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RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA

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PAGE 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
As tendências pedagógicas surgiram a partir dos diferentes pensamentos filosóficos e os autores de forma geral concordam em classificá-las em dois grupos: Tendência Pedagógica Liberal e Tendência Pedagógica Progressista. O primeiro grupo representa a parte conservadora (ou renovada) que mantém a sociedade do jeito que ela está. O segundo grupo propõe a transformação da sociedade, questionando suas relações, levando a educação como instrumento de transformação social. 
É importante lembrar que um bom professor não se constitui apenas de teoria, embora ela tenha sua importância. Um professor vai se formando na relação teoria e prática, pois é a partir da ação e da reflexão que o professor se constrói enquanto indivíduo em pleno estado de mudança. Entender as diferentes concepções de aprendizagem não significa apenas ler o que diferentes teóricos e pensadores falaram ou escreveram sobre o ensino e a aprendizagem, significa também buscar melhor compreender a prática educativa vigente de forma que ao refletir sobre a mesma possamos discutir e agir para transformá-la. A aproximação entre teoria e prática nos mostra novos horizontes que nos possibilitam buscar novas práticas de ensino que facilitem a aprendizagem dos educandos. 
A fase do estágio nos permite aos poucos perceber como se da à prática da instituição, pois coincide com a realidade do cotidiano dos alunos e isso, deverá sempre acontecer de maneira bem fundamentada e para isso é preciso considerar cada realidade onde ocorrerá a prática pedagógica, com suas características emocionais, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona. O desenvolvimento e a transformação do mundo somente serão possíveis quando os educadores tiverem consciência de seu papel na sociedade e da importância de valorizar o aluno como um todo.
2 DESENVOLVIMENTO
Desenvolvida no século XIX a Escola Tradicional caracteriza-se por não permitir o questionamento das autoridades, sendo as decisões inquestionáveis. O gestor é um burocrata autoritário, cuja preocupação fundamental é controlar e aplicar programas e ordens oriundas dos órgãos governamentais. O aluno é um ser passivo e seu papel é receber ordens, normas e recomendações do professor, executar a disciplina, a obediência e o espírito de trabalho. O professor é autoritário e transmite um saber fragmentado, desfocado do contexto, enciclopédico. Preocupa-se com a memorização e repetição dos conteúdos. A base do processo didático é dedutiva, aonde o ensino vai do abstrato ao concreto, do geral para o particular. Quanto aos materiais didáticos, estes se resumem aos livros-texto, com muitos conteúdos e informações conceituais. A avaliação tem a função de controlar a aprendizagem, e o único instrumento utilizado são os exames, pois para os seguidores da Escola Tradicional, os exames refletem a capacidade de retenção e acúmulo de conhecimento memorizado pelos alunos. Em outras palavras, a iniciativa cabe ao professor, que é, ao mesmo tempo, o sujeito do processo de ensino e aprendizagem, o elemento decisivo e decisório no ensino. A questão pedagógica é aprender. Dessa maneira, o conceito de ensino é transmissão de conhecimentos, instruções, repassar conteúdos prontos, e aprender são memorizar e acumular informações. O método utilizado baseia-se em aulas expositivas e explicativas. O professor fala aquilo que sabe sobre determinado assunto e espera que o aluno saiba reproduzir o que ele lhe disse. É o detentor do saber e do controle. O saber matemático é pronto e acabado. 
As críticas a este tipo de ensino deram origem a um novo pensamento sobre as questões do ensino. Assim surge a escola nova (XIX), chegando até a segunda metade do século XX, como um movimento contra as mazelas do modelo tradicional, propondo uma escola mais aberta, descentralizada e crítica da sociedade. A iniciativa desloca-se para o aluno e o centro da ação educativa situa-se na relação professor-aluno, partindo do princípio de que o aluno é o centro da escola, o protagonista principal do processo de ensino aprendizagem, em torno do qual as interações com o meio social e a questão pedagógica é aprender a aprender. São valorizadas a participação, autogestão e auto responsabilidade. Com a Escola Nova, o eixo da questão pedagógica passa do intelecto para o sentimento, do aspecto lógico para o psicológico, dos conteúdos cognitivos para os métodos e processos pedagógicos, do professor para o aluno, do esforço para o interesse, da disciplina para a espontaneidade, da quantidade para a qualidade, de uma pedagogia com inspiração filosófica para uma pedagogia de inspiração experimental, baseada nas contribuições da Biologia e da Psicologia. Ensinar é criar condições de aprendizagem. O importante não é aprender, mas aprender a aprender. O professor passa a estimulador e orientador da aprendizagem. A avaliação passa a ter natureza qualitativa, havendo a participação ativa dos alunos e o seu crescimento subjetivo no processo de construção da sua aprendizagem. Nesta escola, o processo de ensino-aprendizagem centra-se na atividade e a experiência do aluno, sendo conduzido pelo professor a partir da experiência do aluno, da observação, da manipulação, de atividades sobre realidades concretas tendo como instrumento ou recurso didático o livro-texto, o qual é utilizado nas experiências e atividades dos alunos. O lema é atividade, vitalidade, liberdade, individualidade e coletividade.
 A Educação Tradicional foi à base da educação escolar por mais de quatro séculos, mantendo sua influência atualmente. Esta abordagem é caracterizada por se preocupar mais com a variedade e quantidade de noções, conceitos e informações do que com a formação do pensamento reflexivo do aluno. Tem ênfase no na memorização, o aluno é limitado a ouvir conteúdo pronto (Mizukami 1986) relata que o homem é considerado uma tabula rasa no inicio da vida, no qual progressivamente são impressas imagens e informações trazidas do meio ambiente.
Desta maneira, a educação "se torna um ato de depositar, em que os educando são os depositários e o educador o depositante” (FREIRE, 1970 p. 58). É uma relação vertical, em que o aluno é o receptor, e o professor, o detentor de todo o conhecimento historicamente construído. No tradicionalismo o professor fala e o aluno escuta; o professor dita e o aluno copia; o professor decide o que fazer e o aluno executam, o professor ensina e o aluno aprende (BECKER, 1994, p.89). Podemos perceber que este método está baseado no conhecimento do mestre/professor, em um caráter "magistrocêntrico", isto é, o professor tem toda a autoridade, pois é ele quem detém o conhecimento, e cabe a ele transmiti-lo aos alunos. No modelo de Ensino clássico os alunos são meros ouvintes e sua maior função é a memorização. Recipiente de informações. Memorização é adquirida mediante as repetições acerca de datas e de nomes de grandes heróis e seus feitos, na qual, segundo Brodbeck (2009, p.10) ficara marcado por uma aprendizagem de fatos históricos pontuais e centralizado em personagens e símbolos nacionalistas. É preciso salientar que a crítica ao método mnemônico1 se baseia na prática do saber de cor, que é considerada inviável no processo da aprendizagem efetiva e compreensiva, mas sabe-se que há a contrariedade à construção intelectual ao memorizar, havendo-se então, a memorização mecânica e a memorização consciente, explicada por Bittencourt (2011. Pag. 71).
(...) Essa distinção deve ser feita para evitar que se julgue totalmente desnecessário desenvolver nos alunos a capacidade de memorizar acontecimentos, (...), e referenciá-los no tempo e no espaço, para que com base neles,se estabeleçam outras relações de aprendizado. (BITTENCOURT, 2001, P.71).
Assim, há uma necessidade em se observar e identificar qual tipo de memorização está sendo remetida, para considerar o que é desnecessário e passível de ser descartado, como também o tipo de memorização cabível ao processo de aprendizagem consciente. Esse padrão de escola não se preocupa com o espaço físico da sala de aula. Grande parte delas possuem espaços compostos apenas por carteiras enfileiradas, quadro negro, giz e cortinas, ou seja, um ambiente pouco estimulante para os alunos. O aluno fica em silêncio, ouvindo as explanações do educador e fazendo anotações em seus cadernos. Professor permanece em pé, diante dos estudantes, junto ao quadro. Os alunos ficam sentados em carteiras individuais, separados em fila respondendo a perguntas ou fazendo exercícios em livros e cadernos, seu superior "professor", fica circulando entre os educando. Logo, a interação existente entre professor/aluno baseia-se fundamentalmente no ambiente estabelecido pelos mesmos, através do respeito mútuo, onde a capacidade de ouvir, refletir e discutir torna-se dinâmica em virtude do entendimento e da compreensão, em que ambas as partes se empenham para que, com isso, detenham-se a um objetivo semelhante, que é o de obter conhecimento e transformá-lo em sabedoria, utilizando-a no seu cotidiano. Para usar outros recursos, os alunos costumam ir (em horários e dias específicos) para laboratórios de informática ou ciências, ou para uma sala de artes. Há computadores, material do laboratório de ciências e recursos da sala de artes, porém, essa saída é pouco utilizada, ou nunca aproveitada para interagir ou sair da rotina com estudantes.
As escolas tradicionais ainda trabalham com o sistema que privilegia a quantidade de informação, misturando os conteúdos significativos com os de pouco significado para aquele momento. Questionários são usados para reforçar o conteúdo e as avaliações servem apenas para medir a assimilação destes conteúdos. Há diversos tipos de avaliação nas salas de aula, mas a tradicional e predominante nas escolas são: prova escrita, trabalhos em grupos, auto avaliação, onde o professor convida o aluno avaliar seu desempenh Observando este fato e, também, reprovações e fracasso escolar comumente atribuído aos alunos vê que é preciso parar e refletir sobre a forma de avaliação empregada. Se esta serve apenas para aprovar ou reprovar o aluno, punir ou controlar, sem levar em conta uma construção de conhecimento e uma real melhoria na aprendizagem. Então, o papel da escola tradicional é fazer com que o aluno cresça pelo próprio mérito a partir do professor que repassa a eles todo o conhecimento obtido pela humanidade, de uma forma extremamente mecânica, fria e crua.
Já na corrente pedagógica renovada, também conhecida como Escola Nova, o aluno é o núcleo do aprendizado, no lugar dos mestres e da grade curricular. Nesta metodologia o aprendiz é visto como um ser autônomo, operante e apto a conquistar o saber. O professor é o condutor deste processo, uma Ariadne educacional, enquanto o meio ambiente atua como a necessária motivação dos alunos para seguir na direção do conhecimento. É comum encontrar, nas escolas que adotam esta corrente pedagógica, o mestre transitando entre alunos que atuam sozinhos ou em grupo. A Escola Nova, identificada também por aliar diversos movimentos, veicula um ideal liberal-progressista não diretivo, no qual o professor estabelece as bases do aprendizado e supervisiona os eventos que envolvem a aquisição de conhecimentos. Cabe aos estudantes aprenderem através da experiência, no âmago da atuação prática, fundamentando-se igualmente nas investigações, nas revelações e nas pesquisas do contexto natural e social. As conveniências dos alunos devem sempre ser privilegiadas. 
Não se prioriza, neste método, o planejamento das aulas, pois o papel principal cabe sempre ao esforço e à vontade do aluno. Os elementos culturais são igualmente predominantes no desenvolvimento das teorias que guiam a Escola Nova, pois contribuem para o aprimoramento das habilidades dos aprendizes. Assim eles podem liberar seus sentimentos, inspirações e aspirações; aliás, suas condições psicológicas são focadas com muita atenção. A pedagogia renovada mantém o propósito de adaptar o aluno ao meio social, daí seu interesse em reproduzir no seu contexto a própria existência humana. O conhecimento se resume ao que está vinculado à atuação e às descobertas dos aprendizes, configurando o que Piaget descreve como o mecanismo de conscientização.
Atualmente, a teoria educacional é sistemática, além de ter como fundamento a ordem e a linearidade baseadas em estereótipos. Além disso, a escola contemporânea (exigente, rígida e detentora do saber) não está de acordo com a realidade em que vivemos. As instituições escolares e seus professores devem está abertos a mudanças. O ensino deve ser um sistema dinâmico, suscetível á inovação, que leva em consideração a complexidade da realidade atual (COLOM, 2003). É necessário mudar as concepções dos docentes sobre o que é aprender e o que é ensinar. Estes professores devem refletir sobre suas metas e objetivos na educação e o modo de avaliar o êxito destas.
É importante ressaltar que inovação não significa mudança, ou seja, frequentemente os professores, visando à mudança de suas concepções, apenas inovam sala de aula, alternando, por exemplo, a colocação das carteiras. A aula, deste modo, não deixar de ser tradicional. Para que o professor consiga realmente mudar suas concepções sobre o ensino não há roteiros pré-determinados, é necessário que ele pratique a nova teoria de modo único, imediato e exclusivo, observar e refletir (ROSA, 2003). Isso não significa que os professores devam criar todo o currículo sozinho, mas vale pontuar que currículos muitos fechados e detalhados não deixam qualquer espaço para a criação e mudança dos docentes. COLL (2006) enfatiza que, se o Ensino fosse uma atividade rotineira, não seriam necessárias diversas teorias, e o insucesso destas aulas mostra que ensinar não é seguir um plano, uma receita fechada que quase nunca se adapta as realidades dentro de uma sala de aula.
Um Ensino Tradicional, geralmente traz mais problemas, pois é concentrado no professor, que irá transmitir o conhecimento aos alunos, e estes, devem absorvê-los. Ensinar não é transmitir e aprender não é absorver e decorar conteúdos. O professor deve ser o mediador da informação propondo caminhos, ferramentas e estimulando o aluno para que este se interesse e busque seu próprio conhecimento. Alves (2002) também absorveu que os alunos aprendem aquilo que consideram mais importantes. O autor diz ainda que “o aprendido é o que fica depois de tudo foi esquecido” a memória do aluno não é capaz de armazenar conhecimentos que não fazem sentido.
3 CONCLUSÃO
Hoje, a profissão docente exerce funções diversas, motivação, luta contra a exclusão social, participação, animação de grupos, relações com estruturas sociais, com a comunidade; e isto requer uma nova formação profissional para o educador, de caráter permanente. O mundo globalizado exige profissionais capacitados e multifuncionais que possuam fluência verbal, comuniquem-se bem, tenham poder de persuasão, defendam ideias e direitos. Desta forma, a escola deve ultrapassar os aspectos teóricos e penetrar no âmbito da prática cotidiana, ampliando os conhecimentos e abrindo um novo universo de significados aos educandos. Um mundo com esses contornos e mudanças sociais profundas, conduz a sociedade para o desejo de uma escola diferente, facilitadora, interlocutora do educando e do meio social, uma escola que promova a integração e a inserção do educando num ambiente produtivo, de ação e prevenção social, evitando a marginalidade e o crescimento da massa de excluídos. Com isso, a ênfase da relação entre a teoria e a prática na educação, visando mostrar a importância dessa junção, permitindo ensino significativo aos alunos, pois tendo conexão e aplicação de metodologias épossível aprendizagem.
REFERÊNCIAS
AZENHA. Maria da Graça. Construtivismo: De Piaget a Emília Ferreiro. São Paulo: Ática, 1997.
BOTO Carlota. A avaliação do Ensino Tradicional Disponível em: <http://www.unesp.br/aci/jornal/216/supled. php/> acesso 02/04/2020.
CORTELLA, Mario Sérgio. Característica Ensino Tradicional Disponível em: < http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/escola_moderna.htm> acesso 15/04/2020.
PAUVA, Mirian. Sistema Tradicional na Atualidade. Disponível em: <
http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/noticia/2011/09/sistema-tradicional-de-educacaoe-o-mais-utilizado-no-brasil-diz-pedagoga.html> acesso 25/04/2020.
 Hamze, Amélia. Escola nova e o movimento de renovação de ensino. Disponível em:< https://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/escola-nova.htm> acesso 06/05/2020.
Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos a outros contributos de Ana Bruno. Disponível em: http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/68/pdf_28.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
 ADINEIA LEMES BONFIM LEITE
 ANNY CAROLINA SOARES DE BARROS
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Relação teoria e prática no cotidiano da sala de aula
Vespasiano
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 ADINEIA LEMES BONFIM LEITE
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 JOSIANE APARECIDA SILVA
 THAYSA CRISTINA FAGUNDES
Relação teoria e prática no cotidiano da sala de aula
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Avaliação na Educação, História da Educação, teorias e praticas do currículo, sociologia da educação, educação formal e não formal, didática, pratica pedagógica: gestão em sala de aula.
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 Orientador: Mayra Campos Francisca dos Santos, 
 José Adir Lins Machado, Natalia Gomes dos Santos,
 Regina Célia Adamuz, Natalia Germano Gejão Diaz, 
 Renata de Souza Franca Bastos de Almeida. 
 
Vespasiano
2020

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