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Direito Penal resumo

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Prévia do material em texto

Juiz abs incompet fez julg material...... já eraaa. Não desarquiva se novas provas.
https://www.aprovaconcursos.com.br/questoes-de-concurso/disciplina/direito-penal
oficiosidade mitigada: delação premiada e não denúcia por isso. E transação penal.
E parcel tribut.
Vias de fato é incondic! E lesão corp leve é condicionada! Uai!
O princípio da intervenção mínima no Direito Penal encontra reflexoParte superior do formulário
· c) nos princípios da subsidiariedade e da fragmentariedade.
EMBRIAGUEZ : completa e fortuita -> exclui culpabilidade
DEMAIS : embriaguez culposa, dolosa, pre-ordenada ( o cara bebeu pra fazer o crime), voluntária -> não exclui a culpabilidade.
OBSERVAÇÃO : A embriaguez patologica ( o viciado ) -> pode vir a excluir a culpabilidade por doença mental...não por embriaguez propriamente dito.
Embriaguez nao acidental (voluntaria ou culposa): nao isenta nem diminui a pena.
Embriaguez completa acidental: isenta de pena.
Embriaguez incompleta acidental: nao isenta, mas diminui a pena.
Embriaguez preordenada- Não exclui a imputabilidade, mas sim agrava a pena (art. 61, li, O. Na verdade é uma forma de o agente encorajar-se para praticar o crime.
Art. 97 - Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial.
Prazo
§ 1º - A internação, ou tratamento ambulatorial, será por tempo indeterminado, perdurando enquanto não for averiguada, mediante perícia médica, a cessação de periculosidade. O prazo mínimo deverá ser de 1 (um) a 3 (três) anos.
Perícia médica
§ 2º - A perícia médica realizar-se-á ao termo do prazo mínimo fixado e deverá ser repetida de ano em ano, ou a qualquer tempo, se o determinar o juiz da execução.
Desinternação ou liberação condicional
§ 3º - A desinternação, ou a liberação, será sempre condicional devendo ser restabelecida a situação anterior se o agente, antes do decurso de 1 (um) ano, pratica fato indicativo de persistência de sua periculosidade.
§ 4º - Em qualquer fase do tratamento ambulatorial, poderá o juiz determinar a internação do agente, se essa providência for necessária para fins curativos.
A imputabilidade é definida como
Parte superior do formulário
· a) a capacidade mental, inerente ao ser humano, de, ao tempo da ação ou da omissão, entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Parte inferior do formulário
STF Súmula 714
É concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e do ministério público, condicionada à representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções.
guilherme martins de melo
Profissional
 70  2  3Enviado há 1 ano
achei esse comentário do colega do site QC.
· Resumo das AÇÕES PENAIS nos crimes contra honra, para quem servir:
· Regra ---------- Ação penal privada
Exceções:
· 1-------- Ação penal condicionada a representação ------ Injuria qualificada (racial), que se utiliza da raça, cor, etnia, religião e origem.
· 2-------- Ação penal condicionada a requisição do MJ ------ Contra o Presidente da República e os chefes do estrangeiro
· 3--------- Ação concorrente ------------ Ação penal privada e Ação penal pública condicionada ----- contra os funcionários públicos
· 4-------- Ação penal publica incondicionada ---------- Injuria que se utiliza de violência ou vias de fatos.
Haa é bom lembrar que o crime de INJÚRIA não cabe RETARATAÇÃO, somente cabe os crimes de Calunia e Difamação.
· Espero ter colaborado.
A retratação em crime de ação penal pública condicionada a representação da vítima quando há incidência da Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) pode ocorrer até o recebimento da denúncia, mas deve ser feita perante o juiz, em audiência especialmente designada para este fim, na forma do artigo 16 da Lei 11.340/06: “Art. 16. Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida de que trata esta Lei, só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público”. Não será possível a suspensão condicional do processo em face da Súmula 536/STJ: “A suspensão condicional do processo e a transação penal não se aplicam na hipótese de delitos sujeitos ao rito da Lei Maria da Penha”.
Monista (ou monística ou unitária) – A codelinquência (concurso de agentes) deve ser entendida, para esta teoria, como CRIME ÚNICO, devendo todos responderem pelo mesmo crime. É a adotada pelo CP. Isso não significa que todos que respondem pelo delito terão a mesma pena. A pena de cada um irá corresponder à valoração de cada uma das condutas (cada um responde "na medida de sua culpabilidade).
Em razão desta diferenciação na pena de cada um dos infratores, diz-se que o CP adotou uma espécie de teoria monista temperada (ou mitigada)." 
COAUTORIA EM CRIMES CULPOSO – É possível, pois é possível que duas pessoas, de comum acordo, resolvam praticar uma conduta imprudente, por exemplo. Ex.: Dois rapazes resolvem atirar um móvel do 10º andar de um prédio, sem intenção de atingir ninguém, mas acabam lesionando uma pessoa.
PARTICIPAÇÃO EM CRIME CULPOSO – Depende. Podemos estar falando de participação DOLOSA ou participação CULPOSA. DOLOSA – Não cabe participação dolosa em crime culposo, pois a Doutrina entende que não há "unidade de vontades" entre os agentes (um quer o resultado a título de dolo, e o outro, executor, é apenas um descuidado). Assim, não há "vínculo subjetivo" entre eles no que tange ao resultado. Logo, cada um responde por sua conduta. CULPOSA – É possível, pois é possível que alguém, por culpa, induza, instigue ou preste auxílio ao executor de uma conduta também culposa,e haveria "unidade de vontades".
CUIDADO: O STJ entende que NÃO cabe nenhum tipo de participação em crime culposo. Parte da Doutrina também segue este entendimento.
Condições da Ação: PIL
Possibilidade Jurídica do Pedido
Interesse de Agir
Legitimidade ad causam
Certas:
· 
· a) Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou de representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
· b) A representação será irretratável, depois de oferecida a denúncia.
· c) O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito em relação ao que o recusar.
O prazo prescricional, embora sujeito a causas interruptivas, impeditivas ou suspensivas, é improrrogável, devendo ser contado do mesmo modo como se conta o prazo de cumprimento da pena privativa de liberdade.
São causas interruptivas do curso da prescrição, entre outras, a decisão confirmatória da pronúncia, o acórdão confirmatório da condenação prolatada em primeira instância, o início do cumprimento da pena e a publicação da sentença condenatória.
Causas interruptivas da prescrição
Art. 117 - O curso da prescrição interrompe-se:
I - pelo recebimento da denúncia ou da queixa;
II - pela pronúncia;
III - pela decisão confirmatória da pronúncia;
IV - pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis;
V - pelo início ou continuação do cumprimento da pena;
VI - pela reincidência.
§ 1º - Excetuados os casos dos incisos V e VI deste artigo, a interrupção da prescrição produz efeitos relativamente a todos os autores do crime. Nos crimes conexos, que sejam objeto do mesmo processo, estende-se aos demais a interrupção relativa a qualquer deles.
§ 2º - Interrompida a prescrição, salvo a hipótese do inciso V deste artigo, todo o prazo começa a correr, novamente, do dia da interrupção.
Autor: , Juiz Federal (TRF da 2ª Região) e Mestre em Direito (PUC-Rio)
O prazo prescricional, embora sujeito a causas interruptivas, impeditivas ou suspensivas, é improrrogável, devendo ser contado do mesmo modo como se conta o prazo de cumprimento da pena privativa de liberdade.
A fim de esclareceressa questão, é conveniente fazer uma conceituação do que é prazo penal (Art. 10 do Código Penal). Assim, o prazo penal é aquele cujo transcurso leva à extinção do direito de punir do Estado (ex.: prescrição, decadência, art. 60 I CPP etc).
Na contagem do prazo penal, como se faz no caso do cumprimento da pena privativa de liberdade e da prescrição:
(I) computa-se o dia do começo como o primeiro dia do prazo;
(II) não será prorrogado quando terminar em domingo ou feriado (o prazo é fatal);
(III) os meses e anos serão contados independentemente do número de dias.
OBS: Como todo o prazo penal, o prazo prescricional é improrrogável. Vale dizer: o termo final pode ser, como dito no item (II), em um domingo ou em um dia não útil. De modo diverso, o prazo processual é prorrogável. Assim, se termina em um domingo ou em um dia não útil, prorroga-se até o próximo dia útil imediatamente posterior.
O instituto da perempção não se aplica nas ações penais de iniciativa pública incondicionada ou condicionada à representação do ofendido, sendo aplicável somente às ações penais de iniciativa privada
· 
a) Os crimes previstos no Decreto-Lei 201/67 (que “Dispõe sobre a responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores”), na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), na Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e na Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), são de ação penal pública incondicionada;
· d) A idade da vítima, ao tempo da prática de conjunção carnal mediante violência, produz reflexos na tipicidade do crime e na modalidade de ação penal respectiva: se maior de 18 anos, configura estupro simples (CP, art. 213, caput), de ação penal pública incondicionada; se maior de 14 e menor de 18 anos, configura estupro majorado (CP, art. 213, § 1º) de ação penal pública incondicionada; se menor de 14 anos, configura estupro de vulnerável (CP, art. 217-A, caput), de ação penal pública incondicionada;
· e) Pode ser exercida a ação penal privada subsidiária da pública na hipótese de não oferecimento de denúncia pelo Ministério Público no prazo legal, em crimes de ação penal pública incondicionada ou de ação penal pública condicionada à representação.
 Exceção da verdade e questões incidentais não afastam a competência dos Juizados Especiais, se a hipótese não for complexa. 
No caso de ação penal privada, por medida de política criminal, há uma transferência do ius puniendi do Estado ao querelante, permitindo-se-lhe o direito de pleitear em Juízo a acusação de seu suposto agressor. 
II - Na concepção garantista defendida por Luigi Ferrajoli, os direitos fundamentais adquirem status de intangibilidade, estabelecendo um núcleo inegociável, denominado esfera do não-decidível, cujo sacrifício só é legitimado sob a justificativa da manutenção do bem comum. 
Art. 1o São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no , consumados ou tentados:
I – homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2o, incisos I, II, III, IV, V, VI e VII);
I-A – lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2o) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, § 3o), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos e , integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição;
II - latrocínio (art. 157, § 3o, in fine);
III - extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2o);
IV - extorsão mediante seqüestro e na forma qualificada (art. 159, caput, e §§ lo, 2o e 3o);
V - estupro (art. 213, caput e §§ 1o e 2o);
VI - estupro de vulnerável (art. 217-A, caput e §§ 1o, 2o, 3o e 4o);
VII - epidemia com resultado morte (art. 267, § 1o).
VII-A – (VETADO)
VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais (art. 273, caput e § 1o, § 1o-A e § 1o-B, com a redação dada pela ).
VIII - favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável (art. 218-B, caput, e §§ 1º e 2º).
Lesão corporal dolosa de natureza gravíssima (art. 129, § 2º) e lesão corporal seguida de morte (art. 129, § 3o), quando praticadas contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição; (Incluído pela Lei nº 13.142, de 2015)
Crime de genocídio
Matar policial ( Lei 13.142 )
Feminícidio
porte ou posse ilegal de arma de fogo de uso restrito (ex: fuzil ) ( Lei 13.497 )
Parágrafo único. Consideram-se também hediondos o crime de genocídio previsto nos , e o de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, previsto no , todos tentados ou consumados.
· d) Dado o princípio da legalidade estrita, é proibido o uso de analogia em direito penal. ERRADO - é possível analogia em bonam partem.
O erro da alternativa "E" está no fato que a legitima defesa putativa não exclui a ilicitude, como ocorre quando da legitima defesa real. Trata-se de discriminante putativa: há erro quanto à existência de uma justificante. É o que a doutrina chama de erro de permissão ou erro de proibição indireto, de acordo com os adeptos da teoria limitada da culpabilidade.
Entende-se por concurso material benéfico
Parte superior do formulário
· a) o cometimento de dois crimes com uma única ação, cujas penas são somadas em favor do réu.
O concurso material benéfico ocorre quando o aumento da pena resultante do concurso formal é maior do que a soma das penas no concurso material, neste caso, apesar dos crimes serem cometidos em uma única ação as penas serão somadas.
Ex: Crime 1 com pena de 18 anos e Crime 2 com pena de 1 ano cometidos em uma única ação. Pela regra do concurso formal, se aplicado o aumento mínimo de 1/6, a pena do agente seria de 21 anos. No entanto, pela regra do concurso material, a pena do agente seria de 19 anos.
Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior. Parágrafo único - Não poderá a pena exceder a que seria cabível pela regra do art. 69 deste Código.
Denomina-se concurso formal impróprio se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos (art. 70, segunda parte, do Código Penal). Em outras palavras, há concurso formal impróprio se, embora haja dois ou mais crimes praticados mediante uma só ação ou omissão, era da vontade do autor a prática de todos eles.
O chamado concurso material benéfico prevaleceParte superior do formulário
· a) sobre o concurso formal próprio e o crime continuado. Mas não do formal impróprio!!
Parte inferior do formulário
Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize o agente a subtração de bens da vítima.
Alternativa B Em que pese o CP ter adotado como regra a teoria monista, temos a exceção da teoria pluralista, quando cada um responde pela pratica de seus atos, como no caso do aborto provocado com o consentimento da gestante, onde cada qual responde por um crime diferente.
Alternativa C
A doutrina brasileira, à unanimidade, admite a coautoria em crime culposo, rechaçando, contudo, a participação.
Os que cooperam na causa, isto é, na falta do dever de cuidado objetivo, agindo sem a atenção devida, são coautores
Exemplo: Dois pedreiros jogam uma tábua do décimo andar de um prédio para jogá-la no lixo com mais rapidez. Acontece que, semquerer, eles acertam a cabeça de uma pessoa que estava passando, e essa pessoa morre. – Homicídio culposo com coautoria
Nos crimes dolosos, o direito penal pune o resultado, já nos crimes culposos pune-se a conduta. Portanto, no homicídio culposo, por exemplo, os dois pedreiros tinham o domínio final da sua conduta ( imprudente, negligente ou imperita) e por isso são coautores.
No Brasil, toda contribuição causal a um delito não doloso equivale a produzi-lo
Não se admite participação em crimes culposos, pois se uma pessoa instiga ou induz alguém à prática de um crime, já é, automaticamente, um crime doloso. Não é possível instigar ou induzir alguém à um resultado não pretendido. Possível seria instigar ou induzir alguém à uma conduta negligente, imprudente ou imperita. Porém, essas hipóteses serão de coautoria, tendo em vista que toda contribuição causal a um delito não doloso equivale a produzi-lo.
Outra leitura que se faz necessária é que o evento morte, no latrocínio, não precisa ser desejado pelo agente, bastando que seja empregada violência para roubar e que dela resulte o evento morte. Com tal enfoque, surge espaço para o a configuração do preterdolo: o agente atua de forma dolosa em uma conduta antecedente (roubo) e de forma culposa na consequente (homicídio).
Alternativa E O resultado morte neste caso é elementar do crime e a todos se comunicam, desde que cientes do fato, ate porque cada um responde na medida de sua culpabilidade artigo 29 do CP.
Circunstâncias incomunicáveis Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. 
A autoria imprópria é aquela que dois agentes promovem ação contra a vítima sem que um saiba da existência do outro, também é chamado de autoria colateral.
exemplo A atira em B, sendo que C também atira em B, mas A e C não conhecem um ao outro
Pedro pega um laptop e sai, de imediato, pela porta dos fundos, mas Paulo, que estava armado sem que Pedro soubesse, anuncia o assalto e subtrai bens e joias de crianças:
 cooperação dolosamente distinta, gerando aplicação da pena do crime menos grave.
"se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave ser-lhe-á imputada a pena deste; essa pena será aumentada até a metade, na hipótese de ter sido previsível resultado mais grave"
A cooperação dolosamente distinta impede que alguém responda por um fato que não estava na sua esfera de vontade ou de conhecimento, ou seja, considerando o exemplo acima Pedro não poderá responder pelo crime de roubo praticado por Paulo, pelo fato de não partilhar a intenção de roubo, mas apenas a intenção de furto.
participe tem uma atividade acessória para a execução do crime. Ele colabora com a prática de uma ação em si mesma irrelevante ao direito penal, como emprestar o carro, de modo que sabendo da finalidade para qual sua colaboração será utilizada, este responderá pela prática delitiva com a pena diminuída de 1/3 a 1/6.
Um breve resumo das principais teorias:
Teoria Subjetiva ou Unitária: Todos os que tomarem parte em um delito devem ser tratados como autores e estarão incursos nas mesmas penas, inexistindo a figura da participação;
Teoria Extensiva: Quem praticou se fode proporcionalmente ‘a culpa. igualmente entende não existir distinção entre autores e partícipes, sendo todos os envolvidos autores do crime. Esta teoria, ao contrário da anterior, admite a aplicação de penas menores àqueles cuja colaboração para o delito tenham sido de menor relevância;
Teoria Objetiva ou Dualista: Opera nítida distinção entre autor e partícipe, adotada pela reforma de 1984. Essa teoria se subdivide em outras três:
Teoria objetivo-formal: Somente é considerado autor aquele que pratica o verbo, ou seja, o núcleo do tipo legal. O art. 29 do CP adotou essa teoria, também conhecida como teoria restritiva.
Teoria objetivo-material: Autor é aquele que realiza a contribuição objetiva mais importante.
Teoria do domínio do fato ou teoria objetivo-subjetiva: Autor é aquele que detém o controle final do fato, dominando toda a realização delituosa, com plenos poderes para decidir sobre sua prática, interrupção e circunstâncias. Criada por Hans Welzel, ampliando o conceito de autor, considerando também como autor quem tem o controle da ação criminosa. A Teoria do Domínio Final do Fato foi utilizada recentemente no julgamento do Mensalão e também ganhou força com a edição da Lei 12.850/2013, art. 2, § 3º. (Ex. mandante e autor intelectual.) (adotada pelo STF e doutrina: Wessels, Damásio, Roxin, entre outros).
Clara, tendo descoberto uma traição amorosa de seu namorado, comentou com sua amiga Aline que tinha a intenção de matá-lo. Aline, então, começou a instigar Clara a consumar o pretendido. Nessa situação, se Clara cometer o crime, Aline poderá responder como partícipe do crime.
- crime de mão-Própria → admite Participação, porém não admite coautoria
O concurso de pessoas de ser simultâneo à prática da infração penal, não necessariamente prévio, embora seja o mais comum.
a) não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.
b) quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua [culpabilidade].
COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL (INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA) ---> EXCLUDENTE DE CULPABILIDADE
COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL (ATIPICIDADE DO FATO) ---> EXCLUDENTE DE TIPICIDADE
Participação necessária imprópria: É a que ocorre em delitos de concurso necessário convergentes ou paralelos. Os crimes de concurso necessário podem ser (i) paralelos: se as condutas forem no mesmo sentido (associação criminosa); (ii) convergentes: se uma conduta completa a outra (bigamia); ou (iii) contraposta: uma conduta contra a outra (rixa).
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
O acordo/ajuste, entre os agentes, pode ser realizado antes ou concomitantemente à prática do delito. É o que acontece no caso apresentado.
Maria permitiu que Fausto subtraísse bens do imóvel, Romero aproveitando-se da situação, também, subtrai bens do imóvel.
Há concurso de pessoas e todos os envolvidos reponderão pelo crime de furto.
Influência de violenta emoção: atenuante
Domínio de violenta emoção: diminuição
Partícipe é o agente que concorre para cometer o ato criminoso sem, contudo, praticar o núcleo do tipo penal, ou seja, a sua participação é de menor importância e, por essa razão, sua pena pode ser diminuída.
Coautor - Quem participa na execução do crime.
Partícipe - Quem NÃO executa, participa indiretamente.
Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
letra a: errado. As circunstâncias objetivas se comunicam, desde que o partícipe tenha conhecimento delas.
letra b: errado, apesar de próprio, o crime pode ser praticado por particular em coautoria com funcionario público, desde que o particular conheça essa condição.
c: errado. Art. 31 - O ajuste, a determinação ou instigação e o auxílio, salvo disposição expressa em contrário, não são puníveis, se o crime não chega, pelo menos, a ser tentado
D- gabarito
e. errado. Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de 1/6 a 1/3.
Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.
§ 1º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o repouso noturno.
§ 2º - Seo criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa.(Forma Privilegiada).
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico.
“Aplicar a insignificância ao reincidente seria uma forma de incentivá-lo a prosseguir na vida criminosa.
Para fins de configuração do benefício de furto de coisas de pequeno valor, primário é o não reincidente, ou seja, aquele que não sofreu condenação por crime com trânsito em julgado nos cinco anos anteriores à prática do delito.
O crime de furto está tipificado no artigo 155 do Código Penal Brasileiro. O parágrafo 2º do dispositivo prevê que, se o agente for primário e a coisa for de pequeno valor, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços ou aplicar somente uma multa. Tal situação recai sobre os chamados "bens de pequeno valor" e constitui causa de diminuição de pena prevista em razão da baixa ofensividade da conduta do agente somada a sua condição pessoal de não reincidente.
Por outro lado, o furto cujo objeto constitui "bem de valor insignificante" está acautelado pelo princípio da bagatela, cujo fundamento reside nas idéias de proporcionalidade, fragmentariedade e subsidiariedade do direito penal. Desse modo, se sustenta que o sujeito que subtrai coisa de valor ínfimo sequer pratica crime, uma vez que a tipicidade da conduta deve ser desconsiderada por se tratar de gravame a bem jurídico que não acarreta uma adequada reprovabilidade social.
Do mesmo modo, a aferição do valor do bem não se dá em face da vítima, mas da sociedade. Assim, não se leva em conta o tamanho da lesão provocada no patrimônio do sujeito passivo no caso concreto, mas sim um montante concebido a partir da generalidade das pessoas. Dessa forma, a orientação majoritária nos Tribunais é a de que, para fins de configuração do crime de furto, coisa de pequeno valor é aquela que não ultrapassa um salário mínimo ao tempo da conduta.
Embora no plano teórico essa distinção pareça simples, a definição do campo de incidência do princípio da insignificância é matéria tormentosa em sede jurisprudencial. Isso porque doutrina e jurisprudência são praticamente unânimes ao afirmar que o enquadramento de uma subtração como de bagatela não depende unicamente do valor da coisa subtraída.
Para ilustrar a situação, no ano de 2008, o Supremo Tribunal Federal deferiu pedido de habeas corpusfundado na insignificância da subtração de um violão avaliado em R$ 90,00 (noventa reais) (HC 94770 / RS)(13) e denegou a ordem em caso de furto de duas sinaleiras e uma antena de automóvel no valor de R$ 54,00 (cinquenta e quatro reais) (HC-AgR 93388 / RS)(14).
Sendo assim, torna-se clara a necessidade de aprofundar a análise do princípio da insignificância com vistas a uma melhor compreensão do objeto de estudo que ora se propõe.
§1º Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§2º Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Letra c: cooperação dolosamente distinta)
Segundo o art. 23 do Código Penal, preceitua que não há crime quando o agente pratica o fato:
I – em estado de necessidade;
II – em legitima defesa;
III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
Art. 5º - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional.
§ 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
§ 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.
...só as quem a realize..." --> principio da intrancendencia ou pessoalidade.
"...das quais derive lesão aos direitos dos outros..." --> principio da lesividade ou onfensividade.
a) Lex Praevia : anterioridade da lei penal
b) Lex stricta: inadmissibilidade da analogia in malam partem
c) Lex scripta: inadmissibilidade do costume incriminador (proibição de invocar o direito consuetudinário para fundamentação e/ou agravamento da pena.
d) Lex certa: taxatividade penal. A reserva legal exige, ainda, a clareza do tipo, que não pode deixar margens a dúvidas nem abusar do uso de normas gerais ou tipos incriminadores genéricos, vazios ou muito abrangentes.
e) ULTIMA RATIO: Trata-se de outro princípio, o PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE. Ou seja, só haverá intervenção do Dto Penal quando outros ramos do Direito não resolverem de forma satisfatória o conflito. O Direito Penal é, portanto, a ultima ratio.
"A lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem".
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- No Brasil, adota-se a "legalidade formal" para definição de crimes, por viger na CF a reserva absoluta de lei formal para legislar sobre direito penal. Exemplo é a vedação à utilização de Medida provisória nessa matéria.
crime a distancia ou de espaço máximo é:  o que envolve dois países (iniciado em um e consumado em outro, v.g.). Distingue-se do crime plurilocal que envolve duas comarcas dentro do mesmo país (disparo ocorrido em Piracicaba e morte em Campinas). Diferencia-se também do crime em trânsito porque este envolve mais de dois países (exemplo: a cocaína sai da Colômbia, passa por Campo Grande e termina em Miami).
A teoria da acessoriedade limitada exige que a
conduta principal seja típica e ilícita.
o espaço de conformação do legislador deve atender aos limites impostos pela incidência da hipótese normativa de um direito fundamental, ilicitude do ataque e dependência de proteção e pela necessidade de proteção decorrente da dinâmica equação entre os critérios de hierarquia do bem jurídico atingido e a intensidade da ameaça;
c) O princípio da legalidade exige, além da previsão legal do crime e da pena anteriores ao fato praticado, definição de conduta e cominação balizada de punição.
Em virtude da aplicação do princípio da insignificância, o Estado, vinculado pelo princípio de sua intervenção mínima em direito penal, somente deve ocupar-se das condutas que impliquem grave violação ao bem juridicamente tutelado.
 condições gerais da ação penal: Parte superior do formulário
c) Possibilidade jurídica do pedido, Legitimidade ad causam e Interesse de agir. Condições da Ação: PIL
Parte inferior do formulário
Sobre um Direito Penal Quântico, que seria fruto da influência do paradigma quântico nas ciências criminais, é CORRETO afirmarParte superior do formulário
c) que, tomando como base o princípio da incerteza ou indeterminação, estuda a causalidade a partir de critérios de probabilidade, relacionando-se, nesse aspecto, com a moderna teoria da imputação objetiva.
Parte inferior do formulário
O ordenamento jurídico nacional adotou o critério legal para a tipificação dos crimes hediondos, sendo vedado ao juiz, em caso concreto, fixar a hediondez de um delito ou excluí-la em razão de sua gravidade ou forma de execução.
2H - Homicídio -Em grupo de extermínio
-Qualificado
2F - FALSIFICAÇÃO, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais;
FAVORECIMENTO DE PROSTITUIÇÃO ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável.
2L - LATROCÍNIO
LESÃO CORPORAL DOLOSA de naturezagravíssima e lesão corporal seguida de morte contra autoridade ou agente de seg. púb. (no exercício da função ou em razão dela) ou seus "familiares",
6E - ESTUPRO - na modalidade comum;
- de vulnerável.
EXTORSÃO - mediante sequestro
- na forma qualificada;
- com resultado morte.
EPIDEMIA COM RESULTADO MORTE.
PG - Posse ou porte de arma de fogo de uso restrito. (NOVO!)
GENOCÍDIO
Art. 1o São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no , consumados ou tentados:
Art. 1º Constitui crime de tortura:
II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.
 § 4º Aumenta-se a pena de um sexto até um terço:
II – se o crime é cometido contra criança, gestante, portador de deficiência, adolescente ou maior de 60 (sessenta) anos; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
A causa especial de aumento de pena prevista na lei de crimes hediondos, com acréscimo de metade da pena, respeitado o limite superior de trinta anos de reclusão, foi revogada em relação ao crime de estupro de vulnerável.
A lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem.
 não basta a simples delação, exigindo o tipo a efetiva libertação da vítima. Trata-se de uma causa de diminuição de pena de caráter obrigatório. A expressão "concorrente" refere-se a qualquer participante da quadrilha (co-autor ou partícipe). Sendo certo que haja concorrentes para a existência da delação premiada, aproveita ainda quando cometido por apenas dois seqüestradores.
Progressão de Regime:
2/5 para primário.
3/5 para reincidente.
Livramento Condicional:
1/2 para reincidente comum;
1/3 para primário comum;
2/3 para primário em hediondo;
0 para reincidente em hediondo
Art. 108 CP - A extinção da punibilidade de crime que é pressuposto, elemento constitutivo ou circunstância agravante de outro não se estende a este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles não impede, quanto aos outros, a agravação da pena resultante da conexão. correto IV.
 
Art. 101 CP - Quando a lei considera como elemento ou circunstâncias do tipo legal fatos que, por si mesmos, constituem crimes, cabe ação pública em relação àquele, desde que, em relação a qualquer destes, se deva proceder por iniciativa do Ministério Público.  correto I
Art. 2º Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de:
I - anistia, graça e indulto;
II - fiança.
CP: Art. 321. Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz deverá conceder liberdade provisória
Art. 2º da lei dos crimes hediondos:
§ 2o A progressão de regime, no caso dos condenados aos crimes previstos neste artigo, dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se o apenado for primário, e de 3/5 (três quintos), se reincidente.
§ 3o Em caso de sentença condenatória, o juiz decidirá fundamentadamente se o réu poderá apelar em liberdade.
§ 2o - A progressão de regime, no caso dos condenados aos crimes previstos neste artigo, dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se o apenado for primário, e de 3/5 (três quintos), se reincidente. (Redação dada pela Lei nº , de 2007)".
.. Conforme preceitua o artigo 83, I, II, III, IV, V do Código Penal, o lapso temporal a ser cumprido para a obtenção do livramento condicional é de 1/3 da pena para os primários, 1/2 da pena para reincidentes e 2/3 para os condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados.
Progressão de regime
- 1/6 para crime não hediondo
-2/5 para crime hediondo + réu primário
-3/5 para crime hediondo + réu reincidente
Livramento Condicional
-1/3 para crime não hediondo ( réu primário )
-1/2 para crime não hediondo ( réu reincidente )
-2/3 para crime hediondo
- NÃO CABE LIVRAMENTO CONDICIONAL AO REINCIDENTE ESPECIFICO 
CRIMES ASSEMELHADOS (EQUIPARADOS) AOS HEDIONDOS:
	1- tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.
	2- terrorismo.
	3- tortura.
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