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Uso de pronomes e gêneros textuais na sala de aula

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aTIVIDADE 2
1. [...] o pronome permite identificar o ser como sendo aquele que utiliza a língua no momento da comunicação (eu, nós), aquele a que a comunicação é dirigida (tu, você, vós, Senhora), ou também como aquele ou aquilo que não participa do ato comunicativo, mas é nele mencionado (ele, ela, aquilo, outro, qualquer, alguém, entre outros). 
SMANIOTTO, Janaina. O Uso do A Gente no Lugar do Pronome Nós Entre os Falantes de Língua Portuguesa. Disponível em http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/619/TCC%20vers%C3%A3o%20final%20Jana1207.pdf?sequence=1. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h40. 
A respeito do uso adequado dos pronomes, é correto afirmar que:
	
	
	Os pronomes auxiliam na estruturação dos textos, pois podem ser utilizados para que diminua a repetição de palavras.
	
	
	Os pronomes são variáveis, pois flexionam-se em gênero, número, pessoa e grau, indicando a relação entre o interlocutor e a pessoa mencionada.
	
	
	Os pronomes possibilitam que o interlocutor refira-se a alguém, porém não faça parte da narração diretamente.
	
	
	Os pronomes não podem substituir ou representar o substantivo, pois pertencem a classes gramaticais diferentes.
	
	
	Linguisticamente, o pronome é um elemento anafórico, pois é ele quem direciona a conjugação dos verbos.
PERGUNTA 2
Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar com a língua nos seus mais diversos usos do cotidiano. Se a comunicação se realiza por intermédio dos textos, deve-se possibilitar aos estudantes a oportunidade de produzir e compreender textos de maneira adequada a cada situação de interação comunicativa. 
CALDAS, Lilian Kelly. Trabalhando Tipos/Gêneros Textuais em Sala de Aula: Uma Estratégia Didática na Perspectiva da Mediação Dialética. Disponível em http://alb.com.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem03pdf/sm03ss16_09.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 19h11. 
Para que os aspectos linguísticos sejam trabalhados em sala, é necessário fazer um trabalho eficiente sobre os gêneros textuais. 
Analise as assertivas abaixo. 
I. Um professor consciente sobre os aspectos linguísticos a serem desenvolvidos por seus alunos propõe momentos de livre escolha dos gêneros textuais, incitando-os a criatividade. 
II. Expor aos estudantes uma variedade de gêneros textuais fortalece a compreensão das regras gramaticais, pois cada autor tem sua maneira de escrever e de utilizar as estruturas linguísticas. 
III. A oralidade também deve ser trabalhada em sala de aula, pois os estudantes serão expostos a situações em que exigem apropriação específica da fala. 
IV. Cada gênero textual apresenta a sua estrutura, por isso os estudantes devem conhecer os mais variados possíveis, para que identifiquem suas características. 
V. Apresentar a variedade de textos literários como fruição estética é, também, um mecanismo de poder, pois, historicamente, somente as classes dominantes tinham acesso à arte. 
É correto o que se afirma em
	
	
	I, II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, III, IV e V.
	
	
	I, II, IV e V.
PERGUNTA 3
A questão da aquisição de uma escrita e de uma leitura proficientes por parte dos jovens estudantes precisaria ser encarada como prioridade por qualquer país que tenha, de fato, a intenção de desenvolvimento social pleno. Em um país como o Brasil, assolado por crises políticas, econômicas e éticas, é fundamental que os alunos saibam se expressar, contar de si e dos outros, numa constante interação social com o mundo o que torna o papel da escola fundamental, já que a “escrita é uma construção social, coletiva, tanto na história humana como na história de cada indivíduo. 
MAGRO, D. R. M. D.; BOTTEGA, R. M. D.. O Ensino da Escrita no Ensino Fundamental: Relato de uma Experiência Pedagógica. Disponível em file:///C:/Users/Luciana%20Feiten/Downloads/903-3113-1-PB.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h13. 
O professor necessita planejar coerentemente as etapas acerca dos processos de produção textual, para que os estudantes motivem-se durante esta aprendizagem. 
Analise as assertivas a seguir. 
I. O aluno aprende a escrever com desenvoltura no 2º ano do Ensino Fundamental I e sempre utiliza as mesmas técnicas com o passar dos anos. 
II. A escrita é um processo que deve ser inserido no contexto educacional desde os primeiros anos do Ensino Fundamental, com o intuito de ser aprimorado gradativamente. 
III. Refletir sobre o tema a ser escrito é uma boa estratégia para apoiar os estudantes na construção dos seus pensamentos. 
IV. A prática de revisar textos é extremamente relevante, pois oportuniza ao estudante repensar sobre a sua escrita, com o intuito de tornar a mensagem mais clara. 
V. É importante que o professor defina com precisão as habilidades esperadas pelos estudantes em suas produções escritas, para que não haja frustração durante o processo. 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, II, III e V.
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, IV e V.
	
	
	I e III.
O verbo, quer na língua materna, quer nas línguas estrangeiras, é considerado «o centro, o sol da frase» (Nery, 1993, p.33), pois todas as palavras se organizam à sua volta. É através dele que nos situamos uns em relação aos outros e que estabelecemos uma relação temporal com a realidade linguística e extralinguística. 
XAVIER, Lola Geraldes. Ensino da Gramática: Reflexões em Torno do Verbo. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3398352.pdf. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 22h55. 
Sobre o estudo do verbo, analise as sentenças abaixo. 
I. O verbo é a parte da oração que apresenta maior número de variações de forma ou conjugações gramaticais. 
II. O verbo exprime cinco ideias, a partir das mudanças de suas formas: modo, tempo, número, pessoa e voz. 
III. Os verbos auxiliares são aqueles que contribuem para a plena compreensão da semântica da frase. 
IV. Verbos defectivos não são conjugados em todas as suas formas. O grupo dos verbos impessoais só conjuga-se em terceira pessoa, por não apresentarem sujeito. 
V. Os verbos só podem ser modificados pelos advérbios, que têm a função de apresentar as diferentes circunstâncias em que o significado do verbo pode alterar. 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I, II e IV.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	I, II e III.
PERGUNTA 5
A dificuldade que todos estão a ver – e em torno dela se pode orientar esta reflexão – é a de como ensinar àqueles meninos que não dominam o português da escola a falar com correção linguística e adequação pragmática, a compreender os discursos orais de outros falantes que utilizem a variante padrão (os professores, por exemplo), a lerem textos escritos cuja sintaxe se afasta da oralidade e cujo vocabulário é mais preciso, mais abstrato, mais vasto do que aquele pequeno mundo de 500 palavras que possuem e, sobretudo, como ensinar-lhes a escrever, sendo a escrita uma técnica tão difícil e complexa, que envolve competências tão variadas e finas como conhecer a relação fonemas / grafemas, as regras ortográficas, a morfossintaxe, a organização dos textos, a adequação pragmática etc.
DUARTE, Isabel Margarida. Ensino da Língua Portuguesa em Portugal: o Texto, no Cruzamento dos Estudos Linguísticos e Literários. 
Disponível em https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5789.pdf . Acessado em 14 de agosto de 2019, às 11h55.
A variação linguística, conforme apresentou o texto acima, pode ser um problema para o ensino de novas habilidades linguísticas.
Assinale a alternativa correta quanto ao ensino da norma padrão e à variação linguística.
	
	
	É necessário apresentar aos estudantes que utilizam a linguagem desviando-se do padrão as regras da Gramática Normativa, mas sempre dialogando com a realidade deles e apresentando novas e reais possibilidades de uso significativo dessas aprendizagens.
	
	
	O professor pode ater-se ao tipo de linguagem utilizada na comunidade em que a escola está inserida, para desenvolver assuas propostas pedagógicas quanto ao ensino da língua portuguesa, sem apresentar a norma padrão a estes estudantes.
	
	
	Uma boa estratégia para que os alunos que não têm muito contato com a norma padrão familiarizem-se com estas regras, é estabelecer prazos para que eles decorem-nas e apresentem para a turma semanalmente.
	
	
	A norma padrão não precisa ser ensinada para os estudantes de comunidades remotas, visto que estes não a utilizarão em nenhuma ocasião, pois as relações sociais estabelecidas entre eles ocorre com pessoas da mesma localidade.
	
	
	Apresentar a norma padrão a estudantes que não têm contato com ela é de extrema relevância para o desenvolvimento destes, mas o professor deve ater-se ao ensino das classes gramaticais, pois é o que mais cai nas provas.
PERGUNTA 6
Antes do advento da Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), o ensino de português, no Brasil, era marcado por um total conflito no emprego de termos. O espaço que cabia aos adjetivos, nesse cenário, refletia o excesso de nomenclatura existente para tratar, também, dessa classe gramatical. 
CARVALHO, R. S. de; KANTHACK, G. S.. Adjetivos nas Gramáticas do Português. Disponível em www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/download/11557/6825/. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 19h17. 
Os adjetivos são muito importantes para a compreensão exata da mensagem emitida. 
Leia as sentenças abaixo. 
I. O adjetivo restringe o sentido amplo e geral do substantivo. “Mulher alta”. “Casa antiga”. 
II. Os adjetivos são uniformes quando acompanham os substantivos de ambos os gêneros. 
III. Os elementos dos adjetivos compostos não assumem a forma feminina. 
IV. É um exemplo de adjetivo derivado a palavra “luso-brasileira”. 
V. São biformes os adjetivos que possuem palavras sinônimas para o mesmo significado. 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I e II .
	
	
	III e IV.
	
	
	II e V.
	
	
	IV e V.
	
	
	I e III.
PERGUNTA 7
[...] A língua portuguesa é, na prática, muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado muitas vezes considerada homogênea, apesar de o Brasil ser um país marcado por grandes contrastes, aliás, em vários sentidos. A variedade padrão é aquela ensinada na escola, instituição que representa uma força corretiva e unificadora da língua. A despeito do que preconizam os manuais gramaticais, a heterogeneidade linguística está estabelecida no país e é influenciada tanto por fatores diatópicos, geográficos, quanto por fatores diastráticos, sociais. Devido ao acesso limitado à ampla e efetiva escolarização, as diferenças linguísticas tornam-se acentuadas e, sobretudo, cada vez mais distantes da norma culta.
SILVA, K. A. Da; PILATI, E.; FREITAS, J. De F.; O Ensino de Gramática na Contemporaneidade: Delimitando e Atravessando as Fronteiras na Formação Inicial de Professores de Língua Portuguesa. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbla/v10n4/a08v10n4 . Acessado em 12 de agosto de 2019, às 18h29.
Algumas reflexões acerca da Gramática Normativa podem ser realizadas. Analise as sentenças abaixo.
I. O processo de elaboração da Gramática Normativa ocorreu em meio a uma sociedade excludente. Por isso, o preconceito linguístico é tão evidente.
II. A variação linguística da língua portuguesa pode ser apresentada pela Gramática Descritiva, a qual não emite juízo de valor e fortalece a igualdade cultural da formação da língua.
III. Há diversidade linguística também nos diferentes grupos da sociedade. Jovens tendem a falar diferente dos idosos, assim como os falantes digitais possuem sua própria linguagem.
IV. Conhecer as regras gramaticais favorece os indivíduos a destacarem-se nas suas atividades laborais, pois emitirão mensagens mais coesas e coerentes, havendo comunicação mais rápida.
V. A ortografia, como objeto de estudo, só deve fazer parte do contexto acadêmico dos professores de Língua Portuguesa, únicos responsáveis por ensinar tais regras.
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III, IV e V.
	
	
	I, II e III.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	II, IV e V.
PERGUNTA 8
Se os procedimentos metodológicos são constitutivos dos conteúdos, torna-se relevante apresentar algumas exigências que se fazem necessárias para a ação de ensinar, tais como a ação fundamentada no domínio consistente de um saber resultante dos vários saberes formais e experienciais. Afinal, o professor é aquele que ensina não apenas porque domina os conteúdos, mas porque sabe ensiná-los (ROLDÃO, 2007), ou seja, é aquele que sabe promover a transposição didática adequada para a devida aprendizagem dos conteúdos. 
SILVA, E. R. da; ABUD, M. J. M. Estratégias de Ensino e Aprendizagem da Gramática: Apreciações Docentes na Formação Continuada. Disponível em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/download/1324/869. Acessado em 13 de agosto de 2019, às 23h57. 
Muitas estratégias podem ser construídas para o ensino da Gramática. Marque a alternativa que apresenta coerência quanto ao planejamento do ensino das regras gramaticais.
	
	
	O professor pode assumir o lugar de intermediador do conhecimento e propor que os estudantes construam os hipóteses sobre as regras gramaticais.
	
	
	As regras gramaticais serão apresentadas pelo professor e este deverá memorizá-las para escrever com coerência e coesão.
	
	
	Para evitar o preconceito linguístico o professor deve adequar o ensino da Gramática à comunidade em que está inserido e aceitar os desvios da norma culta nas produções estudantis.
	
	
	Os textos que compõem os livros didáticos bastam para que sejam utilizados no processo de ensino da Gramática Normativa.
	
	
	Os textos utilizados para fins de estudos gramaticais não necessitam dialogar com a realidade do estudante, pois não são analisados semanticamente.
PERGUNTA 9
Falar em ensino de gramática na escola é despertar reações do tipo “amor ou ódio”. [...] Tenho claro que cabe à escola qualificar os alunos em três conjuntos de conteúdos: conteúdos essenciais (“úteis”, indispensáveis para a vida cotidiana das pessoas), conteúdos culturais (de formação geral, indicadores de identidade sócio-cultural), e conteúdos de iniciação científica (de disciplina intelectual, de compreensão do mundo). [...] acredito que a escola poderia reservar algum espaço para o ensino de gramática (ou alguma outra reflexão metalinguística sistemática, se esse for o entendimento). Ninguém contesta a possibilidade que o estudo da gramática nos dá de desenvolver nos alunos as habilidades de observação, de levantamento de hipóteses explicativas, de testagem e avaliação dessas hipóteses (e de hipóteses propostas por outros investigadores), de construção de sistemas explicativos, etc., que são atividades próprias da iniciação científica. 
NETO, José Borges. Ensinar Gramática na Escola? Disponível em http://www.revel.inf.br/files/e5c43b98325ed8dae986eca642e5c3d2.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 22h31. 
Estratégias necessitam ser pensadas para tornar o ensino da Gramática eficiente. Sobre esta declaração é correto afirmar que:
	
	
	O livro didático deve ser utilizado como apoio durante o processo de aprendizagem gramaticais, visto que este deve estar vinculado às diversas realidades dos estudantes, as quais os livros não dão conta de tratar.
	
	
	O guia a ser seguido rigidamente durante o ensino das regras gramaticais é o livro didático, o qual apresenta os conteúdos a serem abordados nos anos letivos e contextualiza as atividades propostas à realidade dos estudantes.
	
	
	A norma culta é a única que deveria ser aceita no ambiente escolar e a Gramática deve ser seguida fielmente, pois cumpre essa regra.
	
	
	As variações linguísticas devem ser respeitadas, mas a abordagem dessa temática deve ocorrer, somente, em momentos extraclasse, para que os estudantes não se acostumem a falar errado.
	
	
	O aluno que não consegue aprender as regras apresentadas pela Gramática Normativa, a partir dos ensinamentos descritos no livro didático,certamente, apresenta algum problema biológico.
PERGUNTA 10
Os estudos sobre a gramática tradicional originaram-se bem antes dos da língua, tiveram início no séc. V. a.C, na Grécia Antiga, com o estudo de alguns filósofos. Este estudo foi dividido [...] É notório o uso frequente de conectivos, especificamente de conjunções na formação de frases, orações e períodos, sejam elas orais ou escritas. As conjunções são de cunho sintático, semântico e pragmático [...]. 
ALBUQUERQUE, P. R. T. de.; SILVA, J. de S.. Uma Nova Perspectiva Sobre o Estudo de Conjunções. Disponível em http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA15_ID1227_17082016085446.pdf. Acessado em 14 de agosto de 2019, às 23h19. 
O uso adequado das conjunções enriquece a produção textual dos estudantes. 
 Analise as assertivas a seguir. 
I. Utilizar conjunções adequadamente estabelece relações sintáticas e semânticas mais estruturadas. 
II. As conjunções conectam uma palavra a outra e têm função de subordinação ou de coordenação. 
III. As conjunções mudam de forma, flexionando-se em gênero, número e grau, quando subordinadas. 
IV. O uso adequado das conjunções favorece melhor formação dos elementos de coerência e coesão do texto. 
V. O valor semântico do texto não é afetado pelo uso inadequado das conjunções, pois estas só devem ser analisadas por seu valor sintático. 
É correto apenas o que se afirma em
	
	
	I, II e IV.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I, II e V.
	
	
	II, III e V.

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