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2Prisão em Flagrante

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PRISÃO EM FLAGRANTE
Tanto nos crimes de ação penal pública incondicionada (APP), como nos crimes de ação penal pública condicionada (APP) e nos crimes de ação penal privada (APP), o inquérito policial pode ser instaurado mediante o auto de prisão em flagrante. O inquérito policial é iniciado de forma coercitiva. Para autuar alguém em flagrante é necessário autuar o auto de prisão em flagrante delito. Para que o Delegado possa prender alguém que seja surpreendido praticando um crime de ação penal pública condicionada a representação, é indispensável a representação da vítima. O mesmo ocorre na ação penal privada, onde o sujeito não pode ser preso em flagrante delito, sem que a vítima autorize. 
O Delegado tem que saber se a pessoa foi ou não presa em flagrante corretamente. Quando o Juiz e o Promotor receberem a prisão em flagrante deverão dizer se a prisão é ou não ilegal. Dependendo da (i)legalidade da prisão, mudará a peça. Na prisão em flagrante tem que analisar duas situações: a primeira fase é verificar a materialidade da prisão. Já a segunda fase é a formalidade do flagrante. 
· Arts. 301/310, CPP 
Art. 301.  Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. 
Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem: I - está cometendo a infração penal; II - acaba de cometê-la; III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV- é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. 
Art. 303.  Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência. 
Art. 304. Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor e colherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo de entrega do preso. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do acusado sobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto. § 1o  Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, a autoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se solto ou de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, se para isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridade que o seja. § 2o  A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisão em flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade. § 3o Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, o auto de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que tenham ouvido sua leitura na presença deste. 
Art. 305.  Na falta ou no impedimento do escrivão, qualquer pessoa designada pela autoridade lavrará o auto, depois de prestado o compromisso legal. 
Art. 306.  A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada. 1o  Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. § 2o  No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. 
Art. 307.  Quando o fato for praticado em presença da autoridade, ou contra esta, no exercício de suas funções, constarão do auto a narração deste fato, a voz de prisão, as declarações que fizer o preso e os depoimentos das testemunhas, sendo tudo assinado pela autoridade, pelo preso e pelas testemunhas e remetido imediatamente ao juiz a quem couber tomar conhecimento do fato delituoso, se não o for a autoridade que houver presidido o auto. 
Art. 308.  Não havendo autoridade no lugar em que se tiver efetuado a prisão, o preso será logo apresentado à do lugar mais próximo. 
Art. 309.  Se o réu se livrar solto, deverá ser posto em liberdade, depois de lavrado o auto de prisão em flagrante.  
Art. 310.  Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: I - relaxar a prisão ilegal; ou II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. Parágrafo único.  Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, poderá, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação.  
· Art. 5º CF LXI, LXII, LXIII e LXIV - Art. 5º CF. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei; LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada; LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado; LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial; 
· Súm. 145 STF. Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação.
1. Sujeitos (Art. 301 CPP)
· Ativo – O sujeito ativo do flagrante delito é diferente do sujeito ativo do crime, aquele é quem efetua a prisão em flagrante. Qualquer do povo pode prender em flagrante aquele que for surpreendido em situação flagrancial (facultativo). Já a autoridade policial deverá prender (obrigatório). 
Somente no caso do flagrante diferido é que a autoridade policial não realiza a prisão e não responde por prevaricação. 
· Passivo – é quem pode cometer uma infração penal e ser preso em flagrante delito, exceto os inimputáveis. Ex. os menores de 18 anos não podem ser presos em flagrante delito, porque eles não cometem crime e sim ato infracional; os doentes mentais e os membros do Congresso Nacional em crimes inafiançáveis também não podem ser presos em flagrante. O Deputado Federal pode ser preso por tráfico de drogas, mas não por furto (afiançável). O Presidente da República outrossim não pode ser preso em flagrante. Art. 86 CF. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade. § 3º - Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão. 
O art. 301 do CTB estabelece uma exceção à regra para a prisão em flagrante. Neste caso, se houver a prisão em flagrante, será esta ilegal. Art. 301 CTB. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral socorro àquela. 
O autor de crime de menor potencial ofensivo que assume o compromisso de comparecer no Juizado Especial, também, não poderá ser preso em flagrante delito. Art. 69, § único Lei 9.099/95. A autoridade policial que tomarconhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.  Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima.
2. Espécies de flagrante delito –  Art. 302 CPP. Além dos flagrantes legais estipulados no art. 302 do CPP, a doutrina pegou determinadas situações e criou determinadas modalidades de flagrantes. 
a) Próprio/real/verdadeiro - I - está cometendo a infração penal; II - acaba de cometê-la; É a certeza visual do crime. 
b) Impróprio/quase flagrante – III é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; É aquele que é perseguido logo após a infração penal. 
Art. 290, § 1º CPP. Se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca, o executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediatamente à autoridade local, que, depois de lavrado, se for o caso, o auto de flagrante, providenciará para a remoção do preso. Entender-se-á que o executor vai em perseguição do réu, quando: a) tendo-o avistado, for perseguindo-o sem interrupção, embora depois o tenha perdido de vista; b) sabendo, por indícios ou informações fidedignas, que o réu tenha passado, há pouco tempo, em tal ou qual direção, pelo lugar em que o procure, for no seu encalço. Enquanto a pessoa for perseguida não há tempo para a prisão em flagrante. Pode este perdurar horas, desde que não seja ininterrupto. Mesmo perdendo de vista, a situação é de flagrância, desde que o criminoso tenha sido perseguido logo após o crime? O “logo após” varia entre 30 minutos e 1 hora. Pela doutrina, o logo após é o tempo necessário para a polícia tomar conhecimento do crime e perseguir o seu autor. Acabando a interrupção, acaba a situação de flagrante. 
c) Presumido/Ficto -  IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. – PIÃO (Papeis, instrumentos, armas e objetos) A expressão “logo depois” é muito subjetiva. Os Tribunais tem entendido que de 7 a 8 horas, no crime de roubo, é possível a prisão em flagrante. Quanto mais o tempo passa, mais difícil é configurar o flagrante delito. 
d) Flagrante esperado/retardado/diferido - (Caiu na Ordem) Art. 2, II da Lei 9.034/95 - Em qualquer fase de persecução criminal são permitidos, sem prejuízo dos já previstos em lei, os seguintes procedimentos de investigação e formação de provas a ação controlada, que consiste em retardar a interdição policial do que se supõe ação praticada por organizações criminosas ou a ela vinculado, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz do ponto de vista da formação de provas e fornecimento de informações; O flagrante diferido não está previsto no Código de Processo Penal, vem previsto no art. 2, II da lei 9.034/95, esta lei trata dos crimes cometidos por organizações criminosas. Diferir significa adiar. Ex. A polícia investiga uma quadrilha de tráfico de drogas, há aproximadamente um ano. O objeto da policia é prender a maior quantidade de drogas e o maior número de integrantes do bando. A polícia vigia o local e vê o momento em que ocorre uma discussão entre A e o B, integrantes do bando, onde o A mata o B. Nesta hipótese, a polícia adia o flagrante do crime de homicídio, para prender o maior número de indivíduos do bem e garantir o êxito da prisão em flagrante. 
4. Modalidade de flagrante delito – A doutrina resolveu pegar determinadas situações e dar determinados nomes. 
a) Flagrante esperado – no flagrante esperado, a policia toma as cautelas e prende o autor do delito de roubo. Ex. a polícia toma conhecimento que uma quadrilha vai roubar o Banco do Brasil, as 12h00min. Na saída do banco, a polícia prende os autores do delito. O flagrante esperado é legal, na modalidade próprio. Não há induzimento da polícia para a prática do crime. 
b) Flagrante forjado – é aquele em que o crime é inventado, criado. Ex. colocar droga no carro do colega da sala para ele ser detido em flagrante delito. O flagrante forjado é ilegal. 
c) Preparado/Provocado – Sum. 145 STF - Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação. Se não há a crime, não há que se falar em prisão em flagrante. O autor é induzido, provocado a praticar o delito, a vontade restou viciada,. O flagrante provocado é ilegal. 
d) Diferenças – A diferença entre flagrante preparado e esperado é a indução no primeiro. No flagrante preparado a vontade da pessoa é viciada. No flagrante esperado não há induzimento. Ex. Se o individuo for provocado pelo agente policial a vender drogas, não se poderia prendê-lo flagrante, houve o induzimento à venda da droga. Mas, o art. 33 da lei 11.343/06 trata de 18 condutas que constituem o crime de tráfico de drogas, portanto se o individuo guardar drogas poderá ser preso em flagrante. 
Para o flagrante ser legal tem que analisar o aspecto material (Art. 302 CPP) e o aspecto formal (Art. 304, CPP).
5. Formalidades da prisão em flagrante (Art. 304, CPP)
Direitos Constitucionais - Art. 5º, LXVIII CF. - conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
a) Condutor/Testemunhal – é aquela pessoa que prendeu em flagrante.
b) Testemunhas (Falta de Testemunhas) – outro policial militar. 
c) Vítima, se possível – se não for o crime de homicídio.
d) Interrogatório - O preso não é obrigado a falar. 
e) Auto de Prisão – O auto de prisão nada mais que é uma ata. O auto de prisão é uma capa onde vem anexadas as demais peças.
Obs: deve ser feito dentro de 24hs, visto que a Nota de Culpa também deve ser lavrada dentro de 24h, vide art 306, ainda, passadas 24horas, o flagrante passa ser ILEGAL, tendo em vista a não atenção as devidas formalidades.
f) Nota de culpa - Art. 306 CPP. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada. § 1º Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. § 2o No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. Depois do auto de prisão em flagrante ser lavrado, tem que entregar a nota de culpa. É a comunição sob os motivos da prisão. 
g) Comunicações – pode comunicar o advogado e a família. A lei manda que o delegado encaminhe cópia ao Juiz. 
· Qual o prazo para lavrar o auto de prisão em flagrante pelo delegado de polícia? A lei nada diz. A nota de culpa é dada depois do auto de prisão em flagrante, seu prazo é 24 horas da prisão. Não há prazo para lavrar o auto de prisão em flagrante, mas deve ser antes de 24 horas, porque depois do auto de prisão, a autoridade policial deve dar a nota de culpa. Portanto, o auto de prisão deve ser lavrado antes de 24 horas da prisão, porque em 24 horas é o prazo máximo para expedir a nota de culpa. Às 24 horas decorre da prisão e não do fato. 
· Às 24 horas do estado flagrancial, erroneamente, é tirada da nota de culpa. Sendo o suspeito perseguido não há tempo para se efetuar a prisão em flagrante, desde que a perseguição seja ininterrupta. 
Apresentação espontânea x prisão em flagrante. É possível a prisão em flagrante quando o autorde delito apresenta-se espontaneamente à autoridade policial? Não. Diante da apresentação espontânea não cabe a prisão em flagrante. (É pacífico). Mesmo com a revogação do art. 317 do CPP entende-se que não é possível a prisão em flagrante, mas somente a prisão preventiva. Art. 317 CPP.  A apresentação espontânea do acusado à autoridade não impedirá a decretação da prisão preventiva nos casos em que a lei a autoriza. Formalmente não tem o condutor. A apresentação espontânea não é compatível com a prisão em flagrante. Tem que fazer o Juiz o pedido da prisão preventiva. Não contempla nenhuma das hipóteses prevista no art. 302 CPP. 
Relaxamento – Art. 5º, LXV CF. - A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária. Art. 310, I, CPP.  Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: I - relaxar a prisão ilegal; ou

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