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Fotografia

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FOTOGRAFIA
CAPÍTULO 2 - DOMINANDO O EQUIPAMENTO
José Roberto Gonçalves
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Introdução
Toda tecnologia tem um ponto inicial e com tempo torna-se tão complexa ao ponto de não mais sabermos como
ela funciona. Com a fotografia não é diferente. As câmeras embarcadas nos são um verdadeirosmartphones
milagre da tecnologia. Fotografam, filmam editam, adicionam efeitos, selecionam e criam álbuns virtuais com as 
nossas lembranças. O slogan da Kodak você aperta o botão e nós fazemos o resto”, de 1889, nunca foi mais atual.“
Mas, por que devemos aprender sobre o equipamento fotográfico se está tudo automatizado?
A resposta é que a tecnologia embarcada resolve a maioria dos problemas causados pelo usuário, mas não todos.
Em muitos casos, deixamos de utilizar alguns recursos, simplesmente por não sabermos que existem ou para que
servem. Aprender sobre o funcionamento destes dispositivos proporcionará ao fotógrafo iniciante novas
possibilidades de composição da imagem.
Dominar o equipamento fotográfico vai além de reconhecer os programas e funções da câmera fotográfica ou do
smartphone, passa pelo conhecimento da cor. Você sabia que a cor possui duas escalas? Uma sensorial
psicológica e outra física? A sensorial indica como nos sentimos expostos aquela cor. A escala física, denominada
temperatura de cor e, é utilizada pelo equipamento para ajustar o Balaço de Branco (WB). Quantas vezes você já
apagou uma fotografia por ter saído tremida e ficou sem saber como resolver o problema? Tanto a explicação,
como a resolução desse problema, está no controle adequado da velocidade de disparo do obturador.
2.1 Câmeras analógicas
Toda câmera fotográfica é basicamente uma caixa estanque a luz, com um pequeno orifício em uma das paredes,
ou seja, uma cópia do olho humano.
Figura 1 - O funcionamento de uma câmera fotográfica segue o mesmo princípio do olho humano.
Fonte: Istock, 2020.
Para conseguirmos produzir uma fotografia perfeita, precisamos controlar três elementos básicos: o primeiro é a
quantidade de luz que atinge o material sensível; o segundo é o tempo que essa luz atinge o material sensível e o
terceiro a sensibilidade do material que irá fixar a imagem. A dosagem errada de um deles, acarreta em defeitos,
muitas vezes irreversíveis na fotografia.
Se deixarmos entrar muita luz, a fotografia ficará superexposta, comumente chamada de “estourada”, são
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Se deixarmos entrar muita luz, a fotografia ficará superexposta, comumente chamada de “estourada”, são
aquelas que contêm pontos com excesso de luz, impedido a visualização de partes da imagem, fica
esbranquiçado. Na outra extremidade, se deixarmos entrar pouca luz, teremos uma fotografia escura, sem
contraste.
Mas, como esses problemas surgem? E, como evitá-los? Esses problemas surgem devido ao ajuste incorreto do
tempo de exposição e/ou da abertura do diafragma.
Esses dois dispositivos trabalham em conjunto para controlar a quantidade de luz (diafragma) e o tempo
(obturador) que o material sensível ficará exposto. Para facilitar o entendimento, faremos uma analogia. A sua
pele é o material sensível, pois reage aos raios solares modificando de cor (queimando). Quanto mais tempo
deixarmos a pele exposta ao sol mais ela irá queimar até o ponto de formar bolhas (superexposição). Se
regularmos corretamente o tempo de exposição, obteremos o bronzeado desejado. Se deixamos pouco tempo,
nada acontecerá, ou seja, teremos uma subexposição.
Apesar das câmeras fotográficas possuírem dispositivos que medem a luz com elevado grau de precisão,
problemas de subexposição e superexposição ainda ocorrem. Conhecer como esses dispositivos funcionam nos
ajudam a prever esses problemas e corrigi-los no momento da captação da imagem, sem depender de programas
de edição. Vamos começar pelo dispositivo que controla o tempo de exposição: o obturador.
O obturador é o “[…] dispositivo que regula quanto tempo o filme deve ficar exposto à luz” (ZUANETTI, 2002, p.
36). O tempo que o obturador permanece aberto é regulado por uma escala construída tendo como base o
segundo, ou seja, a escala parte de um segundo. Seu funcionamento é semelhante a de nossas pálpebras, quando
aberto deixa a luz entrar, quando fechado, interrompe o fluxo. O tempo em que ele permanece aberto, além de
determinar por quanto tempo o material sensível irá receber luz, influencia se a fotografia sairá borrada ou não.
Figura 2 - Fotografia realizada utilizando velocidade de obturador inferior a 1/15s
Fonte: Istock, 2020.
A sua escala padrão é representada em frações de segundo: 1s. 1/2s, 1/4s, 1/8s, 1/16s, 1/32s, 1/60s, 1/125s, 1
/250s, 1/500s, 1/1000s. A cada variação de um ponto na escala, cortamos o tempo de exposição pela metade. De
forma geral, em velocidades inferiores a 1/60s, a fotografia tende a ficar tremida; velocidades de 1/60s a 1/250s
congelam o movimento de pessoas andado ou gesticulado; e velocidades superiores a 1/500s congelam
movimentos rápidos como corrida.
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Outro componente importante é o diafragma, que tem como função é controlar a quantidade de luz que entra na
câmera fotográfica. Tem funcionamento similar a íris do olho humano, abrindo para entrar mais luz e fechando
para restringir sua passagem. Sua escala é representada por números de focal.“f” 
Figura 3 - Representação das aberturas de diafragma
Fonte: Istock, 2020.
Outro efeito do controle de ajuste do diafragma está relacionado com a profundidade de campo, que é o efeito de
desfocar (deixar embaçado) o segundo plano (grandes aberturas, como 1.4, 2, 2.8); ou deixar tudo focado (f f f f
11, 16, 32).f f 
Figura 4 - Efeitos da profundidade de campo na fotografia
Fonte: Shutterstock, 2019.
O terceiro componente da fotografia é o material sensível à luz. Nos primórdios da fotografia era uma chapa
metálica coberta por Betume da Judeia, em seguida placa de vidro sensibilizada com sais de prata; passando para
o filme em chapa e depois em rolo que dominou a cena fotográfica até meados dos anos 2000, estabelecendo o
O livro “Fotografia digital passo a passo”, de Tom Ang (2011), aborda, de forma simples e
didática, os principais elementos da fotografia digital. Organizado tematicamente, apresenta a
técnica e linguagem fotográfica voltada para o mercado profissional, destacando técnicas de
composição, iluminação, edição, manipulação e transmissão. Disponível em: https://www.
europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/.
VOCÊ QUER LER?
https://www.europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/.
https://www.europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/.
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metálica coberta por Betume da Judeia, em seguida placa de vidro sensibilizada com sais de prata; passando para
o filme em chapa e depois em rolo que dominou a cena fotográfica até meados dos anos 2000, estabelecendo o
padrão para a fotografia. Com a popularização dos (CCD) ou Dispositivo de CargaCharge Coupled Device
Acoplada, os filmes fotográficos foram “aposentados”, contudo, o padrão estabelecido pelo filme, se mantém
como referência para o novo dispositivo de captação de imagens.
A escala de utilização estabelecida pelo filme fotográfico, levava em conta o tamanho do “grão” (diâmetro) dos
sais de prata que era utilizada na sua fabricação. Quanto menor o grão da prata maior era a resolução da
imagem. A escala básica de classificação dos filmes fotográficos era expressa pela norma ISO (International
, ou, em português, Organização Internacional para Padronização).Organization for Standardization
Vejamos como era representada no quadro a seguir.
Quadro 1 - A escala ISO agrupa os filmes fotográficos levando em conta o tamanho do grão de prata que o 
compõe
Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em BUSSELLE, 1993 e KELBY, 2013.
Apesar das novas câmeras fotográficas terem abandonado os filmes, a escala ISO continua sendo empregada
para determinar a sensibilidade dos CCDs, com os mesmos efeitos no tocante a qualidade final da imagem.
Agora que entendemos melhor sobre as câmeras analógicas,vamos estudar sobre as câmeras digitais?
Acompanhe o item na sequência!
VOCÊ O CONHECE?
Josep Ruaix Duran, conhecido como J. R. Duran, nasceu em Barcelona, na Espanha, mas se
mudou para o Brasil em 1970. No novo país, começou sua carreira de fotógrafo como
assistente de estúdio de diversos profissionais do ramo, bem como realizando trabalhos
esporádicos para jornais e revistas. Em 1980, abriu o próprio estúdio e passou a fotografar
para diversas revistas, principalmente da Editora Abril. Duran consolidou a sua carreira como
fotógrafo de moda e celebridades. Hoje, é um dos principais nomes da fotografia de moda do
Brasil e do mundo. Para saber mais, acesse: https://bit.ly/36mG4hZ.
https://bit.ly/36mG4hZ.
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2.1.1 Câmeras digitais
As câmeras digitais são, essencialmente, câmeras analógicas em que o filme fotográfico foi substituído pelo CCD.
Claro que as coisas não são tão simples assim, as novas DSLRs ( ), possuem umaDigital Single Lens Reflex
tecnologia embarcada muito superior que as SLR analógicas, contudo o seu princípio de funcionamento e
controles básicos continuam os mesmos.
2.1.2 Smartphones
Desde o lançamento do primeiro telefone com câmera fotográfica integrada pela Sharp em 2000 (modelo J-
SH04), o mercado fotográfico e cinematográfico se transformou (KLEINA, 2017). Para tornar a experiência de
fotografar e gravar vídeos mais interativa e, compensar as suas limitações técnicas, esses aparelhos investem em
software. Disponibilizando filtros e funções pré-programadas que simulam as funções nativas de uma câmera
fotográfica como o controle de ISO e velocidade.
VOCÊ SABIA?
Você sabe o que é pixel? Pixel é a abreviatura de . Constitui-se na menorPicture Element
unidade de uma fotografia digital. Para formamos uma imagem digital, é preciso agruparmos
um conjunto de pixel de forma que cada pontinho forme um pedaço da imagem. Quando
ampliamos muito uma imagem, começamos a perceber pequenos quadradinhos coloridos,
esses quadradinhos são os pixel da imagem.
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Figura 5 - Em muitos modelos de celular estão disponíveis programas que simularam os controles 
eletromecânicos
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
Outro componente herdado das DSLRs é o CCD que, para poder ser utilizado nos smartphones, teve seu tamanho
reduzido de 36 x 24 mm ( ) para 5.6 x 4.5 mm. Para resolver as limitações que o sensor diminuto (5.6 xfull frame
4.5 mm), e a falta de lentes teleobjetivas os fabricantes passaram a introduzir cada vez mais câmeras em seus
aparelhos.
Desse modo, “[...] ter uma segunda câmera para aprimorar detalhes e o desempenho com pouca luz ou adicionar
zoom é a estratégia vencedora” (COSSETTI, 2019, ). Cada câmera no celular, se destina a realizar umaonline
única tarefa bem-feita. Algumas câmeras são dedicadas a captar imagens apenas em preto e branco, de forma a
aumentar o contraste da imagem captada pela câmera principal, ou produzir o efeito de fundo escuro nas
imagens no modo retrato. Outras são formatadas para trabalhar como teleobjetivas, outras com grandes
angulares.
2.1.3 Lentes
Outro componente fundamental de uma câmera fotográfica são as lentes. Na fotografia, o termo “lente” é
empregado como sinônimo de “objetiva”, contudo, há uma diferença entre os termos.
Segundo Trigo (2003, p. 64), “[...] uma lente é, por definição, um sistema óptico em que ocorre
predominantemente refração, e tem pelo menos uma superfície curva” e, devido à essa curvatura, podem
direcionar os raios luminosos para um determinado ponto, criando uma imagem. A lente pode ser apenas uma
única peça de material translúcido (vidro, cristal, acrílico), já a objetiva fotográfica é composta por diversas
lentes individuais montadas em grupos.
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Figura 6 - Nas objetivas fotográficas, a lentes são montadas em grupos formando um conjunto óptico
Fonte: Istock, 2020.
A objetivas fotográficas são classificadas de acordo com o ângulo de visão que proporcionam, elas são dividas
em: normais, grandes angulares e teleobjetivas. Segundo Zuanetti (2002, p. 30), “[...] a distancia focal e o ângulo
de visão de uma objetiva estão intimamente ligados. Quanto menor for a distância focal de uma objetiva, maior
será seu ângulo de visão”. Mas, o que é distância focal e como identifico isso em uma objetiva?
A distância focal é a distância nominal entre o centro ótico da objetiva e o ponto focal de sua câmera. Essa
distância é medida em milímetros (mm) e é indicada no corpo da objetiva, normalmente na frente, no formato
20mm, 35mm, 50mm. As objetivas podem ser montadas com mais de uma distância focal. Nesse caso, são as
popularmente chamadas lentes zoom. As distâncias focais das objetivas podem variar muito de acordo com o
fabricante, as mais comuns são 18-55 mm, 55 -135 mm, 55-200 mm, 200-400 mm.
Uma grande angular tem um ângulo de cobertura que pode variar de 180º a 63º. As objetivas normais variam de
46º a 34º, as teleobjetivas de 30º a 4º. Isto é, quanto maior a distância focal menor será o ângulo de cobertura e
mais próximo o objeto estará do observador (BRANCO, 2013).
2.1.4 Flash e outros itens
O flash é dispositivo auxiliar para a iluminação de cenas e objetos. É empregado em situações de baixa
luminosidade ou como luz de preenchimento, de forma a suavizar sombras ou destacar determinados pontos da
composição. Seu funcionamento básico pode ser descrito como uma explosão de luz forte e de curta duração
(milésimos de segundos), que ilumina o ambiente em que for empregado. Podem ser internos, externos portátil
ou de estúdio. Vejamos seus tipos as seguir. 
• Flash interno: presente na maioria das câmeras amadoras e DSLR de entrada, bem como em todos os 
celulares. Consomem muita bateria e por estarem montados próximo a objetiva da máquina, tem grande 
potencial de provocar o efeito de “olho vermelho” nas pessoas. Devido a sua baixa potência, tem pouca 
capacidade de iluminação e não podem ser direcionados para os lados.
• Flash externo portátil: deve ser comprado separadamente das máquinas fotográficas e montados em 
uma sapata ou ligados a dispositivos de acionamento externo como “cordões” ou fotocélulas. Os flashs 
dedicados (feitos para um modelo específico de câmera) ajustam a capacidade de descarga através das 
leituras da luz feitas através das lentes da própria máquina. Também auxiliam a máquina no processo de 
ajuste do foco automático, uma vez que emitem um feixe de luz em forma de grade que calcula a distância 
•
•
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ajuste do foco automático, uma vez que emitem um feixe de luz em forma de grade que calcula a distância 
do objeto. Possui elevado número guia permitindo a iluminação de ambientes amplos. Sua cabeça é móvel 
permitido direcionar a luz para pontos específicos da cena.
• Flash de estúdio: de grandes dimensões, se comparado com os portáteis, se destina a produções mais 
elaboradas e com maior tempo para sua execução. Normalmente são montados em tripés ou outros 
dispositivos de suporte. Possui elevado número guia e controle de carga, ou seja, podemos controlar com 
certa precisão a quantidade de luz que cada unidade de flash irá projetar na cena.
• Rádio flash: realiza a conexão entre a câmera fotografia e o flash externo. Composto de duas partes, um 
rádio emissor e outro receptor, o primeiro fica conectado à câmera e emite o sinal quando o botão de 
disparo é acionado, a segunda unidade, que pode ser mais de uma, fica conectada ao flash e, ao receber o 
sinal, realiza o disparo da unidade remota de flash.
• Fotômetro de mão ou flashmeter: dispositivo que realiza a medição da luz ambiente ou do flash 
indicando qual a relação entre abertura e velocidade a ser empregada para aquela condição de luz 
específica.
• Tripé: auxilia na estabilização da câmera fotográfica. Muito utilizado quando se realiza vídeos por 
permitir que a imagem permaneça nivelada e estabilizada por um longo tempo.
Os itens descritos neste tópico podem ser considerados como básicos, mas não únicos, uma vez que o mercado
fotográfico é dinâmico e cada vez mais especializado. Para cada especialização desse mercado,novos acessórios
são desenvolvidos para atender a demanda.
Vamos, no próximo tópico, estudar sobre iluminação. Vejamos!
2.2 Iluminação
Na fotografia, todo corpo que emite luz (sol, lâmpadas), são considerados como fonte de iluminação. As fontes de
iluminação são classificadas como naturais (sol) ou artificiais (lâmpadas). Alguns autores adicionam a esse
grupo, as luzes ambientais, que seriam formadas pela mistura da luz natural com a luz artificial. A iluminação
também pode ser classificada como luz dura e luz suave. A luz dura provoca sombras pronunciadas e um alto
contraste na imagem, podendo ser a luz do sol ao meio dia ou a luz de um flash direcionada diretamente para o
objeto.
A luz suave preenche a cena de forma difusa sem provocar contraste ou sombras pronunciadas. “A luz suave é
•
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•
•
VAMOS PRATICAR?
A velocidade de disparo do obturador controla o tempo de exposição do CCD a luz. Um dos
efeitos do controle de tempo do obturador é o de congelamento do movimento. Sabendo disso,
vamos explorar esse efeito na fotografia. Você pode utilizar uma câmera fotográfica ou
smartphone que tenha a opção de controle de velocidade (modo Av ou S). Solicite a ajuda de
um amigo que possa realizar movimentos rápidos com o corpo. Nas câmeras digitais, selecione
o modo Prioridade Velocidade (Av), nos smartphones o modo S. Observe a escala de
velocidades e ajuste o seu dispositivo para a menor velocidade de disparo que estiver
disponível. Peça para a pessoa se movimentar e realize a fotografia. Repita a ação para cada
uma das velocidades disponíveis em seu dispositivo. Ao terminar, monte todas as fotografia
em uma única imagem, dispondo-as uma ao lado da outra indicando qual a velocidade que foi
utilizada para sua realização. Elabore um pequeno texto com as suas conclusões e compartilhe.
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A luz suave preenche a cena de forma difusa sem provocar contraste ou sombras pronunciadas. “A luz suave é
também aquela luz indireta, que entra por uma janela ou pelo meio das árvores em uma mata fechada, sem ser
diretamente à luz do sol” (SHULZ, 2019, ). online Desse modo, para realizarmos uma boa fotografia é necessário
controlarmos a iluminação. Externamente, podemos utilizar anteparos, rebatedores, difusores e outros
dispositivos para suavizar e direcionar a luz para o ponto que desejamos. Internamente, na câmera, temos três
variáveis que trabalham em sincronia e permitem controlar a luz que entra dentro da câmera para formar a
fotografia. Esses dispositivos são chamados de controladores de luz.
2.2.1 Controladores de luz
Um dos primeiros itens a serem selecionados na fotografia é o material sensível ou sensibilidade ISO a ser
empregada. Essa decisão é influenciada que quantidade de luz disponível no ambiente a ser fotografado. Se o
ambiente for bem iluminado, dê preferência por ISOs baixos (100, 200 ou menores se estiver disponível em seu
equipamento digital). Quanto menor o número Isso, maior a capacidade de processar a informação luminosa
com um mínimo de perda. Em contrapartida, precisa de boa oferta de luz, caso contrário, a imagem sairá escura.
Números ISOs altos, tem uma boa resposta a situações de baixa luminosidade, contudo adiciona muito ruído a
fotografia.
No caso de necessitarmos de uma fotografia com uma boa definição e baixo ruído, mas com pouca oferta de luz,
podemos compensar a baixa sensibilidade com o aumento do tempo de exposição. Tempos longos de exposição
(1/15s, 1/8, 1/2s ou inferiores) permitem que cenas escuras possam ser registradas sem o emprego do flash. A
desvantagem é que a fotografia tende a sair borrada se a máquina ou o objeto estiver em movimento .
Para compensar a baixa luminosidade, podemos combinar ao longo tempo de exposição grandes abertura do
diafragma (f 1.4, f 2.8, f 3.5), pois a maior abertura favorece a entrada de luz, contudo diminui a profundidade de
campo, ou seja, a quantidade de objetos que estarão em foco, em linha reta.
Em outra situação, quando o nosso desejo é congelar o movimento, após escolhermos o ISO (sensibilidade), de
acordo com o nível de ruído que podemos aceitar na fotografia, partimos para a escolha da velocidade do
obturador. Velocidades acima de 1/60s iniciam o processo de congelamento do movimento.
As câmeras fotográficas e os smartphones possuem programas específicos para dada situação de luz. Quando
deixamos no automático o equipamento primeiro tenta compensar a baixa luminosidade elevando a
sensibilidade ISO, depois irá compensar na abertura e, por fim, abaixará velocidade de disparo.
2.2.2 Fotometria
A fotometria consiste no ato de medir a intensidade da luz visando estabelecer a melhor relação ente a
sensibilidade ISO, a abertura, a velocidade para a realização de uma fotografia. Existem dois métodos básicos de
fotometria: medida da luz refletida e medida da luz incidente. Vejamos a seguir.
• Luz refletida: empregado na maioria das câmeras fotográficas e smartphones. Por este sistema, a 
medição da intensidade de luz do ambiente é realizada apontando-se a câmera para o objeto, o sensor faz 
a leitura da luz difusa refletida pelo objeto. Os principais modos de medição de intensidade de luz deste 
sistema são: ponderada ao centro, pontual, parcial e matricial.
• Luz incidente: é medida a luz que chega (incide) sobre o objeto a ser fotografado. É realizada com o 
auxílio de um “fotômetro de mão” ou . A medição de luz é mais precisa e podemos escolher flashmeter
entre medir a luz natural ou a luz artificial (flash). Equipamento utilizado para fotografia de estúdio. A 
correta medição da intensidade de luz é condição essencial para a realização de uma boa fotografia. Em 
trabalhos profissionais, recomenda-se a utilização de fotômetros de mão devido a sua maior precisão e 
facilidade para a medição de múltiplos pontos de incidência de luz em uma cena.
No modo ponderado ao centro, o sistema mede toda a cena, mas dá maior peso ao centro da imagem. Indicado
para retratos, pois não dá tanta importância as altas e baixas luzes fora da área central.
O modo pontual considera o ponto central da cena, ignorando os demais pontos. Utilizado quando se quer
•
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O modo pontual considera o ponto central da cena, ignorando os demais pontos. Utilizado quando se quer
acentuar o contraste da cena, com pontos claros e escuro bem definidos.
Já o parcial, encontrado em alguns modelos de câmeras, mede a totalidade da cena e a região central da cena,
calculando uma média entre esses dois pontos. Utilizado quando se tem um fundo mais claro que o centro da
cena.
Por fim, o modo matricial é ideal para paisagens onde não haja grande diferença de luz no ambiente. Modo
padrão para os smartphones e câmeras mais simples.
2.2.3 Luz natural e luz artificial
As fontes de iluminação para a realização de uma fotografia poder ser dividida em natural e artificial. a luz
natural é a proveniente do sol e sua temperatura de cor varia durante o dia, a média de sua temperatura de cor
da luz solar ao meio dia é 5.500 K (Kelvin). Essa escala, chamada de Kelvin, e indica a cor de uma determinada
fonte de luz, que pode variar de 900 K (tons vermelhados a 10.000 K) azul do céu.
As fontes artificiais de luz são todos os dispositivos e métodos, emissores de luz, produzidos pelo homem. nas
câmeras fotografias podemos escolher o método de medição da temperatura de cor ou balaço de branco (White
Balance ou WB).
Os ícones indicam uma determinada posição na escala de temperatura de cor. A luz do dia equivale a 5.500 K
(luz branca). A luz de tungstênio equivale a 3.200 K (amarelada). A luz de sobras equivale a 7.000 K (branco frio,
azulado). Já a luz fluorescente equivale a 4.000 K (azulada). A luz do dia nublado equivale a 6.000 K (branco frio).
Por fim, a luz de flash equivale a 5.900 K (branco).
Você deve estar se perguntando: mas que escala é essa e para que serve? Responderemos isso no próximo item.
Acompanhe!
2.2.4 Cor
O ser humano percebe a cor através de células, localizadas no fundo o olho, chamadas de cones e bastonetes. os
cones percebem as cores, e são agrupadosem três tipos: o vermelho ( ), o verde ( ) e o azul ( ). Ared green blue
partir dessas cores primárias, todas as demais são formadas. Os bastonetes percebem a intensidade e o
contraste, ou seja, o preto e branco. Já a máquina fotográfica digital, percebe a luz através de um dispositivo
chamado de CCD que também enxerga apenas as três cores primárias.
Podemos dividir a percepção das cores em duas escalas: sensorial psicológica e física. Pela escala sensorial
psicológica as cores quentes são os tons de vermelho, laranja e amarelados, que se relacionam a valores como
coragem, movimento, excitação etc. As cores frias, que compreendem os tons que variam do verde ao azul, são
relacionadas a ideia de estabilidade, tranquilidade e serenidade.
Na escala física, as cores são classificadas de acordo com a temperatura que o objeto atinge quando aquecido.
Para elaborar a escala chamada de temperatura de cor, o físico William Thomson (1824 -1907), primeiro Barão
Kelvin de Largs, aqueceu uma barra de metal e observou a mudança de cor que ocorria conforme a temperatura
aumentava. Partindo do zero absoluto -273,15°C, a cor que se iniciava no preto, alcançava tons avermelhados a
900 K, até chegar aos tons azulados a 10.000 K (BRANCO, 2013).
De forma simples, podemos observar esse fenômeno colocando uma vela acesa perto da chama de um fogão a
gás. A cor da chama da vela é avermelhada, enquanto a chama do fogão a gás é azulada. Mas, o que isso influencia
na fotografia? Quando um objeto é iluminado ele reflete não só a sua cor, mas a cor da fonte de luz. Este efeito
pode comprometer toda a sua fotografia, principalmente ,quando fotografamos pessoas e alimentos.
Ao iluminarmos uma pessoa ou alimento com uma fonte de luz incandescente entre 1000 K a 2000 K obteremos
uma cena com tons quentes, avermelhados/alaranjados. Com lâmpadas fluorescentes de 3000 K a 4000 K, os
objetos ficarão mais esverdeados, com lâmpadas entre 4.500 K até 6.000 K teremos o branco.
Como vimos, a correta regulagem da temperatura de cor influência diretamente no resultado de sua fotografia.
Para facilitar a vida do usuário, os fabricantes de câmeras fotográficas incluíram uma função chamada Balanço
de Branco (Withe Balance), que ajusta o sensor da máquina automaticamente de acordo com a temperatura de
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de Branco (Withe Balance), que ajusta o sensor da máquina automaticamente de acordo com a temperatura de
cor da luz predominante.
2.2.5 Esquemas de luz
Fotografar é essencialmente saber iluminar, é posicionar o objeto frente a uma fonte de luz que destaque seus
contornos e texturas. Que permita a compreensão da essência do objeto e da intencionalidade do fotógrafo.
Independente se a iluminação é natural ou artificial, saber posicionar o objeto em relação a fonte de luz é
essencial. Como os esquemas de luz são infinitos e dependem essencialmente da linguagem que o fotografo
deseja imprimir em sua obra, nos ateremos a quatro esquemas básicos: luz frontal, luz rebatida/difusa e luz
lateral, luz superior/inferior.
• Luz principal: é a luz maior potência (forte) a iluminar o personagem/modelo. Garante que o objeto 
fique iluminado, contudo, tende a projetar sombras pronunciadas quando utilizada como única fonte de 
iluminação.
• Luz de preenchimento: emprega-se de uma ou mais fonte de luz que pode ser direcionada para um 
anteparo – isopor, papel, acrílico, etc. que irá rebater a luz em direção ao objeto. Este esquema de luz 
permite que o objeto seja iluminado de forma difusa evitando sombras e áreas contrastadas.
• Luz de recorte: é empregada para dar volume a cena, e permitindo a separação do modelo do fundo, 
facilitando o recorte da imagem.
A partir desses esquemas de luz básicos, podemos criar infinitas combinações. Lembre-se que você pode
movimentar a sua iluminação de estúdio em 360º em volta do objeto e, nos eixos vertical e horizontal. No caso
da luz natural, o objeto que pode ser movimentado em 360º em relação ao sol.
2.2.6 Uso de filtros
O uso de filtros na fotografia não é novo, contudo, tem-se reformulado com o tempo. Inicialmente os filtros, feitos
de gelatina, plástico, vidro ou cristal colorido, tinham por função “corrigir” limitações do filme fotográfico ou
aumentar sua gama tonal. Também eram utilizados para ajustar a temperatura de cor da fotografia. Como os
filmes eram fabricados para serem utilizados apenas com um tipo de fonte de luz ( , tungstênio e flash),daylight
caso não fosse possível trocar o filme, para coincidir com a temperatura de cor da lâmpada, deveríamos utilizar
um filtro para compensar esta situação.
Apesar do avanço das câmeras digitais alguns filtros físicos ainda continuam a ser utilizados.
• Filtros UV: os filtros UV, no período da fotografia analógica, servia para proteger o filme das irradiações 
deste comprimento de onda que deixava as fotografias de natureza, principalmente em montanhas com 
um aspecto azulado. Nas câmeras digitais é mais utilizado como proteção as objetivas.
• Filtros polarizadores: reduz reflexos em superfícies refletivas (água, vidro, cristal e lâmpadas acesas), 
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VOCÊ QUER VER?
O vídeo “5 esquemas práticos de iluminação de estúdio - Vídeo e fotografia”, de David Correa,
em forma de tutorial, apresenta de forma prática cinco esquemas de iluminação para fotografia
e vídeo. Você pode ver o vídeo completo em: https://www.youtube.com/watch?
.v=TTRVxC9byVo
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https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo
https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo
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• Filtros polarizadores: reduz reflexos em superfícies refletivas (água, vidro, cristal e lâmpadas acesas), 
ou realçar cores aumentando o contraste. Bastante utilizado para fotografias de natureza para realçar o 
céu e as nuvens. Também conhecido pela sigla CPL ( ).Circular Polarizer Lens
• Filtro close-up: atua como uma “lente de aumento” reduzindo a distância focal da objetiva. Permitindo 
que o fotógrafo se aproxime mais do objeto e assim conseguindo captar imagens mais de perto. Os mais 
comuns são de +1, +2, +3, +4, e +10.
Hoje, a possibilidade de utilização de filtros para alterar a cor ou provocar algum efeito na imagem, está mais
disseminada em virtude de o fotógrafo não precisar mais carregar este acessório em sua bolsa de fotografia. A
maioria, se não a totalidade dos antigos filtros coloridos analógicos estão disponíveis de forma digital nas
câmeras fotográficas.
Conclusão
Chegamos ao fim de mais uma unidade de estudos. Agora, você já sabe como as câmeras fotográficas analógicas e
digitais funcionam e teve a oportunidade conhecer os efeitos da abertura e velocidade na fotografia. Aprendeu
que um dos primeiros elementos a ser definido quando vamos fotografar é a sensibilidade ISO, uma vez que ela
determina a intensidade de ruído que a imagem irá ter e também influencia no ajuste dos demais paramentos
controladores de luz.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• acompanhar a evolução do equipamento fotográfico;
• aprender como se monta esquemas de iluminação;
• identificar a os tipos de objetiva e seus ângulos de visão;
• compreender que a cor é interpretada pelo ser humano segundo sua escala sensorial psicológica e a 
máquina fotográfica a interpreta segundo a sua temperatura de cor.
Bibliografia
5 ESQUEMAS práticos de iluminação de estúdio. [ ], 2018. Publicado no canal David Correa. 1 vídeo (6 min).S. l.
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SCHULZ, L. Guia definitivo da iluminação natural na fotografia. , [ ], 2017. Disponível em: Lais Schulz s. l.
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https://laisschulz.com/fotografia/iluminacao-natural-na-fotografia/
	Introdução
	2.1 Câmeras analógicas
	2.1.1 Câmeras digitais
	2.1.2 Smartphones
	2.1.3 Lentes
	2.1.4 Flash e outros itens
	2.2 Iluminação
	2.2.1 Controladores de luz
	2.2.2 Fotometria
	2.2.3 Luz natural e luz artificial
	2.2.4 Cor
	2.2.5 Esquemas de luz
	2.2.6 Uso de filtros
	Conclusão
	Bibliografia

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