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Ácido Hialurônico Maria Manuela Eduardo de Matos Biomédica Esteta Encontrado em quase todo corpo humano Extraído de tec. Animais – crista de galo Atualmente sintético – através de bactérias Estimula síntese de colágeno por restaurar matriz extraceluar, promove volume, melhora hidratação Cross-link ou reticulação – ligações cruzadas que impedem a rapida absorção Tipos de ác. hialurônico O ácido hialurônico é fornecido em pó para a manufatura de preenchedores faciais. ação de hialuronidase e radicais livres, naturalmente presentes na pele. resistência à degradação e sua permanência nos tecidos - adicionadas substâncias reticulantes (usualmente, 1,4-butanedioléter diglicídico – BDDE ou divilil-sulfona – DVS) estabelecer cruzamentos entre duas ou mais moléculas do polímero: crosslinking. Quanto maior o grau de reticulação, maior a resistência da molécula e a duração do procedimento Maior a viscosidade e a dureza do gel, dificultando sua aplicação. Beleza Dimensões Proporções Ângulos Contornos Curvas HARMONIA = BELEZA Terços Faciais Divisão da face em 3 terços horizontais Proporção áurea – arquitetura da Grécia antiga Limites: Linha horizontal passando pela glabela Linha horizontal na base do nariz EQUILÍBRIO ESTÉTICO Região Malar Osso zigomático e coxins adiposos malares superficiais (medial, intermediária e laterotemporal) e profundos (medial e lateral) Região Malar Espaço de Ristow – entre coxim profundo e periósteo Irrigação: artéria infraorbitária e ramas Considerações pré-procedimento Uso de AAS AINE Ginko biloba Vitamina e Histórico de alergia Infecção de pele ativa Antecedente de herpes simples Técnica de Aplicação Plano de aplicação – depende da apresentação comercial Marcar paciente em posição ortostática Supraperiostal Não ultrpassar volumas maiores que 0,3 mL em cada injeção Sempre que possível – apirarar ante de injetar Evitar “degraus” Massagear para moldar e assegurar posicionamento correto Região Malar Cuidado Pós Procedimento Gelo Evitar manuseio Evitar compressão da área 24 horas Complicações Equimoses: + comum Gelo e evitar sol Nódulos dolorosos e com sinais flogísticos – considera infeccção e encaminha pra tto com atb Hiper correções - hialuronidade Olheiras Tecido subcutâneo nesta região é escasso Formado pelo coxim adiposo orbital inferior Suprimento vascular:- ramas da a. carótida interna e externa: a. central da retina, infraorbital, supraobital, supratroclear, nasasl dorsal e angular. Olheiras - indicações Pac. Jovens Pele espessa Presença de sulco nasojugal leve a moderado Sem flacidez e/ou bolsas Olheiras Cautela na aplicação Área extensamente vascularizada – oclusão Aplicação supraperiostal ou microcânulas (30 g) Microcânula – pertuito inferior e lateral ao término do sulco nasojugal Pertuito – agulha 26 g (12 mm) Olheiras Injeção de pequenos volumes – 0,01 a 0,05 ml Retrógrada e descontinuada ao longo do sulco Plano supraperioteal, abaixo do músculo orbicular dos olhos Massagear com swab e gel de ultrassom Pode-se utilizar gelo pós procedimento –minimiza edema e eritema Olheiras - Complicações Mais comum: equimoses Hipercorreção e formação de bolsa infrapalpebral Aplicação superficial Efeito Tyndall Lábios Lábios Volume e contorno definidos – jovialidade Lábio ideal: proporção do lábio sup. com o inf. É 1:1.6 Lábio inferior maior que o superior Arco do cupido e filtro evidentes Perfil – formato dos lábio convexo e o lábio inferior projetado 2mm anterior ao superior Devem ser paralelos a uma linha imaginária desenhada entre as pupilas Lábio inf. – 36 a 40 mm do mento Largura igual ou maior que 3x a distância entre a columela e o arco do cupido Técnica de aplicação Contorno: realçado através de retroinjeção linear Do centro para laterais *previne “batom escorrendo” em pacientes com rítides verticas (códigos de barra) Vermelhão do lábio: projeção Mucosa: técnica de bolus ou retroinjeção Volume labial pq a arcada dental projeta a área preenchida para frete Mandíbula Para aumentar o ângulo e para marcação: palpa-se o ângulo desenhar 2 linhas de aprox. 3 cm a partir do mesmo – corpo e ramo desenha linha unindo duas extremidades delimitação da área s er preenchida Mandíbula Pertuito com agulho 18 g (subskin) Entrada: ângulo da mandíbula ou final da linha horizontal CUIDADO – a frente da margem anterior do m. masseter está a artéria facial Microcânula evita complicações Introduzir microcânula até plano supraperiosteal Retroinjeção ou bolus Mandíbula Muda o sentida da microcânula para o ramo Plano subcutâneo – retroinjeção Moldar exercendo pressão com o dedo indicador contra o osso CUIDADO!! Sulco Nasogeniano Região perioral – complexa Estruturas superficiais e profundas Vascularização, invervação, arcabouço ósseo, muscular, dentição e coxins gordurosos Terço inferior da face Sulco nasolabial = bigode chinês Sulco labiomental = linha de marionete Rugas periorais = códigos de barra Sulco nasolabial Entre a asa do nariz e o ângula da boca (comissura labial) Visível tanto em faces jovens como idosas Classificação conforme a profundidade: desde leve sombra até pregas profundas Classificação importante para abordagem terapêutica e documentação Sulco nasolabial Considerar não apenas a abordagem bidimensional Harmonia Proporções faciais Naturalidade *** REJUVENCESCIMENTO TRIDIMENSIONAL *** Visão artística Perceber que as estruturas que compõem o corpo humano são tridimensionais Até as linhas de espressões apresentam variações volumétricas Pintura em tela vs. Escultura Pintura = corrige linhas, rugas e sulcos Escultura = restaura forma e trabalha com volumes Fatores Alteração arcabouço ósseo Ação dos músculos da mímica Diminuição tonus muscular Perda do volume do tecido subcutâneo Atrofia de derme Considerações sobre tipo de rugas Redundância de pele – restauração de volume no terço médio (corrigir pseudoptose do terço médio) Avaliar se não é caso para cirurgia Contração constante dos músculos zigomáticos maior e menor e do m. risório formam linhas finas, inicialmente dinâmicas *toxina, podem tornar-se estáticas *preenchimento Sulco nasogeniano Superficial = produtos vital, light, hydro, fina, soft, first... Comprometimento moderado = touch, global, basic, medium... Profundo = AVALIAÇÃO GLOBAL Pode-se usar gel viscoso para restabelecer volume = sub, extra, deep, plus, ultradeep... Depois corrigir as superficiais restantes Prega melomental Técnica em leque: base do triângulo voltada para lábio e um dos lados para sulco Considerar a restauração do terço médio Associação com toxina – pontos avançados – platisma e nefertiti = potencializa resultados Rugas periorais Apresentação de AH muito fino Associar com TBA, laseres, radiofrequência... Associação técnicas = sucesso do tratamento
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