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Psicodiagnostico filme a ira de um anjo

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Tarefa da Disciplina : Psicodiagnóstico
Assista o filme A ira de um anjo ,e fale sobre o comportamentos, observado e ser colocando no lugar do psicólogo que estava fazendo entrevista com a Beth .
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O filme foi baseado na história real de Beth Thomas, uma criança que foi severamente abusada sexualmente e apresentou comportamentos violentos, conforme o documentário mostra. O vídeo retrata alguns trechos do processo terapêutico real e alguns depoimentos, da criança em duas fases, dos pais e do terapeuta. No filme, a trama aborda um drama familiar, focando na menina de 07 anos que foi adotada junto ao irmão por uma família bem-sucedida e até então feliz. Problemas começam a aparecer com o estranho comportamento da menina, que consegue influenciar maleficamente o irmãozinho, manipular os adultos ao seu redor, mostrando um lado violento e negro de sua personalidade. O casal imagina então que isso se deve ao passado desconhecido dessa criança, antes de desistir da adoção, os pais vão buscar respostas na história de vida da criança. As angústias vividas por esses pais, que se esforçam imensamente para amar essa menina apesar de se comportamento,  são retratadas no filme. Onde está o limite? A busca interessada e amorosa faz toda diferença.
 
Falando sobre o Filme no olhar da Psicologia, em Psicodiagnóstico
Podemos observar,no filme que trata de alguns comportamentos, assuntos como Abuso,  Transtorno do desvio de conduta, psicopatia, Abuso sexual infantil, Adoção, relações familiares.
Nem o filme nem o documentário são fáceis de assistir. A discussão sobre um fato tão delicado e atual, em alguns momentos se torna intragável. No filme, quando a família adota as crianças, a menina já tem 7 anos. Ao assistir suas atitudes maquiavélicas, o primeiro sentimento que surge é raiva, sim, raiva dessa menininha tão cruel. Não é fácil ficar neutro diante de tanta maldade e frieza. Difícil se colocar no lugar dos pais adotivos, que apesar de tantas complicações, escolhem tentar amá-la e ajudá-la a descobrir-se como ser humano. Catherine apresenta todos os sintomas do Transtorno de Desvio de Conduta, patologia prevista em crianças que tiveram privação emocional nos primeiros contatos com o mundo e/ou algum tipo de abuso. Sim, Cat sofreu abuso sexual infantil, cujo agressor foi o pai biológico. Agora, a menina não tem qualquer possibilidade de afeto ou empatia (se colocar no lugar do outro). Antes do tratamento, só raiva e medo são emoções que a menina conhece. Ela não tem ideia do que seja afeto, confiança, respeito, amor…
Tanto o filme quanto o documentário apresentam a clara devastação emocional e psíquica que o abuso infantil pode causar no ser humano. Ainda que retrate um caso de severas complicações, o filme é também um alerta. Ambos chocam bastante, entretanto, o documentário retrata uma realidade forte, com depoimentos e trechos das entrevistas realizadas com Beth e seu psicólogo, Dr. Ken Magid, é assustador! Nele Beth descreve o abuso do pai e suas crueldades em detalhes. O que surpreende, além das atrocidades que a menina cometeu, foi é a frieza com que ela relata cada ato. Beth conta que machucou seu irmão e que desejava matar seus pais, com a calma de como se estivesse contando que passou um dia no parque. Claramente se observa um perfil de psicopatia na menina. O documentário mostra a evolução do seu atendimento, com franca melhora, entretanto restam dúvidas quanto ao futuro da menina. Pesquisando na rede, encontrei alguns relatos que afirmam que Beth obteve licenciatura em enfermagem e é autora do livro “Mais do que uma linha de esperança”. Ela e sua mãe adotiva, Nancy Thomas, criaram uma clínica para crianças com distúrbios graves de comportamento.

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