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slides como elaborar trabalhos academicos word 2003

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COMO ELABORAR TRABALHOS ACADÊMICOS ?
Prof.ªMsc. Mary Jose Almeida Pereira
 Esp. em Metodologia da Pesquisa Científica-
Metodologa. 
 Mestre em Educação Políticas Publicas.
Resenha 
Como fazer uma citação?
Artigo???
Fichamento??
Resumo??
ABNT??
 Todo trabalho científico precisa do embasamento teórico. Ao ler tente compreender:
	 A enunciação do tema a ser abordado;
	Situar historicamente o texto; identifique o autor- A postura ( Critica ou conservadora);
	Recomenda-se ler todo o texto para ter noções do todo;
	Consulte dicionários, quando preciso;
	Tente ao final da leitura dar conta das idéias contidas em cada parte do texto(incluindo tema e sub tema) ao
 
	Ler poucas páginas de cada vez de maneira aprofundada e critica, do que ler superficialmente muitas páginas ;
	Antes da leitura defina o que busca alcançar;
..
O que quero lendo este livro?
Ao fazer isso você estará recompondo as seqüências lógicas das idéias do autor e fazendo um:
ESQUEMA.
 Esquema: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
 Resumo
Fichamentos Esquema Artigo 
 Resenha 
Resumo: Apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. 
TIPOS DE RESUMO:
	Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. 
	 Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc...
	Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
	a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos;
	b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos;
	c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. 
Este é um trabalho de conclusão de curso que visou retratar um pouco sobre a depressão e os diversos olhares e tratamentos, tendo uma maior abordagem da Musicoterapia, considerando seu diferencial ao tratamento com esta clientela, as experiências musicais. Foram abordados diversos escritores, como: musicoterapeutas, psicólogos, musicólogos, médicos psiquiatras, entre outros estudiosos. O objetivo inicial foi levar a reflexão sobre o que é a depressão, pois há desde autores que a consideram como uma doença mental, até outros autores que consideram apenas um estado de espírito que apesar de dolorido, pode vir a trazer diversos pensamentos e experiências únicas, e muito significativas possibilitando até uma melhor qualidade de vida, como se a depressão fosse um momento de busca da razão da existência. Seguida de informações científicas e de pura observação, será abordada a Musicoterapia como uma forma de tratamento ao depressivo, para isto foram utilizadas fontes teóricas, experiências práticas da autora e de musicoterapeutas, além de questionários respondidos pelos mesmos musicoterapeutas e por outros profissionais que trabalham com a Musicoterapia em equipe interdisciplinares. 
Palavras – chave: Musicoterapia. Depressão.interdisciplinariedade.
ARRUDA, Mariana Lacerda. Depressão: Musicoterapia como uma forma de Tratamento.  Trabalho de Conclusão de Curso, Curso de Graduação em Musicoterapia, Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, 2005. Trabalho não publicado.  
 RESUMO
RESUMO DE LIVROS
TEIXEIRA, Elizabeth. As três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Belém. CEJUP, 1999.
 
A Metodologia Acadêmica trata de introduzir os aprendizes no mundo do saber e nas etapas de apreensão do conhecimento e sua expressão escrita. Para introduzir os aprendizes no âmbito dos trabalhos acadêmicos desenvolvo: a) algumas reflexões sobre os três atos acadêmicos ou competências transversais que considero fundamentais ao ofício de estudante, à saber: o ato de estudar; o de ler e o de escrever textos; b) noções gerais sobre os trabalhos acadêmicos, como Fichamentos (Resumo e Resenhas), Artigos, Papers etc; c) indicações sobre as três preocupações que devemos ter ao produzir trabalhos acadêmicos, à saber: como citar os autores; como organizar a bibliografia de acordo com a ABNT/2000; e como organizar e apresentar tais trabalhos (versão escrita).  A Metodologia da Ciência discute o conceito de ciência, o de paradigma e o de revolução científica a partir de Thomas Kuhn. Destaca a trajetória da ciência até a atualidade e a presente crise de paradigmas, considerando o pensamento de Fritjof Capra e o de Edgar Morin. Caminha do reducionismo ao holismo. Também trata das implicações dos paradigmas nas ciências e seus métodos, o que desemboca no estudo dos três enfoques de pesquisa nas ciências humanas e sociais. A Metodologia da Pesquisa, com ênfase na construção e transmissão do conhecimento, apresenta: a) os tipos de pesquisa; b) os métodos de investigação quanti e qualitativos; c) os tipos de estudos e suas características; d) as técnicas de amostragem, coleta e análise de dados; e d) a estruturação de projetos e relatórios de pesquisa.
 
 
Resenha: Além de trazer as idéias do autor lido, traz uma análise sobre o conteúdo. Tal análise deve evidenciar seus comentários sobre o texto, questionamentos, suas posições, impressões etc.
 Exemplo:
 
LUCKESI Cipriano C. Filosofia da Educação. Cortes. São Paulo, 1992.
 Considerando Luckesi (1992), a educação pode ser discutida em sua conexão com a sociedade a partir de dimensões, que passaremos a tratar a seguir. Cada dimensão tem características específicas e o autor garante que ainda estão presentes no atual contexto educacional. Concordamos com essa afirmativa, pois temos presenciado as três posturas em diversos ambientes.
 A dimensão é apresentada pelo autor que a escola é ativa em relação a sociedade, essa ação da escola é para integrar os elementos à sua estrutura ao todo social. Nessa perspectiva, caberá a educação adaptar o indivíduo ao meio; reforçar os laços sociais; configurar e manter o corpo social; curar as mazelas sociais; recuperar a harmonia perdida.
 Entende-se que tais atribuições dadas à educação colocam-na posição de salvadora e realmente redentora dessa sociedade conturbada e confusa. O alvo dessa educação são as crianças. O principal mentor intelectual é Comênio (ano) e sua obra sobre a didática. Tais características são evidentes na educação tradicional. 
 
Fichamento: É uma forma organizada de registrar as informações obtidas na leitura de um texto. Fichar é selecionar, organizar e registrar informações, de forma a construir uma documentação que: 
Exemplo: 
1ª Identificação bibliográfica;
1 – Argumentos do autor;
2 – Considerações finais do autor
 
2ª : elaboração pessoal sobre a leitura
1 – Comentários (parecer e crítica)
2 – Ideação (novas perspectivas)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: PESQUISA EM EDUCAÇÃO
PROFESSORES: 
 
 FICHAMENTO
 
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. A “revisão da bibliografia” em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis- o retorno. In: BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria Netto. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. São Paulo: Cortez, 2012.
Tem: Revisão da bibliografia em teses e dissertações. 
 
Problema: “A má qualidade da revisão da literatura nas teses e dissertações compromete todo o estudo, uma vez que não se constitui em uma seção isolada, mas ao contrário, tem como objetivo iluminar o caminho a ser trilhado pelo pesquisador, desde a definição do problema até a interpretação dos resultados” (p.42).
 
Tese: A revisão bibliográfica deve servir para o pesquisador contextualizar o problema dentro da área de estudo e analise do referencial teórico. 
 
Argumentos do autor:A autora discute que a revisão bibliográfica vem sendo apontada como um dos aspectos fracos nas teses e dissertações de pós-graduação em educação no Brasil. Aponta as dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores iniciantes para a realização da revisão teórica e sugere procedimentos que possam contribuir para elevação da qualidade desse trabalho, situando o que o pesquisador não deve fazer.
A autora discute dois tipos de revisão bibliografia: a que o pesquisador necessita para o seu próprio consumo e aquela que integrará o relatório de estudo.
O pesquisador precisa ter familiaridade com a literatura produzida e analisar criticamente o estado atual em sua área de interesse contrastando e avaliando a abordagem teórica-metodologica, recorrendo a artigos para atualidade do conhecimento, selecionando adequadamente e comparando indicando contribuição, inconsistência e a expansão do seu estudo.
Avalia que “infelizmente são poucas as revisões produzidas no Brasil sobre o conhecimento acumulado em uma dada área”(p.44) 
Conclusões: A importância atribuída a revisão critica de teoria e pesquisas no processo de produção de novos conhecimentos não é exigência burocrática e formalista da academia. 
IDENTIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
 
 
 MUSSALIM, Fernanda. Análise do Discurso. Loc. cit, entre 1997 e 2007.
 
IDÉIAS CENTRAIS
 
Fundação da Análise do Discurso;
Especificidade da Análise do Discurso;
A contribuição de Harris e Chomsky para os procedimentos da análise;
Fases da Análise do Discurso;
Conceito de Discurso, noção de sentido para Análise do Discurso, conceito de sujeito na Análise do Discurso e as
condições de produção do discurso.
ARGUMENTOS DA AUTORA
 
Maldidier(1994) descreve a fundação na Análise do Discurso através das figuras de Jean Dubois e Michel Pêcheux. Dubois, um lingüista, lexicólogo envolvido com os empreendimentos da lingüística de sua época; Pêcheux, um filósofo envolvido com os debates em torno do marxismo, da psicanálise, da epistemologia. È, pois, sob o horizonte comum do marxismo e de um momento de crescimento da lingüística que nasce o projeto na Análise do Discurso(doravante AD). O projeto da AD se inscreve num objeto político, e a Lingüística oferece meios para abordar a política.
A língua não é apreendida na sua relação com o mundo, mas na estrutura interna de um sistema fechado sobre sis mesmo. Daí “estruturalismo”: é no interior do sistema que se define, que se estrutura o objeto, e é esse objeto assim definido que interessa a essa concepção de ciência em vigor na época.
A lingüística, assim, acaba por se impor, com relação às ciências humanas, como uma área que se confere cientificidade aos estudos, já que esses deveriam passar por suas leis (é nesse sentido que se torna uma ciência piloto), em vez de agarrarem-se a instancias socioeconômicas.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS DA AUTORA
 
 Este texto não esgota de forma alguma as questões que são colocadas pela AD, propõe apenas a ser uma porta de entrada possível para o campo, fornecendo ao leitor alguns subsídios para que ele possa iniciar seus estudos na área. 
Relatório: O professor solicitar que você desenvolva uma determinada atividade, que pode ser uma observação, uma coleta de dados, uma atividade de ensino etc. Você pode organizar o rela tório segundo a seguinte estrutura:
Ex: Parte I – Introdução (uma breve apresentação das atividades que serão relatadas, a relevância das mesmas e os objetivos pretendidos).
Parte II – Relatório das Atividades (pode ser organizado em etapas ou fases. Deve vir numa seqüência lógica e cronológica, apontar facilidades e dificuldades e referir suas impressões pessoais sobre a atividade).
Parte III – Conclusão (constatações finais, impressões gerais sobre as atividades, sugestões e/ou proposições).
Referência Bibliográfica
Anexos
Os artigos científicos podem apresentar o resultado de uma pesquisa bibliográfica (Artigo de Revisão Teórica), o resultado de uma pesquisa de campo (Artigo de Resultado de Pesquisa) e podem apresentar a descrição de uma experiência vivida (Artigo de Relato de Experiência). Todas essas modalidades podem ser apresentadas em eventos e/ou ser publicadas em periódicos.
ARTIGOS:
INTRODUÇÃO
(para todos os tipos de artigos)
Apresenta o tema do artigo, qual é o objetivo de escrever sobre ele, a razão da escolha (justificativa) e porque o tema é importante. Deve ser escrita no tempo presente.
 
DESENVOLVIMENTO
 ARTIGO DE REVISÃO TEÓRICA
 Apresenta o resultado da pesquisa bibliográfica sobre o tema escolhido, podendo ser subdividido em subtítulos. Deve conter as citações dos autores lidos e consultados de acordo com os sistemas de citação da ABNT.
 ARTIGO DE RESULTADO DE PESQUISA
 Apresenta: a Revisão da Literatura (pesquisa bibliográfica), a Metodologia utilizada para realizar a pesquisa de campo (método, local, informantes, técnicas de coleta e análise), e os Resultados obtidos (apresentação, análise e discussão com base na revisão da literatura).
ARTIGO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA
 Apresenta o relato de uma experiência/vivência, como por exemplo: a aplicação de uma técnica, a realização de uma atividade etc.
 CONCLUSÃO
(para todos os tipos de artigos)
Deve estar coerente com o desenvolvimento do trabalho; pode evidenciar o que foi alcançado com o estudo, possíveis contribuições; pode sugerir e incluir recomendações de ordem prática.
 
 TÍTULO DO ARTIGO (deve corresponder ao conteúdo) 
Nomes dos autores
Qualificação do(s) autor(es) 
 RESUMO
síntese dos objetivos, da metodologia e dos principais resultados, conclusões e recomendações do artigo.
 PALAVRAS-CHAVE: 
1. INTRODUÇÃO (é a apresentação)
Expõe o problema a ser abordado, desenvolve os objetivos que se pretende atingir e a metodologia (dados, informações introdutórias, as fontes e técnicas utilizadas e métodos de análise doas dados para alcançar os objetivos).
2. DESENVOLVIMENTO (aqui já deve ser usado um subtítulo geral ou inicial para as seções)
No caso de divisões do assunto em seções, a ordenação no desenvolvimento deve seguir as normas de numeração progressiva das seções de um documento, conforme as normas da ABNT.
Este é o “corpo” principal do artigo. Trata do assunto ou problema que se está abordando, de forma abrangente e objetiva, embora de extensão relativamente pequena. O artigo é um texto de natureza técnica-científica, com autoria definida, que apresenta e discute conceitos, métodos, técnicas, processos, resultados ou proposição de soluções para posições controvertidas, nas mais diversas áreas do conhecimento. Pode ser original, quando apresenta temas gerados pela experiência pessoal do seu autor ou resultados de uma pesquisa, ou um artigo de revisão bibliográfica, quando resume, analisa, discute ou gera novas informações, com base nas informações já publicadas sobre o assunto, mas sempre com uma nova abordagem.
Sempre que possível, devem ser evitadas as notas de rodapé ou notas de final de texto, bem como a separação de partes do texto em anexos ou apêndices.
As citações literais deverão aparecer sempre entre aspas, indicando a fonte. CUIDADO COM O PLÁGIO! As citações devem seguir as normas estabelecidas pela ABNT.
3.CONCLUSÃO E/OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
Aqui se destacam os principais resultados conclusivos quanto ao assunto abordado no artigo, podendo, se for o caso, propor recomendações.
4. REFERÊNCIAS
Elementos da Estrutura de Trabalhos Acadêmicos conforme NBR 14724):
Elementos Pré textuais:
 capa;
Folha de rosto 1 e 2;
Folha de aprovação;
Dedicatória;
Agradecimentos;
Epígrafe;
Sumário;
Listas: Ilustrações, tabelas e quadros,, abreviaturas e siglas;
 Apresentação;
Resumo;
Não pode faltar em seu trabalho acadêmico
 Capa 
Folha de rosto
Elementos textuais:
 Introdução;
Desenvolvimento;
Conclusão.
Elementos pós- textuais:
 Referências;
Apêndices;
Anexos.
PRÉ-TEXTUAIS:
Capa (obrigatório): nome do autor; título; subtítulo (se houver); número de volumes (quando houver mais de um);local da instituição onde será apresentado; ano de entrega. 
Folha de Rosto 01 : (obrigatório): Anverso: a) nome do autor; b) título (deve ser claro, preciso e identificar o conteúdo do trabalho); c) subtítulo (se houver, deve evidenciar sua subordinação, através do sinal de dois pontos; d) número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada respectiva folha de rosto; e) natureza (dissertação, tese e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, área de concentração; f) nome do orientador e, se houver do co-orientador; g) local da instituição e h) ano da entrega. Verso: Deve conter apenas a ficha catalográfica.
Folha de Rosto 02 (obrigatório): Para trabalhos de disciplinas e deve seguir a seguinte normalização.
Folha de aprovação (obrigatório): contém autor, título e subtítulo se houver, local e data de aprovação, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora. 
Dedicatória (opcional): o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. 
Agradecimentos (opcional): àqueles que contribuíram de maneira relevante, ou mesmo instituições de fomento.
Epígrafe (opcional): o Elemento opcional traz a citação de um pensamento, que de certa forma serviu de base ao trabalho, seguida de seu autor.
Resumo (obrigatório): deve ser um texto claro e conciso, não apenas tópicos. Precisa ser objetivo para não passar de 250 palavras (TCC) e 500 palavras no máximo (MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO E TESE). E, logo em seguida, apresentar as palavras mais representativas do conteúdo do texto, ou seja, as palavras-chave.
    
Resumo em língua estrangeira (obrigatório): idêntico ao ítem anterior, apenas em língua estrangeira.
 
Sumário (obrigatório): consistem na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma seqüência em que aparecem. Não tem o mesmo objetivo do índice.
Lista de ilustrações (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto. Recomenda-se uma lista para cada tipo de ilustração. Ex.: (quadros, gráficos, plantas etc.)
 
Lista de abreviaturas e siglas (opcional): relações em ordem alfabética, seguida das palavras ou expressões correspondem grafadas por extenso. Recomenda-se uma lista para cada tipo.
Lista de símbolos (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto, com seu devido significado. 
TEXTUAIS:
 
Introdução: deve constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e demais elementos necessários para situar o tema.
Desenvolvimento: parte principal contém a exposição ordenada e pormenorizada dos assuntos, divide-se em seções e subseções. Varia em função da abordagem do tema e método.
Conclusão: parte final apresenta conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
 
 
 
PÓS-TEXTUAIS:
Referências (obrigatório): conjunto padronizado de informações retiradas do material informacional consultado.
Apêndice (opcional): texto utilizado quando o autor pretende complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. 
Anexo (opcional): texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou ilustrar. São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células 
Glossário (opcional): lista alfabética de expressões técnicas de uso restrito, utilizadas no texto e suas respectivas definições.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação Gráfica:
Formatação:
 Papel em branco, formato A4 (21,0 cm X 29,7 cm), digitados no anverso da folha. Recomenda-se fonte (tamanho) 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas e notas de rodapé. Letra: Arial ou News time.
Margem: esquerda e superior de 3,0 cm e direita e inferior de 2,0 cm.
- Espacejamento: Todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas, as notas, as referências e os resumos devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os sucede por uma entrelinha dupla ou dois espaços simples.
Paginação: A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior da folham a 2,0 cm da borda superior, ficando o último algarismo da borda direita da folha inclusive os anexos.
Citação: Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte;
  Citação direta: transcrição textual do autor consultado;
 Citação indireta: transcrição livre do autor consultado;
Citação de citação: transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho original.
	 Quando o(s) autor(es) citado(s) estiver no corpo do texto a grafia deve ser em minúsculo, e quando estiver entre parênteses deve ser em maiúsculo.
 Devem ser especificadas, o ano de publicação e a(s) página(s).
Ex: Barbour (1971, p. 35) descreve "o estudo da morfologia dos terrenos" "Não se mova, faça de conta que está morta" (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
	A citação de até 03 linhas acompanha o corpo do texto e se destaca com dupla aspas, fonte 12, alinhamento 1,5 (conforme o texto do trabalho).
	Para as citações com mais 03 linhas, deve-se fazer um recuo de 4,0 cm na margem esquerda, diminuindo a fonte 10, sem negrito, sem itálico e sem as aspas. Ex: 
Devemos ser claros quanto ao fato de que toda conduta eticamente apropriada pode ser guiada por uma de duas máximas fundamentalmente e irreconciliavelmente diferentes: a conduta pode ser orientada para uma "ética das últimas finalidades", ou para uma "ética da responsabilidade". Isso não é dizer que uma ética das últimas finalidades seja idêntica à irresponsabilidade, ou que a ética de responsabilidade seja idêntica ao oportunismo sem princípios (WEBER, 1982, p.144).
	 Nas citações que aparecerem na seqüência do texto podem ser referenciadas de maneira abreviada, em notas:
        - apud - citado por, conforme, segundo;
        - idem ou id - mesmo autor;
        - ibidem ou ibid - na mesma obra.
        
Exemplos:
Os sistemas predominantes de gasto e gestão da educação freqüentemente protegem os interesses dos sindicatos dos professores, dos estudantes universitários, da elite e do governo central, em detrimento dos interesses dos pais de alunos, da comunidade e dos povos (Banco Mundial apud Giorgi, 2000).
Notas de rodapé: digitadas dentro da margem, ficam separadas com espaço simples. Devem ser numeradas, colocadas na mesma página onde a palavra figura, com tamanho da fonte 10, sendo seqüencial no texto inteiro.
Tipos de notas: Notas explicativas e Referência.
Obs: A primeira citação de uma obra , em nota de rodapé , deve ter sua referência completa.
. Referências Bibliográficas: 
Exemplos:
(1 autor):
MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
(2 autores):
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems: new approaches to organization & technology. 5 th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998. 
(3 autores):
BIDERMAN, C.; COZAC, L. F. L.; REGO, J. M. Conversas com economistas brasileiros. 2.ed. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Mais de 03 autores (nestes casos, acrescenta-se a expressão et al, após o primeiro autor):
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
	 AUTOR(es)//Título:/subtítulo (se houver).//Indicação de responsabilidade se houver).//Edição.//Local:/Editora,/Ano.//Dados complementares (características físicas, Coleção, notas e ISBN).
 Teses e Dissertações.
MIYAMOTO, S. O Pensamento geopolítico brasileiro: 1920-1980. 1981. 287f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
 Manual.
BRASÍLIA. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Sistema integrado de administração financeira do governo federal. Brasília, 1996. 162 p. (Manual SIAF, 5).
Parte de Monografias.
AUTOR(es).//Título:/subtítulo da parte(se houver).//In:/Referênciacompleta da monografia no todo.//informar ao final a paginação correspondente à parte.
Informações retiradas da Internet:
AUTOR(es).//Título:/subtítulo da parte ou do todo .//Edição.//Local:/Editora, /Data.//Descrição física do meio ou suporte.
Ex:
ENCICLOPÉDIA da música brasileira. São Paulo, 1998. Disponível em: 
<http://www.uol.com.br/encmusical/>. Acesso em: 16 ago. 2001.
Parte de publicação periódica :
AUTOR(es).//Título do artigo:/subtítulo quando houver.//Título da publicação.//volume, número,/página inicial e final do artigo.//Data de publicação.
Ex: REZENDE, C. S.; REZENDE, W. W. Intoxicações exógenas. Revista Brasileira de Medicina . v. 59, n. 1/2, p. 17-25. jan./fev. 2002.
Referências Bibliográficas
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, SP: Atlas, 1999.
HERNÁNDEZ, Sampieri.Metodologia de Pesquisa.3 ed. São Paulo, SP: McGRaw-Hill, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, SP: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1993.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 6 ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2009.

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