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Relatorio Agregados

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Graduação de Engenharia Civil 
Galdino Farias Santos Neto
RELATÓRIO AGREGADOS
Poços de Caldas 
 2020
Galdino Farias Santos Neto
RELATÓRIO AGREGADOS
Trabalho sobre ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto moldados conforme a ABNT NBR 5739, e ruptura de uma barra de aço de 10 mm e aplicação do gráfico tensão deformação, aplicação de conhecimento da aula de Materiais de Construção Civil II. 
Prof. Luiz Antonio dos Reis
Poços de Caldas 
 2020
RESUMO
Este relatório descreve uma experiência relacionada ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto moldados conforme a ABNT NBR 5738:2018 , no laboratório de materiais da PUC Minas - Poços de Caldas - MG. E descreve também uma experiência relacionada a ensaio de estudo do aço CA50, marca GVB, no laboratório de materiais da PUC Minas - Poços de Caldas - MG. O trabalho teve sua Constituição baseado ensaio de tração e cisalhamento de barra de aço 10 mm.
Palavras-chave: Relatório. Aço. Concreto.
ABSTRACT
This report describes an experiment related to the test for determining the compressive strength of cylindrical concrete specimens molded according to ABNT NBR 5738: 2018, in the materials laboratory of PUC Minas - Poços de Caldas - MG. And it also describes an experience related to the study of steel CA50, brand GVB, in the materials laboratory of PUC Minas - Poços de Caldas - MG. The work had its constitution based on tensile and shear test of 10 mm steel bar.
Keywords: Report. Steel. Concrete.
Sumário
RESUMO	3
ABSTRACT	4
INTRODUÇÃO	6
OBJETIVO	7
1.1	PROCEDIMENTO DE ENSAIO CONCRETO:	8
1.1.1 PROCEDIMENTO	8
1.1.2 CAPEAMENTO	8
1.1.3 MONTAGEM NA MAQUINA.	9
1.1.2 EXECUÇÃO DO ENSAIO	10
IMAGEM 3	11
RESULTADOS	13
MÓDULO DE ELASTICIDADE:	14
AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DE DESEMPENHO DO ENSAIO	15
2. Procedimento de Ensaio AÇO:	18
2.1.1 Procedimento	18
2.1.2 Execução do ensaio	19
Figura 1	21
IMAGEM 3	22
CONCLUSÃO	22
REFERENCIA	23
INTRODUÇÃO
Este “Relatório de práticas em laboratório com agregados”, sendo ele, introduzindo o estudo em laboratório referindo-se a agregados, tem como disposição em seu acompanhamento mostrar os objetivos, significados e determinações para cada material em análise de forma que transmita o entender de cada experimento. 
A iniciação de experiências feitas com agregados do tipo PEDRA BRITADA mostra as consequências que cada material poderá nos trazer, sendo ele, aplicado de forma incorreta na prática. Para que possamos compreender as suas funções, é necessário termos um conhecimento básico sobre o assunto. Portanto, seus objetivos são em demonstrar os procedimentos de ensaio laboratorial e compreender seus resultados de forma a habilitar o material quanto ao uso. Dessa forma, sabendo-se da importância em investir na infraestrutura do país e também em construções verticais, é de extrema importância o conhecimento dos materiais empregados em sua construção, para isso, a análise criteriosa de materiais no meio acadêmico e na construção tem crescido, além disso, torna-se o foco principal para aceitação na obra e a responsabilidade com o meio ambiente.
OBJETIVO 
 A prática em laboratório é essencial para formação acadêmica do discente, não só por permitir a realização do experimento, mas também por ser parte criteriosa na especificação de materiais utilizados no dia a dia da construção civil. O relatório em estudo objetiva mostrar experimentos laboratoriais realizado em práticas com agregado miúdo e graúdo. Este referência normas técnicas de metodologia e especificação de material, porém, não foi observado quanto à aceitabilidade do material, pois o importante do relatório é a realização da prática laboratorial. 
1. FLUXOGRAMA 
2. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS POR MEIO DO FRASCO DE CHAPMAN
Para a realização do presente ensaio seguimos a instruções de acordo com a norma NBR NM 52/2009 – Agregado miúdo (Determinação da massa específica e massa específica aparente).
Para um ensaio com maior índice de sucesso foram usadas as seguintes normas complementares abaixo: 
•	NBR 7211/2005 – Agregados para concreto –
Especificação
•	NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem
Materiais
•	Balança com suporte mínimo de 1Kg e com % de erro de 1g;
•	Frasco de Chapman: o mesmo deve ser de vidro e composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. O frasco antes do inicio do experimento deve ser aferido para verificação dos volumes correspondentes as graduações para diminuição de índices de erros.
Métodos:
Realizou-se o ensaio da seguinte forma, primeiramente colocou-se água no recipiente de Chapman até a marca de 200 cm³ (200 mL) em seguida adicionou-se 500 g de agregado miúdo seco e agitou-se devidamente o frasco de Chapman dando batidas sutis nas laterais do vidro para que qualquer bolha de ar presente fosse eliminada e também para que todo o agregado miúdo assentasse, após esse processo fez-se a leitura do volume no gargalo graduado, essa leitura corresponde ao espaço ocupado, em cm³ pelo conjunto água/agregado miúdo, este volume denominou-se de volume real.
Para o cálculo da massa específica real, utilizamos a fórmula abaixo:
P.s.
γR =L−200
•	γR = Massa Específica Real
•	P.s. = Peso da amostra seca
•	L = Leitura no frasco Chapman
3. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE SUPERFICIAL EM AGREGADOS MIÚDOS POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
Para a execução deste ensaio todos os passos foram seguidos como os especificados na norma NBR 9775/2011 – Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superficial por meio do frasco de Chapman – Método de ensaio. 
 Algumas normas complementares também foram utilizadas no processo do ensaio, seguem abaixo:
· NBR 7211/2009 – Agregados para concreto – Especificação 
· NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem 
· NBR NM 52/2009 – Agregado miúdo – Determinação de massa especifica e aparente.
 Materiais:
· Balança com suporte mínimo de 1Kg e com % de erro de 1g;
· Frasco de Chapman: o mesmo deve ser de vidro e composto de dois bulbos e de um gargalo graduado. O frasco antes do início do experimento deve ser aferido para verificação dos volumes correspondentes as graduações para diminuição de índices de erros.
Métodos:
Realizou-se o ensaio da seguinte forma, primeiramente colocou-se água no recipiente de Chapman até a marca de 200 cm³ (200 mL) em seguida adicionou-se 500 g de agregado miúdo úmido e agitou-se devidamente o frasco de Chapman dando batidas sutis nas laterais do vidro para que qualquer bolha de ar presente fosse eliminada e também para que todo o agregado miúdo assentasse, após esse processo fez-se a leitura do volume no gargalo graduado, essa leitura corresponde ao espaço ocupado, em cm³ pelo conjunto água/agregado miúdo.
 Para o cálculo da umidade superficial do agregado miúdo utilizou-se a equação abaixo: 
h=100×[500−(L−200)×γR]
 
γR×(L−700)
· h = teor de umidade do agregado (%)
· L = Leitura seca do Chapman
· L = Leitura úmida do Chapman
· γR = Massa específica real
4. DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
O ensaio foi executado de acordo com a norma NBR 6467/2006 – Determinação do inchamento de agregado miúdo.
As normas complementares utilizadas foram:
· NBR NM 26/2009 – Agregados – Amostragem;
· NBR NM 45/2009 – Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios;
· NBR NM 27/2001 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório.
Materiais:
· Piso de madeira encerada
· Balança com resolução de 110g e capacidade mínima de 50kg
· Balança com resolução de 0,01g e capacidade mínima de 200g
· Recipiente paralelepipedal
· Régua rígida 
· Estufa de secagem
· Concha e pá
· Proveta graduada de vidro com capacidade mínima de 1000mL
· 10 cápsulas para condicionamento e secagemcom amostras de areia com capacidade de 50mL
Métodos:
Para iniciar o ensaio, a amostra seguiu os passos instruídos na norma NBR 7216, sendo que anteriormente a mesma também seguiu os passos indicados na norma NBR 9941 a qual diz que a amostra utilizada deve ter o dobro de quantidade do recipiente utilizado no ensaio. 
Após isso a amostra que foi seca em estufa com temperatura entre 105 e 110°C e esfriou em temperatura ambiente foi colocada sobre o encerado de madeira, homogeneizou-se e foi determinada a massa unitária segundo a norma NBR 7251. Assim iniciou-se a adição de água nas seguintes porcentagens respectivamente: 0,5 %, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 6%, 7%, 9% e 12%. A cada nova adição foi realizada a homogeneização da amostra do agregado miúdo utilizado a concha e a pá sobre o encerado.
Também a cada adição de água coletou-se uma amostra para a determinação da massa a cada porcentagem de umidade. Sendo assim, para cada teor de umidade, calculou-se o coeficiente de inchamento de acordo com a expressão:
I = γS × (100+h) γh 100
 
· I = Coeficiente de inchamento
· γS = Massa unitária do agregado seco (kg/dm³)
· γh= Massa unitária do agregado úmido (kg/dm³)
· h = teor de umidade 
5. AGREGADO MIÚDO NO ESTADO SOLTO
Para a execução desse ensaio foi cada passo seguiu-se de acordo com a norma NBR NM 45/2006 – Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
Algumas normas complementares foram utilizadas, seguem abaixo: 
· NM 26/2000 – Agregados – Amostragem;
· NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório;
· NM 30/2000 – Agregado miúdo – Determinação da absorção de água;
· NM 52/2002 – Agregado miúdo – Determinação de massa específica e massa específica aparente;
· NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio –
Requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais: 
· Recipiente cúbico de 15 litros;
· Régua de aço;
· Balança;  Balde.
Métodos:
Para iniciar o ensaio primeiro foi pesado o recipiente cúbico para tarar a balança, após isso colocou-se aos poucos a amostra de agregado miúdo no recipiente com cuidado para não bater e nem apertar o mesmo para que este não seja compactado. Após o recipiente estar cheio passou-se a régua rente a parte superior do recipiente para retirar o excesso da amostra da superfície. Fez-se novamente a pesagem.
Para determinar-se a massa específica Aparente do agregado miúdo, utilizou-se da seguinte fórmula:
m
 γ A=V
· γ A = Massa específica aparente
m = Massa da amostra 
V = Volume do recipiente 
6. AGREGADO GRAÚDO NO ESTADO SOLTO
Para a execução desse ensaio todos os passos foram seguidos de acordo com a norma NBR NM 45/2006 – Determinação da massa unitária e do volume de vazios.
Algumas normas complementares foram utilizadas, sendo elas as seguintes:
· NM 26/2000 – Agregados – Amostragem;
· NM 27/2000 – Agregados – Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório;
· NM 53/2002 – Agregado graúdo – Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água.
· NM-ISSO 3310-1/1996 – Peneiras de ensaio – requisitos técnicos e verificação – Parte 1 – Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico.
Materiais: 
· Recipiente cúbico de 20 litros;
· Régua de aço;
· Balança;  Balde.
Métodos:
Para iniciar o ensaio foi pesado inicialmente o recipiente de 20 litros vazio para poder tarar a balança. Após esse processo com cuidado colocou-se o agregado graúdo, sem bater nem apertar o agregado na caixa, para que o mesmo não se compactasse. Depois de preencher a caixa com a amostra, utilizou-se da régua de aço passando na parte superior do recipiente, retirando o excesso de agregado graúdo, após este processo, pesou-se a amostra.
Para determinar-se a massa específica aparente do agregado graúdo, utilizou-se da seguinte fórmula:
m
 γ A=V 
· γ A = Massa específica aparente
· m = Massa da amostra
· V = Volume do recipiente
CONCLUSÃO
De acordo com os estudos realizados, foi possível observar a importância da análise criteriosa dos materiais utilizados na construção civil, sendo estes: Cimento Portland, Agregados Miúdo e Agregados Graúdo. Os experimentos realizados permitiram a aquisição de conhecimentos que serão fundamentais para o desenvolvimento de atividades práticas ao longo da vida profissional. 
REFERENCIA
Notas de aula do professor de Materias de Construção Civil II: REIS, Luiz Antonio dos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6892-12013: Materiais metálicos - Ensaio de tração - parte 1: método de ensaio à temperatura ambiente apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011a. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480 : aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - especificação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. iv, 13 p. ISBN 9788507006497
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de armar as estruturas de concreto. 2. ed. rev., e ampl. São Paulo: Pini, 2013. ix, 395 p. ISBN 9788572662802.
LOPES,Livia de Farias. Materiais de construção civil I. Londrina , Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017. 192 p. Disponível em: Acesso em: 12 fev 2020. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: concreto - especificação. detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: 2003. 3. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. iv, 9 p. ISBN 9788507014669 
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e São Carlos, SP: EdUFSCar, 2007. 367 p. ISBN 9788576000860 (broch.) 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739 : concreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. iv, 9 p. ISBN 9788507004318
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e São Carlos, SP: EdUFSCar, 2007. 367 p. ISBN 9788576000860 (broch.)

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