 
lançamento fiscal prévio, não influencia a ação penal em curso por delito de sonegação fiscal, 
dada a independência das instâncias penal e administrativa. 
 
 
 
Explicação: 
Independentemente da representação fiscal para fins penais, se o MP dispuser, por outros meios, de 
elementos que lhe permitam comprovar a definitividade da constituição do crédito tributário, ele pode, 
então, de modo legítimo, fazer instaurar os pertinentes atos de persecução penal por delitos contra a 
ordem tributária. 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 
5. 
 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as 
relações de consumo: 
 
 
deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
deixar de comunicar à autoridade policial e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
deixar de comunicar à autoridade ministerial e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
 
deixar de comunicar à autoridade judiciária e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
deixar de comunicar à autoridade legislativa e aos consumidores a nocividade ou 
periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no 
mercado 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 64 da Lei 8.078/90 constitui crime contra a relação de consumo deixar de 
comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou periculosidade de 
produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado com pena de detenção 
de seis meses a dois anos e multa. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
É incorreto afirmar, de acordo com a Lei n° 8.137/90, que é 
considerado crime contra as relações de consumo fraudar preços 
por meio da seguinte prática: 
 
 
Alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos, tais como denominação, 
sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou 
acabamento de bem ou serviço. 
 
 
Divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido a venda em conjunto. 
 
 
Junção de bens ou serviços, comumente oferecidos a venda em separado. 
 
 
Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em 
razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento 
indevido ou inexato de tributo ou contribuição social. 
 
 
Aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços. 
 
 
 
 
 
Explicação: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Extravio de livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da 
função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de 
tributo ou contribuição social. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Nos termos da Lei 8.078/90 constitui crime contra as 
relações de consumo: 
 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente abusiva 
 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser dolosa 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser imprópria 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser somente enganosa 
1. 
 
 
Sobre os crimes tributários previstos na Lei 8.137/90 é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem econômica, previsto no art. 1º, incisos 
I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
 
Não se tipifica crime de mera conduta contra a ordem tributária, previsto no art. 
1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos 
I a IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
 
Não se tipifica crime formal contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
IV, da Lei 8.137/90, depois do lançamento definitivo do tributo 
 
 
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a 
IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo 
 
 
 
Explicação: 
A súmula vinculante 24 do STF dispõe que não se tipifica crime material contra a ordem 
tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei 8.137/90, antes do lançamento definitivo 
do tributo. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Quanto aos crimes contra a ordem tributária, previstos na Lei n° 
8.137/1990, é correto afirmar: 
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as 
condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, 
enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou 
omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total 
ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime formal que independe da 
obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a 
prestação de declaração falsa. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asphttp://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as 
condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, 
enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou 
omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total 
ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que 
independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de 
informações ou a prestação de declaração falsa. 
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as 
condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, 
enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou 
omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total 
ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que depende da 
obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de informações ou a 
prestação de declaração falsa. 
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime formal, que se consuma quando as 
condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, 
enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou 
omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total 
ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime de mera conduta que 
independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de 
informações ou a prestação de declaração falsa. 
 
 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às 
autoridades fazendárias) deve ser classificado como crime de mera conduta, que se consuma 
quando as condutas nele descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do 
tributo, enquanto que o crime previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração 
falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se 
eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo - sonegação fiscal) é crime material que 
independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, bastando a omissão de 
informações ou a prestação de declaração falsa. 
 
 
 
Explicação: 
O art. 1º, I, da Lei n° 8.137/1990 (omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades 
fazendárias) deve ser classificado como crime material, que se consuma quando as condutas nele 
descritas produzem como resultado a efetiva supressão ou redução do tributo, enquanto que o crime 
previsto no art. 2º, I, da Lei n° 8.137/1990 (fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, 
bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para se eximir, total ou parcialmente, de pagamento de tributo 
- sonegação fiscal) é crime formal que independe da obtenção de vantagem ilícita em desfavor do Fisco, 
bastando a omissão de informações ou a prestação de declaração falsa. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Sobre os crimes contra a ordem tributária é CORRETO 
afirmar que: 
 
 
são crimes formais que requerem produção de um resultado 
 
 
são crimes materiais que requerem produção de um resultado 
 
 
são crimes complexos que requerem produção de um resultado 
 
 
são crimes plurissubjetivos que requerem produção de um resultado 
 
 
 
são crimes de mera conduta que requerem produção de um resultado 
 
 
 
Explicação: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Os crimes contra a ordem tributária são crimes materiais que requerem produção de um 
resultado. A lei não pune a simples falta de recolhimento de tributo, mas a falta que decorre 
de meios fraudulentos para supressão ou redução do tributo devido. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Sabendo-se que os presidentes de empresas, que dominam o 
mercado em um determinado setor, se unem para fixar preços e 
dividir territórios de atuação, é possível afirmar que tais 
presidentes: 
 
 
Devem ser responsabilizados por crimes contra as relações de consumo, especialmente o 
previsto no artigo 7º., inciso IV, da Lei 8.137/90; 
 
 
Nenhuma das alternativas 
 
 
Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 
 
 
Não podem sofrer qualquer punição, como pessoas físicas; as empresas, entretanto, poderão 
ser punidas nos termos da Lei 12.529/11; 
 
 
Não podem sofrer qualquer tipo de procedimento penal, haja vista o princípio da 
responsabilidade penal subjetiva; 
 
 
 
Explicação: 
Devem responder por crime contra a ordem econômica em sentido estrito; 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Constitui crime contra a ordem tributária: 
 
 
 
deixar de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão 
base à publicidade 
 
 
dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei 
 
 
fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva 
 
 
apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de 
outrem 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias 
 
 
 
Explicação: 
Art. 1° da Lei 8.139/90 Constitui crime contra a ordem tributária 
suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, 
mediante as seguintes condutas: I - omitir informação, ou prestar 
declaração falsa às autoridades fazendárias. 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 
6. 
 
 
Vera destruiu grande quantidade de matéria-prima com o fim de 
provocar alta de preço em proveito próprio. 
Túlio formou acordo entre ofertantes, visando controlar rede de 
distribuição, em detrimento da concorrência. 
Lucas reduziu o montante do tributo devido por meio de 
falsificação de nota fiscal. 
De acordo com a Lei n.º 8.137/1990, que regula os crimes contra 
a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, 
nas situações hipotéticas apresentadas, somente: 
 
 
Vera e Túlio cometeram crime contra a ordem tributária. 
 
 
Vera e Lucas cometeram crime contra as relações de consumo. 
 
 
Vera cometeu crime contra a ordem econômica. 
 
 
Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 
 
 
Lucas cometeu crime contra as relações de consumo. 
 
 
 
Explicação: 
Túlio cometeu crime contra a ordem econômica. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Nos termos da Lei 8.137/90 constitui crime contra a ordem 
tributária: 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades bancárias 
 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades judiciais 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades legislativas 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias 
 
 
omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades ministeriais 
1. 
 
 
Nos termos da Lei Federal n° 9.613/1998 (alterada pela Lei Federal n°12.683/2012), que dispõe sobre 
os crimes de ¿lavagem¿ ou ocultação de bens, direitos e valores, é correto afirmar que: 
 
 
a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo 
prazo mínimo de 15 (quinze) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da 
declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. 
 
 
em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, percebendo remuneração 
proporcional ao tempode serviço, até que o juiz competente autorize, em decisão 
fundamentada, o seu retorno. 
 
 
a Secretaria da Receita Federal do Brasil conservará os dados fiscais dos contribuintes pelo 
prazo mínimo de 20 (vinte) anos, contados a partir do início do exercício seguinte ao da 
declaração de renda respectiva ou ao do pagamento do tributo. 
 
 
em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem direito à remuneração e 
demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, 
o seu retorno. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração 
e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão 
fundamentada, o seu retorno. 
 
 
 
Explicação: 
em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração e demais 
direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão fundamentada, o seu retorno. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Uma associação entre empresas do mesmo ramo de 
produção, com objetivo de dominar o mercado e disciplinar 
a concorrência caracteriza abuso do poder econômico 
conhecido como: 
 
 
organização criminosa 
 
 
cartel 
 
 
monopólio 
 
 
truste 
 
 
associação criminosa 
 
 
 
Explicação: 
Cartel que é uma associação entre empresas do mesmo ramo de produção, com objetivo de 
dominar o mercado e disciplinar a concorrência. As partes entram em acordo sobre o preço, 
que é uniformizado geralmente em nível alto. Os cartéis prejudicam a economia por impedir 
o acesso do consumidor à livre concorrência. 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Quando o agente adquirir derivados de petróleo em desacordo 
com as normas estabelecidas na forma da lei comete crime contra 
a: 
 
 
ordem administrativa 
 
 
ordem social 
 
 
ordem tributária 
 
 
ordem política 
 
 
ordem econômica 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
Explicação: 
Art. 1° da Lei 8176/91 - Constitui crime contra a ordem econômica: I - adquirir, 
distribuir e revender derivados de petróleo, gás natural e suas frações 
recuperáveis, álcool etílico, hidratado carburante e demais combustíveis líquidos 
carburantes, em desacordo com as normas estabelecidas na forma da lei. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Assinale abaixo a prática comercial que consiste em vender 
um produto ou serviço por um preço irreal para eliminar a 
concorrência e conquistar a clientela: 
 
 
cartel 
 
 
monopólio 
 
 
dumping 
 
 
truste 
 
 
holding 
 
 
 
Explicação: 
É a prática comercial que consiste em vender um produto ou serviço por um preço irreal para 
eliminar a concorrência e conquistar a clientela. Proibida por lei, pode ser aplicada tanto no 
mercado interno quanto no externo. No mercado interno, o dumping concretiza-se quando um 
produto ou serviço é vendido abaixo do seu preço de custo, contrariando em tese um dos 
princípios fundamentais do capitalismo, que é a busca do lucro. A única forma de obter lucro 
é cobrar preço acima do custo de produção. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Com relação às regras processuais relativas aos crimes de 
lavagem de dinheiro, assinale a opção correta. 
 
 
O recurso cabível da decisão que determina medida assecuratória nos crimes de lavagem de 
dinheiro é o da apelação. 
 
 
O juiz não deve receber a denúncia oferecida pelo crime de lavagem de dinheiro, caso tenha 
ocorrido a prescrição por crime antecedente. 
 
 
Não é cabível medida cautelar diversa da prisão para crimes de lavagem de dinheiro. 
 
 
É inepta a denúncia por crime de lavagem de dinheiro que, devido ao suposto envolvimento de 
diversos agentes, descreve os fatos de maneira genérica e sistematizada, ainda que haja 
clareza que permita compreender a conjuntura tida por delituosa. 
 
 
Se um imóvel situado no Brasil for produto do crime de lavagem de dinheiro praticado por 
estrangeiro que, por esse crime, tenha sido penalmente condenado em seu país, mesmo com a 
homologação da sentença penal estrangeira, será vedado o perdimento do imóvel, por se 
caracterizar um verdadeiro confisco indireto. 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
Explicação: 
O recurso cabível da decisão que determina medida assecuratória nos crimes de lavagem de dinheiro é o 
da apelação. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Determinada pessoa ocultou a origem de bens provenientes 
diretamente de infração penal. Provado o crime de ocultação, foi 
instaurada ação penal contra essa pessoa com fundamento nos 
dispositivos da Lei n.º 9.613/1998, que dispõe sobre os crimes de 
lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. 
Nessa situação hipotética, conforme a lei nela referida, 
 
 
a competência para o processamento e o julgamento será, em qualquer hipótese, da justiça 
federal. 
 
 
se a pessoa acusada, citada por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficará 
suspenso o processo. 
 
 
cumulativamente à penalidade de reclusão, poderá o juiz aplicar multa ao agente, desde que a 
infração penal tenha sido praticada contra o erário público. 
 
 
haverá incidência de qualificadora, caso a infração penal tenha sido praticada por intermédio de 
organização criminosa. 
 
 
 
a condenação pelo crime de ocultação de valores independerá do julgamento das infrações 
penais antecedentes. 
 
 
 
Explicação: 
a condenação pelo crime de ocultação de valores independerá do julgamento das infrações penais 
antecedentes. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
A ordem econômica, conforme o art. 170 da Constituição 
Federal, tem por fim assegurar a todos existência digna, 
conforme os ditames da justiça social e está: 
 
 
 
fundada na desvalorização do trabalho humano e na livre iniciativa 
 
 
fundada somente na livre iniciativa 
 
 
fundada na valorização do trabalho humano e na justiça 
 
 
fundada na valorização somente do trabalho humano 
 
 
fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa 
1. 
 
 
Em relação ao crime de lavagem de dinheiro, assinale a alternativa CORRETA. 
 
 
 
Na ¿terceirização¿ do crime de lavagem de dinheiro, punem-se tanto o profissional da lavagem, 
mesmo que não tenha conhecimento preciso acerca da origem ou da natureza dos valores, 
quanto o autor do crime antecedente. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
A caracterização do crime de lavagem de dinheiro, segundo a jurisprudência do Supremo 
Tribunal Federal, reclama um sofisticado processo que compreende as fases da ocultação, do 
mascaramento e da integração. 
 
 
Não é punível a autolavagem no Brasil, em razão do princípio ne bis in idem. 
 
 
O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, 
caracteriza o crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. 
 
 
O bem jurídico tutelado é a Administração Pública, segundo a corrente doutrinária 
preponderante no Brasil. 
 
 
 
Explicação: 
O recebimento de honorários advocatícios ¿maculados¿, com a ciência da origem ilícita, caracteriza o 
crime de lavagem de dinheiro por parte do advogado. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Quando o crime de lavagem de dinheiro é cometido por 
intermédio de organização criminosa a pena é: 
 
 
aumentada de dois terços a três quintos 
 
 
diminuída da metade 
 
 
aumentada de um a dois terços 
 
 
diminuída de dois terços a três quintos 
 
 
diminuída de um a dois terços 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 1º, § 4º, da Lei 9.613/98 § 4o a pena será aumentada de um a dois terços, 
se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou porintermédio de 
organização criminosa. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A respeito do crime de lavagem de dinheiro praticado ao se 
adquirir bens com o produto de crime antecedente, perpetrado por 
organização criminosa de que o agente seja integrante, assinale a 
opção correta. 
 
 
No caso de colaboração premiada, as proposições do acordo serão formuladas pelo juiz, 
juntamente com o MP e com o delegado de polícia, e, se for aceito, o acordo será homologado 
judicialmente. 
 
 
O juiz não poderá determinar, por iniciativa própria, a alienação antecipada de bens constritos, 
sob a alegação de preservação do valor desses bens. 
 
 
Se o agente acordar com a justiça a colaboração premiada, poderá obter o perdão judicial, 
mesmo que o acordo ocorra posteriormente à sentença. 
 
 
O juiz poderá decretar medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores do investigado, 
independentemente de requerimento do MP ou representação do delegado de polícia. 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
O juiz poderá decretar medidas assecuratórias sobre bens, direitos ou valores para a reparação 
de dano decorrente do branqueamento de capitais, mas não daquele decorrente da infração 
penal antecedente 
 
 
 
Explicação: 
O juiz poderá decretar medidas assecuratórias de bens, direitos ou valores do investigado, 
independentemente de requerimento do MP ou representação do delegado de polícia. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Em assalto a uma agência bancária, Lúcio conseguiu alta monta 
financeira. Com parte do dinheiro, ele comprou imóvel em nome 
próprio, tendo declarado na escritura de compra e venda valor 
inferior ao que foi efetivamente pago pelo imóvel. Em seguida, 
Lúcio vendeu o bem pelo valor de mercado, o que tornou lícito o 
proveito econômico do crime praticado. 
Acerca dessa situação hipotética, julgue o item seguinte à luz da 
legislação e da doutrina pertinentes à lavagem de dinheiro e à 
extinção de punibilidade. 
I - De acordo com o STF, Lúcio somente poderá ser processado e 
julgado pelo crime de roubo, pois o direito penal brasileiro não 
admite o crime de autolavagem ¿ quando o autor do crime 
antecedente pratica também a lavagem de capitais ¿, por 
entender que esse seria um caso de mero exaurimento do fato 
antecedente. 
II - Conforme a legislação específica, para que Lúcio seja 
condenado pelo crime de lavagem de dinheiro, é necessário que 
haja condenação, ao menos em primeiro grau, pelo crime de 
roubo à agência bancária. 
Assim sendo: 
 
 
As opções I e II estão corretas. 
 
 
A opção I está incorreta e a opção II está correta; 
 
 
A opção I está correta e a opção II está incorreta; 
 
 
As opções I e II estão incorretas; 
 
 
Nenhma das alternativas 
 
 
 
Explicação: 
As opções I e II estão corretas. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
O crime de lavagem de dinheiro previsto na Lei 9613/98 
pressupõe uma: 
 
 
qualificadora 
 
 
causa de aumento de pena 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
causa de diminuição de pena 
 
 
infração penal antecedente 
 
 
circunstância agravante 
 
 
 
Explicação: 
Infração penal antecedente, pois nos termos do art. 1º da Lei 9.613/98 ocultar ou dissimular 
a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos 
ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado 
pela Lei nº 9.613/98. Nesse sentido é correto afirmar que o 
COAF é: 
 
 
um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, 
integrante da estrutura do Ministério do Trabalho 
 
 
um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, 
integrante da estrutura do Ministério da Fazenda 
 
 
 
um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, 
integrante da estrutura do Ministério da Justiça 
 
 
um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, 
integrante da estrutura do Ministério da Educação 
 
 
um órgão de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, 
integrante da estrutura do Ministério da Cultura 
 
 
 
Explicação: 
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras foi criado pela Lei nº 9.613/98. É um órgão 
de deliberação coletiva com jurisdição em todo o território nacional, integrante da estrutura 
do Ministério da Fazenda. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O agente que dissimula a origem de valores provenientes 
diretamente de infração penal comete crime de: 
 
 
 
roubo circunstanciado 
 
 
furto qualificado 
 
 
apropriação indébita 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
lavagem de dinheiro 
 
 
estelionato simples 
1. 
 
 
De acordo com a Lei n.º 7.492/1986, o indivíduo que gerir fraudulentamente determinada instituição 
financeira: 
 
 
responderá por crime, ainda que tenha agido culposamente. 
 
 
cometerá crime cuja ação penal será promovida pelo MPF. 
 
 
terá sua pena aumentada de um terço, se a gestão tiver sido temerária. 
 
 
cometerá crime que deverá ser processado e julgado pela justiça estadual. 
 
 
não poderá ser vítima da decretação de prisão preventiva no curso do processo. 
 
 
 
Explicação: 
cometerá crime cuja ação penal será promovida pelo MPF. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
A infiltração de agentes de polícia em tarefas de investigação, representada pelo delegado de polícia ou requerida pelo Ministério 
Público, após manifestação técnica do delegado de polícia quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de 
circunstanciada, motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá seus limites. Assinale abaixo, em acordo com a Lei 
12.850/13, quantas vezes será permitida a renovação do processo de infiltração do agente de polícia em Organização Criminosa: 
 
 
 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo 
prazo de até 6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua 
necessidade. 
 
 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo 
prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada por mais 3 vezes, desde que o agente de 
polícia esteja em condições psicológicas estáveis. 
 
 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo 
prazo de até 6 (seis) meses, não podendo ser renovada ainda que comprovada sua 
necessidade. 
 
 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo 
prazo de até 6 (seis) meses, spodendo ser renovada para mais 3 meses, desde que comprovada 
sua necessidade. 
 
 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo 
prazo de até 6 (seis) meses, podendo ser renovada apenas uma vez, desde que comprovada 
sua necessidade. 
 
 
 
Explicação: 
Segundo o parágrado 3º do Artigo 10, da Lei 12.850/13, a infiltração será autorizada pelo prazo de até 
6 (seis) meses, sem prejuízo de eventuais renovações, desde que comprovada sua necessidade. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Deixar de repassar à previdência social as contribuições 
recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou 
convencional configura o crime de: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
 
estelionato 
 
 
apropriação indébita previdenciária 
 
 
furto mediante fraude 
 
 
roubo qualificado 
 
 
extorsão 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 168-A do Código penal trata-se de apropriação indébita previdenciária. 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer 
acessório,mediante a conduta de omitir de folha de pagamento da 
empresa ou de documento de informações previsto pela legislação 
previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador 
avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe 
prestem serviços configura o crime de: 
 
 
roubo previdenciário 
 
 
furto qualificado mediante fraude 
 
 
apropriação indébita previdenciária 
 
 
estelionato previdenciário 
 
 
sonegação de contribuição previdenciária 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 337-A, I, do Código Penal suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e 
qualquer acessório, mediante as seguintes condutas omitir de folha de pagamento da empresa ou de 
documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, 
trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Qual o benefício para o agente que espontaneamente declara, 
confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou 
valores e presta as informações devidas à previdência social, na 
forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação 
fiscal: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
extinção da sentença 
 
 
extinção da tipicidade 
 
 
extinção da ilicitude 
 
 
extinção da punibilidade 
 
 
extinção da culpabilidade 
 
 
 
Explicação: 
Art. 168-A, § 2o, CP - É extinta a punibilidade se o agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua 
o pagamento das contribuições, importâncias ou valores e presta as informações devidas à previdência 
social, na forma definida em lei ou regulamento, antes do início da ação fiscal. 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
No crime de apropriação indébita previdenciária quando o 
agente, espontaneamente, declara, confessa e efetua o 
pagamento das contribuições, importâncias ou valores e 
presta as informações devidas à previdência social, na 
forma definida em lei ou regulamento, antes do início da 
ação fiscal terá sua: 
 
 
punibilidade extinta 
 
 
pena aumentada 
 
 
punibilidade concretizada 
 
 
punibilidade reduzida 
 
 
pena reduzida 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 168, § 2º, § 2o, do Código Penal, é extinta a punibilidade se o agente, 
espontaneamente, declara, confessa e efetua o pagamento das contribuições, importâncias ou 
valores e presta as informações devidas à previdência social, na forma definida em lei ou 
regulamento, antes do início da ação fiscal. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Com base na Lei n.º 7.492/1986, a tipificação dos crimes contra o 
Sistema Financeiro Nacional: 
 
 
inadmite coautoria. 
 
 
admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama 
delituosa, será concedido o perdão judicial da pena. 
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inadmite confissão espontânea perante autoridade policial. 
 
 
admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama 
delituosa, a pena será reduzida de um a dois terços. 
 
 
inadmite partícipe. 
 
 
 
Explicação: 
admite coautoria ou participação, e, se ocorrer confissão espontânea que revele toda a trama delituosa, a 
pena será reduzida de um a dois terços. 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Sobre os crimes e institutos previstos na Lei de Lavagem de 
Dinheiro, assinale a alternativa correta. 
 
 
A pena será aumentada de 3/5 até a metade, se os crimes previstos na lei forem cometidos de 
forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa. 
 
 
O juiz determinará a liberação total ou parcial dos bens, direitos e valores, ainda que não 
comprovada a licitude de sua origem, mantendo-se a constrição dos bens, direitos e valores 
necessários e suficientes à reparação dos danos e ao pagamento de prestações pecuniárias, 
multas e custas decorrentes da infração penal. 
 
 
Para fins de consumação do crime, há necessidade de que o agente tenha sido condenado por 
algum dos chamados crimes antecedentes. 
 
 
Não há possibilidade de redução de pena ou fixação de regime menos gravoso se o autor, 
coautor ou partícipe colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando 
esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações penais, à identificação dos autores, 
coautores e partícipes, ou à localização dos bens, direitos ou valores objeto do crime. 
 
 
Em caso de indiciamento de servidor público, este será afastado, sem prejuízo de remuneração 
e demais direitos previstos em lei, até que o juiz competente autorize, em decisão 
fundamentada, o seu retorno. 
 
1. 
 
 
Nos termos da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa: 
 
 
 
a associação de 8 (oito) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão 
de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem 
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam 
superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional 
 
 
a associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela 
divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, 
vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas 
sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional 
 
 
a associação de 6 (seis) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão 
de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem 
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam 
superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional 
 
 
a associação de 2 (duas) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela 
divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, 
vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas 
sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional 
 
 
a associação de 3 (três) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão 
de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem 
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam 
superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional 
 
 
 
Explicação: 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 - Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais 
pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com 
objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações 
penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Determinada conduta configurará organização criminosa somente 
se 
 
 
o objetivo exclusivo dos agentes for o de obter vantagem de natureza patrimonial. 
 
 
a associação for ordenada para a prática da infração, ainda que inexista a divisão de tarefas 
entre os agentes. 
 
 
houver escalonamento hierárquico entre os agentes. 
 
 
os agentes cometerem infrações sujeitas a pena de reclusão. 
 
 
estiverem associadas, no mínimo, três pessoas. 
 
 
 
Explicação: 
houver escalonamento hierárquico entre os agentes. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
A organização criminosa está prevista na Lei 12.850/13. 
Nesse sentido, assinale abaixo o número mínimo de 
componentes para caracterizar uma organização criminosa: 
 
 
a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 4 (quatro) componentes 
 
 
a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 6 (seis) componentesa organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 2 (dois) componentes 
 
 
a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 5 (cinco) componentes 
 
 
a organização criminosa se caracteriza com o mínimo de 3 (três) componentes 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 1º, § 1º, da Lei 12.850/13 considera-se organização criminosa a associação 
de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de 
tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem 
de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam 
superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
 
4. 
 
 
A infiltração de agentes de polícia em tarefas de 
investigação, representada pelo delegado de polícia ou 
requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica 
do delegado de polícia quando solicitada no curso de 
inquérito policial, será precedida de circunstanciada, 
motivada e sigilosa autorização judicial, que estabelecerá 
seus limites. Assinale abaixo o prazo máximo da infiltração 
de agentes previsto na Lei 12.850/13: 
 
 
3 (três) meses 
 
 
9 (nove) meses 
 
 
5 (cinco) meses 
 
 
 
8 (oito) meses 
 
 
6 (seis) meses 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 1, § 1º, da Lei 12.850/13 o prazo máximo de infiltração é de seis meses, 
e pode ser renovado mediante a comprovação da real necessidade até que se conclua por 
definitivo a investigação. 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Assinale abaixo o meio de obtenção da prova previsto 
expressamente na Lei 12.850/13: 
 
 
prova pericial 
 
 
ação controlada 
 
 
prova indiciária 
 
 
busca pessoa 
 
 
busca e apreensão 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 3º, III, da Lei 12.850/13 em qualquer fase da persecução penal, será permitido, sem 
prejuízo de outros já previstos em lei, o meio de obtenção da prova ação controlada. 
 
 
 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
6. 
 
 
O crime de obter, mediante fraude, financiamento em instituição 
financeira¿ (art. 19 da Lei no 7.492/86) tem pena aumentada de 
1/3 se cometido: 
 
 
com intuito de causar risco sistêmico. 
 
 
por agente público. 
 
 
por intermédio de pessoa jurídica. 
 
 
em momento de grave recessão 
 
 
em detrimento de instituição financeira oficial. 
 
 
 
Explicação: 
em detrimento de instituição financeira oficial. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
A colaboração premiada é regulada pelo artigo 4º da Lei nº 
12.850/13, que prevê, em seu caput, os tipos de benefícios 
que podem ser concedidos e determina que a colaboração 
tem que ser efetiva, produzindo resultados de forma 
eficiente e voluntária, não podendo decorrer, por isso, de 
coação moral ou física. Nesse sentido, assinale abaixo o 
benefício previsto na Lei 12.850/13: 
 
 
perdão legislativo 
 
 
agravantes 
 
 
atenuantes 
 
 
 
aumento da pena 
 
 
perdão judicial 
 
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
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