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ROTEIRO HABILIDADES MÉDICAS - Semiologia Renal

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>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
 ANAMNESE ​… ……………  
IDENTIFICAÇÃO 
1.Nome 
2.Data de nascimento 
3.Idade 
4.Sexo 
5.Gênero 
6.Religião 
7.Profissão 
8.Naturalidade 
9. Procedência 
10. Raça 
11. Estado civil 
12. Grau de instrução 
QUEIXA PRINCIPAL 
1. O que levou o paciente a consulta (palavras do 
paciente). 
HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL 
1. início 
2.duração, frequÊncia 
3.intensidade dos sintomas 
4.evolução 
5.fatores de melhora e de piora 
● uso ou não de medicamentos ou outros 
métodos. 
6.Fatores desencadeantes 
 
7.condições associadas 
● tratamentos anteriores relacionados à 
queixa principal. 
pesquisa da dor renal 
1.Deve ser caracterizada quanto ao tipo 
(contínua ou intermitente). 
2.localização. 
3.irradiação. 
4.intensidade 
5.fatores desencadeantes de melhora ou de 
piora. 
interrogatório sistemático* 
ANTECEDENTES MÉDICOS PATOLÓGICOS 
1.Doenças crônicas 
2.Cirurgias 
3.Traumas 
4.Hemotransfusões 
5.Alergias 
6.Neoplasias 
ANTECEDENTES FAMILIARES 
1.Doenças crônicas 
2.Neoplasias 
antecedentes vacinais* 
 
antecedente ginecológico obstétrico* 
 
 
 
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
 
HÁBITOS DE VIDA 
1.dieta 
2.Atividade Física 
3.Tabagismo 
4.Etilismo 
5.Drogas ilícitas  
6.Uso de medicamentos 
7.Vida Sexual 
8.Ocupação 
história psicossocial* 
 
 perguntas importantes acerca dos rins​. 
1.Tem alguma dificuldade para urinar? 
● Tem dificuldade porque está doendo?   
● Tem dificuldade porque tem que fazer força 
para começar o jato urinário? 
2.Com que frequência você urina?  
3.Levanta a noite para fazer xixi?  
● Isso ocorre diariamente? 
● Várias vezes por noite? 
4.Tem alguma dor ou queimação? 
5.Está perdendo urina? Ou seja, tem 
incontinência? 
● É por esforço/pressão? (Ex: ao tossir) 
● É por urgência? 
6.Tem dificuldade de iniciar a micção? 
● o jato urinário tem a mesma força de 
sempre?  
● Tem gotejamento após a micção? 
● Qual o aspecto da urina?  
7. Houve febre? 
TERMINOLOGIAS ACERCA DO ATO DE URINAR 
Disúria: micção acompanhada de dor que, via de regra, é referida no                       
meato uretral. 
Polaciúria: aumento da frequência das micções, ou seja, micções com                   
intervalos menores que o habitual. 
Poliúria: ​ aumento do volume urinário, ou seja, da diurese. 
Oligúria:​ diminuição da diurese. 
Anúria:​ ausência total de urina. 
Urgência: ​ ​desejo forte, súbito e irrefreável de urinar ou imperiosidade. 
Esforço: ​condição em que se usam recursos auxiliares para urinar.  
Alteração do jato:​ força e/ou calibre.  
Retenção urinária: incapacidade de eliminar a urina acumulada na                 
bexiga. 
Incontinência:​ perda involuntária de urina.  
Nictúria:​ micção noturna. 
Pneumatúria: emissão de gases pelo trato urinário, não               
necessariamente, mas principalmente ao urinar.  
Paraurese: incapacidade de urinar diante de pessoas ou em ambientes                   
estranhos. 
Enurese: micção involuntária, inconsciente, que não deve ser               
confundida com incontinência (que por definição é perda, não                 
micção). * 
 
TERMINOLOGIAS ACERCA DA URINA 
Turbidez: a urina normal, quando exposta ao meio ambiente, pode                   
tornar-se turva pela ação de organismos desdobradores de ureia, que                   
promovem precipitação de cristais.  
HEMATÚRIA: pode ser identificada por aspecto turvo e cor, de                     
avermelhada até cor de Coca-Cola, dependendo fundamentalmente da               
origem e da intensidade do sangramento. 
Espuma: em excesso, levanta suspeita de proteinúria decorrente de                 
aumento na ingestão de proteínas ou de perdas por doenças                   
nefrológicas. 
Colúria:​ presença de bilirrubina na urina. 
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
 EXAME FÍSICO ​… …………… 
dados vitais 
1.pulso (FC) 
2.Frequência respiratória (FR) 
3.Temperatura 
4.Pressão arterial 
exame físico 
1.Localização: Normalmente, os rins são         
impalpáveis.   
● A palpação profunda só é possível em             
adultos magros os com músculos         
abdominais pouco desenvolvidos 
● Isto significa que o exame físico           
diagnóstico não irá fornecer nenhuma         
informação sobre um rim normal.  
● O exame físico revela anomalias nas duas             
regiões renais apenas em casos de rins             
nitidamente aumentados (por exemplo,       
doença renal policística) ou inflamação da           
região renal.  
● A maioria dos distúrbios renais não são             
detectáveis através do exame físico. 
2.Percussão: Existe uma manobra de percussão           
renal que vamos fazer em paciente com suspeita de                 
infecção, chamada ​MANOBRA DE GIORDANO​.  
● É feita para pesquisar hipersensibilidade         
renal. Se a percussão revelar uma macicez             
anormal da região lateral esquerda ou           
direita do abdômen, ela pode indicar um             
rim aumentado, ​embora isto seja raro​. Dê             
atenção extra para os rins durante um             
exame mais aprofundado. 
3.Ausculta: não especificamente dos rins, mas da             
artéria renal. 
● No exame do abdômen, a ausculta vem             
primeiro.  
● A aorta abdominal ela dá diversos ramos             
para os órgãos do abdômen O quarto ramo é                 
a artéria renal.   
○ Mais ou menos periumbilical/acima       
que faremos a ausculta procurando         
algum sopro.   
○ Porque? A Redução do calibre dos           
vasos renais, podem dar sopros que           
conseguimos perceber. 
4.Inspeção: praticamente não é feita. Palpação O             
rim é retroperitonal. Fica basicamente nas costas. 
5.Palpação: a palpação de rotina dos rins tal como                 
será descrita abaixo não é benéfica.  
● Este exame só deve ser considerado se a               
anamnese, exame físico ou outros testes           
adicionais sugerirem doenças renais.   
● Exame do rim direito​: Coloque sua mão             
esquerda na região lombar direita entre o             
arco costal e a crista ilíaca. As pontas dos                 
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
dedos devem estar próximas da margem           
lateral do músculo quadrado lombar         
direito. 
○ Se necessário, esta mão pode ser           
utilizada para exercer uma leve         
pressão para cima para levantar e           
manter a região lombar direita em           
uma posição ligeiramente superior.       
Isto pode facilitar a palpação. 
● Coloque cuidadosamente a mão direita na           
parte superior direita do abdômen paralela           
ao arco costal e acima da mão esquerda.               
Peça para o paciente a respirar           
normalmente através da boca. 
● A cada expiração do paciente, empurre os             
dedos da mão direita lentamente e           
gradualmente em direção a mão esquerda.  
○ Pare no ponto em que já não é               
possível pressionar ou quando a         
palpação se tornar dolorosa. 
● Mantenha a pressão sobre a região do rim e                 
peça ao paciente para inspirar o mais             
profundamente possível e depois segurar a           
respiração. 
○ Durante a inspiração profunda, os         
rins são deslocados ao máximo na           
direção caudal devido a contração do           
diafragma.  
○ A chance de capturar o rim direito             
entre as duas mãos é maior,           
enquanto o paciente está segurando         
a respiração.  
● Se for detectada uma massa palpável entre             
as mãos, essa pode ser o rim. Deve-se               
avaliar essa massa rapidamente para que o             
paciente não tenha que segurar a respiração             
por muito tempo Deixe o paciente expirar (se               
já não o tiver feito).  
○ É possível que a massa palpável irá             
deslizar entre as suas mãos para           
retomar a sua posição original.Descreva os achados com cuidado. 
● Israel, mathieu (em garra), guyon. 
 patologias comuns ​… ……… 
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO 
Acomete qualquer lugar do trato urinário (uretra,             
bexiga, ureteres, rins).  
● Uretra – Uretrite 
● bexiga – Cistite (infecção baixa)  
● Quando sobe do ureter para os rins –               
pielonefrite   
Obs: Sendo a mais grave a infecção que está No                   
rim.   
As manifestações clinicas e o tratamento vão ser               
diferentes de acordo com cada órgão.   
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
● é uma condição muito comum -           
Responsável pela grande prescrição de         
antibiótico, muitas internações. 
○ Custo alto para saúde pública. - 40%               
das infecções hospitalares são de foco           
urinário.  
Agentes mais comuns​: Escherichia coli – 75-95% e               
Outras enterobactérias (Proteus mirabilis,       
Klebsiella pneumoniae), Staphylococcus     
saprophyticus. 
classificação: Pode ser complicada ou não           
complicada. 
● Não complicada – ITU baixa (uretra e bexiga               
baixa cistite) ou alta NA AUSÊNCIA de fatores               
de risco para falha terapêutica. 
● Complicada – Qualquer ITU + fatores de             
risco.  
○ fatores de risco: Diabetes M. não           
controlado, gravidez (qualquer     
mulher grávida com infecção, é         
considerada grave), infecção     
hospitalar, doença renal prévia,       
obstrução no S.U., cateter,       
anormalidade anatômica, rim     
transplantado, imunodepressão,   
germe resistente. 
● Pode ser sintomática ou assintomática. 
● Pode ser esporádica ou recorrente: 
○ Esporádica: ≤ 1 ITU/6 meses e ≤             
2 ITU/ano.  
○ Recorrente: ≥ 2 ITU/6 meses         
ou ≥ 3 ITU /ano.  
Obs: Esporádica: ocorre no máximo 1 a cada 6 meses                   
e no máximo, 2 por ano. Mas se o paciente teve 2                       
infecções em 3 meses, é considerada recorrente,             
pois o episódio se repetiu muito cedo. 
Sintomas: 
 
DIAGNÓSTICO: 
● Cistite/pielonefrite não complicadas: 
● Manifestações clínicas fazem diagnóstico. 
● Evidência de piúria e/ou bacteriúria servem           
para corroborar com a sua suspeita clínica.  
● Sumário de urina.   
Pedir Urocultura nos casos:  
● Pielonefrite 
● Ausência de melhora/recorrência em 2-4         
semanas 
● Sintomas atípicos. 
● Gestantes (solicitar sempre)  
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
● Homens (solicitar sempre, pois infecção         
urinária não é comum em homens).   
● Se o paciente estiver com a ITU complicada               
hemograma, eletrólitos, etc etc. 
● Exame de imagem não são feitos de rotina               
(a não ser que seja uma infecção             
recorrente, no homem). 
Obs: Se o paciente tiver cálculos, tem mais chances                 
de ter infecções recorrentes. 
TRATAMENTO: Antibioticoterapia para todos os casos           
sintomáticos, o tratamento inicial geralmente é           
empírico.  
Nefrolitíase 
É também chamada de urolitiase. Significa uma             
pedra em qualquer lugar do trato urinário.  
● É uma massa cristalina que se forma nos               
rins e tem tamanho suficiente para ser             
clinicamente identificável por sintomas       
ou por imagem.  
● Acontece por Desequilíbrio na       
concentração de certas substâncias na         
urina – Supersaturação e cristalúria. 
MANIFESTAÇÕES CLINICAS:  
● Assintomática – maior parte do tempo.   
● Cólica renal (manifestação mais comum na           
nefrolitiase) – dor abrupta, lancinante         
(principal manifestação da nefrolitiase). 
● dor muito forte e localizada no local de               
onde o calculo estiver. 
● Além da dor, paciente pode vir com outros               
sintomas 
○ náuseas e vômitos, hipotensão,         
hipersudorese, Sialorreia.  
○ Características classicas da colica       
renal: 
■ carácter ondulante – piora e           
melhora. 
■ Sem posição de alívio. 
■ dor de inicio abrupta e depois           
vai melhorando/variando a     
intensidade.  
■ localização mal definida,     
visceral.  
■ piora com a ingesta hídrica. 
■ irradiação inguinal ou     
genital homolateral. 
■ dor migratoria. 
Exames laboratoriais: Sumário de urina /           
urocultura; Função renal e eletrólitos         
Hemograma; VHS/PCR (prova de função         
inflamatória como VHS e PCR). 
Exames de imagem: raio-x (paciente com dor             
aguda), ultrassom, tomografia computadorizada       
(padrão ouro). 
Tratamento:  
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
● da dor  
● da obstrução (vai retirar o calculo) 
● da insuficiência renal 
● da infecção 
● do cálculo (normalmente expelido, mas         
pode necessitar ser resolvido na urgência           
em algumas situações). 
 
TUBERCULOSE RENAL 
A turberculose pulmonar é o segundo local               
extrapulmonar mais acometido. Neste       
envolvimento renal ocorre formação de         
granulomas corticais que levam a nefrite           
intersticial e calcificação.  
Sintomas:​mal estar, disúria e hematúria. Em fases 
mais avançadas pode haver uropatia obstrutiva,           
infertilidade, perda da função renal, hipertensão           
refratária. 
Diagnóstico: é feito na presença dos sintomas e               
achados da urinálise (hematúria, leucocitúria sem           
bacteriúria, proteinúria) além de evidências de           
infecção atual ou pregressa pelo Mycobacterium           
tuberculsis (MTB) ou Bacilo de Koch (BK). A               
confirmação é feita pela demonstração do BK na               
urina por cultura (padrão-ouro), pesquisa direta           
de BK ou pesquisa de MTB por PCR.  
tratamento: é o mesmo da TB pulmonar, com               
Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol         
por 2 meses, seguidos por 4 meses de Rifampicina e                   
Isoniazida. 
HIDRONEFROSE 
A causa mais comum da hidronefrose é uma               
obstrução do ureter em sua junção com a pelve                 
renal.  
● Em geral essa obstrução pode acontecer em             
razão de anomalias estruturais, ptose renal           
(deslocamento do rim para baixo), cálculos           
renais, compressão do ureter por órgãos           
adjacentes, etc.  
Sintomas: 
● Cólica renal forte e intermitente no lado               
afetado. 
● Se for crônica, a hidronefrose pode ser             
assintomática e só se manifestar pelas           
lesões renais tardias ou então haver apenas             
ataques de dor surda.  
● Se o rim estiver muito grande, o médico               
pode palpar uma massa no flanco do             
paciente. 
● Hematúria pode ser um sintoma. 
● As infecções produzem febre, calafrios, pus           
na urina (geralmente só visto ao           
microscópico) e incômodo na zona da           
bexiga ou do rim. 
● Náuseas, vômitos e dores abdominais. 
 
Larissa Moitinho 
>>>>>>​ ​Semiologia Renal​ ​<<<<<<< 
Diagnóstico:  
● Exames laboratoriais de sangue. 
● Ultrassonografia. 
● Urografia excretora. 
● Citoscopia. 
Tratamento: 
● Drenagem do líquido acumulado. 
● Tratar a obstrução. 
● Tratar infecção e inflamação. 
● Uma cirurgia pode ser necessária para           
corrigir anormalidades dos ureteres.  
● medicamentos ou dilatação da uretra por           
meio de dilatadores mecânicos.  
 
TROMBOSE OU ISQUEMIA DA VEIA RENAL 
Compreende a oclusão de uma ou ambas as veias                 
renais principais, resultando em lesão renal aguda             
ou doença renal crônica. As causas comuns são               
síndrome nefrótica, doenças primárias com         
hipercoagulabilidade, tumores renais malignos,       
compressão extrínseca, trauma e, raramente,         
doença intestinal inflamatória. 
Sintomas: 
● pode ser assintomático. 
● o início pode ser agudo, causando infarto             
renal. 
○ Náuseas, vômitos, dor no flanco,         
hematúriamacroscópica e     
diminuição do débito urinário. 
Diagnóstico: 
● Imagem vascular (venografia). 
● RM ou doppler. 
● Angiografia por TC. 
● Exames de urina. 
TRATAMENTO: 
● Tratamento da doença subjacente. 
● Anticoagulação. 
● Algumas vezes, trombectomia ou trombólise         
percutânea dirigida por cateter. 
 
 
Larissa Moitinho

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