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IDOSO: 1) C 6) A 2) A 7) E 3) E 8) E 4) C 9) D 5) E 10) E 11) Cuidado integral, proteção social e garantia dos direitos das pessoas idosas e a seus familiares. 12) Incapacidade cognitiva, instabilidade postural, imobilidade, incapacidade comunicativa, incontinência urinária, incontinência esfincteriana e insuficiência familiar. 13) No ambiente hospitalar requer auxílio para realizar tarefas básicas, como tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, alimentar-se, sentar e levantar de cadeiras e camas, o que faz com que os idosos percam aos poucos sua independência. 14) Promover ambiente seguro, longe de utensílios que podem a vir causar acientes com o idoso, mantem portas e janelas fechadas e trancadas, familiares próximos, comerciantes, amigos, vizinhos, devem ser comunicados quando o paciente apresentar este fenômeno. Eles devem ser orientados que, caso o paciente seja encontrado vagando pelas ruas, devem aproximar-se calmamente e tranqüilizado-o, conduzi-lo para casa. VACINAS: 1) F,F,V,V,V 2) 12 meses : - tríplice viral-------------------------1º dose - Meningocócica C-----------------------------------reforço - Pneumocócica 10 valente ------------------------reforço 15 meses : - tríplice bacteriana ( DTP) -------------1º reforço - Poliomielite oral ( VOP) --------------------------2º reforço - Hepatite A ------------------------------------------ Dose única - Tetraviral (SCRV) -----------------------------------Dose única 3) Meninas: 9 Anos-------------2 doses com 6 meses de intervalo. Meninos: 11 a 14 Anos------2 doses comm 6 meses de intervalo. 4) Hepatite B, HPV, dtpa-VIP, Varicela, Influenza, Meningocócicas conjugadas, Meningocócica B, Febre amarela. 5) HPV, Meningocócica C, Hepatite B, dT, SCR. 6) Hepatite B, Febre Amarela , dT , Tríplice viral, Pneumocócica 23 Valente . 7) Sim, deveráreceber a dT, retorno após 10 anos. 8) dT- retorno em 2027; Hepatite B - 3 doses -3 0dias , 6 meses. dtpa - uma dose a cada gestação ( a partir da 20º semana gestacional) Influenza. 9) Hepatite B - 3 doses (a depender da situação vacinal anterior), Sendo assim, a segunda dose deve ser ministrada após 30 dias da aplicação da primeira e a terceira, seis meses após a primeira. Febre Amarela – dose única Tríplice viral (previne sarampo, caxumba e rubéola) – 1 dose; Dupla adulto (dT) (previne difteria e tétano) – Reforço a cada 10 anos Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – 1 dose (Está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos) 10) Hepatite B - 3 doses (a depender da situação vacinal anterior), Sendo assim, a segunda dose deve ser ministrada após 30 dias da aplicação da primeira e a terceira, seis meses após a primeira. Febre Amarela – dose única Pneumocócica 23 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo) – 1 dose (Está indicada para população indígena e grupos-alvo específicos) 11) A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade, nas primeiras 12 horas de vida do recém-nascido. O esquema básico se constitui de 03 (três) doses, com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose. 12) Três doses aplicadas com intervalo de dois meses, mínimo de um mês, entre a primeira e a segunda, e de seis meses entre a segunda e a terceira (esquema 0, 2, 8); - Três doses aplicadas com intervalos de dois meses, mínimo de um mês (esquema 0, 2, 4). SAÚDE DA MULHER: 1) D 6) C 2) E 7) B 3) A 8) C 4) B 9) E 5) C 10) E 11) CALCULO DA DPP DUM: 20/08/2018 +7 -3 =+1 20+9=27 8-3=5 2018+1=2019 DPP=27/05/2019 CALCULO DA IG DUM=20/08/2018 Data da consulta= 25/11/2018 Agosto=11 Setembro=30 Outubro=31 Novembro=25 11+30+31+25=97 97/7=13 sem e 6 dias 12) Teste do Pezinho Básico: Identifica seis doenças: Fenilceto núria, Hipotireoidismo Cong ênito, Fibrose Cística, Anemia Falciforme e demais Hemoglobinopatias, H iperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase. Teste da Orelhinha ou Exame de Emissões Otoacústicas Evocadas: diagnóstico de problemas de surdez nos recém-nascidos. Teste do olhinho: detectar, precocemente, doenças como tumores, catarata congênita, traumas de parto, hemorragias, inflamações/infecções e malformações. É feito no bebê, nas primeiras horas de vida, no berçário, para detectar possíveis problemas congênitos e pode evitar sérios problemas de visão. Teste do coraçãozinho: Triagem neonatal de car diopatia congênita crítica. 13) Controlar loquiação: volume, cor, odor; Controlar involução uterina: 1. Verificar se está firme, contraído; 2. Acompanhar involução uterina 1cm/dia; Controlar SSVV: 1. Pressão arterial normal; 2. Pulso bradicárdico; 3. Temperatura por volta de 37,5°C, atentar para apojadura; Avaliar condições do períneo (Episiorrafia, lacerações, hematoma, edema); Avaliar dor ferida operatória ou períneo e promover analgesia (analgésicos, antiinflamatórios e compressas frias em períneo); Orientar higienização da ferida operatória com água e sabão ou rotina hospitalar; Explicar as dores de tortos; Orientar higiene íntima; Verificar sinal de Homan e Bandeira; Estimular deambulação. 14) Tônus, tecido, trauma e trombina. Massagear o fundo uterino, manutenção de peso em fundo uterino, administrar uterotônico, geralmente ocitocina 40 UI endovenosa, curetagem, transfusão de hemoderivados e histerectomia. 15) 1. Posicionar o RN sobre tó rax ou abdome materno, cob rir com um campo aquecido e pôr um gorro na cabeça, realizando o co ntato pela a pele imediato (CPPI) 2. Avaliar o Apgar no primeiro minuto 3. Realizar o pinçamento e sec ção do cordão umbilical entre 1 a 5 minutos depois do nascimento 4. Identificar o RN 5. Avaliar o Apgar no quinto minuto 6. Determinar a idade gestacional 7. Determinar as medidas antropométricas 8. Administrar vitamina K 9. Realizar a profilaxia da oftalmia gonocócica . ÉTICA: 1) D 2) B 3)C 4) A 5) A 6) B 7) E 08) f) O enfermeiro deixou as grades da cama abaixadas após a realização dos cuidados do paciente idoso e senil. imprudência g) A técnica de enfermagem liberou e instalou a dieta enteral antes da liberação do enfermeiro e do médico que aguardavam o resultado da radiografia. Imperícia e imprudência h) A enfermeira administrou uma medicação em uma paciente alérgica, causando-lhe uma reação anafilática. A informação sobre a alergia estava no histórico de enfermagem. imprudência. i) O enfermeiro não utilizou os EPIs necessários ao realizar os cuidados em um paciente em isolamento de contato, transmitindo infecção para outro paciente imprudência; j) O técnico de Enfermagem não administrou o item 9 da prescrição, sem justificativa e não passou no plantão. Negligência. SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE: 1) c 2) B 3) B 4) E 5) e 6) B 7) C 8) E 9) E 10) A 11) E 12) B 13)D 14) B 15) C 16) D 17) B 18) B 19) C 20) D 21) B
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