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CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Disciplina: Metodologia da Investigação Científica Prof.ª Dr.ª Simone Hedwig Hasse APRESENTAÇÃO E CONTEÚDO DA AULA Título: Tipologia de pesquisa (Pesquisa bibliográfica) Descrição do conteúdo: Prezado(a) aluno(a), Nesta semana-aula, iniciamos o estudo das tipologias e abordagens da pesquisa científica e identificamos na literatura da disciplina de Metodologia da Investigação Científica – MIC diversas tipologias, entre as quais destacam-se a pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa de campo e pesquisa experimental. Importa reservar atenção cuidadosa para a pesquisa bibliográfica, pois, conforme Andrade (2003, p.39), trata-se da “[…] habilidade fundamental nos cursos de graduação, uma vez que constitui o primeiro passo para todas as atividades acadêmicas.” A pesquisa bibliográfica deve/pode ser entendida como sendo uma classificação/tipologia da pesquisa científica (pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa de campo, pesquisa experimental) e como procedimento fundamental nos cursos de graduação e pós-graduação. Enquanto classificação/tipologia da pesquisa científica (pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, pesquisa de campo, pesquisa experimental) e como procedimento fundamental nos cursos de graduação e pós-graduação, a pesquisa bibliográfica, caracterizada pelo levantamento e identificação de obras/autores/material já publicado, permite a revisão de literatura que tem o objetivo de determinar o estágio em que se encontram os conhecimentos acerca do tema/assunto de estudo e, assim, a compreensão e a sistematização de conceitos, pressupostos, teorias e lacunas da área. Sendo assim, importa compreender a importância da pesquisa bibliográfica e sua relação com o processo de pesquisa e de estudo. Questão para reflexão: Qual a relação entre revisão de literatura, pesquisa bibliográfica e fontes de pesquisa? Qual a relação entre revisão de literatura, pesquisa bibliográfica e trabalho acadêmico? A pesquisa bibliográfica é, como já dito, procedimento fundamental nos cursos de graduação e pós-graduação, pois permite a revisão de literatura, imprescindível na produção de qualquer trabalho acadêmico (relatório de estágio; Trabalho de Curso e/ou Monongrafia etc.). Aliás, tratar de pesquisa bibliográfica é mencionar a revisão de literatura, pois, conforme Luna (2002, p.44), “[...] nenhuma pesquisa pode prescindir de um completo trabalho de revisão de literatura pertinente ao problema.” Mas, o que é pesquisa bibliográfica e como fazer a revisão de literatura? A respeito da pesquisa bibliográfica, Pádua (2004, p.12) afirma que “[...] sua finalidade é colocar o pesquisador em contato com o que já se produziu a respeito do seu tema de pesquisa.” Por isso, é possível afirmar que a pesquisa bibliográfica é um exercício de descobrimento e de exploração. A pesquisa bibliográfica pode, segundo Jacobini (2011, p.16), ser necessária em dois momentos distintos da pesquisa/estudo: 1. Quando, fixado um tema, é necessário obter informações e conhecimentos sobre o mesmo, a fim de poder dominar suficientemente o assunto e, com isso, reconhecer os problemas já colocados por outros estudiosos e estabelecer uma visão própria sobre o tema. 2. Quando já estabelecido um projeto de pesquisa, temos de nos munir de mais informações e conhecimentos para suprir as necessidades de cada etapa do projeto. A pesquisa bibliográfica é realizada objetivando: ▪ Analisar o estado atual do conhecimento na área de interesse do acdêmico-pesquisador para problematização do tema a ser estudado, identificando as principais contribuições sobre um determinado fato, assunto ou ideia, bem como mapeando os termos técnicos da área em estudo (revisão histórica e revisão teórica); ▪ Iluminar o caminho a ser trilhado pelo acadêmico-pesquisador, desde a definição do problema de pesquisa até a produção do relatório de pesquisa, ou seja, a produção do Trabalho de Curso – TC e/ou da Monografia; ▪ Localizar, organizar e registrar dados bibliográficos referentes aos documentos/estudos da área desejada. Ao realizar a pesquisa bibliográfica, o acadêmico-pesquisador encontra pistas de como proceder para localizar material útil ao estudo e como adequá-lo ao objetivo da investigação/trabalho acadêmico. Abaixo segue fragmento do capítulo “Como classificar as pesquisas?”, de autoria de Antônio Carlos Gil: GIL, Antônio Carlos. Como classificar as pesquisas. In: -------. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. p.41-57. A pesquisa bibliográfica, enquanto classificação/tipologia da pesquisa científica, tem início na fase exploratória do tema de pesquisa, ou seja, no momento de aproximação do acadêmico- pesquisador com o objeto de estudo, a bibliografia da área, as teorias e pressupostos pertinentes, a metodologia adequada. É a pesquisa bibliográfica (levantamento de obras/autores) que permite a revisão de literatura (compreensão de conceitos, pressupostos, teorias etc.). É por esse motivo que, para Pádua (2004) e Luna (2002), a pesquisa bibliográfica deve ser bem executada e a revisão de literatura não pode ser aleatória, nem ser uma simples demonstração de erudição, mas o material selecionado deve contribuir com informações relevantes para o conhecimento da área. Devemos tomar cuidado para não reescrevermos a obra dos autores que embasam a o quadro teórico escolhido, reconstruindo um verdadeiro tratado e certamente de menor qualidade. Muitos trabalhos confundem a base teórica do estudo com uma revisão de literatura. A primeira busca mapear o qu eé dito, por quem e quando. A base teórica já estabelece um foco sobre o que adotamos como as balizas de nosso estudo. Devemos, então, ser sintéticos e objetivos, estabelecendo, primordialmente, um diálogo entre a teoria e o problema a ser investigado. (DESLANDES, 2016, p.40-41) Para tanto, a fase exploratória da pesquisa, fase caracterizada pela elaboração do projeto de pesquisa, se alicerça em muitos esforços e ações, entre os quais Deslandes (2016, p.33-34) destaca: 1) de pesquisa bibliográfica disciplinada, crítica e ampla: a) Disciplinada porque devemos ter uma prática sistemática – um critério claro de escolha dos textos e autores. Quais serão as chaves temáticas de busca? Serão incluídos somente os textos mais recentes? Serão textos oriundos somente de uma área de conhecimento? Haverá alguma forma de escolha dos autores? Aqueles, por exemplo, que defendem determinada linha de pensamento? Responder a estas perguntas ajuda a definir certo escopo de pesquisa biliográfica. b) Crítica porque devemos estabelecer um diálogo reflexivo entre as teorias e outros estudos com o objeto de investigação por nós escolhido – uma revisão não pode ser diletante, mas precisa estar atenta à correlação entre os métodos propostos e os resultados encontrados por outros pesquisadores. Desenvolver esta capacidade comparativa e analítica em relação aos outros estudos nos ajuda a melhor delimitar nossa proposta; c) Ampla porque deve dar conta do “estado” atual do conhecimento sobre o problema – espera-se que o pesquisador saiba dizer o que é o consenso sobre o assnto em debate e o que é polêmico; o que já é tido como conhecido e o que ainda pouco se sabe. E como se apropriar seletivamente de tantos conhecimentos? Os fichamentos são um bom procedimento, mas, como já dito, devem ter um foco e sempre estabelecer um diálogo com o tema e o objeto de estudo desejado. 2) De articulação criativa, seja na delimitação do objeto de pesquisa, seja na aplicação de conceitos – trabalhos originais e inovadores se iniciam com perguntas que ainda não foram formuladas para a investigação científica e com maneiras diferentes de abordar o objeto.3) De humildade, ou seja, reconhecendo que todo conhecimento científico tem sempre um caráter: a) Aproximado, isto é, se faz sempre a partir de outros conhecimentos sobre os quais se questiona, se aprofunda ou se critica. b) Provisório – tanto a realidade social se modfica quanto as interpretações sobre ela podem ser superadas por outras que incluem mais elementos e complexidade. c) Inacessível em relação à totalidade do objeto, isto é, as ideias ou explicações que fazemos da realidade estudada são sempre mais imprecisas do que a própria realidade; d) Vinculado à vida real – a rigor, um problema intelectual surge a partir de sua existência na vida real e não “espontaneamente”. e) Condicionado historicamente. (RUDIO, 2000; MINAYO, 2006). Enfim, a consulta ao material já publicado é imperativa em qualquer tipo de pesquisa/trabalho acadêmico. Primeiramente, há a necessidade de se consultar material adequado à definição do sistema conceitual da pesquisa e à sua fundamentação teórica. Também se torna necessária à consulta ao material já publicado tendo em vista identificar o estágio em que se encontram os conhecimentos acerca do tema que está sendo investigado. O momento é oportuno para destacar que a excelência do trabalho acadêmico depende da pesquisa bibliográfica e, é claro, se concretiza pela qualidade das fontes de pesquisa. Brasileiro (2013, p.02) destaca alguns critérios de seleção de fontes de pesquisa: a) escolher textos cujos autores tenham vínculo com alguma instituição de pesquisa ou de Ensino Superior, presumindo-se que eles tenham passado por avaliação e validação; b) ler os resumos relativos aos textos escolhidos, para selecionar os que, de fato, interessam; c) evitar fontes não comprometidas com o conhecimento científico. Informações de revistas de cunho jornalístico, por exemplo, podem servir de argumento ou dado, mas não têm força como ciência; d) privilegiar os periódicos impressos ou eletrônicos e procurar saber sobre sua credibilidade. Brasileiro (2013, p.3) também define critérios para a pesquisa eletrônica: a) autoridade – diz respeito à reputação dos autores pesquisados e das instituições às quais se vinculam; b) atualidade – o pesquisador deve avaliar a obsoloscência ou não da informação; c) cobertura/conteúdo – verificar se o tema foi tratado com a profundidade necessária ao documento consultado; d) objetividade – verificar se todos os lados do assunto são apresentados de maneira justa, sem favoritismos, preconceitos ou julgamentos tendenciosos; e) precisão – analisar se a informação disponível é verdadeira, oficial, autorizada, reconhecida e validada institucionalmente; f) acesso – verificar se a página da Internet é estável ou se está frequentemente ocupada para acesso ou fora do ar, se é paga ou gratuita; g) aparência – avaliar se o texto foi revisado e se é bem estruturado. Abaixo segue fragmento do capítulo “Qualidade das fontes da pesquisa”, de autoria de João Bosco Medeiros, leitura imprescindível. MEDEIROS, João Bosco. Qualidade das fontes da pesquisa. In: -------. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p.43-54. Pádua (2004, p.12) afirma que a pesquisa bibliográfica “[...] é fundamentada nos conhecimentos de biblioteconomia, documentação e bibliografia; [...]” Portanto, é preciso conhecer as normas peculiares à comunidade científica (procedimentos de estudos e regras da ABNT) e as bases em que se assenta a biblioteca do século XXI, a biblioteca digital1. Nesse momento histórico, em que até a forma de armazenar e divulgar a produção científica torna-se mais dinâmica, é prudente refletir sobre algumas questões: • Qual a dificuldade em trabalhar com o acervo de autores/obras disponíveis (desde a coluna de jornal, um folheto explicativo do Ministério da Educação até as publicações eletrônicas/ on-line)? • Qual a dificuldade em trabalhar com as ferramentas da informática como, por exemplo, o Word (ocorrência de erros gramaticais: a não acentuação das palavras, iniciais de frases com letras minúsculas, mistura de letras maiúsculas com minúsculas etc.)? 1 Podemos falar em analfabetos digitais ou excluídos digitais? • Qual a dificuldade em trabalhar com as normas da ABNT para a elaboração e apresentação do trabalho acadêmico? Atualmente, muitas bibliotecas estão informatizadas, o que pode facilitar o trabalho do acadêmico na pesquisa bibliográfica. No entanto, assim como temos a possibilidade de consulta ao material publicado - livros, artigos científicos/periódicos, teses e dissertações -, disponibilizados em bibliotecas físicas ou base digitais, o que facilita imensamente a busca bibliográfica do acadêmico, também temos com o advento da Internet acesso a acervos (livros; artigos científicos; ensaios; textos) sem qualidade acadêmica. Adentramos, agora, em aspecto de relevância inquestionável para o processo de estudo. A pesquisa bibliográfica que o aluno deve realizar ao longo de sua jornada de estudo abrange diversas fontes bibliográficas. A biblioteca do Centro Universitário Padre Anchieta permite ampla pesquisa bibliográfica e identificação de obras essenciais ao desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. Importante: não buscar o tema em estudo apenas pelo título da obra (reduz possibilidades de identificação de obras). Alguns livros, por exemplo, possuem capítulos pertinentes ao estudo e nem sempre o título do livro revela esse detalhe. Um primeiro aspecto é localizar os três fichários da biblioteca: ▪ Fichário de autores – sobrenome (ordem alfabética) ▪ Fichário de títulos (ou obras) – não considera o artigo ▪ Fichário de assuntos – tema. Essencial no trabalho sem uma bibliografia específica. Pelo assunto pode-se obter a indicação das obras ou autores para organizar uma lista de consulta bibliográfica. Além dos fichários de cartão, nossa biblioteca (biblioteca do Centro Universitário Padre LEMBRETE Fontes bibliográficas – as fontes bibliográficas compreendem diversos tipos de documentos: documentos manuscritos, impressos, mimeografados, xerocopiados, microfilmes, gravações de áudio e vídeo, mapas, plantas, desenhos etc. As fontes bibliográficas podem ser classificadas em: ▪ Livros: → Leitura corrente - obras literárias e obras de divulgação científica; → Referência - informativa: dicionário, enciclopédia, manuais, anais de congressos, anuários (Anuário Estatístico do Brasil – IBGE); → Leitura remissiva: índice de livros, catálogos. ▪ Periódicos: → Jornais; → Revistas científicas ▪ Impressos diversos: boletins informativos, estatutos (empresas e institutos). ▪ Obras de estudo: monografias (teses, dissertações, trabalho de conclusão de curso), ensaios etc. Anchieta) possui terminais com sistema automatizado de consulta, mediante a digitação do nome do autor, título da obra ou assunto. Os terminais estão conectados a bancos de dados/redes de informações e possibilitam o acesso aos acervos integrados ao sistema. Essa consulta também pode ser feita online: http://www.anchieta.br/servicos/biblioteca/ Hoje há a possibilidade de consulta ao material publicado - livros, artigos de periódicos, teses e dissertações -, disponibilizados em bibliotecas físicas ou base de dados digitais, o que facilita imensamente a busca bibliográfica do acadêmico. No ícone “Consulta online” é possível localizar as obras que constituem o acervo físico do Centro Universitário Padre Anchieta e na “Biblioteca virtual” é possível a consulta de banco de periódicos eletrônicos (revistas acadêmicas de reconhecida qualidade), banco de teses e dissertações de universidades nacionais e estrangeiras, bibliotecas virtuais e bases de dados. Seguesugestão de acervo que pode ser utilizado da “biblioteca virtual”: http://www.anpae.org.br/website/ (Publicações online da Revista Brasileira de Política e Administração da Educação – RBPAE e dos trabalhos apresentados no seminário anual da Associação Nacional de Política e Administração da Educação – Anpae); http://www.anped.org.br/ (Publicações online da Revista Brasileira de Educação – RBE - e dos trabalhos apresentados no seminário anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – Anped, neste caso com foco no Grupo de Trabalho Estado e Política Educacional). http://www.abpp.com.br/apresentacao.htm (Publicações online e revista da Associação Brasileira de Psicopedagogia). http://www.anpae.org.br/website/ http://www.anped.org.br/ http://www.abpp.com.br/apresentacao.htm http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses (Publicações online da Revista Brasileira de Educação e banco de teses e dissertações com resumos da CAPES/CNPq). http://bdtd.ibict.br (Banco de teses e dissertações com textos na íntegra da Biblioteca digital de Teses e Dissertações). http://www.scielo.org/ (Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros com textos na íntegra). (na base de dados do Scielo constam 253 periódicos indexados na área de ciências humanas). http://pesquisa.bvsalud.org/brasil ou http://brasil.bvs.br (Biblioteca Virtual em Saúde – base eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros com textos na íntegra – Base de dados IBECS, MEDLINE, COCHRANE, BIREME). http://salto.acerp.org.br/saltoparaofuturo/publicacaoeletronica.asp (O Salto para o Futuro, programa dirigido à formação continuada de professores e de gestores da Educação Básica, integra a grade da TV Escola, canal do Ministério da Educação. Conta com um site no qual se encontra disponibilizada a publicação eletrônica Salto para o Futuro - ISSN 1982-0283). http://www4.planalto.gov.br/legislacao (Portal de legislação vigente em âmbito federal e estadual) http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12663&Itemid=1152 (Portal do MEC, diretrizes em âmbito federal para o Ensino Fundamental e Educação Infantil) Importa mencionar, para finalizar o estudo do tema, o Programa de Comutação Bibliográfica que é o serviço que permite a busca de artigos, partes de livros e teses em bibliotecas nacionais e estrangeiras. Nossa biblioteca tem, por exemplo, o COMUT (programa de comutação bibliográfica do IBICT) que possibilita a busca de artigos de periódicos nas bibliotecas brasileiras. O programa se caracteriza pelo intercâmbio entre biblioteca por isso há uma taxa para a prestação do serviço. Sem dúvida, o levantamento bibliográfico é etapa imprescindível da elaboração de trabalhos acadêmicos e tarefa exclusiva do aluno. A pesquisa bibliográfica ou exploratória é importante para contextualizar o tema do trabalho acadêmico e, sendo assim, deve ser minuciosa. Por isso, é uma etapa trabalhosa e que exige esforço do aluno na busca de obras com reconhecida qualidade (não é indicado fazer a busca pelo tema de estudo no Google). Outro detalhe fundamental é que a dificuldade mais evidenciada no processo de estudo do acadêmico-pesquisador de graduação está relacionada ao uso de publicações eletrônicas (digitais/on- line) e a correta citação e referência. É necessário que o aluno atente ao autor ou autores das informações utilizadas. Aliás, conforme Aquino (2007, p.25), “É fundamental a fidelidade na escrita científica [...] e em qualquer escrita.” Citação e referência serão temas das próximas aulas. Para finalizar o estudo, acesse as bases digitais abaixo indicadas e localize obras sobre sua área de estudo (seu curso ou tema do Trabalho de Curso/Monografia): http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses http://bdtd.ibict.br/ http://www.scielo.org/ http://pesquisa.bvsalud.org/brasil http://brasil.bvs.br/ http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=IBECS&lang=p http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=MEDLINE&lang=p http://evidences.bvsalud.org/php/index.php?lang=pt http://salto.acerp.org.br/saltoparaofuturo/publicacaoeletronica.asp http://www4.planalto.gov.br/legislacao http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12663&Itemid=1152 a) Localize uma tese ou dissertação (observe a instituição e data de defesa) - http://bdtd.ibict.br b) Localize um artigo (observe em que periódico o mesmo é publicado) - http://www.scielo.org/ c) Localize uma norma legal (Lei Complementar, Lei Delegada, Decreto etc.) - http://www4.planalto.gov.br/legislacao Observação: Abaixo constam imagens das bases indicadas para consulta. http://bdtd.ibict.br/ http://www.scielo.org/ http://www4.planalto.gov.br/legislacao Anotar dúvidas: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida. Técnicas de pesquisa bibliográfica. In: ---------. Introdução à metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. p.39-57. AQUINO, Ítalo de Souza. Ética na escrita. In:--------. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p.25-28. BRASILEIRO, Ada M. Matias. As convenções do mundo acadêmico. In:-------. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. p.01-20. DESLANDES, Suely Ferreira. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In: MINAYO, Maria Cecília de Sousa (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2016. p.31-50. GIL, Antônio Carlos. Como classificar as pesquisas. In: -------. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. p.41-57. JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Alínea, 2011. LUNA, Sergio Vasconcelos. A revisão de literatura como parte integrante do processo de formulação do problema. In:--------. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002. p.80- 105. LUNA, Sergio Vasconcelos. O planejamento de pesquisa como tomada de decisão. In:------. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002. p.13-79. MEDEIROS, João Bosco. Qualidade das fontes da pesquisa. In:-------. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. p.43-54. PÄDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. Parabéns pelo esforço em seguir o roteiro de estudo. Prof.ª Dr.ª Simone Hedwig Hasse
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