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Importância das Atividades Físicas para a Saúde

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9
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Nome: 
Prof. Orientador 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Educação Física (EFL03117/1) – Estágio Supervisionado I
06/05/2019
RESUMO
O presente projeto apresenta a temática a importância das atividades físicas para a saúde e tem-se como principal objetivo destacar os benefícios das atividades físicas na formação e desenvolvimento pessoal. Justifica-se a escolha da temática, uma vez que, as atividades físicas são agregadoras, de forma positiva, de contribuições para o melhor desenvolvimento, contribuindo para a ampliação da coordenação motora, equilíbrio, entre outras habilidades essenciais ao seu total desenvolvimento. Selecionou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica e conclui-se que é preciso que se invista em atividades físicas, porém é essencial que se faça uma prévia avaliação das aptidões e limites de cada indivíduo na sua prática. Foram observadas asatividades físicas no contexto da Academia Forma Estúdio localizada na. Rua João Olinguer 120, Bairro São Luiz- Brusque/SC
Palavras-chave: Atividades físicas. Academia. Contribuições.
1 INTRODUÇÃO
Para desenvolver um trabalho planejado de preparação física e preparação técnica, devem-se selecionar os exercícios que serão utilizados para isto segue o principio da especificidade desta seleção, sendo que todos os alunos utilizam todos os músculos. A pesar dos avanços científicos sobre o tema, alguns métodos utilizados com atletas de combate muitas vezes fogem das referências á anatomia do movimento sendo negligenciados.
Ao longo da história a atividade física sempre esteve presente na rotina da humanidade sempre associado a um estilo de época, a caça dos homens das cavernas para a sobrevivência, os Gregos e suas práticas desportivas na busca de um corpo perfeito ou de cunho militar como o exemplo na formação das legiões romanas com suas longas marcha e treinos, mas essa relação entre a atividade física e o homem em sua rotina diária parece ter diminuído gradativamente ao longo de nossa evolução.
E a medida em que as ciências e seus inventos facilitavam nossos afazeres, o progresso trouxe uma situação um tanto dúbia, de um lado temos a redução da mortalidade por doenças infecto contagiosas e o aumento da longevidade do outro o aumento de doenças crônico degenerativas e a perda da qualidade de vida, porque o fato de viver mais não indica viver melhor, destacando a importância e a necessidade de hábitos como o cuidado com a dieta, pratica de atividade física regular, e evitar substâncias e atividades que possam acelerar a degradação do corpo humano.
Se a tecnologia e o progresso trouxeram facilidades, isso é inquestionável, mas junto incrementaram as doenças silenciosas formando uma epidemia que se estabelece sem maiores sintomas em suas primeiras fases e vão gradativamente se desenvolvendo ao longo dos anos, identificadas como Doenças crômicos degenerativas, que tem sua origem em uma série de fatores como a predisposição genética, influência do meio externo e hábitos de vida e nesse último o nosso destaque ao grau de atividade física praticada.
Mas apesar desse formula milagrosa que é a atividade física estar presente em quase todos os meios de comunicação, cada vez mais a população apresenta problemas relacionados com a falta de exercícios, a desculpa mais frequente é a falta de tempo ou falta de condições para prática que é agravada pela economia de movimentos em nossa rotina, como a comodidades do controle remoto, telefone celular, elevadores e escadas rolantes sem falar nas horas diárias dedicadas a televisão ou ao computador e infelizmente parece ser um fenômeno de dimensões mundial, pois uma das doenças associadas a falta de exercícios como a obesidade tem prevalência em quase todo planeta.
Justifica-se a escolha do tema, uma vez que muito se ouve sobre a necessidade da prática de atividades físicas e o quanto esta prática contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Estudos mostram que a população está, a cada dia adquirindo mais hábitos sedentários e o aumento de doenças coronarianas e ligadas ao aumento de peso demonstram que os discursos não estão chegando ao seu ideal de corporeidade e de saúde, com a qualidade de vida adequada.
É preciso compreender que há a necessidade urgente de promover metodologias educativas, de acompanhamento, onde a prática de uma atividade física esteja presente, no sentido de promover bons hábitos diários, com o afastamento dos fatores de risco das doenças ligadas ao mau funcionamento do corpo e seus “vícios” alimentares inadequados.
Tem-se como objetivo destacar os benefícios das atividades físicas na formação e desenvolvimento pessoal. Para alcance do mesmo, utilizou-se de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, realizada na Academia Forma Estúdio localizada na. Rua João Olinguer 120, Bairro São Luiz- Brusque/SC
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Pode-se observar na sociedade várias ações de domesticação do corpo. Corpos sem significados, rotulados para desempenhar determinadas funções e submetidos aos mecanismos das estruturas do poder.
A medida em que um indivíduo ou grupo é capaz, por um lado, de realizar aspirações e satisfazer necessidades e, por outro, de lidar com o meio ambiente. A saúde é, portanto, vista como um recurso para a vida diária, não o objetivo dela; abranger os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas, é um conceito positivo.
Para que o educador físico realize um trabalho qualificado e com mais segurança, é preciso que o mesmo realize uma avaliação física, iniciando pela índice de massa corpórea.
Segundo Wilmore e Costill: “O índice de massa corporal é um padrão frequentemente utilizado para estimar a obesidade. O IMC de uma pessoa é determinado dividindo-se o seu peso, em quilogramas, pelo quadrado de sua altura, em metros” (2003, p. 665).
O índice de massa corporal (IMC) é inversamente proporcional ao quadrado da altura e diretamente proporcional ao peso.
Então, o índice de massa corporal pode ser calculado dividindo o seu peso em quilogramas pelo quadrado da sua altura em metros. Se oI MC está abaixo de 20, está abaixo do peso. Deve-se ter cuidado para não perder mais peso. Se o IMC está entre 20-25, o peso está adequado para altura. Se está entre 25-30, está um pouco acima do peso.
Com esta avaliação física, com base no IMC e demais informações, que o professor pode realizar por meio de um questionário, com dados sobre doenças pré-existentes, rotina alimentar, entre outros, já contribui para um melhor conhecimento dos alunos e uma maior segurança para expô-los às práticas realizadas no contexto da Educação Física Escolar.
Para os adolescentes, a educação física na escola deve primar pela criação neles, de um estilo de vida ativo, a partir do desenvolvimento dos componentes da aptidão física relacionada à saúde e da transmissão de conhecimentos sobre o exercício físico e seus benefícios, visando à autonomia do aluno (CORBIN e FOX, 1986).
Com aulas bem planejadas, com uma prévia avaliação física, pode-se incentivar jovens a prática desportiva e demais atividades que envolvam movimento.
A saúde é um dos atributos mais preciosos. Mesmo assim, a maioria das pessoas só pensa em manter ou melhorar a saúde quando esta se acha ameaçada mais seriamente e os sintomas de doenças são evidentes. Ainda que a genética, o ambiente e a assistência médica tenham um papel importante em como e quanto se vive, cada vez mais crescem as evidências de que o jeito de viver das pessoas (o estilo de vida) representa o fator diferencial para a saúde e a qualidade de vida no mundo contemporâneo, independentemente da idade ou condição social das pessoas.
Nem sempre foi assim. Na maior parte dos dois milhões de anos em que ocorreu a evolução humana, mais do que qualquer outro fator, o ambiente determinou quanto e em que condições nossos antepassados viveriam. A partir do século passado foi que, com as grandes mudanças demográficas e tecnológicas,passamos a viver a chamada “era do estilo de vida”. 
Recentemente, a relação atividade física e saúde vem sendo gradualmente substituída pelo enfoque da qualidade de vida, o qual tem sido incorporado ao discurso da Educação Física e das Ciências do Esporte. Tem, na relação positiva estabelecida entre atividade física e melhores padrões de qualidade de vida, sua maior expressão. 
   	 Matsudo & Matsudo (2000), reiteram a prescrição de atividade física enquanto fator de prevenção de doença e melhoria da qualidade de vida. 
    	Lima (1999) afirma que a Atividade Física tem, cada vez mais, representado um fator de qualidade de vida dos seres humanos, possibilitando-lhes uma maior produtividade e melhor bem-estar. 
    	Guedes & Guedes (1995) reconhecem as vantagens da prática de atividade física regular na melhoria da qualidade de vida. 
   	 Nahas (1997) admite a relação entre a atividade física e qualidade de vida, o autor identifica, nas sociedades industrializadas, a atividade física enquanto fator de qualidade de vida, quer seja em termos gerais, quer seja relacionada à saúde. 
    	Dantas (1999), buscando responder em que medida a atividade física proporcionaria uma desejável qualidade de vida, sugere que programas de atividade física bem organizados podem suprir as diversas necessidades individuais, multiplicando as oportunidades de se obter prazer e, consequentemente , otimizar a qualidade de vida. 
    	Lopes & Altertjum (1999) escrevem que a prática da caminhada contribui para a promoção da saúde de forma preventiva e consciente. Veem na atividade física um importante instrumento de busca de melhor qualidade de vida. 
    	Fora dos círculos acadêmicos, os meios de comunicação constantemente veiculam informações a respeito da necessidade de o homem contemporâneo melhorar sua qualidade de vida por meio da adoção de hábitos mais saudáveis em seu cotidiano. 
         	 Segundo compreende-se a questão não nos parece suficientemente resolvida deste ponto de vista. A relação entre atividade física e saúde envolve uma multiplicidade de questões. Resolvê-la exclusivamente pelo paradigma naturalista é desconhecer a complexidade do tema. O ser humano não pode ser reduzido à dimensão biológica pois é fruto de um processo e de relações sociais bem mais amplas e abrangentes. 
    	Com a necessidade de uma vida mais saudável, tornou-se importante a criação de programas de acompanhamento físico, voltados para a prevenção e conscientização da necessidade de mudanças de hábitos, deixando o sedentarismo de lado, buscando uma qualidade de vida ideal para todos.
Segundo Nahas (2001), o conceito de qualidade de vida é diferente de pessoa para pessoa e tende a mudar ao longo de cada um. Existe, porém, consenso em torno da ideia de que são múltiplos os fatores que determinam a qualidade de vida das pessoas ou comunidades. A combinação desses fatores que moldam e diferenciam o cotidiano do ser humano, resulta numa rede de fenômenos e situações que, abstratamente pode ser chamada de qualidade de vida. Em geral, associam essa expressão fatores como estado de saúde, longevidade, satisfação no trabalho, salário, lazer, relações familiares, disposição, prazer e até espiritualidade. Num sentido mais amplo, qualidade de vida pode ser uma medida da própria dignidade humana, pois pressupõe o atendimento das necessidades humanas fundamentais.
	Apenas as pessoas que veem satisfeitas suas carências fisiológicas e de segurança perseguirão o afeto, autoestima e auto-realização. Essas últimas necessidades poderiam suprir-se através de um programa de atividade física bem organizado.
A atividade física, atua na melhoria da autoestima, do auto conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e de socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos. Guedes & Guedes (1995), defendem a inter-relação entre a atividade física, aptidão física e saúde, as quais se influenciam reciprocamente. Segundo eles, a prática da atividade física influencia e é influenciada pelos índices de aptidão física, as quais determinam e são determinados pelo estado de saúde. 
São os princípios de treinamento que irão conduzir a organização metodológica quanto ao programa de treinamento neuromuscular, sendo úteis para o treinador e para o atleta, os princípios metodológicos são carga crescente, carga continua carga variável, e principio exata das cargas e principio do estimulo de carga eficaz (WEINECK, 1999). 
Neste seguimento existe mais um conceito que é interdependência volume – intensidade (DANTAS 1998). Já os princípios fisiológicos do treinamento esportivo são principio sobrecarga, especificidade, diferenças individuais e principio da reversibilidade (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2008).
 O princípio de treinamento pedagógico esportivo segue o condicionamento social das decisões sobre a atividade, evolução pessoal e rendimento esportivo, racionalidade da atividade de treinamento, princípio da manutenção e reforço da saúde, orientação da tarefa e adequação atividade faixa etária, apresentação claras do objetivo da atividade (MARTIN; CARL; LEHNERTZ, 2007). 
3 VIVÊNCIA DE ESTÁGIO 
A academia Forma Estúdio tem seu funcionamento de segunda-feira a sexta-feira das 06:00 às 22:00, num total de 200 alunos inscritos nas diversas opções oferecidas pela academia. As atividades oferecidas na academia são: musulação, pilates e Funcional faixa etária que frequenta a academia é de 20 a 70 anos de idade. 
 	A academia é bem localizada e se encontra em um prédio de dois andares, no segundo andar esta toda parte de aparelhagem para musculação e no primeiro andar toda parte pilates. A academia tem em seu interior uma bela organização, limpeza, espaço interno e aparelhos. , 
São quatro profissionais bacharelados responsáveis pelos três turnos do dia e tres estagiários e um fisioterapeuta. As outras atividades da academia são realizadas por profissionais da área em horários a ser definido pelo professor. São todos professores específicos na modalidade. A academia todo ano oferece cursos de formação continuada para seus professores.
O profissional regente tem nove anos de experiência na área e diz gostar do que faz e tenta a todo ano se atualizar em relação às novidades que possam aparecer em relação a academia. As atividades são planejadas em cima do que pedem e ele observa sobre os alunos, pois são de diferentes idades e níveis de treino. 
O professor é responsável pelo horário noturno horário esse onde há a maior incidência de alunos. Ele conta que a maioria já tem seu modo de fazer a aula, conta que poucos o procuram para planos de treinos e correções posturais. A maior procura é por parte das mulheres, sempre em relação aos exercícios e exercícios aeróbios para a perda de peso.
A turma em si se comporta de maneira agradável, respeitando a vez de cada um e ate auxiliando os de menos experiência. A participação nas atividades por ele proposta é sempre bem aceita e seus conselhos também são de fácil aceitação. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Um estilo de vida saudável representa um modo de viver que incorpora hábitos promotores do bem-estar e da qualidade de vida, e que tem por base a busca pelo equilíbrio pessoal e a harmonia com o ambiente. Trata-se, portanto, de um “processo” e não um “produto”; uma viagem e não um porto de chegada. Neste contexto, a prática de atividades físicas, no contexto das academias, tem ganhado destaque.
Sozinho ou em grupo; com adversários ou desafiando a natureza, busca-sea superação, a vitória, o companheirismo, o relaxamento da tensão diária, a boa forma física e a saúde. Nem sempre as metas são atingidas, mas não há dúvidas de que o saldo, na relação atividade física – qualidade de vida é altamente positivo. 
Com boa orientação, os riscos são infinitamente menores que os benefícios da prática esportiva ou de qualquer outra forma de atividade física.
4 REFERÊNCIAS
CORBIN, C.; FOX, K. A aptidão para toda a vida. Revista Horizonte. Lisboa, V. II,n. 12, 1986.
DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 4ª ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998.
_______. Fatores efetivos indispensáveis para o sucesso nos programas de atividade física para a 3ª idade. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 2, n. 2, p. 75-82, 1999.
GUEDES DP; GUEDES JERP. Aptidão física relacionada à saúde de crianças e adolescentes: avaliação referenciada por critério. Revista brasileira de atividade física e saúde, 1995.
LOPES, F. J. G.; ALTERTHUM, C. C. Caminhar em busca da qualidade de vida. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 21, n. 1, p. 861-866, set. 1999.
MARTIN, D.; CARL, K.; LEHNERTZ, K.; Manual de Metodologia do trenamiento Deportivo. Bandalona: Editora Paidotribo, 2007.
MATSUDO, S. M.; MATSUDO, V. Prescrição e benefícios da atividade física na terceira idade. Revista Horizonte, São Paulo, n. 54, p. 221-228, 2000.
MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NAHAS. M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 1997.
WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal. 9.ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.

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