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Questionario Clinica cirurgica de pequenos

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Estudo dirigido – DP e ADAPTAÇÃO
Aluna:Vivian Maely Amarante
1)	Descreva a técnica cirúrgica para a correção da hérnia perineal.
 Sobre o aumento de volume perineal ,realiza-se a incisão de pele iniciando lateral á base da cauda ate o ângulo medial da tuberosidade isquiática.Após abertura do saco herniário, os conteúdos pélvicos e abdominais são identificados e recolocados na posição original ou removidos, se necessário.O ligamento sacrotuberal, que é geralmente palpado e não visualizado, estende-se desde a região do sacro até a tuberosidade isquiática, sendo utilizado para reforçar os pontos de sutura, juntamente com o músculo esfíncter externo do ânus com ou sem o músculo coccígeo. Após o fechamento do defeito, a fáscia perineal superficial pode ser usada para reforçar a sutura. O tecido subcutâneo e pele são aproximados e a sutura em bolsa de tabaco removida. O reto deve ser palpado para observar se suturas não foram colocadas inadvertidamente através da parede retal.
2)	Descreva a anatomia do anel inguinal.
O canal inguinal é uma abertura na parede abdominal caudoventral através do qual passa o cordão espermático nos machos e ligamento redondo nas fêmeas. Em cães e gatos, o canal é formado pela superposição do anel inguinal externo e interno. O anel inguinal interno é limitado medialmente pelo músculo reto abdominal, cranialmente pela borda caudal do músculo oblíquo abdominal interno e lateralmente e caudalmente pelo ligamento inguinal. O anel inguinal externo é uma fenda longitudinal na aponeurose do músculo oblíquo abdominal externo
 
3)	Descreva os sinais clínicos e a forma de diagnóstico da hérnia diafragmática.
 O diagnóstico clínico é baseado no mecanismo de trauma, tanto para os ferimentos contusos quanto para os penetrantes, sendo necessário um alto índice de suspeita. A sintomatologia e os achados no exame físico podem ser torácicos ou abdominais. A confirmação é feita com a passagem de uma sonda nasogástrica ou mesmo com o uso de contraste radiológico, de preferência, iodado, dado por via oral ou por cateter . A colocação do paciente em posição de Trendelenburg ou o aumento da pressão intra-abdominal durante a realização da radiografia de tórax são úteis para facilitar o diagnóstico. Pode apresentar-se com sinais e sintomas de obstrução intestinal e, se estrangulada, com sinais de isquemia intestinal e sepse
4)	Descreva as alternativas para fechamento de hérnias onde a musculatura local não é suficiente para suturar as mesmas.
Para o procedimento cirúrgico, pode ser utilizado centro frênico eqüino preservado em glicerina 98%. O material é suturado à musculatura utilizando pontos simples separados com mononylon 3~0. As hérnias abdominais traumáticas, na ausência de tecidos para aproximação, são candidatas a correção utilizando o centro frênico eqüino ou outros materiais biológicos tais como pericárdio bovino citado por Braga, fáscia lata, dura-márer e peritônio por terem excelentes resultados.
 
5) Descreva a técnica cirúrgica da exérese das glândulas salivares mandibular e sublingual.
Iniciase o procedimento com incisão superficial na mucosa do soalho bucal, sem causar danos a estruturas como a glândula sublingual e o nervo lingual. Após incisão, é realizado uma compressão digital extraoral no sentido caudo-cranial, para que o cálculo seja superficializado no meio intraoral. O nervo lingual precisa ser identificado no trajeto da divulsão e isolado. A divulsão estende-se até o sialólito. Após identificação do cálculo, este, deve ser removido com a utilização de uma pinça hemostática. Após limpeza do campo, irrigação com solução salina e hemostasia do leito operatório, posteriormente realiza-se a sutura com fio vicryl 4-0.
	
 
6) Cite as causas e as formas de correção (cirúrgica) da fístula oronasal (fenda palatina). . As fístulas são causadas por infecção, formação de hematoma entre as camadas mucosas oral e nasal, tensão excessiva no reparo, espaço morto entre as mucosas e/ou técnica inadequada.
 Correção de fissura palatina completa pela técnica de Veau, evoluiu com fístula grande (1,6 cm × 0,7 cm em seu maior diâmetro), em região anterior de palato duro e processo alveolar sendo submetido à correção da mesma com retalho miomucoso de lábio superior. Na técnica utilizada, após a marcação, o forro nasal foi reconstruído com a confecção de retalho de vizinhança "em folha de livro" bilateralmente e paralelos ao orifício da fístula, sendo então elevado o retalho labial miomucoso para a correção do defeito palatino
 
7) Cite as possíveis alterações que podem ser encontradas em pacientes com síndrome braquicefálica. 
Nos cães braquiocefálicos o estreitamento das narinas e o prolongamento de palato mole são considerados alterações primárias ,podendo ser diagnosticadas em animais jovens.
 
8) Descreva as técnicas cirúrgicas de palatoplastia/estafilectomia e a de rinoplastia.
PATOPLASTIA: A incisão é realizada acompanhando os bordos terminais do palato. Realiza-se a dissecação da mucosa oral da região incisada, estendendo-se até altura de 1/3 das tonsilas e preservando a integridade da mucosa nasal. Em ato contínuo, foi realizada a aproximação das extremidades da ferida, com fio absorvível sintético e pontos isolados simples. Ao final do procedimento, o palato obteve estrutura similar ao fisiológico para a espécie.
RINOPLASTIA: realiza-se uma incisão em forma de “V” ao redor da pinça, a cunha tecidual é removida e reaproximada à área incisionada com suturas interrompidas simples com fio absorvível sintético multifilamentado.

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