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Aula 09 - Sistema de precedentes

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Direito Processual Civil
Recursos
26/05/2020
Mossoró – RN, Tayro Leopoldo de Oliveira Bezerra
OBS: O disposto nesse material não substitui a bibliografia indicada
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Sistema de Precedentes
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
O ordenamento jurídico brasileiro possui raiz romano-germânica (Civil Law).
A principal fonte do direito são as leis e as decisões judiciais produzem, em geral, apenas efeitos entre as partes. 
Os precedentes judiciais brasileiros, outrora, possuíam, em regra, uma eficácia meramente argumentativa. 
Influenciavam o convencimento dos magistrados, serviam de reforço aos fundamentos das decisões e podiam inspirar o legislador na produção de novas normas. Mas, não tinham de ser obrigatoriamente seguidos. 
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
O CPC/15 estabeleceu um sistema de precedentes que deve ser observado pelo juiz no momento de sua tomada de decisão.
 Consequências:
A lei deixa de ser o único paradigma obrigatório que vincula a decisão do julgador;
Os precedentes judiciais passam a também vincular as decisões judiciais;
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
O que é um precedente?
Precedente é qualquer julgamento que venha a ser utilizado como fundamento de um outro julgamento que venha a ser posteriormente proferido. Dessa forma, sempre que um órgão jurisdicional se valer de uma decisão previamente proferida para fundamentar sua decisão, empregando-a como base de tal julgamento, a decisão anteriormente prolatada será considerada um precedente (NEVES, 2017, p. 1.389).
Nem toda decisão, ainda que proferida pelo tribunal, é um precedente. É preciso que se trate de uma decisão que transcenda o caso concreto.
Exemplos: 
uma decisão que não transcender o caso concreto nunca será utilizada como razão de decidir de outro julgamento, de forma que não é considerada um precedente.
uma decisão que se vale de um precedente para decidir, também não pode ser considerada precedente, uma vez que sua base já o é um precedente.
as decisões que se limitam a aplicar a letra da lei também não podem ser consideradas precedentes.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Cuidado: Precedente não é sinônimo de jurisprudência!
Jurisprudência, por sua vez, é o resultado de um conjunto de decisões judiciais no mesmo sentido sobre uma mesma matéria proferidas pelos tribunais. É formada por precedentes, vinculantes e persuasivos, desde que venham sendo utilizados como razões do decidir em outros processos, e de meras decisões (NEVES, 2017, p. 1.390).
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Diferença entre Precedente, Jurisprudência e Súmula
O precedente é objetivo, já que se trata de uma decisão específica que venha a ser utilizada como fundamento do decidir em outros processos.
A jurisprudência é abstrata, porque não vem materializada de forma objetiva em nenhum enunciado ou julgamento, sendo extraída do entendimento majoritário do tribunal na interpretação e aplicação de uma mesma questão jurídica.
Apenas um precedente já é o suficiente para fundamentar a decisão do processo julgado posteriormente, enquanto a utilização de jurisprudência como razão de decidir exige do julgador a indicação vários julgados no mesmo sentido.
 (NEVES, 2017, p. 1.390).
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
	A súmula é uma consolidação objetiva da jurisprudência, ou seja materialização objetiva da jurisprudência. O tribunal, reconhecendo já ter formado um entendimento majoritário a respeito de uma determinada questão jurídica tem o dever de formalizar esse entendimento por meio de um enunciado, dando notícia de forma objetiva de qual é a jurisprudência presente naquele tribunal a respeito da matéria (NEVES, 2017, p. 1.390).
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UNIFORMIZAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA E CRIAÇÃO DE SÚMULAS
Art. 926.  Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente.
Estado Democrático de Direito;
Princípio da Isonomia;
Atende à segurança jurídica, à previsibilidade, à estabilidade, ao desestímulo à litigância excessiva, à confiança, à igualdade perante a jurisdição, à coerência, ao respeito à hierarquia, à imparcialidade, ao favorecimento de acordos, à economia processual (de processos e de despesas) e à maior eficiência (NEVES, 2017, p. 1.391).
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UNIFORMIZAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA E CRIAÇÃO DE SÚMULAS
§ 1o Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no regimento interno, os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência dominante.
§ 2o Ao editar enunciados de súmula, os tribunais devem ater-se às circunstâncias fáticas dos precedentes que motivaram sua criação.
A consagração da jurisprudência se dar através da edição de súmulas, cujo procedimento deve ser estabelecido pelo regimento interno do tribunal ou através de outras técnicas previstas no CPC, como os incidente de resolução de demandas repetitivas (arts. 976 a 987) e o julgamento dos recursos excepcionais repetitivos (arts. 1.036 a 1.041).
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Art. 927.  Os juízes e os tribunais observarão:
I - as decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de constitucionalidade;
II - os enunciados de súmula vinculante;
III - os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;
IV - os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;
V - a orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
1 Decisões do Supremo Tribunal Federal em controle concentrado de -constitucionalidade:
Art. 102
§ 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal (CF/88).
Transcendência dos motivos dos motivos determinantes.
2 -Enunciados de súmula vinculante:
Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei (CF/88).
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Os acórdãos em incidente de assunção de competência ou de resolução de demandas repetitivas e em julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos;
Os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional;
A orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados.
	Vinculação inconstitucional a preceitos abstratos e gerais fixados Poder Judiciário?
	O Poder Judiciário está criando norma jurídica?
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
3.1. Incidente de assunção de competência
Art. 947.  É admissível a assunção de competência quando o julgamento de recurso, de remessa necessária ou de processo de competência originária envolver relevante questão de direito, com grande repercussão social, sem repetição em múltiplos processos.
§ 1o Ocorrendo a hipótese de assunção de competência, o relator proporá, de ofício ou a requerimento da parte, do Ministério Público ou da Defensoria Pública, que seja o recurso, a remessa necessária ou o processo de competência originária julgado pelo órgão colegiado que o regimento indicar.
§ 2o O órgão colegiado julgará o recurso, a remessa necessária ou o processo de competência originária se reconhecer interesse público na assunção de competência.
§ 3oO acórdão proferido em assunção de competência vinculará todos os juízes e órgãos fracionários, exceto se houver revisão de tese.
§ 4o Aplica-se o disposto neste artigo quando ocorrer relevante questão de direito a respeito da qual seja conveniente a prevenção ou a composição de divergência entre câmaras ou turmas do tribunal.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
3.2. Resolução de demandas repetitivas 
Art. 928.  Para os fins deste Código, considera-se julgamento de casos repetitivos a decisão proferida em:
I - incidente de resolução de demandas repetitivas;
II - recursos especial e extraordinário repetitivos.
Parágrafo único.  O julgamento de casos repetitivos tem por objeto questão de direito material ou processual.
	
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
3.2. Resolução de demandas repetitivas 
Art. 976.  É cabível a instauração do incidente de resolução de demandas repetitivas quando houver, simultaneamente:
I - efetiva repetição de processos que contenham controvérsia sobre a mesma questão unicamente de direito;
II - risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica.
Art. 985.  Julgado o incidente, a tese jurídica será aplicada:
I - a todos os processos individuais ou coletivos que versem sobre idêntica questão de direito e que tramitem na área de jurisdição do respectivo tribunal, inclusive àqueles que tramitem nos juizados especiais do respectivo Estado ou região;
II - aos casos futuros que versem idêntica questão de direito e que venham a tramitar no território de competência do tribunal, salvo revisão na forma do art. 986.
	
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
3.3. Julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos 
Art. 1.036.  Sempre que houver multiplicidade de recursos extraordinários ou especiais com fundamento em idêntica questão de direito, haverá afetação para julgamento de acordo com as disposições desta Subseção, observado o disposto no Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e no do Superior Tribunal de Justiça.
§ 1o O presidente ou o vice-presidente de tribunal de justiça ou de tribunal regional federal selecionará 2 (dois) ou mais recursos representativos da controvérsia, que serão encaminhados ao Supremo Tribunal Federal ou ao Superior Tribunal de Justiça para fins de afetação, determinando a suspensão do trâmite de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que tramitem no Estado ou na região, conforme o caso.
	
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
3.3. Julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos 
Art. 1.040.  Publicado o acórdão paradigma:
I - o presidente ou o vice-presidente do tribunal de origem negará seguimento aos recursos especiais ou extraordinários sobrestados na origem, se o acórdão recorrido coincidir com a orientação do tribunal superior;
II - o órgão que proferiu o acórdão recorrido, na origem, reexaminará o processo de competência originária, a remessa necessária ou o recurso anteriormente julgado, se o acórdão recorrido contrariar a orientação do tribunal superior;
III - os processos suspensos em primeiro e segundo graus de jurisdição retomarão o curso para julgamento e aplicação da tese firmada pelo tribunal superior;
IV - se os recursos versarem sobre questão relativa a prestação de serviço público objeto de concessão, permissão ou autorização, o resultado do julgamento será comunicado ao órgão, ao ente ou à agência reguladora competente para fiscalização da efetiva aplicação, por parte dos entes sujeitos a regulação, da tese adotada.
	
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Os enunciados das súmulas do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional:
Todas as súmulas dos Tribunais Superiores agora possuem eficácia vinculante, sejam elas súmulas vinculantes ou não, à exceção daquelas editadas pelo Supremo Tribunal Federal que disserem respeito a normas infraconstitucionais, circunstância até certo ponto comum na seara processual (NEVES, 2017, p. 1.401).
O STF fica “obrigado” a seguir os entendimentos sumulados pelo STJ em matéria infraconstitucional.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
A orientação do plenário ou do órgão especial aos quais estiverem vinculados:
Passam a ter eficácia vinculante as decisões colegiadas proferidas no Tribunal Pleno no Supremo Tribunal Federal e na Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, além dos órgãos plenos dos tribunais de segundo grau quando a questão versar sobre direito local.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Art. 927
[...]
§ 1o Os juízes e os tribunais observarão o disposto no art. 10 e no art. 489, § 1o, quando decidirem com fundamento neste artigo.
 Necessidade de Manifestação das Partes
Art. 10.  O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
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Fundamentação da Decisão
Art. 489.  São elementos essenciais da sentença:
I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo;
II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito;
III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem.
§ 1o Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que:
I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida;
II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso;
III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão;
IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador;
V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos;
VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Art. 927
[...]
§ 2o A alteração de tese jurídica adotada em enunciado de súmula ou em julgamento de casos repetitivos poderá ser precedida de audiências públicas e da participação de pessoas, órgãos ou entidades que possam contribuir para a rediscussão da tese.
Admite a participação do amicus curiae.
§ 3o Na hipótese de alteração de jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e dos tribunais superiores ou daquela oriunda de julgamento de casos repetitivos, pode haver modulação dos efeitos da alteração no interesse social e no da segurança jurídica.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
Art. 927
[...]
§ 4o A modificação de enunciado de súmula, de jurisprudência pacificada ou de tese adotada em julgamento de casos repetitivos observará a necessidade de fundamentação adequada e específica, considerando os princípios da segurança jurídica, da proteção da confiança e da isonomia.
§ 5o Os tribunais darão publicidade a seus precedentes, organizando-os por questão jurídica decidida e divulgando-os, preferencialmente, na rede mundial de computadores.
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SISTEMA DE PRECEDENTES NO NOVO CPC
“Conferimos poderes para Tribunais Superiores sem que antes eles tenham adquirido uma legitimidade para tanto, estruturando uma jurisprudência minimamente íntegra, estável e coerente, para utilizarmos a nomenclatura do artigo 926 do CPC. Neste ponto, há um risco de caminharmos para estabelecimento de juízes legisladores e, por consequência, para uma Juristocracia.” (LENIO STRECK)
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Obrigado!

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