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Resumo-Propedeutica Sistema respiratorio

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Letícia Soares 
 
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 
PROPEDEUTICA DO SISTEMA RESPIRATORIO 
➨Anaminese: 
•Identificação do paciente. 
•QUEIXA PRINCIPAL: Comprometimentos. 
Sintomas principais tosse, dor torácica, 
dispneia, chiado no peito. 
•História pregressa e atual: Início, meio e fim, 
filtrar o necessário. 
•Descrição dos sinais e sintomas. 
•Antecedentes. 
•Hábitos de vida. 
•Aspectos sócio econômicos e sociais. 
SINTOMAS COMUM 
DISPNEIA: 
➨Desconhecida (não relaciona a falta de ar 
com nada) não estabelecer a falta de ar. 
➨Crises falta de ar repentina, abrupta, 
ocorre a noite, madrugada, de manhã. 
➨Repouso pacientes com DPOC, doença 
intersticial pulmonar (alteração crônica na 
função pulmonar, mede por espirometria). 
➨Esforço falta de ar quando sobe escada, 
toma banho, trabalho. Avaliar teste de 
caminhada 6’min. 
 
DOR TORÁCICA: atrás do osso esterno. 
➨Traqueobronquite paciente com refluxo, 
substancia fica presa na traqueia e pode 
levar a problemas cardíacos (infarto). 
 
 
 
 
 
 
➨Pleurítica dor na inspiração, derrame 
pleural. 
 
Pulmão não dói, mas ocorre uma tosse e 
dispneia. 
➨Cardiopatias esforço dependente, faz 
esforço e começa a dor, o aperto, pode ir 
no pescoço a dor. Isquemia do miocárdio. 
 
 
Epigastrico: “ocorre na linha média do 
abdômen, um pouco acima do umbigo. Ela 
acontece no local de passagem de vasos 
sanguíneos que geram fraqueza na parede. 
Geralmente os sintomas são dor e aumento 
de volume na região, que pode ser 
confundido facilmente com lipomas”. 
 
TOSSE: 
➨Eficaz força para tentar, consegue 
eliminar secreção. 
➨Ineficaz perde força para tossir. Realizar a 
expiração de forma invasiva para eliminar 
secreção. 
➨Expectoração se sim, avaliar a secreção. 
➨Secreção: 
➨Aspecto: ↪Mucóide: crise asmática. 
 ↪Purulenta: amarela. Quadro infeccioso. 
 Letícia Soares 
 
↪Ferruginosa: borra de café. Morte celular. 
Estado infeccioso pulmonar. 
↪Hemoptóico: sangue. Escarro totalmente 
com sangue. Lesões importantes como 
neoplasias, câncer de pulmão. 
↪Rosea e espumosa: edema agudo de 
pulmão cardiogenio (insuficiência cardíaca 
congestiva a esquerda). 
➨Viscosidade: Fluida: aquosa “agua”. 
 ↪Semi-espessa: mais viscosa. 
 ↪Espessa: muito viscosa (grossa, gruda). 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
Identificar olhando, sem o paciente falar. 
↪COLORAÇÃO: 
➨Corado 
➨Palido: mucosa e dedos é mais branca, 
falta de ar. 
➨Rubor: avermelhado. Crise hipertensiva. 
Estado febril. 
➨Cianose: roxo. Baixo O2 nos tecidos. 
 ↪Central: problema nos pulmões ou 
coração. 
 ↪Periférico: vasculopatia periférica. 
Doença vascular periférica. Roxo em 
extremidades. 
✳Como diferenciar cianose periférica e 
centra? A central vai ter cianose em todas 
as extremidades, já a periférica vai ficar 
naquele membro acometido, se é lado 
direito só as extremidades do lado direito 
vão ficar cianótica. 
 
➨Sudorese: suar. Muito ruim em paciente 
com sobrecarga ventilatória, faz força 
demais para respirar. 
➨Edema: periférico. Insuficiência respiratória 
lado Direito. 
✳Anasarca: edema difuso. Sepsemia. 
 
DRENOS: 
↪Drenos de tórax: espaço pleural. Derrame 
de pleura. 
↪Dreno de mediastino: epigástrico. Pós- 
operatório cardíaco. Fica no centro, vai na 
cavidade mediastinal. 
↪Drenos do abdômen 
SONDAS: 
↪Sondas nasogastrica: ela drena, vai no 
estomago. 
↪Sonda nasoenteral: alimentação, vai no 
duodeno. 
↪Sonda vesical: aparelho urinário. 
↪Sonda de aspiração: traqueostomia. 
CICATRIZES DO TORÁX em pós-operatorio. 
↪Laparotomia esporadora: vai do 
epigástrico até o umbigo. Posterolateral do 
toráx. 
BAQUETEAMENTO DIGITAL: representa o 
abargamento das falagens por hipóxia 
crônica). Tecido subcutâneo edemaciado. 
EX: DPOC. 
 
Teste: as unhas não se tocam no final e tem 
um espaço no inicio da unha. 
 
TIPO DE TÓRAX: 
↪Normolíneo: Charpy = 90º 
↪Longilíneo: Charpy <90º 
↪Brevelíneo: Charpy >90º 
✳Colocar a mão abaixo do processo xifoide 
e verificar como fica a mão. 
 
 Letícia Soares 
 
 
TIPO DE TORÁX PATOLOGICO: 
TORAX EM TONEL: aumento do diâmetro 
antero-posterior. Torax do enfisematoso- 
hiperinflado (muito ar lá dentro). 
 
TORAX DO CIFOESCOLOTICO: 
cifisescoliose importante. Leva a redução da 
função pulmonar afetando a espirometria. 
Restrição na presença deum tórax 
escoliotico. 
 
 
TORAX EM FUNIL: peito escavado. Osso 
esterno fica afundado. Não afeta a função 
pulmonar. 
 
 
 
 
TORAX EM “QUILHA DE NAVIO”: ponta 
base pulmonar, ponte aguda. Não altera a 
capacidade funcional. 
 
 
TORAX PECTUS CARINATUM: processo 
xifoide pontudo. Altera funciona as vezes sim 
e as vezes não. 
 
 
 
 
 Letícia Soares 
 
 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: 
↪Eupneia: 12 a 20. 
↪Taquipneia: >20. Sendo significativa >25 (28 
mais ainda). Mais significativa acima de 35 
caso de ventilação mecânica. 
↪Bradpneia: menor FR. <12. <10 é mais 
importante. 
↪Apneia: para de respirar. 
➨Bradpneico é pior do que Taquipneico, 
pois o bradpneico não consegue manter a 
FR, já está cansado. Já o taquipneico 
mantem a FR alta, ativa. 
RITMO RESPIRATÓRIO: Forma com que a FR 
vai acontecer. 
↪Normal: Padrão. 
↪Patológico
 
 
 
 
➨O que causa esses ritmos patológicos? 
AVE, TCE. Acidose respiratória e metabólica. 
TIPO DE RESPIRAÇÃO: 
↪Costal: apical, respira com o ápice. 
↪Abdominal: diafragmática. 
↪Mista: tanto ápice, quando o diafragma. 
Todos são normais!!! 
TIRAGEM: deprimi o tecido subcutâneo ao 
inspirar. Espaços intercostais, epigástrico, 
supraclavicular, fúrcula esternal. Devido a 
sobrecarga ventilatória. Doença que 
aumenta a resistência da via aérea ou 
diminui a complacência pulmonar. 
RESPIRAÇÃO PARADOXAL: inversão do 
movimento do musculo diafragma. 
Diafragma sobe ao inspirar, fadiga muscular. 
Afundo o abdômen ao inspirar. 
SINAL DE HOOVER: diafragma desce, 
aumento do diâmetro latero-lateral. 
Patologica: diafragma retificado está em 
baixo, não tem o que descer, as ultimas 
costelas vão para centro ao inspirar, porque 
o paciente não tem aumento da 
capacidade residual. Hiperinsuflação. 
BATIMENTO DA ASA DO NARIZ: muito 
esforço ao inspirar. Sobercarregado. 
PALPAÇÃO: 
↪Dor torácica: verificar se tem dor. 
Relacionada a lesões. 
↪Expansibilidade pulmonar: colocar a mão 
no tórax e observar a expansão. Distúrbios 
restritivos homolaterais e bilaterais reduz a 
expansão pulmonar. 
↪Elasticidade torácica: fazer pressão no 
tórax, quando pressiona ele vai. 
PERCUSSÃO: percutir os espaços 
intercostais. 
 
 Letícia Soares 
 
 
TONALIDADE DO SOM: 
↪Som claro 
↪Hipossonoridade: som abafado. “Pouco ar 
dentro dos pulmões”. Ausência de ar, áreas 
atelectasiada. SARA, hipersecretiva, 
derrame pleural. Som maciço. 
↪Hiperssonoridades: “Muito ar dentro do 
pulmões”. Excesso de ar, pulmão 
hiperinflado. Som bem alto. Hipersonorico. 
 
 
EXAME MUSCULAR RESPIRATÓRIO: avaliar 
a força do musculo diafragma, m. 
intercostais externos (inspiratórios), 
intercostais internos e m. abdominais 
(expiratórios-força). 
↪Para ser normal tem que vencer a minha 
resistência. Bom, regular, fraco e ausente. 
↪Músculo acessório observar e palpar. 
PRESSÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA 
MANOVACUOMETRIA: Verificar a força 
muscular inspiratória e expiratória. Forma 
objetiva de avaliar. 
↪Pressão Inspiratória Máxima (PIM) - à partir 
do VR - à partir da CRF 
↪Pressão Expiratória Máxima (PEM) - à partir 
da CPT 
↪Valor de normalidade: PIM: -80. PEM: 
+90/+100. 
↪PIM: >-30 ser depende de ventilação 
mecânica. Resistencia linear pressórica. 
↪Homens Pimáx = - 1.14 x idade + 149.33 
Pemáx = - 1,26 x idade + 183.31 
↪Mulheres Pimáx = - 0.46 x idade + 74.25 
Pemáx = - 0.68 x idade + 119.35 
 
AUSCULTA PULMONAR: NORMAL 
SOM TRAQUEAL: normal. Som laringo-
traqueal. 
 
RESPIRAÇÃO BRÔNQUICA: osso esterno, 
passa pelos brônquios principais.Som nítido. 
 
MÚRMURIO VESÍCULAR: pulmões. Som 
gerado pelo atrito de ar ao passar pelas vias 
aéreas pulmonares. Normal: MV presente 
bilateral. MV diminuído. MV ausente. 
 
AUSCULTA PULMONAR: PATOLÓGICA 
RUÍDOS ADVENTÍCIOS : 
↪Estertores secos – roncos e sibilos: Roncos- 
ruídos com som mais grave. Tonalidade de 
som grave por presença de secreção em 
vias aéreas de grosso calibre. Sibilos: 
tonalidade fina. “miado do gato”. Ocorrem 
 Letícia Soares 
 
em vias aéreas de pequeno calibre. Por 
broncoespasmo. Ocorre na expiração, não 
se altera com a tosse bilateral. Secreção por 
inspiração. Eliminados, reduzir com a tosse, 
são localizados e não difuso. 
↪Estertores úmidos – crepitantes e 
subcrepitantes: Crepitantes: 
descolabamento dos alvéolos ao final da 
inspiração. Por edema nos alvéolos. 
Subrepitantes: edema acumulo de líquidos 
em brônquios. Aparece na inspiração e 
expiração. Bolhosos. Infecção pulmonar, 
pneumonias. DPOC que predomina 
bronquite. 
↪Sopro tubário: parece um aumento no 
murmúrio vesicular em uma região. 
Respiração soprosa. Acontece no meio de 
uma área atelectesiada (tudo fechado) o ar 
ainda passa. Pneumonia lobolar. SARA. 
COVID-19. 
↪Atrito pleural: atrito entre as pleuras, 
fibrose, pós-derrame pleural. 
RUÍDOS DE TRANSMISSÃO: parece ronco, 
lobos de flocos de ausculta do murmúrio 
vesicular. Ouve em todo tórax. Problema 
não está nos pulmões, algo a distancia que 
esta auscultando ali na região. Boca, 
alterações gastrointestinais. !!Esse tem que 
se certificar.

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