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EDUCAÇÃO INCLUSIVA AVALIAÇÃO FINAL (DISCURSIVA)

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1.
	Perrenoud (2000) constata que a construção de uma escola inclusiva precisa de transformações no contexto educacional: transformações de ideias, de atitudes e da prática das relações sociais, tanto no âmbito político, administrativo, como didático-pedagógico. A partir deste contexto, disserte sobre esta constatação, correlacionando os pontos citados por Perrenoud.
FONTE: PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
	Resposta Esperada:
Quando se fala em educação inclusiva, muitas pessoas confundem os significados dos conceitos incluir e integrar.
Quando integralizamos um aluno com necessidades especiais no ensino regular, estamos simplesmente o deixando a mercê da própria sorte para que ele faça sua história em uma turma considerada pelos rótulos como "normal".
Incluir é inserir o aluno em espaços adaptados para o seu recebimento, a inclusão em sua conceitualização visceral tem um vasto e amplo campo diante da demanda existente na vida do aluno com necessidades especiais.
É preciso repensar todas as políticas públicas existentes nesta vertente. A educação inclusiva não é vista com responsabilidade nem pelos criadores das leis. Quando as medidas assertivas forem tomadas, talvez seja tarde demais e o controle sobre as demandas seja um pouco mais difícil de alinhar.
	2.
	Inclusão escolar significa acolher a todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino. Contudo, este dever constituído por lei não tem sido cumprido a rigor por mais de 65% dos municípios do Brasil, que têm tomado medidas paliativas, como apenas integrar alunos com necessidades especiais. Disserte sobre os malefícios da integração destes alunos na escola regular.
	Resposta Esperada:
Apesar de ser lei e incluir todos os alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, muitas instituições de ensino têm negligenciado esta lei com medidas que apenas prejudicam os alunos.
Integrar um aluno no sistema regular sem inclui-lo em todos os processos é exclusão. A integração não contempla nenhum tipo de apoio ao aluno, que fica sem qualquer interação com o meio escolar e com o conhecimento.
	3.
	Leia o seguinte depoimento de um acadêmico:
"Fiz a prova do ENADE ano passado. Na ocasião, não me foi disponibilizado nem ledor e nem a prova em Braille. Eu cheguei ao exame na total insegurança. Na hora, improvisaram um ledor bastante inexperiente, o que me causou imensa revolta e insegurança e ainda por cima fez com que eu deixasse metade da prova em branco."
FONTE: IBDD. Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Pessoas com deficiência reivindicam acessibilidade nas provas do Enem e do ENADE. Disponível em: <http://www.ibdd.org.br/noticias/noticias-noti-169-enem-enade.asp>. Acesso em: 19 fev. 2015.
Segundo a Lei de Acessibilidade Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, todo o indivíduo desprovido de destreza cognitiva, neste caso específico, temos a deficiência visual, deve ter acompanhamento em forma de tradutores/ledores ou material apropriado. Contudo, há hoje muitos lugares que não cumprem esta determinação. Com base nesta lei e no depoimento do acadêmico, disserte sobre os prejuízos que caem sobre pessoas com necessidades especiais que não são acolhidas na forma da lei em faculdades, concursos ou mercado de trabalho.
FONTE: BRASIL. Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: 19 fev. 2015.
	Resposta Esperada:
Desde o ano 2000, que é o ano em que a Lei de Acessibilidade foi publicada, há muitas divergências no que diz respeito ao cumprimento da lei. As leis que protegem e vetam o direito de ir e vir do cidadão são alvo de interpretações, que podem ou não beneficiar alguém ou uma situação, fazendo com que muitas faculdades, empresas de concursos, mercado de trabalho se resguardem em um artigo ou parágrafo das leis, tornando aí um novo significado no que diz respeito ao cumprimento da real acessibilidade da pessoa portadora da cegueira. O ato do improviso, usado de forma irresponsável para suprir temporariamente aquilo que seria um direito ao deficiente, tem tornado a vida deste ainda mais difícil. Em suma, o indivíduo portador de necessidades especiais ainda sofre e sofrerá por muito tempo enquanto a lei for obscura e aberta a várias interpretações. Logo, este indivíduo não estará nem incluído, nem integrado na sociedade de forma saudável.
	1.
	Perrenoud (2000) constata que a construção de uma escola inclusiva precisa de transformações no contexto educacional: transformações de ideias, de atitudes e da prática das relações sociais, tanto no âmbito político, administrativo, como didático-pedagógico. A partir deste contexto, disserte sobre esta constatação, correlacionando os pontos citados por Perrenoud.
FONTE: PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
	Resposta Esperada:
Quando se fala em educação inclusiva, muitas pessoas confundem os significados dos conceitos incluir e integrar.
Quando integralizamos um aluno com necessidades especiais no ensino regular, estamos simplesmente o deixando a mercê da própria sorte para que ele faça sua história em uma turma considerada pelos rótulos como "normal".
Incluir é inserir o aluno em espaços adaptados para o seu recebimento, a inclusão em sua conceitualização visceral tem um vasto e amplo campo diante da demanda existente na vida do aluno com necessidades especiais.
É preciso repensar todas as políticas públicas existentes nesta vertente. A educação inclusiva não é vista com responsabilidade nem pelos criadores das leis. Quando as medidas assertivas forem tomadas, talvez seja tarde demais e o controle sobre as demandas seja um pouco mais difícil de alinhar.
	2.
	Inclusão escolar significa acolher a todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino. Contudo, este dever constituído por lei não tem sido cumprido a rigor por mais de 65% dos municípios do Brasil, que têm tomado medidas paliativas, como apenas integrar alunos com necessidades especiais. Disserte sobre os malefícios da integração destes alunos na escola regular.
	Resposta Esperada:
Apesar de ser lei e incluir todos os alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, muitas instituições de ensino têm negligenciado esta lei com medidas que apenas prejudicam os alunos.
Integrar um aluno no sistema regular sem inclui-lo em todos os processos é exclusão. A integração não contempla nenhum tipo de apoio ao aluno, que fica sem qualquer interação com o meio escolar e com o conhecimento.
	3.
	Leia o seguinte depoimento de um acadêmico:
"Fiz a prova do ENADE ano passado. Na ocasião, não me foi disponibilizado nem ledor e nem a prova em Braille. Eu cheguei ao exame na total insegurança. Na hora, improvisaram um ledor bastante inexperiente, o que me causou imensa revolta e insegurança e ainda por cima fez com que eu deixasse metade da prova em branco."
FONTE: IBDD. Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Pessoas com deficiência reivindicam acessibilidade nas provas do Enem e do ENADE. Disponível em: <http://www.ibdd.org.br/noticias/noticias-noti-169-enem-enade.asp>. Acesso em: 19 fev. 2015.
Segundo a Lei de Acessibilidade Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, todo o indivíduo desprovido de destreza cognitiva, neste caso específico, temos a deficiência visual, deve ter acompanhamento em forma de tradutores/ledores ou material apropriado. Contudo, há hoje muitos lugares que não cumprem esta determinação. Com base nesta lei e no depoimento do acadêmico, disserte sobre os prejuízos que caem sobre pessoas com necessidades especiais que não são acolhidas na forma da lei em faculdades, concursos ou mercado de trabalho.
FONTE: BRASIL.Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm>. Acesso em: 19 fev. 2015.
	Resposta Esperada:
Desde o ano 2000, que é o ano em que a Lei de Acessibilidade foi publicada, há muitas divergências no que diz respeito ao cumprimento da lei. As leis que protegem e vetam o direito de ir e vir do cidadão são alvo de interpretações, que podem ou não beneficiar alguém ou uma situação, fazendo com que muitas faculdades, empresas de concursos, mercado de trabalho se resguardem em um artigo ou parágrafo das leis, tornando aí um novo significado no que diz respeito ao cumprimento da real acessibilidade da pessoa portadora da cegueira. O ato do improviso, usado de forma irresponsável para suprir temporariamente aquilo que seria um direito ao deficiente, tem tornado a vida deste ainda mais difícil. Em suma, o indivíduo portador de necessidades especiais ainda sofre e sofrerá por muito tempo enquanto a lei for obscura e aberta a várias interpretações. Logo, este indivíduo não estará nem incluído, nem integrado na sociedade de forma saudável.

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