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A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA COSNTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA Ana Neri Pereira Santos Prof° Vanessa da Rosa Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia (PED1261) 01/11/2018 RESUMO O tema escolhido para o estágio obrigatório foi, a participação da comunidade na escola democrática. A pesquisa realizou-se neste período em saber como está a participação da comunidade na escola de forma que os pais contribuem com seus saberes para com os seus filhos. Como é de fato a transparência em ambas relações? Nesse estágio também pode-se perceber que a sala de aula é um espaço privilegiado para troca de experiências e conhecimento sistematizado, tendo como referência o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola. A presente pesquisa vem analisar a metodologia de ensino, a participação da comunidade na construção de uma escola democrática. A parceria entre escola e comunidade é necessária para o desenvolvimento das competências de todos que delas participam dessa forma precisa de uma gestão competente e autônoma, onde todos são aprendizes. Palavras-chave: Escola. Família. Comunidade. 1. INTRODUÇÃO A representação da comunidade escolar acontece através do conselho Escolar, composta por representante dos segmentos da comunidade escolar, constituindo-se de discussões de caráter consultivo ou deliberativo. A escola precisa acompanhar atentamente este movimento, buscando entender o porquê do distanciamento entre a família e a instituição de ensino, a fim de atuar de forma eficaz, para que possa ocorrer a interação de ambas, montando projetos, articulando ideias, promovendo o diálogo entre a cultura escolar e a cultura presente na comunidade e assim outros métodos, para que as barreiras entre os pais e os profissionais da educação venham ser desconstruídas, e haja um melhor desenvolvimento intelectual e social do individuo A implementação do conselho Escolar permite que diferentes setores da sociedade possam contribuir e participar da gestão da escola de forma democrática e institucionalizada. Consta da LDB a instituição dos conselhos escolares (APP – Associação de pais e Professores, conselho Deliberativo, Grêmio Estudantil etc.). Tem por finalidade colaborar com a qualidade do ensino almejada pela comunidade escolar com encaminhamento de ações que fazem parte dos anseios familiares, da função, objetivos e metas na unidade escolar e estabelecer participação da 2 comunidade no desenvolvimento das ações da escola. Os dirigentes, gestores tem a função de incentivar os estudantes a se organizarem de forma coletiva. O objetivo dessa pesquisa é analisar a metodologia de ensino, a participação da família e da comunidade na construção de uma escola democrática. A parceria entre escola família e comunidade é necessária para o desenvolvimento das competências de todos que dela participam desta forma, precisa de uma gestão competente e autônoma, a escola está a serviço da comunidade é atribuída a função de contribuir para o desenvolvimento das capacidades do aluno, para que consiga desenvolver suas habilidades nas esferas subjetivas do pensar, criar, produzir e construir projetos de sociabilidade, respeitando a diversidade cultural da sua comunidade escolar. 2. CONCEITO DE FAMILIA E ESCOLA DEMOCRATICA Todo e qualquer sujeito vem naturalmente de uma família, e através dela cria sua própria história, vive suas emoções lembranças e vitórias. Cada pessoa é única, mas pertence a determinado grupo social a família é o alicerce do sujeito, neles são ligados sobrenomes, mas pelo convívio cotidiano, vivem as mesmas crenças medos e segredos além das dificuldades e da afetividade. Para Gomes (1998), a família é “um núcleo de pessoas” vivendo estrutura hierarquizada, que convive com uma proposta de ligação efetiva duradoura, incluindo uma serie de relação tais como cuidados entre adultos e deles para com as crianças e idosos que aparecem neste contexto. Independentemente da construção familiar, a quantidade de pessoas ou condições financeiras nas famílias geralmente seguranças amor e proteção. Existem também muita carência por parte das crianças, pois muitas vivem em situações que em muitos casos os pais precisam trabalhar o dia todo motivo este pela falta de carinho. A escola é mais que um lugar de transmissão de geração a outras de conhecimentos sistematizados, ela é um lugar onde se criam uma nova cultura, para o desenvolvimento do educando e transforma cada ser, é a educação como socialização que os leva a tais condutas sociais do sujeito para informar e contribuir de forma decisiva para a melhoria da qualidade da escola. A mudança da relação escolar e a comunidade requer que a própria equipe reconheça a escola não apenas como uma instituição voltada para a transmissão do saber, mas como importante espaço de convivência humana, onde todos são aprendizes. Para que a escola exerça sua função como local de oportunidades, interação e encontro com o outro e o saber, para que haja esse paralelo tão importante para o sucesso do aluno e de toda equipe e da comunidade, o bom desenvolvimento das atribuições do gestor escolar, supervisão e orientação escolar, tem grande relevância, pois cabe organizar o tempo na escola para que os professores façam seus planejamentos e ainda que atue como formador de fato, sugerindo, 3 orientando, avaliando, juntamente os pontos positivos e negativos, reconhecer, elogiar, estimular o docente a ir em frente, em busca de uma educação continuada das principais atividades para o desenvolvimento da identidade e da autonomia dos educando e na aprendizagem, por isso a importância da equipe de gestão escolar e a comunidade. Possibilitando o envolvimento dos profissionais e de todos os envolvidos no processo de decisões, bem como o funcionamento da organização escolar. Desse modo que se deve proporcionar também o melhor conhecimento dos objetivos e metas, da estrutura organizacional e da dinâmica, das relações na escola com a comunidade, favorecendo uma proximidade entre professores, estudantes, pais e comunidade em geral. Os maiores desafios para uma equipe gestora democrática e participativa no âmbito escolar é trabalhar no coletivo, buscando meios de conquistar a parceria de educadores, educandos e comunidade escolar como sujeitos do processo, adotando métodos democráticos na construção da autonomia. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n 9.394/96 e a Constituição Federal de 1988 preconizam sobre uma gestão que seja democrática. Para tanto, há necessidade de diferentes profissionais para garantir uma educação digna e de qualidade, uma vez que a educação consiste num processo social e cooperativo, requer a participação de todos os profissionais existentes na escola, como também a participação das famílias e da comunidade em geral. Esse documento é essencial para que a escola construa sua identidade junto à comunidade em que está inserida, estabelece que, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica: O Projeto Político Pedagógico – (PPP) (FERREIRA, 2009, p.1). Para que ocorra a elaboração e execução da proposta é necessário empenho, estudo, compromisso, mobilização de todos os docentes, articulação das disciplinas afins em relação ao estabelecimento de suas competências e habilidades que deverão ser adquiridas pelos discentes, melhoria na qualidade das aulas, envolver os alunos nos trabalhos desenvolvidos na escola, desenvolver o diálogo entre professores e alunos; pais e professores. Esses desafios são possíveis de serem ultrapassados. Cabe a cada um realizar sua parte dentro desse processo de gestão democrática. A gestão democrática participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processode tomada de decisão, concebe à docência como trabalho interativo e aposta na construção coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola, por meio da dinâmica intersubjetiva, do diálogo, do consenso. (LIBÂNEO, 2011. p. 469). O papel do gestor/ administrador envolve o conhecimento mais complexo até situações do cotidiano escolar. Ele necessita possuir discernimento para perceber como e de que maneira se posicionar perante determinada situação O gestor educacional necessita basear sua ação profissional na gestão democrática e participativa, demonstrando interesse pela atuação dos professores, funcionários, 4 estudantes e comunidade em geral, incentivando o trabalho em equipe. Além de oportunizar o compartilhamento de experiências que conseguiram conquistar resultados promissores e coletivos, Estimulando as realizações de projetos escolares, para alcançar um ensino de qualidade (LUCK, 2009). Uma equipe é um grupo de pessoas que trabalham juntos, de forma colaborativa e solidária, visando à formação e a aprendizagem dos alunos. Do ponto de vista organizacional, é uma modalidade de gestão que, por meio da distribuição de responsabilidade, da cooperação, do diálogo, do compartilhamento de atitudes e modo de agir, favorece a convivência, possibilita encarar as mudanças necessárias, rompe com as práticas individualistas e leva a produzir melhores resultados de aprendizagem dos alunos. A mudança da relação escolar e a comunidade requer que a própria equipe reconheça a escola não apenas como uma das instituições voltadas para a transmissão do saber, mas como importante espaço de convivência humana, uma comunidade bem informada para contribuir de forma decisiva para a melhoria da qualidade da escola. A constituição Federal (1988) estabelece que a educação seja um direito de todos e dever do estado e da família, sua finalidade é o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua qualificação. Líbano (2012, p.132) nos mostra que: [...] a escola de qualidade é aquela mediante a qual escola promove para todo o domínio dos conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades cognitivas e afetivas indispensáveis ao atendimento de necessidades individuais e sociais do aluno, bem como a inserção no mundo e a constituição da cidadania também: como poder de participação, tendo em vista a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A função da escola é imensa e necessita de organização e estrutura para que cada a do membro formador desse processo consiga alcançar seus objetivos. E para que isso ocorra é necessário existir uma gestão democrática nesse espaço. LDB Art. I A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade Civil e nas manifestações culturais, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania, revitalizar os valores morais e éticos para vivenciá-los na sociedade que vivem que almejam dentro de uma gestão democrática, a autonomia, o trabalho em equipe e a construção do conhecimento. E aperfeiçoamento e desenvolvimento, pelos professores no seu planejamento em parceria da equipe gestora escolar. A equipe de gestão escolar possui múltiplas funções, são figuras centrais em todo processo educacional, o coordenador/supervisor educacional não visa formar cidadãos para manter determinadas estruturas sociais ou econômicas, mas para transformá-las no sentido de maior 5 humanidade e justiça. Em como todas as áreas da sociedade, a coordenação/supervisão educacional sofreu diversas modificações durante os anos, mudanças essas no pensamento da sociedade, a complexidade da vida atual, a aceleração técnico-científica, as transformações econômicas, e assim pouco a pouco, ampliando e modificando o papel da escola, dos seus agentes e a posição do indivíduo dentro da escola e da sociedade. O trabalho da coordenação/supervisão educacional é árduo e de longo prazo, podemos dizer que o coordenador/supervisor educacional é um técnico, pois pesquisa, diagnostica possibilidades profissionais e utiliza valiosos instrumentos para investigação. O coordenador/supervisor trabalha na educação para o desenvolvimento da soberania popular, possui valores democráticos. O coordenador/supervisor precisa estar em constantes buscas, o conhecimento, a pesquisa, a atualização deve estar no topo de uma lista que existe um começo com meio e jamais o fim, ser atualizado e buscar ser um paradigma na profissão escolhida. A coordenação/supervisão escolar requer esforço continuo na leitura de livros, revistas, jornais; entre tantas funções cabe a ele ajudar nas elaborações de projetos escolares e trabalha também na formação continuada dos professores. Para LÜCK (2009, p. 18): [ ...] promover na comunidade escolar o entendimento do papel de todos em relação à educação e a função social da escola, mediante a adoção de uma filosofia comum e clareza de uma política educacional, de modo a haver unidade e efetividade no trabalho de todos. A gestão democrática da educação se constrói de forma coletiva, por meio da participação de todos os envolvidos nos processos escolares, no desenvolvimento de ações que incidem na cidadania da escola, possibilitando o desenvolvimento de uma consciência de participação mais ampla na sociedade. 3 ESCOLA E FAMILIA NA APREDIZAGEM Para refletir sobre as possíveis causas do mau aproveitamento escolar do aluno vamos ao encontro de Scoz (1994, p.22): [...]os problemas de aprendizagem não são restringíveis nem a causas físicas ou psicológicas, nem analises das conjunturas sociais preciso compreende-los a partir de um enfoque multidimensional, que amalgame fatores orgânicos, cognitivos, afetivos, sociais e pedagógicos, percebidos dentro de articulações sociais. Tanto quanto possível, a analise, as ações sobre os problemas de aprendizagem devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade. 6 O fato que mais chama atenção na escola é que os alunos que mais tem dificuldades nas escolas são indisciplinados, são os que menos os pais vão as reuniões, são os raramente comparecem na escola mesmo quando são solicitados. Como promover interesse dos pais e dos alunos para participar da escola? Garcia (1990, p.49) nos responde: [...]facilitando a consciência de que possuem saber em qualquer que seja do conhecimento e da vida. [...]. Este pode representar um primeiro passo no sentido de implementar na escola a criação de um espaço democrático, em que tanto os pais como os alunos e a comunidade venham a sentir-se mobilizados e estimulados a participar da formulação do projeto político-pedagógico da escola. Escolar devem inserir-se num movimento mais amplo de luta pela transformação da sociedade. A família e a escola são importantíssimas para o desenvolvimento do aluno quando trabalham juntas facilitam o aprendizado e atingem suas metas desejadas. Vamos continuar com a reflexão de Giacaglia e Penteado (2006), para orientar as famílias, na obtenção de informações uteis para o serviço de orientação ao estudantes e colaborar com a família no desenvolvimento da educação do aluno; orientar os pais para que tenham atitudes corretas em relação ao estudo dos filhos; identificar possíveis influencias no âmbito familiar que possam prejudicar o desempenho do aluno na escola e atuar sobre elas; realizar palestras para orientação dos pais com relação a problemas de interesse deles na educação de seus filhos e na prevenção de problemas mais frequentes entre alunos. Quando as famílias não participam do ambiente escolar, é necessário criar estratégias para atrair a atenção dos pais, a escola deve sempre informar as atividades dos alunos, promoverpalestras, encontro cultural deve proporcionar um ambiente democrático e agradável. O importante que os alunos estejam preparados para o mundo real que participem de atividades que envolvam a reflexão, é preciso estimular a autoestima dos alunos, fazendo com que eles se vejam como são agentes de transformação social. 3.1 A PARCERIA DA ESCOLA E FAMILIA A escola e a família formam uma via de mão dupla muito importante para comunidade e o desenvolvimento tanto intelectual quanto afetivo do aluno. Garcia (1990, p.47) aconselha: [...] para que a comunidade escolar se sinta encorajada a participar coletivamente deve contar com a oportunidade de exercício de debater, discutir, criticar e propor. 7 Aprendizado da participação, portanto se realiza no próprio ato de ir influindo em diferentes instâncias no processo decisório escolar. A escola deve oportunizar momentos de diálogo, discutir, criticar, apreciar, participar de algumas decisões. Vale ressaltar que é importante explicar o porquê a escola ensina, determinados conteúdos, como ela ensina e como ela aprende. Sempre que pais forem convocados para reuniões é importante que que saibam os objetivos da reunião é importante perguntar de que forma a família pode contribuir com a escola nos projetos didáticos, nas festas juninas, nas feiras de ciências em nas jornadas culturais ou esportivas. Muitos educadores reclamam e se questionam da presença imperceptível da família na escola, mas não entendem e muitas vezes não aceitam que é devido à falta de atitude e desconhecimento dos mesmos e dos demais profissionais da instituição, que não disponibilizam sua atenção para a família. Muitas escolas não se mobilizam para fazer projetos, sendo que é de inteira responsabilidade de todos os professores com o gestor, já que dizem ser especializados em educação. Estar óbvio que interação não é simples, e nem vai ocorrer com um simples projeto dentro da escola que dura um mês ou mais, mas sim quando a família se faz presente na escola e é bem recebida pelos profissionais, aponto de terem uma boa interação, de se envolverem com moderação, um ajudando o outro, logo tais ações irão refletir na vida dos discentes. Para começarmos temos que entender que a recepção do diretor, professor e dos demais profissionais é muito importante e podemos dizer que é um dos primeiros passos para que venha ocorrer essa integração tão esperada e essencial, que na maioria das vezes é impedida pela simples falta de atitude e recepção para com a família que estar confiando seu filho a manhã ou a tarde toda para determinada instituição. Não só a desatenção, mas também chama à atenção é que os pais muitas vezes são convocados pela escola só para falar do mau comportamento e nunca do bom comportamento, só das notas baixas e nunca das altas; precisa-se da parte de alguns professores terem práticas mais proveitosas, como reunir ou conversar individualmente com os pais, não só para comunicar notas desagradáveis mais também sobre os pontos positivos que com certeza vai alegrar o dia daquele pai ou daquela mãe, que se deslocou do seu emprego só para ter informações sobre seu filho, ressaltando que é muito importante nas reuniões ouvir a opinião dos pais, que sempre tem algo proveitoso para dizer e que pode contribuir para a educação dos alunos em geral. A relação entre escola e família, como bem se sabe, ela é complexa, assimétrica e normalmente permeada de conflitos. Portanto, caberá aos educadores convertê-la em uma relação de parceria, já que, se prezam pela qualidade do ensino, não podem ignorar que carecem do envolvimento real dos pais. (CAETANO, 2009, p.54). 8 É preciso acima de tudo que a escola mantenha a família informada sobre o desenvolvimento de suas competências, seus esforços, erros e acertos, dificuldade e domínios que o aluno tem apresentado no decorrer do seu aprendizado, informando-os também sobre o planejamento pedagógico e o Projeto Político Pedagógico, que é um plano acerca do trabalho pedagógico que tem que ser desenvolvido e organizado na escola, precisando da participação de toda comunidade escolar, para que todo êxito venha refletir na aprendizagem dos discentes 4. MATERIAIS E MÉTODOS Esse trabalho foi baseado em pesquisa bibliográfica, através de sites livros artigos devidamente referenciados tendo assim caráter informativo e de levantamento tentou-se compreender a importância da participação dos pais perante a escola, através da democratização podemos construir uma educação muito mais produtiva e qualitativa, não podemos ficar de braços cruzados, então através de parcerias de família e escola podemos assim fazer que nossas crianças sejam críticas e saibam argumentar questionar. 5. CONCLUSÃO O professor vem convivendo com grandes mudanças tais elas como as leia que de fato mudaram e muito, houveram transformações sociais muito severas, políticas econômicas, a escola procura sempre agir de acordo com o PPP (Plano Político Pedagógico). A parceria entre escola e família é importante para o desenvolvimento de toda a comunidade, pois ambos são ligados com o mesmo propósito o mesmo objetivo, que é a educação e o bem-estar dos alunos. A família é o alicerce dos filhos, quando os pais não incentivam seus filhos ou sequer monstrão algum tipo de interesse pelo estudo percebe-se que as crianças vão se dispersando do caminho da escola do interesse em apreender Sendo assim a perceber a participação dos pais que vamos e convínhamos poderia ser maior afinal trata-se do futuro de seus filhos. Os pais e os professores possuem um bom relacionamento, mas muitos pais ainda não conhecem todas as mudanças da lei, e a escola muito tem si trabalhado nisso. É na parceria na troca de experiência que a escola ira se aprimorando independentemente de como cada indivíduo vive a principal obrigação da escola é de tramite o conhecimento para todas as gerações. Percebeu-se que essa escola é muito bem administrada, os professores são de fato esforçados em adequar as mudanças, sempre buscando uma maior integração para com a comunidade, O estágio foi muito importante para a vida acadêmica, pois trouxa a realidade de uma 9 sala de aula, pôde perceber claramente que o professor deve buscar caminhos inovadores, e driblar as dificuldades sempre estar em busca do possível e impossível. 10 REFERÊNCIAS BORGES, Andrade, Jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. RAC: Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, v.7, nº 6, p.157-170. abr./jun. 2003. BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei no 9.394, (LDB – Art. 14). CAETANO, Luciana Maria. Dinâmicas para reunião de pais: Construindo a parceria na relação escola e família. São Paulo: Paulinas, 2009. CEDAV Comunidade Educativa. PROJETO POLITICO-PEDAGOGICO: para o gestor escolar. São Paulo: Fundação Santillana, 2016. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. BRASIL;1998 Cunha, Adeneia S. dá, Oliveira, Ana Cecília de: Araújo, Leina A. (Org.). A Supervisão no Contexto Escolar: Reflexão Pedagógica, Manaus. UNINORYE; 2006. DOURADO, L. F. A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola. In: FERREIRA, S.C.; Disponível em: >http:// juliana- gestaoescolar.blogspot.com.br/2011/07/comunidade-escolar.html>. Acesso em: 3 mar. 2017. FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão e Organização escolar. IESDE Brasil, 2009. GARCÍA, Carlos Marcelo. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1990. GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação Educacional na Prática. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning Ltda., 2006. LIBÂNEO, José C. ______.O campo teórico e profissional da didática hoje: entre Ítaca e o canto das sereias. In: FRANCO, Maria A. 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