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Unigran EAD
	Aluna: Taynara de Matos Cabral
	Rgm: 183.938
	3° Semestre - Serviço Social
	Matéria: Economia Política Aplicada ao Serviço Social
 RESPOSTAS
Questão 1 
R: São exemplos de oligopólio: a indústria de automóveis e a indústria de setores químicos.
A indústria automobilística é um ótimo exemplo. As firmas que compõe esse mercado realmente são fisicamentes grandes, investem pesadamente em tecnologia, são muito bem supridas de capital para manter sua estrutura e seus investimentos.
Questão 2
A) R: A divisão de trabalho é um arranjo em que cada indivíduo se especializa naquilo em que é bom e, desta maneira, ganha seu sustento produzindo ou ajundando a produzir um bem ou um serviço. A divisão do trabalho cujo desenvolvimento pleo só pode existir sob o sistema capitalista, além de beneficiar a todos ao criar mais bens e serviços, também proporciona enormes ganhos ao multiplicar a quantidade de conhecimento que entra no processo produtivo.
B) R: A divisão do trabalho à especialização de funções que permite a cada pessoa criar, usar e acentuar, com máxima vantagem, qualquer diferença peculiar em aptidões. Tem como consequência o trabalho cooperativo em tarefas específicas e delimitadas, com o objetivo de aumentar a eficiência da produção. 
 Questão 3
R: A economia capitalista gera uma tendência à equalização da taxa de retorno do capital (taxa de lucro) em todos os ramos do sistema econômico.
Por exemplo, se em uma determinada área os lucros estão acima da média, isso fornecerá um incentivo para que novos empreendedores queiram entrar ali para se aproveitar destes altos lucros. Estes novos entrantes irão aumentar o investimento naquela área, o que gerará mais produção e oferta, o que consequentemente provocará uma redução nos preços e nas taxas de retorno.
Consequentemente, todos os envolvidos na produção de bens e serviços nesta área terão de encontrar novos métodos de produção mais eficientes (menos custosos) caso queiram voltar a aumentar seus lucros. Caso consigam, esses lucros maiores acabarão atraindo ainda mais concorrentes, que irão novamente reduzir esses lucros. E aí, para competir com estes novos concorrentes e manter sua fatia de mercado, os empreendedores já estabelecidos terão de repassar estes métodos de produção mais eficientes (menos custosos) ao consumidor na forma de preços mais baixos.
A contínua busca por lucros leva à descoberta e à implantação de novos métodos de produção ainda mais eficientes, com o mesmo resultado acima. A consequência é uma queda progressiva nos preços reais de todos os produtos. (A queda nominal nos preços não ocorre simplesmente por causa da contínua inflação monetária estimulada pelo Banco Central).
 Questão 4
R: A política macroeconômica, como toda política possui metas a serem atingidas. Dentre essas metas temos: alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição da renda e crescimento econômico. O alto nível de emprego é importante, pois, dessa forma, as pessoas recebem um salário e têm condições de adquirir mercadorias. Ao contrário, o desemprego gera pouca demanda, fazendo com que os produtos permaneçam nas prateleiras. Logo, se não há procura de produtos, a produção diminui e conseqüentemente o lucro também. Assim existe uma preocupação quanto ao nível de emprego para que haja um equilíbrio entre a demanda e a oferta.
Um fator que influi na estabilidade dos preços é a tão famosa inflação. É ela a responsável pelo aumento contínuo e generalizado no nível de preços. Contudo, aceita-se que um pouco de inflação seja integrante dos ajustes de uma sociedade em crescimento, porque esse avanço econômico dificilmente se realiza sem que ocorram elevações dos preços. Enquanto que países em desenvolvimento enfocam a análise da inflação, os industrializados preocupam-se com o problema do desemprego. A distribuição justa de renda também é meta da macroeconomia, tanto em relação ao nível pessoal quanto ao nível regional.
O estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de atividade, de emprego e de preços. No sentido de minimizar as flutuações econômicas relativas a essas questões foi enfatizado, especificamente, o papel dos 
instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de rendas. Esses, por sua vez, necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a atividade econômica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de recessões e de desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e, conseqüentemente o nível de produção. Daí observa-se o grande paradigma da Teoria Macroeconômica que tem sido a questão do grau de intervenção do Estado na atividade econômica.
A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc. – , que condiciona a capacidade dos vários setores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os preços dos produtos.
Como a abordagem do desenvolvimento deu-se sobre os fundamentos macroeconômicos, recomenda-se uma análise mais aprofundada nas questões referentes à inflação, ao setor externo, ao desenvolvimento e crescimento econômico, a determinação da renda e do produto nacional, para obter uma melhor compreensão no que se refere ao estudo da Macroeconomia.