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Tese defensiva em processo criminal

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II - CCJ0041
Título
Caso Concreto 5
Descrição
Marcílio responde a processo crime como incurso nas penas do art. 213 do CP pois, em tese, teria constrangido Lucilha, mediante emprego de arma de fogo, a manter com ele relações sexuais. O Juiz designou Audiência de Instrução e Julgamento onde ouviu primeiramente Gumercindo, testemunha arrolada pela defesa, uma vez que as testemunhas arroladas pelo MP ainda não tinham chegado ao Fórum. Posteriormente, o Magistrado ouviu as demais testemunhas da acusação e da defesa e, por fim, interrogou Marcilio. Pergunta-se: Você, Defensor Público, argüiria qual tese defensiva em favor do seu assistido Marcílio? R: Nulidade absoluta do feito, a partir da Audiência de Instrução e julgamento, uma Vez que não foi observada pelo magistrado a ordem do Art. 400 do CPP. A hipótese Estaria prevista no Art. 564, lV do CP.
 (OAB-FGV) Em processo sujeito ao rito ordinário, ao apresentar resposta escrita, o
advogado requer a absolvição sumária de seu cliente e não propõe provas. O juiz,
rejeitando o requerimento de absolvição sumária, designa audiência de instrução e
julgamento, destinada à inquirição das testemunhas arroladas pelo Ministério Público e
ao interrogatório do réu. Ao final da audiência, o advogado requer a oitiva de duas
testemunhas de defesa e que o juiz designe nova data para que sejam inquiridas.
Considerando tal narrativa, assinale a afirmativa correta.
 (C) O juiz só deve deferir a oitiva de testemunhas de defesa arroladas posteriormente ao momento da apresentação da resposta escrita se ficar demonstrado que a necessidade da oitiva se originou de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.

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