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CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Disciplina: Metodologia da Investigação Científica Prof.ª Dr.ª Simone Hedwig Hasse APRESENTAÇÃO E CONTEÚDO DA AULA Tema de estudo: Métodos científicos (relação entre conhecimento científico, pesquisa científica e método; diferença entre método e técnica); O positivismo científico (relação entre os paradigmas do conhecimento científico e o positivismo científico). Descrição do conteúdo: Prezado(a) aluno(a), Nesta semana-aula o estudo trata dos ‘Métodos científicos’ e, assim sendo, da relação entre conhecimento científico, pesquisa científica e método, bem como da diferença entre método e técnica. O objetivo da semana-aula é compreender o que caracteriza o(s) ‘método(s) científico(s) e os seus requisitos, bem como reconhecer a relação entre conhecimento científico, pesquisa científica e método. Importa também obter informações sobre a atual exigência de ‘Comitês de Ética’ em pesquisa. Certamente, o momento é propício para uma indagação: Mas, porque estudar o tema ‘método científico ou método de pesquisa’ e qual a relação do tema com os estudos na graduação, especialmente na disciplina Metodologia da Investigação Científica? Todo trabalho acadêmico está vinculado à atividade científica. Os trabalhos de fichamento, de elaboração de projetos de pesquisa e de relatórios de pesquisa (monografia e/ou trabalho de curso), componentes da grade curricular de diversos cursos de graduação, são reconhecidos como “[...] trabalhos de aprendizagem de conteúdo e também da prática e da atitude científicas.” (JACOBINI, 2011, p.11) Espera-se, com a formação acadêmica em nível de graduação, que o aluno não apenas investigue, estude e referencie conteúdos que sejam resultado do conhecimento científico nacional e internacional, mas que apresente um produto científico validado (monografia e/ou trabalho de curso)1. Aliás, como bem alerta Medeiros (2014, p.30), Os trabalhos de graduação e pós-graduação, para serem considerados pesquisas científicas, devem produzir ciência, ou dela derivar, ou acompanhar seu modelo de tratamento. Melhor seria denominar os trabalhos de graduação ou colegiais de trabalhos de iniciação à ciência, passo necessário para se alcançar o estágio da pesquisa científica. Dito isto, importa estabelecer o conceito de método científico e/ou método de pesquisa. Para tal, devemos recordar que na aula-semana anterior realizamos a discussão sobre Ciência e conhecimento 1 A exigência de monografia e/ou trabalho de curso está definida em Resolução do Conselho Nacional de Educação que institui as diretrizes curriculares nacionais para cada curso de graduação. científico. Importa lembrar também que a produção do conhecimento dito científico se faz por meio da pesquisa. Do latim scientia, Ciência significa conhecimento. Mas, Ciência, segundo Ruiz (2013, p.128), não é conhecimento qualquer, é “[...] conhecimento que não só aprender ou registra fatos, mas também os demonstra pelas suas causas determinantes ou constitutivas.” Em outro conceito de Ciência, encontramos que, [...] ela se identifica com um conjunto de procedimentos que permite a distinção entre aparência e essência dos fênomenos perceptíveis pela inteligência humana. As peculiaridades de seu método diferenciam a ciência das muitas formas de conhecimento humano. E uma de suas peculiaridades é aceitar que nada é eternamente verdadeiro. O dogma não encontra na ciência lugar nenhum. É, portanto, a ciência um campo de conhecimentos com técnicas especializadas de verificação, interpretação e inferência da realidade. (MEDEIROS, 2014, p.29 – grifo nosso) Importa lembrar que a Ciência é o conjunto de conhecimentos precisos e metodicamente ordenados em relação a um determinado domínio do saber. De acordo com Ruiz (2013, p.128-132), pode-se entender ciência como uma investigação rigorosa, controlada, metodicamente demonstrada e relacionada com um objeto determinado. Atividade que procura a realidade dos fatos e suas aplicações práticas. Estudo dos problemas passíveis de solução, por meio do emprego do método científico. Ao enfatizarmos o termo Ciência, estamos tratando de pesquisa. O termo pesquisa deriva do latim perquiro que significa procurar, buscar com cuidado, indagar bem, aprofundar na busca. Pesquisa, portanto, refere-se a uma busca feita com cuidado e profundidade. Pesquisa científica é processo. É a ação-atividade de investigação capaz de produzir um conhecimento novo ou sintetizar o que já se sabe a respeito de um determinado assunto ou área. Sendo assim, a pesquisa está relacionada diretamente com a produção de conhecimento e é fruto do desenvolvimento da capacidade de raciocínio do homem, no enfrentamento dos inúmeros problemas e obstáculos. Por isso, diz-se que a pesquisa científica “[...] se caracteriza como procedimento racional e sistemático que objetiva alcançar resposta para problemas que o pesquisador se coloca.” (MEDEIROS, 2014, p.30 – grifo nosso) Enfim, a pesquisa científica é, por exemplo, definida por Ruiz (2013, p.48) como sendo “[...] a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência.” Para Gil (2002, p.19), a pesquisa científica consiste em “[...] procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos.” Cervo e Bervian (2002, p.50) também afirmam que a “[...] pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de processos científicos.” E, para Silveira (2004, p.42), “É a atividade de investigação rigorosa que adota um método científico e está voltada para a solução de problemas, produzindo um conhecimento novo ou complementar ao estudo de um determinado assunto ou tema.” Sem dúvida, diz-se que o sucesso de uma pesquisa científica depende do ritual a ser seguido, do envolvimento do pesquisador e de sua habilidade em escolher o caminho/percurso para atingir os objetivos do estudo. A realização de uma pesquisa pressupõe alguns requisitos básicos, tais como a qualificação do pesquisador, os recursos humanos, materiais e financeiros. Em relação às qualificações do pesquisador destaca-se, conforme Gil (2002) e Cervo e Bervian (2002), os seguintes aspectos: a. Conhecimento do assunto a ser pesquisado; b. Curiosidade (atitude ou disposição do pesquisador); c. Criatividade; d. Integridade intelectual (atitude crítica e objetiva); e. Atitude autocorretiva (reconhece os erros e limites do seu estudo; não torce os fatos); f. Sensibilidade social; g. Imaginação disciplinada (rigor e seriedade); h. Perseverança e paciência; i. Confiança na experiência. Além das qualificações pessoais do pesquisador há certas circunstâncias extracientíficas que devem ser consideradas no fazer pesquisa. É preciso de tempo, equipamentos e instrumentos, livros e outros materiais e, conforme o caso, verba para a remuneração de serviços prestados por outras pessoas. Faz-se essencial considerar os recursos humanos, materiais e financeiros necessários à realização da pesquisa. Ressalta-se, a partir das definições anteriores, que para que o conhecimento possa ser considerado científico é necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação. O planejamento e o emprego de métodos adequados são considerados requisitos básicos da pesquisa científica. Enfim, é preciso especificar o método que possibilitou chegar ao conhecimento. Do latim methodus e do grego méthodos, método significa caminho para chegar a um fim (hodós - caminho, via). É o conjunto de etapas, sistemáticas e logicamente ordenadas, que são desenvolvidas na investigação, em busca do conhecimento em uma determinada ciência. “O método científico é a ferramenta colocada à disposição docientista que, com a pesquisa, pretende penetrar no segredo do seu objeto de estudo.” (CERVO e BERVIAN, 2002, p.185) O termo MÉTODO, como já mencionado, significa caminho para chegar a um fim. Para Aranha e Martins (1993, p.154), “É a ordem que se segue na investigação da verdade, no estudo feito por uma ciência, ou para alcançar um determinado fim.” Conforme Gil (2002, p.26), podemos definir “[...] método científico como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento.” Para Severino (2007, p.102): “Trata-se de um conjunto de procedimentos lógicos e de técnicas operacionais que permitem o acesso às relações causais constantes entre os fênomenos.” A definição de método é, segundo Cervo e Bervian (2002, p.23), a seguinte: Em seu sentido mais geral, o método é a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um certo fim ou um resultado desejado. Nas ciências, entende-se por método o conjunto de processos empregados na investigação e na demonstração da verdade. A partir da análise das definições apresentadas, parece simples: método científico é o conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem cumpridas/seguidas em processo-ação-atividade de investigação. Etapas e ações passíveis de serem reproduzidas e confirmadas/validadas. ANOTE... A cura de uma determinada doença é encontrada. Mas, apresentar apenas o resultado, não irá satisfazer os critérios científicos de hoje. O pesquisador deverá informar os elementos investigados, as escolhas que fez e os critérios válidos desde o início até o fim de seu estudo, mostrando todo o processo, até o momento da(s) conclusão(ões). Os detalhes do processo de pesquisa, todas as informações do percurso de estudo, devem ser tão precisas e coerentes que outro pesquisador da área de estudo, de qualquer lugar do mundo, possa ser capaz de repeti-lo e encontrar o(s) mesmo(s) resultado(s), ou de refutá-lo(s). Andery et al. (1994, p.16-17), ao tratarem da história da Ciência, lembram que, Enquanto tentativa de explicar a realidade, a ciência se caracteriza por ser uma atividade metódica. É uma atividade que, ao se propor conhecer a realidade, busca atingi-la através de ações passíveis de serem reproduzidas. O método científico é um conjunto de concepções sobre o homem, a natureza e o próprio conhecimento, que sustentam um conjunto de regras de ação, de procedimentos, prescritos para se construir conhecimento científico. O método não é único e nem permanece exatamente o mesmo, porque reflete as condições históricas concretas (as necessidades, a organização social para satisfazê-las, o nível de desenvolvimento técnico, as ideias, conhecimentos já produzidos) do momento histórico em que o conhecimento foi elaborado. [...] O método científico é historicamente determinado e só pode ser compreendido dessa forma. O método é o reflexo das nossas necessidades e possibilidades materiais, ao mesmo tempo em que nelas interfere. Os métodos científicos transformam-se no decorrer da História. No entanto, num dado momento histórico, podem existir diferentes interesses e necessidades; em tais momentos, coexistem também diferentes concepções de homem, de natureza e de conhecimento, portanto, diferentes métodos. Assim, as diferenças metodológicas ocorrem não apenas temporalmente, mas também num mesmo momento e numa mesma sociedade. (grifo nosso) Compreender a historicidade do conhecimento científico e do porquê de o método científico se apresentar tal como se apresentou/apresenta é fundamental. Na Idade Moderna, século XVII, há o embate e debates sobre o método, e os esforços de Galileu Galilei, Descartes, Bacon, Locke, Hume, Spinoza e outros, ajudam a Ciência a buscar o seu próprio caminho. É tão importante a questão do método no século XVII que Descartes a coloca como ponto de partida do seu filosofar. A dúvida metódica é um artifício com que demole todo o edifício construído e pretende recomeçar tudo de novo. O método adquire um sentido de invenção e descoberta, e não mais uma possibilidade de demonstração organizada do que já é sabido. (ARANHA e MARTINS, 1993, p.154) A experimentação, observação e matematização, procedimentos metodológicos que passam a ser considerados, a partir de Galileu, serviram de modelo às ciências que foram se tornando autônomas. Para ajudar na compreensão do tema “método científico” e de sua importância para o fazer científico (Ciência) na Idade Moderna, segue abaixo fragmento de um capítulo de Severino (2007, p.100-105) para leitura e estudo. Tal fragmento, intitulado “O método como caminho do conhecimento científico”, é bem ilustrativo. Leia e anote o que caracteriza o método científico. No século XIX as discussões sobre a experimentação, a observação e a matematização, adequados ao estudo dos fatos/fenômenos da natureza, ou seja, procedimentos metodológicos característicos das Ciências Naturais, atigem a discussão dos fatos humanos e indagações afloram: são possíveis ciências humanas? Seria possível explicar fatos humanos a partir de um método científico? Segue abaixo fragmento de um capítulo de Chaui (1993, p.271-272) para leitura e estudo. Para ajudar na compreensão dos debates e embates sobre o método científico nas Ciências Humanas/Sociais, segue abaixo fragmento de um capítulo de Severino (2007, p.111-117) para leitura e estudo. Tal fragmento, intitulado “A formação das ciências humanas e os novos paradigmas epistemológicos”, é ilustrativo das ruptura metodológica entre as Ciências Naturais e as Ciências Humanas. Considerada durante muito tempo “coisa de gênio” ou fruto de uma dádiva divina que agracia poucas pessoas, a pesquisa científica nada mais é do que um processo sistemático, organizado, ou seja, que exige método. Hoje, sabe-se que as descobertas e invenções não ocorrem por acaso, intuição ou dádiva. Agora, adentramos na compreensão do positivismo científico (relação entre os paradigmas do conhecimento científico e o positivismo científico). Para tanto, segue para leitura fragmento do artigo de Alexandre Magno Dias Silvino, intitulado “Epistemologia positivista: qual a sua influência hoje?”, publicado na revista Psicologia: Ciência e Profissão, vol. 27, n.2, Brasília, em 2007. Em tal artigo, o conceito de positivismo está claro. Importa esclarecer que Augusto Comte é considerado o ‘pai/fundador’ da Física Social, hoje Sociologia, e um expoente do que se denomina de ‘positivismo’, corrente epistemológica que revela os embates travados em torno do tema Ciência e paradigmas do conhecimento científico. Para os Positivistas, o único conhecimento verdadeiro é o científico. O termo empregado por Comte, “Física Social” revela o esforço de tornar os fatos humanos/sociais, objeto de estudo das Ciências (do rigor científico). Augusto Comte (1798-1857), viveu num período de grandes debates e embates teóricos, final do século XVIII e início do século XIX. É na efervescência da Revolução Industrial e das grandes descobertas científicas, bem como da estruturação/fortalecimento do campo científico (do que é considerado científico) que fatos/fenômenos humanos/sociais são objetos de estudo pelo viés científico. Para Comte, os fatos/fenômenos humanos/sociais podem ser, assim como os fatos/fenômenos da natureza, objetos de estudo da Ciência. Comte defendeu que, assim como a Matemática, a Astronomia, a Física, a Química e a Biologia, usando a observação, a experimentação,a comparação e a classificação, postulados do método científico das Ciências Naturais, haveria a possibilidade de apreensão/compreensão da realidade social. Comte afirmou que os fenômenos sociais podem e devem ser percebidos como os outros fenômenos da natureza, ou seja, como obedecendo as leis gerais, por isso, o que hoje denominamos de Sociologia, foi denominada por Augusto Comte de Física Social, tomando os parâmetros de investigação das Ciências Naturais explica a sociedade como um organismo coletivo. Eis a importância de Augusto Comte para a História da Ciência/Ciências (e do conhecimento científico), apesar das críticas possíveis: os fatos/fenômenos humanos/sociais são objetos de estudo pelo viés científico. Para finalizar e havendo necessidade, segue abaixo indicação de capítulos em sua íntegra e de um vídeo para complementar estudo. Para saber mais... MEDEIROS, João Bosco. Pesquisa científica. In: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p.29-43. SEVERINO, Antonio Joaquim. Teoria e prática científica. In: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.99-126. ARANHAS, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. O método científico. In: ARANHAS, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. p.154- 165. Observação: as obras podem ser localizadas na biblioteca da instituição. Método científico, o que é? Endereço digital: https://www.youtube.com/embed/R_Y4GdsGYLY Aproveite para observar a referência de capítulo de livro. Observe negrito, ponto final, vírgula, edição, ano, o termo ‘In’. https://www.youtube.com/embed/R_Y4GdsGYLY https://www.youtube.com/embed/R_Y4GdsGYLY Comitê de Ética em Pesquisa do UniAnchieta A elaboração de projetos de pesquisa e de relatórios de pesquisa (monografia e/ou trabalho de curso), componentes da grade curricular de diversos cursos de graduação, se envolverem pesquisa de campo com seres humanos, deve ter aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa2. O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), criado pelo Centro Universitário Padre Anchieta (Registro 493780/2009-05 CONEP/CNS/MS) é um órgão colegiado, interdisciplinar, independente, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, vinculado à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/CNS/MS), criado para defender os interesses dos participantes voluntários de pesquisas, em sua integridade e dignidade, por meio da regulamentação, análise e fiscalização da conduta ética dos pesquisadores, nos termos da Resolução CNS 196/96, de 10 de outubro de 1996 e das demais normas em vigor. Segundo a Resolução CNS 196/96, toda pesquisa em andamento no País, que envolva seres humanos, deve, necessariamente, ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa. O CEP-UniAnchieta é um órgão institucional e tem, primariamente, a responsabilidade de analisar os protocolos de pesquisas a serem desenvolvidas na própria Instituição.3 Aproveite para pensar sobre sua área de estudo (Direito, Administração, Pedagogia, Lingusítica, Literatura, Ciências Econômicas, Sociologia, História, Engenharia etc.) e anote os métodos e técnicas apropriados/utilizados: _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 2 O CEP-UniAnchieta está localizado no Campus Professor Pedro Clarismundo Fornari, no Prédio Administrativo, ao lado da Secretaria Geral. O horário de funcionamento do CEP é de segundas às sextas-feiras, das 8h00 às 18h00. O telefone para contato é (11) 4527-3444 - ramal 4447. 3 Informações disponíveis no seguinte endereço digital: http://www.portal.anchieta.br/iniciacaocientifica/comites_comissao_info_comissao_etica.html REFERÊNCIAS ARANHAS, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. O método científico. In: ARANHAS, Maria L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. p.154- 165. ANDERY, Maria Amália et al.. Introdução – Olhar para a história: caminho para a compreensão da ciência hoje. In: ANDERY, Maria Amália et al.. Para compreender a ciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1994. p.11-18. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1997. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. JACOBINI, Maria Leticia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 4. ed. Campinas: Alínea, 2011. MEDEIROS, João Bosco. Pesquisa científica. In: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p.29-43. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013. SEVERINO, Antonio Joaquim. Teoria e prática científica. In: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. p.99-126. SILVEIRA, Amélia (coord.). Roteiro básico para apresentação e editoração de teses, dissertações e monografias. 2. ed. Blumenau: EDIFURB, 2004. Parabéns pelo esforço em seguir o roteiro de estudo. Prof.ª Dr.ª Simone Hedwig Hasse ATENÇÃO Anotar as dúvidas sobre os temas em estudo para esclarecê-las no Fórum para Dúvidas ou no Plantão de Dúvidas (presencial).
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