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Seminários Integrados em Engenharia Civil Aula 2: Direitos Humanos e Cidadania Apresentação Nesta aula, discutiremos os conceitos formais dos Direitos Humanos e da Cidadania no contexto atual da sociedade brasileira e da Constituição. O tema é relevante para a formação e conduta pro�ssional do engenheiro civil, pois a Engenharia Civil propicia, em muitas situações, o convívio diário de representantes dos diversos estratos da sociedade. Objetivos Descrever os conceitos e a importância dos Direitos Humanos; Identi�car os conceitos e a importância da Cidadania; Relacionar os conceitos desenvolvidos com a atuação do engenheiro. Histórico dos Direitos Humanos Os Direitos Humanos começaram a ser desenhados na idade média, a partir da união da Filoso�a Cristã Católica com o Direito Natural, que você conheceu na aula anterior. O Cristianismo posicionou todos os homens, nobres e plebeus, no mesmo patamar, como criaturas e �lhos de Deus. Até os reis, que em muitas culturas eram vistos como representantes de Deus, precisavam da benção da Igreja para não serem tratados como déspotas excomungados. Já na Idade Moderna (1453 a 1789), os racionalistas desvincularam a visão divina e passaram a entender que o homem era livre por natureza e que, por isso, possuía direitos irrevogáveis que não poderiam ser perdidos ao viver em sociedade. Essas ideias começaram a ser contempladas no Reino Unido, mais precisamente na Revolução Inglesa, quando as prisões ilegais começaram a ser contestadas e culminaram com a criação do Habeas Corpus em 1679. Na sequência, os Estados Unidos da América, que declararam sua independência em 4 de julho de 1776, �rmaram pela primeira vez na história uma Constituição que protegia os direitos naturais do ser humano (1787). Pouco tempo depois a Revolução Francesa (1789-1799) deu o passo seguinte e estabeleceu padrões universais para o Direito Natural, dando origem ao termo Direitos do Homem, universalismo expresso pela Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Pouco tempo depois a Revolução Francesa (1789-1799) deu o passo seguinte e estabeleceu padrões universais para o Direito Natural, dando origem ao termo Direitos do Homem, universalismo expresso pela Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Fonte: Por Jacob_09 /Shutterstock. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão fruto da Revolução Francesa, deu muita amplitude às liberdades individuais e serviu de base para edi�cação dos Direitos Humanos como conhecemos atualmente. No entanto, os acontecimentos históricos ocorridos entre 1914 e 1948 foram tão impactantes que em 1948 a ONU (Organização das Nações unidas) proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Estamos falando principalmente dos seguintes acontecimentos: 1914 – 1918 1ª Guerra Mundial 1936 – 1939 Guerra Espanhola 1932 – 1933 Extermínio de 10 milhões de pessoas na URSS 1939 – 1945 2ª Guerra Mundial 1941 – 1945 Holocausto – extermínio de 6 milhões de judeus na Alemanha A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas a�rma que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e de consciência, e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. A ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos com o objetivo de evitar guerras, promover a paz mundial e de fortalecer os direitos humanitários. Apesar de possuir importância mundial, a ONU não tem o poder de obrigar juridicamente que todos os Estados a respeitem. Seu ideal que todos tenham sempre em mente a Declaração, para promover o respeito a esses direitos e liberdades. A ONU não está sozinha na luta já que existem outras entidades que também defendem os direitos humanos como por exemplo a Anistia Internacional. Saiba mais Consulte a Declaração Universal dos Direitos Humanos no site da Organização das Nações Unidas. Direitos Humanos, Humanitários, Fundamentais e Garantias Estes termos podem, muitas vezes, serem confundidos entre si, mas, na verdade, seu uso depende do contexto. A ONU de�ne os Direitos Humanos como: “garantias jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a dignidade humana”. Os direitos humanos são garantidos internacionalmente, juridicamente protegidos e universais. É a expressão que tem uso predominante na ordem jurídica internacional, especialmente nos tratados internacionais. javascript:void(0); Clique nos botões para ver as informações. Os Direitos Humanitários, por sua vez, dizem respeito aos direitos humanos considerados em contextos de guerra. Fazem parte do chamado Direito Internacional Humanitário. Alguns autores consideram que os Direitos Humanitários são desdobramentos dos Direitos Humanos. Direitos humanitários No contexto interno, os Direitos Humanos são chamados de Direitos Fundamentais. Eles podem estar previstos na Constituição ou mesmo em leis esparsas. No Brasil, se encontram previstos no texto da Constituição Federal, especialmente no artigo 5º da Constituição de 1988: "Art. 5º, caput da CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes [...]". Os Direitos Fundamentais são vistos como o núcleo inviolável de uma sociedade, assegurando e protegendo a dignidade da pessoa humana, não bastando apenas seu reconhecimento formal nos instrumentos normativos, mas devendo ser materialmente efetivados pelo Poder Público. Direitos fundamentais A expressão “garantias” muitas vezes acompanha os direitos humanos e fundamentais, inclusive na Constituição de 1988 são tratados em conjunto. A ideia de garantia remete à noção de instrumentos de proteção. Portanto, a garantia constitucional protege os indivíduos e os ampara juridicamente diante do abuso de autoridade. O conceito garantias constitucionais zela pelos direitos e liberdade dos indivíduos. Esta ferramenta jurídica é essencial em todo estado de direito. Caso contrário, os cidadãos podem �car desprotegidos pelas leis e diante de qualquer possível abuso de autoridade ou ação arbitrária. No contexto dos regimes ditatoriais, é bastante comum a suspensão das garantias, pois o Estado pode exercer um controle totalitário sobre os indivíduos sem restrições ou limites. Garantias Características dos Direitos Humanos A imprescritibilidade O decurso do tempo ou a inércia do seu titular não levam a perda do direito em si (ainda que nos casos de direitos patrimoniais o tempo seja um fator importante, como por exemplo, o usucapião. Ainda que se perda a propriedade de determinado bem imóvel, não se perde em tese o direito de ser proprietário em relação a outros bens). A inalienabilidade Não se pode alienar a condição humana, logo os direitos que dela decorrem também não o podem. Ainda que se possa alienar direitos patrimoniais, o direito a ter direitos patrimoniais é alienável. A irrenunciabilidade São irrenunciáveis, pois não se pode abrir mão de sua própria natureza. A inviolabilidade Não podem ser violados pela ordem jurídica, especialmente no plano interno, por leis infraconstitucionais, nem por atos administrativos de agente do Poder Público, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa. A universidalidade Alcançam a todos os seres humanos sem distinções. A interdependência Um direito depende de outro para sua realização, logo estão inter-relacionados, interligados. Complementaridade Devem ser observados não isoladamente, mas de forma conjunta e interativa com os demais direitos e o próprio ordenamento jurídico. Historiciedade São construções históricas. Essencialidade Os direitos humanos são inerentes ao ser humano, tendo por base sua dignidade (aspecto material), assumindo posição normativa de destaque (aspecto formal). O Sistema Brasileiro de Direitos Humanos/Fundamentais A Constituição Federal de 1988 representaa visão de mundo, de Estado, de sociedade e do cidadão que, pelo exercício do Poder Constituinte, adotamos como rota e destino para o nosso país e povo. Fica claro que somos um Estado democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pací�ca das controvérsias. Fonte: Por Arthimedes / Shutterstock. As ações do Estado brasileiro, no plano administrativo, legislativo ou jurisdicional, tendo a cidadania e a dignidade da pessoa humana como fundamentos, devem ser direcionadas para: A construção de uma sociedade livre, justa e solidária; A garantia o desenvolvimento nacional; A erradicação da pobreza e da marginalização e redução das desigualdades sociais e regionais; A promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Essas metas revelam um �rme compromisso com a promoção e a proteção dos Direitos Humanos como eixo de legitimidade do Estado Brasileiro, dando valor a todo o sistema jurídico brasileiro, que deve, por sua vez, incorporar as exigências de justiça e de valores éticos. Já a questão da efetividade se relaciona diretamente ao cumprimento forçado por intermédio do Poder Judiciário. DIREITOS DE LIBERDADE Se concretiza na intervenção do juiz no sentido de fazer cessar a violação à liberdade (por exemplo, o relaxamento de uma prisão ilegal). DIREITOS SOCIAIS Se concretiza na intervenção do juiz no sentido de fazer cessar a violação à liberdade (por exemplo, o relaxamento de uma prisão ilegal). Os Direitos Fundamentais são organizados da seguinte forma: Direitos Individuais Também conhecidos como liberdades públicas, direitos negativos, liberais ou de 1ª geração, são direitos que apresentam como principais características terem os indivíduos como titulares e controlar os abusos de poder estatais. Direitos Coletivos e Difusos (ou de Terceira Geração) Os primeiros caracterizam-se por serem direitos de um grupo de pessoas com interesses comuns como, por exemplo, o pleito dos sindicatos. Já os difusos são direitos que pertencem a todos, ou seja, não somos capazes de identi�car quem são os seus titulares, como o meio ambiente. Direitos Princípios Reconhecimento Humanos São direitos naturais, que nascem com todos os seres humanos. Baseiam-se em dois princípios: a autonomia da pessoa, visto que todos são livres para realização de qualquer ação, desde que seus atos não prejudiquem os demais; e a dignidade da pessoa, onde o simples fato de alguém “ser humano” torna-o merecedor de respeito e proteção, não importando sua origem, raça, sexo, idade, estado civil ou condição socioeconômica. Plano internacional. Assegurados por instrumentos de Direito Internacional Público como, por exemplo, os Tratados da ONU. Fundamentais Assim como os direitos humanos, possuem em sua base a liberdade, a igualdade e o respeito à pessoa humana. Plano nacional. Assegurados por meio da Constituição Federal. Individuais Garante a existência digna e o desenvolvimento de personalidades e potenciais em território nacional por meio de direitos específicos individuais e coletivos. Plano nacional. Assegurados por meio da Constituição Federal. Direitos da Nacionalidade Caracterizam-se como vínculo jurídico-político de uma pessoa com o Estado, ou seja, que esta pessoa faz parte do povo deste Estado. Pode ser de dois tipos: originária, para os natos, que, no Brasil, pode ser adquirida pelo critério misto, ou seja, pelo nascimento em nosso território ou pela consanguinidade de pai ou mãe brasileiros ou; derivada, que se adquire com uma solicitação ao governo brasileiro para pessoas originárias de país de língua portuguesa: ter visto de permanência, residência ininterrupta por um ano e idoneidade moral e, se originário de outro país: visto de permanência, quinze anos de residência ininterrupta e nenhuma condenação penal. Direitos Políticos Segundo Pedro Lenza, “nada mais são do que instrumentos através dos quais a Constituição Federal garante o exercício da soberania popular atribuindo poderes aos cidadãos para interferirem na condução da coisa pública, seja direta ou indiretamente”. Esses direitos são basicamente exercidos pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto. O sufrágio (capacidade eleitoral ativa) determina o direito de eleger e ser eleito (capacidade eleitoral passiva). O voto é um direito público subjetivo que tem como características ser personalíssimo, sigiloso, obrigatório, livre, periódico e igual. Apenas para não confundir, vale lembrar que escrutínio signi�ca a maneira pela qual se vota. Direitos Sociais São direitos sociais ou de Segunda Geração, se caracterizam por terem como titulares grupos especí�cos de pessoas como, por exemplo, crianças, mulheres, trabalhadores etc. Exigem do Estado um fazer, um animus de proteção efetiva na persecução desses direitos a �m de amenizarem as desigualdades sociais. Cidadania Assim como Direitos Humanos, é um dos temas mais debatidos atualmente. Ambos se entrecruzam e se conectam em diversas correntes de pensamento político, jurídico e �losó�co, ganhando sentidos, signi�câncias, contornos e considerações variadas. Os Direitos Humanos são garantidos na Constituição de 1988 que consagra, em seu artigo primeiro, o princípio da cidadania, dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho. Em seu artigo 5º, a constituição consagra o direito à vida, à privacidade, à igualdade, à liberdade, além de outros, conhecidos como direitos fundamentais, que podem ser divididos entre direitos individuais, coletivos, difusos e de grupos. A cidadania pode ser entendida como o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na Constituição de um país. Para exercer a cidadania é preciso ter consciência de seus direitos e obrigações, antes de poder garantir que sejam colocados em prática. Exercer a cidadania é estar em pleno gozo das disposições constitucionais. Preparar o cidadão para o exercício da cidadania é um dos objetivos da educação de um país. Como depende das de�nições constitucionais, o entendimento da cidadania também está relacionado ao país onde a pessoa exerce os seus direitos e deveres. Assim, a cidadania brasileira está relacionada com o indivíduo que está ligado aos direitos e deveres que estão de�nidos na Constituição do Brasil. A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, pela Assembleia Nacional Constituinte, composta por 559 congressistas (deputados e senadores), consolidou a democracia, após longos anos da ditadura militar. Para exercer a cidadania, os membros de uma sociedade devem usufruir dos direitos humanos, direitos fundamentais tanto no âmbito individual, coletivo ou institucional. Assim também poderão cumprir os seus deveres para o bem da sociedade. Exemplos de direitos e deveres do cidadão brasileiro Deveres Votar para escolher nossos governantes; Cumprir as leis; Respeitar os direitos sociais de outras pessoas; Educar e proteger nossos semelhantes; Proteger a natureza; Proteger o patrimônio público e social do país. Colaborar com as autoridades. Direitos Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações nos termos da Constituição; Saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados, segurança, lazer, vestuário, alimentação e transporte são direitos dos cidadãos; Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; Ninguém deve ser submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante. A manifestação do pensamento é livre, sendo vedado o anonimato; A liberdade de consciência e de crença é inviolável, sendo asseguradoo livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. Atividade 1. A respeito da Declaração Universal dos Direitos Humanos, avalie as proposições a seguir. (Retirado de https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geogra�a/exercicios-sobre-declaracao-universal-dos-direitos- humanos.htm) I) A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um documento que delimita os direitos fundamentais do ser humano. II) Lista direitos cujo respeito e observância universal devem ser promovidos pelos Estados-membros da Organização das Nações Unidas. III) Sua criação foi motivada especialmente para promover a observância dos direitos humanos fortemente abalados na Segunda Guerra Mundial. IV) Criado em 1938, a Declaração foi assinada à época pelos mais de 190 Estados-membros da ONU. Avalie as a�rmações acima e marque a opção que corresponda, na devida ordem, ao acerto ou erro de cada uma: a) F, V, V, V. b) V, V, F, F. c) F, V, F, V. d) V, V, V, F. e) F, F, F, V. 2. O desrespeito aos direitos do homem, seja em nosso país ou em outros lugares do mundo, é noticiado pelos meios de comunicação com certa frequência. O texto abaixo foi extraído da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1948: “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade (…)” (Artigo 1). Entende-se que o documento da ONU recomenda a todos os países a: a) Manutenção da liberdade de comunicação e informação. b) Garantia de direitos, independentemente da cor, sexo ou crença. c) Prisão arbitrária daqueles que fazem oposição aos governos. d) Restrição à liberdade de pensamento e de ir e vir e) Nenhuma das alternativas. javascript:void(0); 3. (ENEM) A de�nição de eleitor foi tema de artigos nas Constituições brasileiras de 1891 e de 1934. Diz a Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1891: Art. 70. São eleitores os cidadãos maiores de 21 anos que se alistarem na forma da lei. A Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934, por sua vez, estabelece que: Art. 180. São eleitores os brasileiros de um e de outro sexo, maiores de 18 anos, que se alistarem na forma da lei.� Ao se comparar os dois artigos, no que diz respeito ao gênero dos eleitores, depreende-se que: a) A Constituição de 1934 avançou ao reduzir a idade mínima para votar. b) A Constituição de 1891, ao se referir a cidadãos, referia-se também às mulheres. c) Os textos de ambas as Cartas permitiam que qualquer cidadão fosse eleitor. d) O texto da carta de 1891 já permitia o voto feminino. e) A Constituição de 1891 considerava eleitores apenas indivíduos do sexo masculino. Notas Referências BRASIL. Conheça alguns exemplos de direitos e deveres do cidadão. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/noticias/esporte/2013/04/conheca-alguns-exemplos-de-direitos-e-deveres-do-cidadao. Acesso em: 15 ago. 2019. MOURA, Solange (org.) Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: SESES, 2013. NOVO, Benigno Nuñes. Direitos Humanos e Cidadania. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/direitos-humanos-cidadania.htm. Acesso em: 15 ago. 2019. SILVA, Fernanda Duarte Lopes Lucas da; IORIO FILHO, Rafael Mário; SILVA, Ronaldo Lucas da. Direitos Humanos. Rio de Janeiro: SESES, 2016. Próxima aula Direitos do engenheiro; Deveres do engenheiro; Reponsabilidades do engenheiro. Explore mais Manual de direito para engenheiros e arquitetos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Direitos Humanos e Cidadania. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);
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