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Arquitetura civil colonial Contexto histórico - Durante o período colonial - Arquitetura residencial urbana baseada em um tipo de lote - Características bem definidas - Feitas com antigas tradições portuguesas - Construídas sobre o alinhamento das vias públicas ou sobre os limites nas laterais do terreno - Casas urbanas ou ruais - Não existia casas com recuos e jardins ( apenas no séc. XIX) características - Ruas estreitas (não permanência) - casas simples - Apenas utilitário e não estético -Palácios também na linha da rua - Padrão na planta baixa/ religiosidade - Uniformidade no terreno e nos partidos arquitetonicos - Cartas regionais: em alguns casos citava as “normas” contrutivas - Exigências padrão: dimensões, número de aberturas, altura dos pavimentos e alinhamentos com a edificação vizinhas (XVIII) PLANTAS BAIXAS - Térreo: comércio (corredor e escada) e frontal serviços - Sala de estar/Varanda: sala central rodeada pelos dormitórios - Dormitórios/Alvoras: No centro sem esquadrias protegido e íntimo, não é área social como hoje - Capela: lugar de oração continua da varanda - Cozinha: nos fundos para não acumular calor e com escadaria em alguns casos - Pátio central: luz e ar para toda ventilação OBJETIVO - Manter os aspectos português na edificação e ruas para formação de vilas Mudanças nas casas e ruas (1756) - Importância com estética após a fase Pombalina que se refere a reconstrução d cidade de Lisboa após um terremoto e incêndio. As estruturas adotados são para serem resistentes aos terrenos com a cruz de Santo André com as uniformidades nas casas e é aplicada no Brasil. - Preocupação estética com a fachada do edifício – ASPECTOS CONSTRUTIVOS - Técnicas construtivas simples - Mão de obra escrava - Casa baseada no trabalho escravo - Sem infraestrutura urbana para saneamento básico - 1920 devido o saneamento da América do Sul, África e Ásia Aspectos de conforto térmico - Comercio e serviço no térreo ligada com a rua dando entrada a casa. Acima no residencial com varanda de pátio abertura com o sol e o vento e paisagem dos dois lados com a cozinha nos fundo e o telhado adaptado para as chuvas. TELHADOS - Duas aguas, parte das águas direcionada a rua e outra para o quintal. Ausência de calhas ou qualquer sistema de captação condução de águas pluviais. - Variações com águas furtadas ou camarinhas, para evitar necessidade de rufos ou calhas (Mirante) FACHADAS - Térreo com portas ao invés de janelas é uma área de comercio - Casas simples: pau-a-pique, adobe, taipe ou pilão - Casas importantes: pedra, barro, tijolo, pedra e cal - Prédios institucionais podem não ter edificação em seu entorno Solares baianos - Apenas residencial - Uso de portadas e toda a estrutura voltada apenas para moradia - Portadas longe dos centros e presente nas extremidades MATERIAIS CONSTRUTIVOS - Portugal aderi o uso de pedras - Brasil: uso do barro e moldada por regionalidades, dependendo da disposição local dos materiais - Recife: Holandeses moldam essa localidade sendo arquitetura mesclada - Salvador: Lisboa brasileira com semelhança na cidade - Madeira e barro + utilizados disponibilidade e economia - Recife: tijolo / Bahia: pedra reversada com tijolo / Minas Gerais: pedra e cal. exteriores - Séc. XVIII - Simetria dos ricos das fachadas - Variedade de ornamentação - Meados de XVIII, tem modelos portugueses, fachada padão, janelas agrupadas com regularidade e de outro acima porta central CORNIJA - Separação de andares e acabamento nos telhados JANELAS - Janelas de púlpitos: Balcão continuo sendo segurado por mísulas, janelas de vergas abatidos - Janelas de parapeito: Normais com parapeitos apenas interiores - Não agradáveis - Forração de madeira, pintados e bem mobiliados - Sobrado com piso de assoalho - Casa térrea – chão batido - Famílias se negavam a morar no térreo - Senhores sentavam em marquesas -Escravos no chão ou em esteiras importante - Configuração básica: loja, alcova e varandas, cozinha - Recife: disposição alongadas: cozinha no superior – salvador também - Matérias
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