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Conteúdo resumo FISIO PNEUMOLOGICA
Prova 07/04, terça-feira
1. Descreva o período fetal de formação do sistema respiratório?
	Período Embrionário: 4-6 Semanas, há divisão dos botões direito e esquerdo, que futuramente se formará em brônquios fortes e posteriormente em brônquios lobares. Final da 6° semana é possível a identificação de todos brônquios segmentares.
	Período Pseudoglandular: 7-16 Semanas, formação da via aérea condutora, e há esboço dos ácinos.
	Período Canalicular: 17-26 Semana, ácinos estão formados, porém não maduros, pré termos nascidos nesse período passa a ser compatível com a vida, porém com um prognostico ruim, nesta fase há diferenciação dos pneumócitos 1 e 2 onde o p
neumócitos 1 é responsável pelo preenchimento da estrutura e o pneumócitos 2 armazenar corpos lamelares produtoras do surfactante dipalmitoilfosfatidilcolina.
	Período sacular 27-36 Semanas, reexpansão da caixa torácica, 
	Período Alveolar 36 – 3, até este período se estende até 3 anos continua o aumento da superfície de toca gasosa e volume pulmonar.
2. O que são os canais de Lambert, Canais de Martin e Poros de Kohn?
	Trata-se da ventilação colateral, é definida como ventilação de estruturas alveolares através de passagens ou canais que desviam as vias aéreas normais. Permitindo uma comunicação alternativa em casos de obstrução.
	Os canais de Lambert ligam brônquios, Poros de Kohn ligam alvéolos entre si e canais de Martin liga bronquíolos a alvéolos. 
3. Descreva o que é ventilação, perfusão e difusão
	Ventilação é a entrada e saída de ar, perfusão passagem de sangue pelos vasos e a hematose há troca gasosa na extremidade alveolar. 
4. O que é necessário para mecânica respiratória efetiva?
	A integridade dos seguintes sistemas e todos em estado de saúde plena, sendo eles:
	Sistema nervoso, sistema muscular, sistema osteoarticular, sistema cardíaco e o sistema respiratório. 
	A biomecânica respiratória utiliza a integração de todos os sistemas, o ar entra pela via aérea superior por meio da fossa nasal, e segue pela via condutora composta pelas seguintes estruturas nasofaringe, orofaringe, laringofaringe, faringe, traqueia, brônquio principal, brônquio lobares, brônquios segmentares, bronquíolos, que se multiplicam em 16x e forma os brônquios terminais, onde termina a zona condutora, e a partir daí inicia-se a zona respiratória com bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos ,e é na membrana alvéolo capilar onde ocorre a hematose, lembrando que a respiração é um ato ativo, depende da contração do diafragma que proporciona a negativação da pressão pleural, durante a contração traciona para baixo proporcionando enchimento da caixa torácica por conta do diferencial de pressão e a musculatura abdominal contribui limitando a distensão das vísceras aumentando ainda mais a pressão negativa intra-abdominal, e o relaxamento do diafragma proporciona o aumento da pressão intratorácica, fazendo com que o ar se desloque para fora, e ainda a área de base pulmonar possui valor de pressão menos negativa quando o ápice que a diferença de pressão é maior ainda, o que facilita a perfusão no ápice, porém a área com maior quantidade em volume é região de base.
	Fisiologicamente em caso de esforços, os músculos que auxiliam na respiração são: dilatador da asa do nariz, intercostais, serrátil e escalenos, porém em casos de patologia é comum a musculatura acessória ser usada continuamente.
	O uso da musculatura acessória para inspiração é um indicador de desconforto respiratório, os sinais que são observados são:
Batimento de asa de nariz
Retração intercostal 
Retração xifoide
Gemencia 
5. O que é inspiração e expiração?
	Inspiração ato ativo de entrada de ar pela na respiratória, a mesma se inicia pelo nariz, com ação principal do diafragma e intercostais externos.
Expiração ato passivo, sendo ativo fisiologicamente somente sob atos de esforços como fala, ou durante valsalva, em estados patológicos passa a ser ativo.
6. O que é volume e capacidade? 
	Volume é a quantidade de entrada e saída, a unidade de medida é em litros.
7. Cite os volumes existentes no sistema respiratório, são 4.
V.C, V.R.I, V.R.E, V.R
a) volume corrente: VC é o volume de ar deslocado de dentro para fora do sistema respiratório sem esforço, ocorre por diferença de pressões.
b) volume de reserva inspiratória: VRI trata-se do volume de ar adicional que pode entrar no sistema respiratório durante uma inspiração forçada.
c) volume de reserva expiratória: VRE trata-se do volume de ar adicional que pode sair do sistema respiratório quando realizado uma inspiração forçada.
d) volume residual: V.R é o volume reserva que permanece no S.R após expirações forçadas, para que ainda ocorra troca gasosa mesmo na expiração.
8. Cite as capacidades do sistema respiratório, são 4.
C.P.T, C.I, C.E, C.R.F, C.V
a) capacidade pulmonar total: CPT é o volume resultante da relação entre VC+VRI+VRE+VR (volume residual, volume de reserva inspiratória, volume de reserva expiratória), é a soma de todos volumes após uma inspiração forçada, ressaltando que a capacidade máxima representa 100%, sub máxima 75% e 25% do volume residual.
b) capacidade inspiratória: CI é o volume de ar que entra no sistema respiratório com uma inspiração forçada, portanto VC+VRI.
c) capacidade expiratória: CE é o volume de ar que sai do sistema respiratório com uma inspiração forçada, portanto VC+VRE.
d) capacidade residual funcional: CRF é representada pelo volume que permanece no S.R após uma espiração normal, este volume é o que sairia durante uma expiração forçada somada ao volume residual, sendo VRE+VR.
e) capacidade vital: CV trata-se do volume que o sistema respiratório é capaz de receber durante uma inspiração e eliminar durante uma expiração, portanto: VC+VRI+VRE.
9. O que é espaço morto anatômico e espaço morto fisiológico?
	Espaço morto anatômico corresponde a zona de condução de ar, onde não há troca gasosa, e o espaço morto fisiológico é o nome dado para o ar que chega aos alvéolos, porém não participa da troca gasosa.
10. O que é e qual parâmetro do volume minuto?
	Volume minuto é o ar que entra nas vias áreas no tempo de 1 minuto= V.C X F, SENDO 35% DESPERDIÇADO FISIOLOGICAMENTE.
11. Qual a formula para lei de Fick?
	A lei de Fick descreve que a área disponível para troca gasosa (a), o coeficiente de difusibilidade (d), as diferenças de pressões (p1 e p2) são diretamente proporcionais umas às outras, portanto se um desses requisitos aumenta, todos aumentam.
FORMULA:
A . D . (P1.P2) ÷ E
	Já a espessura da membrana alvéolo-capilar é inversamente proporcional, portanto se aumentar A,D,P1,P1 a espessura diminui, ou se diminui A,D,P1,P2 aumenta a E
A= quanto mais área disponível para troca, mais troca gasosa ocorre.
D= Relação da solubilidade, capacidade do gás se espalhar pelo meio, formula: Solubilidade ÷ peso molecular.
Exemplo: (NAO SAO NUMEROS REAIS)
D 02
Solubilidade 2 
Peso molecular 4
D= 2÷4= 2÷2 = 1
D CO2 
Solubilidade 40
Peso molecular 4
D= 40÷4= 40÷2= 20 
O d DO co2 (A difusibilidade do C02 é MAIOR do que a difusibilidade do 02, portanto [e mais difusível do que o 02).
E= espaço entre alvéolo e capilar, quanto menos, mais rápido a hematose.
12. Qual diferença entre facilidade de ventilação e quantidade de ventilação?
	De acordo com a área pulmonar há maior facilidade de ventilação e outras áreas maior quantidade de ventilação. 
DESLOCAMENTE DE AR, VENTILAÇÃO – BASE, pois alvéolos possuem volume de repouso menor
FACILIDADE DE ENTRADA DE AR – APICE, alvéolos possuem volume de repouso maior
RELAÇÃO VENTILAÇÃO PERFUSÃO – APICE, por conta de todas moléculas de hb ser saturadas por ter pressão mais negativa do que a base, por conta do V.R maior.
Ápice – ar entra com mais facilidade, perfusão próxima ao 0 em ápice, todas molecular de hb são saturadas, melhor relação ventilação perfusão, volume de repouso maior, 
Base – ar entra com menor facilidade, mais deslocamento de ar pq alvéolos c volume de repouso menor, e menor qnt, comportamais ar por unidade alveolar.
Pressão pleural do ápice é mais negativa do que do base, mais fácil de entrar e tb pelo volume de repouso maior
13. Qual área de maior pressão negativa no pulmão?
Região de ápice.
14. Qual momento da respiração há maior pressão negativa?
Durante a inspiração.
15. Qual o decúbito utilizado em pacientes com:
	É preciso analisar a necessidade do paciente, se está precisando de mais VOLUME ou PERFUSÃO.
	Em casos de paciente que precise de mais volume, é necessário lembrar que região de base possui maior VOLUME.
	E caso o paciente precise de mais perfusão, lembramos que região de ápice possui mais perfusão. 
	E em casos de patologias secretivas, é indicado decúbitos que auxiliem a drenagem de secreções. 
a) Edema pulmonar esquerdo
	Edema pulmonar é a patologia caracterizada pelo acumulo de líquido em região alveolar, em casos de acometimento o decúbito escolhido deve ser o_______?
b) Derrame pleural esquerdo
	Derrame pleural há acumulo de liquido na cavidade pleural entre pleura parietal e pleura visceral, o decúbito a ser escolhido é o que estiver inserido o dreno, visando que a pressão do pulmão acima auxilie na drenagem do liquido e aja com as características de ápice com melhor perfusão.
c) Pneumonotorax esquerdo
	Pneumotorax ocorre com a entrada de ar nos pulmões, visando facilitar a saída do ar e melhorar a mecânica o lado acometido deve ficar para cima, exemplo: pneumotórax à direita, decúbito lateral esquerdo, para que aja como base, melhorando o volume de ar dentro do pulmão esquerdo, pressurizando o lobo acima proporcionando a saída do ar pelo direito através do dreno.
d) Pneumonia esquerda
	Na pneumonia o lado doente deve ser posicionado para cima, de forma que auxilie na drenagem de secreções.
M1 Matéria: mecânica respiratória; volumes e capacidades pulmonares; espaço morto anatômico e fisiológico; diferenças regionais da ventilação; lei de Fick; efeito Bohr e Haldane; insuficiência respiratória aguda
SARA Acomete todo pulmão, utiliza o decúbito ventral pois favorece o lobos posterior.
Efeito Bohn (maior afinidade pelo C02), PH ÁCIDO
	O efeito Bohn inicia a partir da entrada do CO2 nas células, ao entrar na hemácia o CO2 se dissolve em três formatos:
CO2 – Mantém dissolvido
C02+HB – Se liga a hemoglobina 
CO2+H20 – Forma ácido carbônico, este por meio da anidrase carbônica é quebrado em H+ (Hidrogênio) e HCO3- (Bicarbonato, que sai livre pela membrana), ocorre a a elevação de H+ , deixando o PH ÁCIDO.
Efeito Haldane (maior afinidade pelo 02)
	A hemoglobina perde afinidade pelo O2 em PH ácido, Com a elevação de H+ por conta da saída do bicarbonato, para compensar a célula abre entrada para íons cloro, fazendo com que o PH retorne próximo base no qual tem afinidade com o 02.
Insuficiência respiratória aguda – comprometimento do sistema respiratório, onde um dos sistemas integrantes saudável sofre de forma súbita, viral, EX: CORONA VIRUS
Insuficiência respiratória crônica – não há cura, DPOC 
Insuficiência respiratória 
A fisiopatologia da insuficiência respiratória pode ser por conta dos seguintes fatores:
Por deficiência em região alvéolo capilar: distributiva, difusional
Por deficiência ventilatória: Obstrutiva, Restritiva, Neuromuscular
Portanto trata-se do agravamento de um quadro clínico onde a patologia acomete predominantemente em região alveolar ou região ventilatória.
Aula 31/03/2020 - DPOC 
A doença pulmonar obstrutiva crônica paciente se adapta a sua própria condição, de pulmão com menos reserva, e durante este processo pode sofrer uma agudização, sendo necessário a internação 
TIPO 1 – Tipo hipoxemia, o problema do desequilíbrio entre ventilação, perfusão por conta de doença pulmonar, pressão de 02 baixa, c02 normal ou até diminuído, SISTEMA RESPIRATORIO, NO BULBO, MANDA NO DIAFRAGMA, diminuído por conta de uma vez que os receptores percebem a ausência de 02 
Quando cada vez mais é estimulado a entrada de o2, 20x a mais estimula a saída de c02.
Tipo 2 – Hipercapinico, aumento da pco2, EXTRA PULMONAR, problema neurológico como tumor em SNC que impede o centro respiratório mandar estimulo p diafragma, pode ser AVE que atingiu o tronco encefálico, doença pleural, aumulo d eliquido oua r dentro da pleura, comprimindo o coração contra o pulmão, pode ser doença neuromuscular, (Duchenne, cinturar, possuem problemas em placa neuromotor, o estimulo não chega a , os filamentos de actina e miosina são substituídos por gordura)
Respiração é ativa, se não há capacidade do estimulo neural chegar ao musculo, se possui uma insuficiência respiratória, é um tipo de onde não há fgas para fazer a troca, por motivo EXTRA PULMONAR, TIPO 2
PODE SE MISTURAR OS DOIS, sendo uma insuficiência mista
NÃO É DOENÇA, É COMPLICAÇÃO DE UMA DOENÇA, SEMPRE SECUNDÁRIA
CERVICOBRAQUIALGIA dor cervical com irradiação pra MMSS, secundaria a hérnia, pinçamento, anterolistese, artrose, que trás consequência da dor cervical, 
É a segunda causa de doença mais comum no EUA, perde pra condição cardíaca, tras prejuízo, pois ficam internados por períodos prolongados. 
A DOENÇA OBSTRUTIVA É UMA CONDIÇÃO DE DIFICULDADE PRA SAÍDA DO AR QUE FOI MOTIVADA PELA OBSTRUÇÃO DA VIA ÁREA POR SECREÇÃO, EDEMA, CONTRAÇÃO EXAGERADA DA MUSCULATURA LISA DOS BRÔNQUIOS
Dentro do vaso – secreção (parcial ou totalmente), na parcial há uma certa ventilação, e a completa pode ser fatal como rolha de secreção, a atelectasia é consequência de uma obstrução completa por aspiração de corpo estranho ou rolha secretivas. 
Pela musculatura - Pode haver obstrução pela musculatura lisa contrair, por asma, ou hipertrofia das glândulas mucosas. 
Peri brônquica onde há destruição da arvore brônquica, essa irregularidade leva a uma dificuldade de saída do ar.
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRONICA
Quadro clínico: dispneia, tosse crônica, má tolerância ao exercício, obstrução da via aérea, hiperinflação pulmonar e prejuízo de trocas gasosas.
ENFISEMA PULMONAR 
Aumento dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais (ácinos).
A ELASTINA é destruída mas precisa ser reposta, a protease elastase destrói a elastina para que seja produzido uma nova elastina, no enfisema a elastase destrói maior parte do que deveria, além de destruir os capilares também, há perda da parredealveolas e das pequenas vias aéreas tortuosas, estreitas e diminuídas em número com paredes finas e atrofiadas, o diagnostico é necessário bioopsia, 
Existem 3 tipos de enfisema pulmonar:
Centro acinoso, há destruição da Z R fica mais predominante na parte de DUCTOS ALVEOLARES, e ácinos do ápice. 
Panacinar, há destruição de todos acinos, preferencialmente em região de septo o obliquo e horizontal, atinge espalha para os dois lobos, e apresenta bolhas, ar entra no alvéolo, mas não sai, e pode agravar em pneumortoa onde o ar escada e vai para cavidade pleural
Deficiência de alfa 1 antitripsina, sem história de tosse ou fumo, a elastase destrói a elastina para queue seja reposta, e melhorar a qualidade da elkasticidade do pulmão, para controlar a ação da elastase temos a alfa 1 antripsina, ela é anti protease, freiandoa ação da elastase, impedindo que destrua a elastina d eforma exarcebada , pode existir em poca quantidade ou sem neuma quantidade. SO D EFORMA CONGENITA, mas podemos ter destruição da alfa1 antripisina por excesso de substancia do cigarro. A cúpula diafragmática fica la em baixo, tem que estar em t8, t9 por te rmuito ar em região do pulmão.
Quadro clínico: Dispneia nos últimos ¾ anos, tosse ausente ou pouca, com secreção branca, tórax em tonel, homem , magro por volta de 50 anos, ausculta pulmonar sem ruídos adventícios, musculatura acessória muito utilizada, encurtamento entre ombro e orelha, e avermelhado.
BRONQUITE CRÔNICA
É definida como uma condição onde o paciente apresenta expectoração todos dias por três meses em dois anos, trata-se se um processo inflamatório que piora, mas não sara, a inflamação em pequenos calibres há infiltração celular e edema de parede, e esse edema há substituição por tecido fibrose
O que causa:fumo e fumaça industrial, por maus hábitos sociais e atividade laboral 
Radiografia: O preto no rx é ar, muito no enfisema pulmonar, na bronquite é mais branco, por causa da inflamação e muco. 
Quadro clínico: Tosse purulenta abundante, por volta de 50 anos, piora em outono e inverno dispneia com limitação a exercícios, histórico de fumante, aparente pletórica, azulado, cianótico, principalmente em extremidades, ausculta E.C estertores crepitantes, tipo de ruido que indica secreção de via área de pequeno calibre e ronco com secreção em via área de grande calibre, sinais de congestão , estase jugular e edema em MMII, anteriorização de ombro por encurtamento de peitorais, função pulmonar.
07/04/2020
Bronquite, enfisema e asma há dificuldade da saída do ar, pelo aumento da resistência, o que difere ela é o motivo dessa resistência aumentada. 
Bronquite - processo inflamatório, hipertrofia grandula mucosa e acumulo de secreção, perda da tração radial, a sencreção é abundamente e viscosa.
Enfisema – perda de tração radial, via ara fica deformada, perde elasticidade. Quase não tem secreção, não tem proc inflamatorio.
Asma brônquica – hiperresponsividade da via aérea frente ao agente agressor. Secreção em pequena quantidade, e expeça, e esbranquiçada. 
 
Há comprometimento da expiração, é uma doença pulmonar que tem como caracteriza uma resposta exagerada a fatores internos e externos, possui uma hipersensibilidade, que quando exposto ao mesmo seja exercício físico, cheiro, poeira, poluição, corantes, causando um processo inflamatório que leva a um estreitamento da via área, contraindo exageradamente a musculatura lisa, estreitamento difuso atrapalha a entrada de 02 que conta com ajuda da musculatura já a expiração é mais difícil de acontecer, pois existe uma resistência muito grande. 
Hipertrofia das glândulas mucosa, em baixo grau, processo de inflamação, como edema de parede, infiltração de eosinófilos, os cílios da v.a não conseguem locomover a secreção por ser muito espessa.
Característica – 
Patogênese - inflamação crônica (ação das células abaixo) e hiperresponsividade brônquica.
Eosinófilos, Mastócitos, Linfócitos – produz citocinas conhecidas como interlucina Il4 il13 l5 iniciam e mantém o processos inflamatório, 
Aspirinas tendem a promover processo infamatório 
Quadro clínico: Relata dispneia, peitoral escaleno e esternocleido repuxado, pode ir a uma parada respiratória, pode apresentar uma taquiacardia, desidratação pelo aumento do esforço respiratório. 
Ausculta: sibilos expiratórios ou tórax silencioso.
Radiografia: apresenta poucos sinais, tende a ser hiperinsuflado, a hemicupular diagramática direita está abaixo da 8 e 9 par de costela cora toraxica, radiopacidade é a secreção, radioparcidade próxima ao coração.
Apresenta hipoxemia e hipercapinia. 
OBSTRUÇÃO TRAQUEAL
Causada pela aspiração de corpo estranho, estenose após uso prolongado de canula endotraqueal ou massa compressiva. 
Caracterizada por estridor laríngeo e ausência da resposta bronquiodilatadora, hipoventilação pode causar hipoxemia e hipercapimia. 
Se completa – atelectasia
Maiores chances de atingir o pulmão direito. 
05/05 
Difusão = 
Perfusão = presença de sangue para dissolver o gás que está no alvéolo 
EFEITO ESPAÇO MORTO = ÁREAS VENTILADAS, PORÉM NÃO SÃO PERFUNDIDAS
SHUNT PULMONAR = ÁREAS PERFUNDIDAS PORÉM NÃO VENTILADAS.
EFEITO ESPAÇO MORTO - A troca gasosa se interrompida por condição de doença há interrupção da perfusão por conta de um embolo gorduroso, não há troca gasosa por ter um efeito espaço morto, há áreas ventiladas porém não perfundidas.
V= PRESENTE /Q =AUSENTE
SHUNT PULMONAR – Áreas perfundidas, porém não ventiladas, há ghemoglobina circulante porém não há gás, ex: pneumonia processo infeciciosoviral, bacteriano, fungico, acarretando inflamação, gerando glandulas califormes e células 
V = AUSENTE / Q= PRESENTE
Monóxico de carbono – alta afinidade com a HB
Óxido nitroso - baixa afinidade afinidade com a HB
Oxigênio – baixa afinidade demora 0,75 segundos para atravessar as membranas
O que determina a velocidade de passagem pela membrana alvéolo capilar? 
O2 precisa de dissolver para chegar a hemoglobina, passa pelas membranas do alvéolo, capilar e pelo sangue, aumentando a pressão arterial de 02 conseguindo ter ligação com a hemoglobina.
Monóxido de carbono demora para atravessar as membrana ALTA AFINIDADE, difusão dificultada, possui alta solubilidade no sangue, há uma limitação de difusão
Oxido nitroso para atravessar a membrana, perfusão dificultada, possui quase mesmo tempo de solubilidade no sangue, há uma limitação por perfusão.
Todo oxido nitroso dissolvido na membrana alvéolo capilar, também é dissolvido no sangue, só deixa de ocorrer o transporte dele do alvéolo para o capilar quando não tem mais sangue suficiente para dissolver o oxido nitroso que está no alvelolo.
Precisamos compreender a passagem do 02 e para chegar a hemoglobina. A hemoglobina só não carrea o monóxido de carbono, pois não houve tempo hábil para passagem do mesmo pela membrana, já com o oxido nitroso o HB não carrea pos ausência de HB suficiente.
Aula 12/05 SNC E RESPIRAÇÃO 
Centro respiratório bulbar do tronco encefálico, o bulbo é continuado pela medula espinhal, apenas ele possui um grupo de neurônios que possui função determinada para formação especifica de potenciais de ação excitatórios ou inibitórios para musculatura resp, liberam os potenciais de ação seja excitatório ou inibitório, baseado nos sinais dos quimiorreceptores periféricos são neurônios responsáveis por detectar alteração de ph e pco2 no sangue, e ainda alterações de pressões de oxigênio, quando detectam alterações envia ao integrador, também existe os quimiorreceptores central. Quimiorreptores detectam alterações de ph e pc02 para buscar que o reequilibrio se estabeleça. 
ESTRUTURAS ENVOLVIDAS DO SN QUE ATUAM NA RESPIRAÇÃO
Cortex motor - o envolvimento de áreas corticais com potencial de ação mais completo, esse envolvimento de centros superiores, eles dão o controle voluntario da ventilação.
Ponsilas, hipotalamo e sistema límbico
CONJUNTO DE NEURONIOS 
Quimioreceptores centrais
Quimioreceptores periféricos
Integrador 
Gerador do padrão ventilatório
MODULADOR
Neurônios de via aérea superior 
Neurônios motores medulares
A VENTILAÇÃO TEM COMPONENTE VOLUNTARIO E INVOLUNTÁRIO
VOLUNTÁRIO: Na ventilação é possível modificar a ordem, a frequência a e intensidade, o córtex motor é um conjunto de neurônios que fazem um processo de sinapse mais completo, indo até a musculatura respiratória.
INVOLUNTARIO: PONSILAS são as chamadas de amidgalas, e as amgdalas “verdadeiras” são estruturas do SNC que gem  na manifestação de reações emocionais e na aprendizagem.
INVOLUNTARIO: Hipotálamo e sistema límbico, envolve emoções, sentimentos, na informação para o centro respiratório gerar um comando.
Quem recebe esses estímulos:
INTEGRADOR – conjunto de neurônios presentes no bulbo que recebe estímulos excitatórios e inibidores e regula frequência e intensidade, o mesmo também recebe estímulos de quimiorreceptores, localizados na barreira hematoencefalica, são responsáveis por detectar alterações da pc02 e PH.
O cerebelo está relacionado ao estimulo voluntario de aumentar diminuir frequência.
INTEGRADOR determinou 12X respirações por minuto, para uma distribuição equilibrada, precisa de ajuda do gerador do padrão ventilatório, que também são conjunto de neurônios capazes de dividir os 60 segundos por 12 respirações de forma de que fique 5 segundos entre respirações, e envia para o modulador, que define para quem ele vai enviar o estimulo, ele realiza a conexão entre o neurônio de frequência e intensidade com o de ritmo, podendo enviar para que as estruturas se preparem para receber o oxigênio: enviando para o conjunto de neurônios motores de via ara superior (controla via condutora) e para os neurônios motores medulares que levam o estimulo a toda musculatura respiratória. 
QUADRO DE HIPERCAPINIA
Aumento do c02 e diminuição do ph,a solução é o estimulo doneurônio integrador, gerando aumento da fc, e a intensidade da respiração para que mais quantidade de o2 disponivel para estabelecer a troca gasosa.
HIPERCAPINIA = ACIDOSE RESPIRATORIA, SOLUÇÃO É DIMINUIR O PCO2 (pressão dele dissolvido no sangue). Se aumento o volume corrente, mais há o2 disponível para participar da troca, d forma que entra o2 e sai o c02, vou promover o aumento para diminuir o pc02 dentro do capilar tenho que aumentar VC e/ou FR.
QUADRO DE HIPOCARPINIA
Menor pressão de c02 e aumento do PH, a solução é a inibição do neurônio integrador, diminuir FC e menor intensidade com menor volume correndo, sai menos co2.
HIPOCARPINIA = ALCALOSE RESPIRATORIA, A SOLUÇÃO É DIMINUIR O PCO2 (MENOS GAS CARBONICO SAI, MAIS ACUMULA, OS QUIMIORECPTORES GERAREM ESTIMULOS INIBITORIOS PARA O INTEGRADOR PARA QUE ELE DIMINUA A INTENSIDADE E FREQUENCIA RESPIRATORIA DO PACIENTE, PARA MENOS CO2 SAIR, TENDO MAIS GAS CARBONICO DISPONIVEL)
*A cada uma molécula de 02 que entra, 20 de pco02 sai*
CASO CLÍNICO, DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRONICA (DPOC)
PACIENTE RETENTOR, SEMPRE VAI TER GAS CARBONICO ALTO, (hipercapinia e diminui o ph, acidose respiratoria) pois é característica da doença, sempre vai trabalhar com retenção, tendo pco2 alto sempre, os quimireceptores nem respondem mais pelo aumento de c002, mesmo que o gas carbônico ESTEJA ALTO, POIS HÁ COMPENSASÃO DO rin QUE passa aumentar o bicarbonato HCO3, para aumentar o PH
Se tem mt co2 tem pouco 02 no alvéolo, a diminuição de 02 os quimireceptores enviam sinais ao integrador 
Se você oferta 02 a 100% 
19/05/2020
AVALIAÇÃO FISIOTERAPEUTICA RESPIRATÓRIA
1° Identificação: nome, idade, sexo, gênero, leito, *importante o peso do paciente* ; data de internação hospitalar e internação no setor, *procedência* qual setor o paciente estava antes. *setor atual*
II - Hipótese diagnostica: diagnóstico médico, ex: pneumonia, 
III - Diagnostico fisioterapêutico: *DIAGNOSTICO DE DISFUNÇAO* devemos pensar em uma determinada disfunção, 
	ex: ausculta que evidencia secreção, precisa de fisioterapia para higiene brônquica, levando a disfunção: incapacidade de realizar a auto higiene brônquica.
	ex: recebe porcentagem de 02 a mais, isso trás um prejuízo funcional? Sim, limitando ele a sua vida social, laboral, avd’s, porque não tiro o2? Pois ele não é capaz de realizar uma troca gasosa efetiva, portanto o diagnóstico será: incapacidade de realizar troca gasosa
	ex: paciente cansado, não vence distancias caminhando, não é normal!, leva a disfunção de ser incapaz de realizar as avd’s básicas, há dependência de avd’s devido à exaustão. 
IV - Queixa principal: *porque você procurou o hospital?, porque você trouxe seu filho no hospital* ex: “meu filho ficou roxo” colocar: paciente apresentou cianose.
V - HMAP: *deve ser rica em detalhes* deve permitir que qualquer pessoa que não viu o paciente, seja capaz de imaginar o paciente com a mesma riqueza de detalhes que foi observado.
VI – Antecedentes: *diagnóstico pré e pós natal* diagnostico da mae: como era saúde da mãe durante, pré natal: como era o bebe ainda dentro da barriga, o que aparecia nos ultrassons? Pós natal: tudo após o anscimento: chorou, paresentou cianose? Qual idade gestacional, apega? Precisa de oxigênio logo que nasceu? Ficou internado? Se sim, qual motivo?
Pessoais: ficou internado alguma vez? Tem algum diagnostico de doença crônica? Histórico de saúde da criança. Todo sintoma após receber alta pós natal.
Familiares: doenças de caracter genética hereditário
Fatores sociais e ambientais associados: COMO É A CASA? COMO É ONDE MORA? ONDE TRABALHOU?
Medicamentos em uso: atuais e uso continuo? *ESPECIFICAR FUNÇÃO DO MEDICAMENTO, EX: DIPIRONA (ANALGESICO E ANTITERMICO). 
VIII - EXAME FISICO *avaliar todos os dias!*
Sinais vitais: F.C ; BPM ; RPM ; P.A MMHG ; TEMP ; SAP02 ; 
2. Inspeção
	estado geral, ex: acamado, com dependência pra mudança de decúbito, orientado,, colaborativo, pele integra, com acesso no membro direito, usando oximetro, mov espontânea dos 4 membros, hipotrofia generalizada
 	suporte ventilatório, ex: qual tipo, quais parâmetros 
	oxigenoterapia suplementar, ex: recebendo por cateter, mascara
	tipo de tórax:
Ângulo de sharpey: entre o processo xifoide e a última costela que articula com o mesmo.
 n
TORAX NORMAL:
Longelíneo – ângulo menor que 90, dedos para baixo
Brevelíneo – ângulo maior que 90
Normolíneo – ângulo igual 90
TORAX PATOLOGICO:
TORAX TONEL – hiperinsuflado em todos planos, comum em DPOC
CIFOSE – comum em idosos
ESCAVADO – infundibiloforme, pé de sapateiro.
CARINADO - externo projetado para frente, peito de pombo, pectos carinato.
TORAX HIPERESCOLIOTICO – presença de escoliose.
Expansibilidade torácica, paciente sentado se possível, nos posicionamos a frente, verificar se está simétrico e adequado, como:
	No adulto, se há 1 a 2 cm de profundidade
	Na criança de 0,5 a 1 cm
	Anormal:
	simétrica, porém diminuída, fora dos parâmetros de medida de centímetros 
	assimetrica *colocar qual está diminuída* 
Padrão respiratório: eupineico, taquipneido, bradipneico. 
Sinal de desconforto respiratório:
	 normal é misto com predomínio abdominal, 
	existe o misto com predomínio apical mov torácico mais evidente típico de paciente com problema respiratório seja agudo ou crônico, respirações curtas, e frequência mais acelerada.
	RESPIRAÇÃO PATOLÓGICA:
	Paradoxal: tórax é sugado na inspiração e abdome projetado para frente, efeito balancin
	Biot: respirações curtas e rápidas, apresenta períodos de apneia superior a 20 seg, e continua com respirações curtas. 
IMG: RESPIRAÇÃO DE BIOT
	Kussmaul: paciente com insuficiência renal, hiperventilação, acidose grave, acidose diabética, apresenta essa respiração 
1° inspiração barulhenta, ausculta a entrada
2° respiração profunda, ar entra profundamente e barulhenta
3° enche e segura o ar na inspiração e solta de forma barulhenta
4° após a ex, faz apneia de novo
IMG: RESPIRAÇÃO DE KUSSMAUL
	Cheyne-Stokes/ respiração cíclica: movimentos lentos e crescente, comum em pacientes neurológicos, cresce, descresse e expira
IMG: RESPIRAÇÃO DE CHEYNE-STOKES
	Gasping: próximo a parada respiratória e /ou evoluindo a obto, puxa ar com a boca e faz apneia.
SINAIS DE DESCONFORTO RESPIRATORIO: 
	APNEIA frequência aumentada, SINAL.
DISPNEIA: falta de ar, SINTOMA
Taquidispneico – frequência aumentada (sinal) e com sintoma de falta de ar.
	BAN Batimento de asa de nariz
	USO EXCESSIVO DA MUSCULATURA RESP
	GEMENCIA
	RETRAÇÕES subdiagfragmatica, external e de fúrcula.
	TIRAGEM subdiagfragmatica, external e de fúrcula.
AUSCULTA:
Percussão torácica *so útil se não tem esteto*
Frêmito: 
3 – EXAME FUNCIONAL
A.P
TOSSE:
SECREÇÃO:
AVALIAÇÃO DO DNPM:
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA:
4- EXAME COMPLEMENTAR:
5 – OBJETIVOS
TUDO O QUE APRESENTOU ANORMAL, SERÁ OBJETIVO, EX:
Ausculta com ronco, objetivo:
Assimetria de expansibilidade, objetivo: promover a reexpansão pulmonar
Atraso DNPM, objetivo: estimular DNPM, estimular o rolar, a dissociação, mudanças posturais,
6 – CONDUTAS FISIOTERAPEUTICAS:
O que posso fazer para atingir o objetivo?
Quais técnica de higiene brônquica posso usar? Como que realiza?
Adequar a biomecânica respiratória, alongamento e relaxamento da musculatura resp e acessória, e como realizo essas técnicas?
7 – EVOLUÇÃO FISIOTERAPEUTICA
Descrição de como encontrei o paciente, o exame físico, o que realizei com o paciente e como o deixei.
26/05
AUSCULTA PULMONAR E HIGIENE BRONQUICA
AUSCULTA
Murmúrio vesicular = som pulmonar (engloba toda via área)
SPO U MV presente globalmente (Ar entra e sai sem obstáculo em todos pontos de ausculta)
SP ou MV presente diminuído (ar entra e sai, porém há diferença nos pontos de ausculta, em determinadas áreas não entra e/ou não sai)
SO ou MV abolidado (Não escutamos nada)
RUIDOS ADVENTÍCIOS
INDICAM: secreção, bronquioespasmo.
Roncos – secreção em via aérea de grande calibre, na inspiração e na espiração.
Sibilos inspiratórios e expiratórios – se for na inspiração é secreção em brônquios lobares e segmentares, já sibilos na expiração há bronquioespasmo.Esteroides Crepitante (assemelha a cabelo esfregando) e sub crepitante (assemelha a bolha estourando) = estertoração. crepitante secreção em pequeno calibre, subcreptante liquido ou secreção (comum em edema de pulmão, insuficiência renal ou cardíaca, pneumonia).
Estridor comum em após estubação, edema de laringe gera esse barulho, que pode ser auscultado sem estetoscópio, na inspiração.
SOB A PRATICA!
- Evitar inreposição de tecidos, colocar o esteto diretamente sob a pele, se possível, poe paciente sentado., devemos auscultar bilateral comparando ápice, terço médio e base.
-Iniciar tanto direito quando esquerdo, devemos sempre auscultar 2 ou 5 (ápice D- ápice E, terço médio D -terço médio E - base D –base E ou base D –base E , terço médio-terço médio, base-base)
Ponto intraclavicular / supraespinhosa (acima da espinha da escapula)
Ponto LINHA INFrA INFRAMAMÁRIA (próxima a auxila) / entre as bases da escapula
Ponto de base pulmonar / abaixo da escapula, próximo alinha média do M tórax.
Exemplos para por na ficha:
Saudavel – Som pulmonar ou murmúrios vesicularpresente + globalmente sem ruídos adventícios
Fez cirurgia abdominal, pela dor respira apical, área colabas em base de pulmão- Som pulmonar presente ou murmúrio vesicular OU + Diminuido em bases pulmonares, sem ruídos adventícios.
Ex, derramepleural comprimiu pulmão e não entra ar – SOM pulmonar presente diminuído em hemitorax direito sem ruídos adventícios.
Em ápice : Som pulmonar ou MVV presente ou + diminuído em ápice direito
COM RUIDOS
Som pulmonar ou MV + globalmente com roncos difusos
Som pulmonar ou MC presente globalmente em ápice direito.
ENTAO se há roncos:
Em todo pulmão: difuso
Dois pontos: descrevemos onde : Som pulmonar ou MV presente ou + globalmente com roncos em 1/3 médio direito e ápice esquerdo 
Três pontos: Som pulmonar ou MV presente ou + globalmente com roncos esparsos.
FLUXO - Velocidade que o ar entra e sai, três tipos:
Laminar – EM VIA AREA DE PEQUENO CALIBRE - ESTERTORES
Transicional – EM VIA AREA DE MÉDIO CALIBRE - SIBILOS
Turbulento – EM VIA AREA DE GRANDE CALIBRE – RONCOS
HIGIENE BRONQUICA
Percussivas - fluxo turbulento – fluxo turbulento (tapotagem/shakking, punho percussão e digito-percussão) 
Compressivas - fluxo turbulento (compressão) (adulto, pra baixo e umbigo, criança para baixo e costelas
Vibráteis – fluxo transicional / laminar (vibrocompressão e vibração)
A Fluxo – laminar (eltgol/AFE) (afe comprime o toax para baixo na afe, uma compressão devagar, necessário o ruffin, eltgol mao na fase costal, lado comprometido p baixo, uma mao na região axilar e aoutra na ilicostal, 
Fazer até que se conclua a saída da secreção, seja por tosse, aspiração
JAMAIS REALIZAR HIGIENE BRONQUICA SEM ASPIRAR OU SEM FINALIZAR COM TOSSSE, DEVE SER ELIMINADA A SECREÇÃO
A AUSCULTA PULMONAR FINAL JAMAIS DEVE APRESENTAR RONCO.
TOSSE
EFICAS – desloca secreção se houver.
INEFICAZ – incapaz de deslocar secreção
POUCO EFICAZ – Precisa de auxilio para deslocar secreção
Produtiva – secreção 
Pouco produtiva – inicialmente tem secreção e evoluii para seca
Improdutiva – seca
Tosse
Solicitada
Surge sem pedir, espontânea
Se é preciso estimular o reflexo, tosse estimulada
Tosse assistida
Som Hiper timpânico – quando percute ecoa, como se batesse em parede oca- indica pneumotórax
Som maciço – batendo em parede compacta, parede seca, - indica pneumonia 
O estimulo é por espátula posicionando perto da úvula (possa vomitar, tossir ou ter reflexo vagal) ou estimulando a fúrcula, perto do manúbrio do esterno palpar traqueia e afundar o dedo fazendo movimento latero, lateral 
A tosse assistida auxiliamos ou na inspiração ou na expiração, devemos avaliar para ver qual fase ele não consegue, ex: não pega capacidade pulmonar total colocando ritmo, ou ajudando na expulsão. 
ASPIRAR QUANDO:

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