Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
LESÕES ORTOPEDICAS, TRAUMATICAS E ATRAUMATICAS TRAUMATICAS - Direito, indireto ATRAUMATICA - PATOLOGIA - Fasceíte plantar, síndrome túnel do tarso, esporão do calcâneo. FRATURAS e CIRURGIAS FASCEITE PLANTAR Realizar extensão do halux, ajuda a ter certeza da patologia. Palpação no tubérculo do calcâneo, Dor medial, dor pontual, não dá alteração sensitiva, dor por microtraumas e inflamação SINDROME TUNEL DO TARSO - ATRAUMATICA Compressão das estruturas que passam dentro do retináculo (nervo tibial posterior, tibial posterior e algumas artérias) trata-se de uma síndrome compressiva causada por hiperpronação, desabamento do pé ocorre uma eversão forçada. Pés com arco medial desabado Compressão do tibial – queimação dor, formigamento, dormência em região medial do pé Por compressão do nervo posteriormente há fraqueza na flexão dos dedos e abdutor do halux. Hipoatividade de tibial posterior (flexão plantar e inversão do pé). CCF – ELEVA O ARCO Tratamento Cirúrgico – Não cirúrgico – palmilhas, mecanicamente, elevando o arco. Cinesioterapia – fortalecimento da musculatura intrínsecas do p, posteriormente corrige acima. ESPORÃO DO CALCANEO Tratamento – Ganho e/ou manutenção de ADM por meio de mobilização articular e movimentação passiva Exercícios – alongamento de gastrocnemios, alongamento de soleo (há ganho de amplitude de movimento de dorciflexão), alongar a fasceíte plantar, alongar Iliopsoas (se positivo teste de thomas), alongar Ganho de força muscular – resistência manual, exercícios isométricos, Tibial anterior e posterior são inversores (resistência manual) Fibulares são eversores. Movimentos excêntricos – pega tendão Treino proprioceptivo – sensorial Treino sensório motor – resposta motora Para ganhar tempo de resposta, oferecemos instabilidade. CONTUSÃO – PANCADA – TRAUMA DIRETO Lesão sinovial, equimose, osso subcondral, dor, edema, hematoma e incapacidade funcional, dores persistem de dois dias, possibilidade de fratura, inflamação dura 1-2 semanas. ENTORSES – Sempre são mal tratados, por exagero ou subtratamento Grau 1 e 2 – sensação de fratura. 80-90% são lateral, inversão (ligamentos laterais, talofibularres) 10% são medial , eversão (lesão de ligamento deltoide 2,5%) SEMPRE INVERÃO COM ALGUM MOVIMENTO ASSOCIADO Flexão plantar em inversão = estira talofibular anterior 70% INVERSÃO em posição neutra = estira calcâneo fibular posterior 20% Dorsiflexão com Lesão ligamentares, grau 1,2 TRATAMENTO CONSEVADOR E grau 3 TRATAMENTO CIRURGICO Ruptura poucas, muitas fibras Classificação grau da lesão Grau 1 – leve Grau 2 – lesão moderada de fibras e há processo inflamatório, teste de gaveta não é positivo, porém há mobilidade e leve equimose Grau 3 – ruptura de ligamentos 1,2,3, testes positivos, hipermobilidade, processo inflamatório intenso, LESÃO OSTEOCONDRAIS – Lesão de cartilagem Pode evoluir para AO –osteoartrose LESAO DE SINDESMOSE TIBIOFIBULAR, e ligamento tíbio fibular – Comum em entorse, em radiografia a tíbia sobrepõe a fíbula, se estiverem lateralizadas uma a outra, há grande probabilidade de ruptura. TRATAMENTO CIRURGICO - Sutura dos ligamentos, ligamento plastia com tendão fibular curto. Os músculos contraem na tentativa de correção de estabilizar a articulação, essa contração ocorre devido ao ligamento comunicar medula, medula comunica musculo. Fase pós restrição/imobilização – CCA Fase terminal – CCF Fase de retorno às atividades funcional/desportiva - Para promover confiança OBJETIVOS DO TRATAMENTO ORTOPEDICO RECURSOS ANTIFLAMATORIOS - laser, ultrassom, crioterapia. Aula 01/04 Fratura de tornozelo, comum, não é necessário fortes impactos, além das fraturas, podrem ocorrer fratura luxação. Mecanismo de trauma – intensidade, direção do trauma Atividade no momento – Tipo de atividade, pé de apoio Forma de trauma – direto, indireto Mecanismos de lesão Quedas em terreno irregular, quedas em altura, - Fraturas são - Entorse – mecanismo de lesão que leva a ruptura de ligamento (patologia no ligamento) e essa patologia leva a disfunções. *Instabilidade funcional* por perda de reação dinâmica Leva a instabilidade articular, limitação grave de movimentos, incongruência articular (perde o encaixe perfeito, falta de coaptação) e até artrose secundária Entorse por inversão, (supinação adução e flexão plantar) os ligamentos laterais se estiram, *Quando o talus e o calcâneo se afasta da tíbia e fíbula, leva a rupura do ligamento pelo afastamento das estruturas, e o talus quando vai em direção ao maléolo dependendo da intensidade, fratura o maléolo da tíbia por impactação do talus com o maleolo. * OU ARUÇÃO, um tendão ou ligamento é estirado e em vez dela se romper, ela repuxa aonde esta presa, então os ligamentos laterais em vez romperem, tracionam o maléolo, fazendo com que ocorra fratura do maléolo lateral, e do medial por conta da impactação do talus no maléolo medial. Entorse por eversão Há estiramento dos ligamentos MEDIAIS, talus se afasta do distal da tibia medial e se aproxima do maléolo lateral, podendo haver fratura do maléolo lateral, e o estiramento do ligamento medial pode romper ele, pode ser que não rompa por conta de uma frouxidão ligamentar mas pode ser ainda que ele não se rompa porém tracione a tibia fazendo com que ocorra uma fratura em sua face distal medial, também, denominamos essa fratura de ARUÇÃO. Afastamento da tíbia e fíbula – rompe ligamento tibiofibular Em eversão a fratura de fíbula vai ser mais em diagonal Osteosintese infrafragmentar Impactação do talus no maléolo medial da tíbia, fratura, há estiramento de talofibular Fratura luxação bimaleolar – Fixador externamento – ARTRODESE, ARTICULAÇÃO NÃO SE MOVIMENTA. PARAFUSO TRANSIDESMAL EM FRATURA DE SINDESMOSE 08/04/2020 FRATURAS DE TORNOZELO Fratura trimaleolar – maléolo medial, lateral, tubérculo posterior da tíbia Fratura diafisária de tíbia e fíbula – fratura na altura do terço médio Geralmente tratada por imobilização gessada, por 8 semanas, mediante acompanhamento radiológico Complicações: infecção, pseudoartrose, rigidez articular, lesão nervosa e lesao vascular. Fratura de pé Região de retro pé: FRATURA DE TALUS Foi isolada? Esta associada a outra fratura? Mecanismo de trauma: compressão longitudinal em flexão plantar afeta cabeça do talus, corpo do taulas fratura com trauma compressivo axial após queda de altura, e colo do talus hiperdorsiflesao de tornozelo (50%) das fraturas d etalus. Fraturas indiretas - mecanismo de dorsiflexão forçada e rotação na articulação de tornozelo. Complicações: alta incidência de necrose avascular, comum em trabalhadores braçais. Fratura de fêmur – JOELHO ROTAÇÃO EXTERNA DE TIBIA, ROMPIMENTO DE LIGAMENTO POSTERIOR ROTAÇÃO INTERNA DE TIBIA, ROMPIMENTO DE LIGAMENTO POSTERIOR Moivmento de pivô, rotação no próprio eixo. 15/04/20 AULA QUE FALTEI 22/04/20 LESÕES DE JOELHO Mecanismo de lesão é o vetor de força, veio laterolateral, foi de força rotativa, etc Lesao de joelho LCA principal lesão direta: choque físico indireto: rompimento de pivô. Intrínsecos – causas que o paciente possui, Extrinseco – lesões Nível de competição e erros e treinamento, ´profissional ou receativo. Idade – fator não determinante precocidade, habilidade, final de carreira Sexo – fase do ciclo menstrual, constituição corporal. Estrogenio – Lesões mais graves, CCF MECANISMO DE LESÃO Trauma direto - Mecanismos antero-posterior, pósteroanterior,lateral, medial. Forças rotacionais – Lesão isolada - Lesão combinada – ROMPEU DOIS TECIDOS Classificação das lesões Lesão aguda – dor e incapacidade funcional, derrame articular importante, Logo após alesao o musuclo entra em espamos, podendo que o teste de falso negativo. Lesão crônica – hipotrofia de quadríceps, falseios e deslocamentos, sinovites de repetição, redução da eficiência do aparelho extensor, os testes avaliam a estabilidade estática, e não a dinâmica dos ligamentos, Tipo de latência – tempo da reação muscular após o estimulo. Inibição muscular artrogenica – Sarcopenia – sistêmica Kt 1000 CONSEGUEQUANTIDIFCAR A GAVETA DE 5MM É LEVE E ACIMA DE 10MM GRAVE, SENDO DE 5 A 10 É MODERADO. Tratamento conservador - Receptores ao estiramento, SNC precisa ser informado se a art corre risco de ser lesionada, movimentos bruscos que geram lesão a medula é informada, e a mesma produz sinal para musculatura contrair com intuito de proteção. Tratamento conservador – Tratamento cirúrgico – ligamentoplastia (enxerto tendão paterlar, enxerto tendão grácil;semiteneo, enxerto de quadril) Moiseis coen AULA 29/03 - LIGAMENTOPLASTIA DE LCA Inflamações por retirar ligamento da patela, para o substituir LCA, quadríceps perde musculatura por não conseguir realizar movimentos para fortalecimento, e atrasa recuperação. Passaram a retirar tendão do grácil e semitendineo, fixação do enxerto sem osso oq eu é uma grande desvantagem, leva 6 meses , durantes a realibilitação após cicatrização da cirurgia, não compromete o aparelho 6,8,9 Ligamento-plastia, se não realiza uma fisioterapia pré operatória para criar memorioa muscular e controle motor, o pós operatório é mais prolongado. PROTOCOLOS Acelerado 4-6 Intermédio 6-8 Convencional 8-12 Não devemos permitir que o paciente permaneça assimetrico entre membro saudável e pos operado. Estabilizadores: LCA – translaçor anterior da tíbia, Isquiotibiais (origem e inserção) inibe anteriorização da tíbia(estabilizador dinâmico de LCA) Quadriceps é inibidor de translação posterior da tíbia (estabilizador dinâmico de LCP) FASES DE REABILITAÇÃO E FASES DE PREVENÇÃO Fase inflamatória Fase intermedia, não precisa de tanto cuidado Fase final, força muscular 100 aquidade motora 100% Retorno ao esporte quando tudo estiver 100% adequado, FASE INICIAL 1-3° SEMANA processo inflamatório exarcebado Devemos ter proteção máxima com o enxerto, NÃO REALIZAR MOVIMENTOS QUE A TIBIA DESLOQUE ANTERIORMENTE AO DO FEMUR, utilizamos eletroterapia para não ocorrer inibição de quadríceps, ela proporcional o estimulo eferente, de forma que realizamos o despertar trófico, há contração isométrica e ainda proporciona analgesia. Para analgesia utilizamos também a crioterapia Para evitar fibroses por conta to processo inflamatório, o primeiro objetivo é extensão de joelho, a fase de apoio da marcha, precisa de extensão máxima, se não, vai ter marcha claudicante, a flexão também é importante sendo demorado por até 4 semanas, também há muita dor. 2 e 3° semana, paciente deve estar sem muleta, a mesma deve ser deixada de uso após perder a marcha claudicante (ponto e virgula), 4° 13/05/2020 LESÕES LIGAMENTARES 6 A 9 MESES PARA RECUPERAR, quais requisitos para cirurgia. Tratamento 1 a 3 semana –, (2 e 3 treina marcha sem muleta) *joelho em 120 já alcança pedal da bike), devemos: aplicar MUITO GELO! eletroterapia em quadríceps Tratamento 4 – 8 semana – até o final dessa fase, deve ter voltado a amplitude, esperamos: ADM normal marcha normal, devemos: prevenir artrofibrose, aumentar carga de exercícios na 3 e 4 semana começa a CCF CCA – Ativa apenas uma musculatura, CCA gera estiramento do enxerto e tomar cuidado até o 2 mês. CCF – Ativa diversos grupos musculares, No agachamento há CCF, descida excêntrica e subida concêntrica, PROTEGE O ENXERTO. Na CFF ativa mais os mecanoceptores, fazendo com que mais músculos contraia para estabilizar a articulação. ANGULAÇÃO DE PROTEÇÃO 90 – 50 não é prejudicial 50+ prejudicial 3-5 mês Liberado: corridas em trotes, ida e volta, sem realizar rotações, sem incluir alterações de movimento de forma abrupta, liberado fortalecimento em cadeira extensora, adutora, abdutora. Treino pirométrico - Treino onde se trabalha a potência força e rapidez ao mesmo tempo. Treino estático e dinâmico – fortalecimento unilateral. 5-8 retorno ao esporte, esperamos: força equilíbrio muscular, aumento da capacidade cardiovascular, e ter retorno gradual ao esporte, ter especificidade de acordo com o esporte Retorno ao esporte – ausência de qualquer sinal inflamatório, ADM normal, avaliação muscular compatível com a modalidade, propriocepção reestabelecida, velocidade de reação ótima gestos e ações esportivas sem receio. SÃO TOLERADOS ATÉ 10% DA 1RM DO MEMBRO NÃO OPERADO. Testes funcionais: avalia função motora esportiva do atleta Salto vertical, hompe test PROPRIEDADE VICOELASTICA DO MENISCO, aumenta estabilidade, distribui a carga melhor, fêmur acomoda nos mesmo, distribuindo uniforme VASCULARIZAÇÃO EM ÁREA EXTERNA – ZONA VERMELHA MÉDIA VASCULARIZAÇÃO EM ÁREA INTERMEDIA - ZONA VERMELHA BRANCA AVASCULAR EM ÁREA INTERNA – ZONA BRANCA Classificação: Traumáticas- mecanismo de trauma, muito parecido com lesão de LCA geramente carga axial associada a rotação, rotação pode romper o ligamento assim como esse cisalhamento lesa menisco. Obliqua Longitudinal – lesão de alça de balde Transversa Horinzontal Abrasiva- comum em degenerativa. Degenerativas – Congênitas – SINAIS E SINTOMAS Dor na interlinha articular, se houver falseio, há ligamento envolvido. Bloqueio nas lesões agudas: Extensão – corno anterior, Flexão – corno posterior, (agachamento) Sinovite de repetição ao esforço Hipotrofia de quadríceps Episódios de falseio por descontração reflexa do quadríceps pela dor. IMPACTO FEMOROACETABULAR
Compartilhar