Buscar

Alienação Parental - Rafael Dias de Oliveira

Prévia do material em texto

Alienação Parental Rafael Dias de Oliveira,1008,duque de caxias
A Lei 12.318 de 2010 dispõe acerca da alienação parental, conceituando-a em seu artigo 2º: “Considera-se ato de alienação parental a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.”
GARDNER descreveu a síndrome como sendo: “um distúrbio infantil, que surge, principalmente, em contextos de disputa pela posse e guarda de filhos. Manifesta-se por meio de uma campanha de difamação que a criança realiza contra um dos genitores, sem que haja justificativa para isso.” 
Entende-se, conforme mencionado acima, a alienação parental como a programação de uma criança por um dos genitores, para que passe a enxergar e idealizar o outro genitor de maneira negativa, nutrindo, a partir de então, sentimentos de ódio e rejeição por ele, e externando tais sentimentos.
A alienação parental causa prejuízos psicológicos a criança a alienação parental não é apenas um problema jurídico e também um transtorno psicológico para a criança que fica em meio a conflitos, também há o problema jurídico muitos pais utilizam da lei para acusar injustamente seus exs companheiros de praticar a alienação por isso há uma discussão sobre o fim da lei da alienação parental.
Seria correto os pais deixarem de fora os filhos de discussões pessoais e haver uma guarda compartilhada do filho entre os pais para que o filho possa ser próximo tanto do pai quanto da mãe.
FONTE: https://direitofamiliar.jusbrasil.com.br/artigos/404018042/o-que-e-alienacao-parental

Continue navegando

Outros materiais