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Avaliação 1 -Direito processual penal

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13/05/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2194068&matr_integracao=201808414071 1/4
SAULO JOSE NECO CAPISTRANO
 
 
 
201808414071 EAD MOREIRA CAMPOS - CE
 RETORNAR À AVALIAÇÃO
Disciplina: CCJ0175 - DIREITO PROCESSUAL PENAL APLICADO Período: 2020.1 EAD (GT) / AV
Aluno: SAULO JOSE NECO CAPISTRANO Matrícula: 201808414071
Data: 13/05/2020 18:14:28 Turma: 9001
 
 ATENÇÃO
1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados.
2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar à Avaliação".
 
 1a Questão (Ref.: 201809270602)
No Brasil, segundo a maioria dos doutrinadores, vige o sistema processual penal do tipo acusatório. São
características deste sistema processual penal
a a imparcialidade do julgador, a flexibilização do contraditório na medida da necessidade para
reconstrução da verdade real e a relativização do duplo grau de jurisdição.
o sigilo das audiências, a imparcialidade do julgador e a vedação ao duplo grau de jurisdição.
a absoluta separação das funções de acusar e julgar, a publicidade dos atos processuais e a inexistência
da coisa julgada.
a igualdade das partes, o contraditório e a publicidade dos atos processuais.
o sigilo absoluto do inquérito policial, a publicidade dos atos processuais e o duplo grau de jurisdição.
 
 2a Questão (Ref.: 201809439415)
O Supremo Tribunal Federal consagrou, em 05 de outubro de 2016, que o Judiciário pode mandar prender os
réus antes mesmo de esperar o trânsito em julgado da condenação. Por maioria de votos, o STF autorizou o
recolhimento à prisão a partir do julgamento em segunda instância, utilizando como argumento, dentre outros,
a morosidade do judiciário brasileiro, o que violaria decisões do STF que consagraram o princípio da vedação à
proteção ineficiente. Com base nestas informações, responda: A DECISÃO PROLATADA PELO STF E
DEMONSTRADA NO TEXTO RELATIVIZA QUAL DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS ABAIXO ?
Princípio do Contraditório.
Princípio da Ampla Defesa;
Princípio da Vedação à Autoincriminação;
Princípio da Presunção de Inocência;
Princípio da Igualdade das Partes;
 
 3a Questão (Ref.: 201811416441)
O inquérito policial
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 983937\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2960963\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
13/05/2020 EPS
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=2194068&matr_integracao=201808414071 2/4
pode ser arquivado pelo Delegado Geral de Polícia.
só poderá ser instaurado para apurar crimes de ação pública.
poderá ser iniciado nos crimes de ação penal pública condicionada sem a representação do ofendido.
poderá ser instaurado mesmo se não houver nenhuma suspeita quanto à autoria do delito.
não poderá ser instaurado por requisição do Ministério Público.
 
 4a Questão (Ref.: 201809397080)
O Juiz de Direito da comarca de Dourados-MS ao receber determinado processo penal para a prolação da
sentença de mérito verificou a necessidade em colher depoimento de pessoa não arrolada pelas partes
considerando que os fatos colocados em debates não se apresentavam perfeitamente esclarecidos. Nesta
hipótese:
por ser o magistrado mero espectador do processo não pode o mesmo quebrar a sua imparcialidade na
busca de prova necessária ao esclarecimento do fato penal;
é legalmente vedado ao magistrado produzir prova não requerida pelas partes que compõem a relação
processual;
o compromisso do magistrado é com o núcleo do princípio da verdade real e, como tal, tem liberdade
na colheita da prova mesmo não requerida pelas partes em contenda.
o valor da prova acusatória prevalece sobre a prova da defesa. Diante disto, referida conclusão deve
nortear a liberdade do magistrado quando do julgamento de mérito.
na hipótese de proceder na colheita da prova em espécie e a mesma servir de base para a condenação
há entendimento uniforme e previsto em Súmula Vinculante que sendo a sentença condenatória a
mesma será tida como nula de pleno direito;
 
 5a Questão (Ref.: 201811416463)
Com base nos dispositivos legais atinentes a provas ilícitas, interceptações telefônicas, juízes, citações e
intimações, assinale a opção correta.
Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido de interceptação das comunicações telefônicas,
uma vez presentes os pressupostos que o autorizem, seja formulado verbalmente, situação em que a
concessão será condicionada à sua redução a termo.
São inadmissíveis, no processo penal, as provas ilícitas, que devem ser desentranhadas dos autos,
sendo, entretanto, admissíveis em qualquer situação as provas derivadas das ilícitas.
Nos juízos coletivos, poderão servir no mesmo processo os juízes que forem parentes, em linha
colateral, de segundo grau.
No CPP, é prevista, conforme redação dada pela Lei n.º 11.719/2008, a intimação por hora certa, mas
não a citação por hora certa, de modo que esta somente é cabível no processo civil, e não no processo
penal.
É possível a autorização judicial de interceptação de comunicações telefônicas, mesmo quando possível
a comprovação, por outros meios, dos fatos a elas relacionados.
 
 6a Questão (Ref.: 201811493057)
Em um determinado processo criminal, Mévio, acusado da prática de crime de homicídio, produz e
apresenta uma prova ilícita. Considerando a situação hipotética enunciada, assinale a alternativa correta
quanto à admissibilidade dessa prova.
A prova não pode ser aceita, pois está contaminada pela ilicitude.
A prova só poderia ser aceita se, mesmo produzida pelo acusado, tivesse sido obtida com autorização
do juiz.
A prova deverá ser aceita servindo para comprovar a inocência de mévio e servir de meio para a
condenação do verdadeiro criminoso como demonstrado nesta prova.
A prova não pode ser aceita, pois foi produzida pelo acusado.
A prova deve ser aceita, mas apenas para inocentar o acusado.
 
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2960985\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3037579\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
13/05/2020 EPS
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 7a Questão (Ref.: 201809522939)
(II Exame de Ordem Unificado) Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando-lhe sérias
lesões no ombro direito. O promotor de Justiça ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando-lhe a prática do
crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa,
por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as
testemunhas de defesa afirmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para Joaquim, que, por sua
vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não
viram nenhuma arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação
do réu, sustentando que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu,
alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o juiz constatou que
remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima defesa. Considerando tal
narrativa, assinale a afirmativa
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
b) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se
convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
c) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida
sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu.
d) Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei
obriga o juiz a esgotar todasas diligências que estiverem a seu alcance para dirimir dúvidas, sob pena
de nulidade da sentença que vier a ser prolatada.
a) O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não se convenceu
completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
 
 8a Questão (Ref.: 201809444169)
FUNIVERSA - 2015 - PC - DF - Perito Médico - Legista No que se refere às perícias em geral, assinale a
alternativa correta.
Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo, subtração da coisa, ou por meio de
escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, devem indicar com que instrumentos, por que
meios e em que época presumem ter sido o fato praticado.
Em regra, não é permitido ao juiz negar a perícia requerida pelas partes quando não for necessária ao
esclarecimento da verdade.
Se houver dúvida sobre a identidade do cadáver exumado, o reconhecimento será feito pelo instituto de
identificação e estatística ou por repartição congênere, sendo vedada a inquirição de testemunhas para
esta hipótese.
É vedado às partes formular quesitos às diligências periciais; somente poderá fazê-lo a autoridade
policial.
Quando a infração deixar vestígios, será dispensável o exame de corpo de delito.
 
 9a Questão (Ref.: 201811416448)
O inquérito policial:
nos crimes em que a ação pública depender de representação, poderá ser sem ela ser instaurado, pois
o ofendido poderá oferecê-la em juízo.
é indispensável para a instauração da ação penal pública pelo Ministério Público.
poderá ser arquivado pela autoridade policial, quando, no curso das investigações, ficar demonstrada a
inexistência de crime.
somente poderá ser instaurado, nos crimes de ação penal privada, a requerimento de quem tenha
qualidade para intentá-la.
poderá ser instaurado, nos crimes de ação pública, somente mediante requerimento escrito do ofendido
ou de quem tenha qualidade para representá-lo.
 
 10a Questão (Ref.: 201809580053)
A prisão temporária pode ser definida como uma medida cautelar restritiva, decretada por tempo determinado,
destinada a possibilitar as investigações de certos crimes considerados pelo legislador como graves, antes da
propositura da ação penal. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 988691\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
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Findo o prazo da temporária sem prorrogação, o preso deve ser imediatamente solto.
O preso, em razão de prisão temporária, poderá ficar detido no mesmo local em que se encontram os
presos provisórios ou os condenados definitivos.
Assim como a prisão preventiva, pode ser decretada de ofício pelo juiz, após requerimento do Ministério
Público ou representação da autoridade policial.
Sendo o crime investigado hediondo, o prazo poderá ser fixado em, no máximo, 15 dias, prorrogáveis
uma vez pelo mesmo período.
Nenhuma das alternativas anteriores.
 
Autenticação para a Prova On-line
Caso queira FINALIZAR a avaliação, digite o código de 4 carateres impresso abaixo.
ATENÇÃO: Caso finalize esta avaliação você não poderá mais modificar as suas respostas.
V8DX Cód.: FINALIZAR
 
Obs.: Os caracteres da imagem ajudam a Instituição a evitar fraudes, que dificultam a gravação das
respostas.
 
 
 
Período de não visualização da avaliação: desde 16/04/2020 até 11/06/2020.

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