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caso concreto 1-7 ESTACIO

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AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE ITABUNA- BA
Joana, brasileira, solteira, técnica em contabilidade, portadora da carteira de identidade nº XXX, expedida pelo XXX, inscrita no CPF/MF sob o nº XXX, com endereço eletrônico XXX@XXX, residente de Itabuna - BA, bairro XX rua XXX, número XXX, vem respeitosamente a este juízo, por meio de seu advogado propor 
recrei o do bandei rante s, RJ para f i n s do arti go 77, inc. V, do CPC, ve m a e ste j uízo, co m f ul cro nos arts. 156 e 1 71, II 
do Códi go Cívil e sob procedi me nto co mum ( CPC art. 318 ), aj ui zar a pres ent
AÇAO ANULATORIA DE NEGOCIO JURIDICO
Pelo procedimento comum em face de, JOAQUIM, brasileiro, estado civil XXXX, profissão XXXXX, identidade de n XXXXXXX, expedida pelo XXX inscrita no CPF\MF sob n XXX, com endereço eletrônico XXX@XX, residente de Itabuna-BA, bairro XXX, rua XXX, casa XX, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
I. - AUDIENÇIA DE CONCILIAÇAO OU MEDIAÇAO 
A autora manifesta o interesse pela realização da audiência de conciliação ou mediação 
II. - FATOS
Joana negociou com Joaquim no dia 22/12/2016, a venda de seu carro pelo valor de 20.000,00(vinte mil), um valor muito abaixo do mercado que seria de 50.000,00 (cinquenta mil). Usando de má-fé, o réu aproveitando-se do desespero de Joana em conseguir pagar o advogado criminalista para seu filho, que foi preso de forma ilegal e encaminhado equivocadamente ao presidio XXX. Diante da situação em que se encontrava, Joana celebrou o negócio. Entretanto, no dia seguinte ao negócio celebrado e antes de ir ao escritório pagar o advogado, Joana descobriu que a avó paterna de seu filho tinha contratado um outro advogado e que tinha conseguido a liberdade dele.
Diante dos novos fatos Joana fala com Joaquim para desfazerem o negócio, porém, Joaquim não pretende desfazer o negócio jurídico celebrado.
III. FUNDAMENTOS JURIDICOS 
Tendo em vista os fatos mencionados, é evidente que a autora, foi dolosamente ludibriada para vender seu carro para Joaquim. Em analise a este caso, os artigos 157 e 171, II, trazem a possibilidade de anulação.
“Art. 157.Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico:
II- Por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. ”
 Sendo assim, ao analisar os referidos artigos percebe-se que o negócio jurídico citado acima é causa de anulabilidade, pois, os requisitos presentes no artigo estão no fato exposto.
IV. PEDIDOS
1. Pedido de citação do réu para integrar a relação processual.
2. Pedido de realização da audiência de conciliação ou mediação.
3. Pedido de procedência dos pedidos formulados.
4. Condenação do réu ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
5. Pedido de anulação do negócio jurídico celebrado.
6. Que seja julgado procedente o pedido para anulação do negócio jurídico.
REQUERIMENTOS DE PRODUÇAO DE PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC, em especial a prova documental, aprova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do Réu.
VALOR DA CAUSA
Dar-se-á presente causa o valor de 50.000.00
Pede deferimento.
Itabuna-BA XX / XX / XX
Advogado
OAB/BA
AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE MACAE-RJ
Gerson, brasileiro, solteiro, medico, portador da carteira de identidade nº XXX, expedida pelo XXX, inscrito no CPF/MF sob o nº XXX, endereço eletrônico XXXX@XXX, domiciliado na cidade de Vitória/ES, bairro XXX, rua XXX, casa de nº XXX, por seu advogado XXXX, vem, a esse juízo, propor
AÇAO REVOCATORIA
(PAULIANA)
Pelo procedimento comum em face de Bernardo, brasileiro, viúvo, profissão XXX, com identidade de nº XXX, expedida pelo XX, inscrita no CPF/MF sob o nº XXX, endereço eletrônico XXX@XXX, domiciliado na cidade de Salvador/BA e Janaina, solteira, menor impúbere, portadora da carteira de identidade nº XXXX, expedida pelo XXX, inscrita no CPF sob o nº XXX, endereço eletrônico XXX@XXXX, domiciliada na cidade de Macaé/RJ, representada por sua genitora, Nome da Genitora XXXX, nacionalidade XXXX, estado civil XXXXX, profissão XXXX, portadora da carteira de identidade nº XXXX, expedida pelo XXXX, inscrita no CPF/MF sob o nº XXXXX, endereço eletrônico XXXX@XXXX, domiciliada na cidade de X
XXXX, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos
I. GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Requer o autor, nos termos do art. 82, I do CPC, que lhe seja deferido os benefícios da justiça Gratuita, tendo em vista em que o mesmo não pode arcar com as custas processuais e com os honorários advocatícios sem o prejuízo do sustento próprio 
II. COMPETENCIA DA AÇAO
 A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente. De acordo com o artigo 50 do Código Processo civil.
 
III. AUDIENÇIA DE CONCILIAÇAO OU MEDIAÇAO
A autora manifesta o interesse pela realização da audiência de conciliação ou mediação.
III- FATOS
O Autor Gerson declara e comprova uma dívida em nota promissória no valor de 80,000,00 (oitenta mil reais), já vencida em 10 de outubro de 2016, em face do Réu Bernardo. Dias após o vencimento da dívida e o não pagamento da mesma, o Réu efetuou uma doação de seus imóveis localizados na cidade de Aracruz e outro localizado em Linhares ambos no Espirito Santo, no valor de 300,000,00 (trezentos mil reais), para sua filha Janaina, menor Impúbere, residente em Macaé/RJ com sua genitora.
No contrato de doação inseriu uma cláusula de usufruto em favor do próprio Réu Bernardo, além da cláusula de incomunicabilidade, conforme consta na certidão de ônus reais. Cumpre-se salientar que as dívidas do réu, ultrapassam a soma de 400,000,00 (quatrocentos mil reais), sendo certo que o imóvel doado para sua filha impúbere está alugado para terceiros.
IV- FUNDAMENTOS JURIDICOS
Segundo o art. 158, cc , cabe a anulação do negócio jurídico quando um devedor pratica-o e transforma-se em insolvente. De tal forma cabe a Gerson requerer a anulação da doação entre os réus, visto que este negócio no valor de RS 300, 000.00 tornou Bernardo insolvente para pagar a dividida de RS 80.000,00 para com o autor.
 Em concordância com o art. 104, III, cc o negócio para ser valido, requer uma forma não defesa em lei. Assim sendo, a partir do momento em que a doação do primeiro réu ao segundo réu fez com que este se tornasse insolvente com dividas ultrapassando os 400.000,00, observa-se uma contrariedade na validade do negócio jurídico.
Por fim dispõe o art. 171, II ,cc ,que cabe a anulação do negócio jurídico quando ocorrido em fraude contra credores .Portanto, uma vez que a doação entre os réus teve um claro intuito de fraudar Gerson este último tem o direito que a doação seja anulada
V- PEDIDOS
Diante do exposto, solicita
1. A intimação do Ministério Público.
2. Procedência do pedido para anular o negócio jurídico.
3. Citação dos réus.
4. Condenação dos réus ao pagamento das custas processuais e honorários sucumbências.
5. Audiência de mediação e conciliação.
DAS PROVAS
Reque-se a produção de todas as provas admitidas em direito, segundo o art. 369, cpc, em especial documental, pericial e depoimento pessoal dos réus .
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de 400.000,00
 Nestes termos.
Pede-se deferimento
Macaé, RJ, data xx/xx/xx
 ADVOGADO 
OAB/RJ
AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE PETROPOLIS/RJ
Joaquim Maranhão, brasileiro, estado civil xxxx, profissão xxxx, portador da carteira de identidade nº xxxx, expedida pelo xxx, inscrito no CPF sob o nº xxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxxx, ,Antônio Maranhão, brasileiro, estado civilxxxx, profissãoxxxx, portador da carteira de identidade nº xxxx, expedida pelo xxx, inscrito no CPF sob o nº xxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, e Marta Maranhão,brasileira, estado civilxxxx, profissãoxxxxx, portadora da carteira de identidade nºxxxx, expedida pelo xxxxx, inscrito no CPF sob o nºxxxxx, endereço eletrônico xxxx@xxx ,todos domiciliados na cidade de Nova Friburgo/RJ, por seu advogado vêm a este juízo, propor
AÇAO DE ANULAÇAO DE NEGOCIO JURIDICO
pelo procedimento comum, em face de Manuel Maranhão, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nºxxxx, expedida pelo xxxx, inscrito no CPF sob o nº xxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, , Florinda Maranhão, brasileira, estado civil xxxx, profissão xxxx , portadora da carteira de identidade nº xxxxx, expedida pelo xxxxx, inscrito no CPF sob o nº xxxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, e Ricardo Maranhão, brasileiro, estado civil xxxx, profissão xxxx, portador da carteira de identidade nº xxxxx, expedida pelo xxxxx, inscrito no CPF sob o nº xxxxx, endereço eletrônico xxx@xxxx,  todos domiciliados na cidade de Nova Friburgo/RJ, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor.
I - GRATUIDADE DE JUSTIÇA
Requerem os benefícios da Justiça Gratuita, por não possuírem condições financeiras para arcar com os encargos processuais sem prejuízo do próprio sustento, conforme insculpido no artigo 98 do Código de Processo Civil.
II-COMPETENCIA DA AÇAO
De acordo com o artigo 47 do cpc, para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa.
III - AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
Os AUTORES têm interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação.
IV-FATOS 
Manuel Maranhão e Florinda Maranhão que são os pais dos AUTORES, venderam à TERCEIRA PARTE RÉ, que é filho da Marta Maranhão, um sítio localizado na Rua Bromélia, nº138, Centro, Petrópolis/RJ, pelo preço de R$ 200.000,00.
A Escritura de Compra e Venda foi lavrada no Cartório do 4º Ofício da de Nova Friburgo, no dia 20/09/2015, e transcrita no Registro de Imóveis competente. O referido negócio jurídico ocorreu sob a justificativa de que havia necessidade de ajuda à TERCEIRA PARTE RÉ, que é neto dos alienantes, porém em nenhum momento existiu o consentimento expresso dos demais descendentes.
IV – FUNDAMENTOS JURÍDICOS
Os AUTORES não concordam com o valor do contrato de compra e venda, uma vez que, no momento de celebração do negócio em questão, o valor de mercado do imóvel era de R$ 350.000,00, ou seja, houve uma desvalorização de R$ 150.000,00, prejudicando de maneira grave os interesses dos AUTORES.
Na venda de ascendente a descendente, o consentimento expresso dos demais descendentes e do cônjuge do alienante é requisito de validade que gera a anulabilidade do negócio de acordo com os artigos 104, inciso III do e 496 cc, veremos claramente que os filhos dos réus primário e secundário não tiverem tal consentimento, portanto, não há dúvida quanto ao direito dos AUTORES, merecendo ser acolhido o pedido para que seja declarada a anulação da compra e venda feita pela primeira e a segunda parte ré à terceira parte ré. 
DOS PEDIDOS
1. Pedido de citação dos réus para integrar a relação processual.
2. Pedido de realização da audiência de conciliação ou mediação.
3. Pedido de procedência dos pedidos formulados.
4. Condenação dos réus ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
5. Pedido de anulação do negócio jurídico celebrado.
6. Que seja julgado procedente o pedido para anulação do negócio jurídico. 
DAS PROVAS
Reque-se a produção de todas as provas admitidas em direito, segundo o art. 369, cpc, em especial documental, pericial e depoimento pessoal dos réus .
VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
 Pede deferimento.
 Petrolina-RJ
 xx/xx/xx
 ADVOGADO – OAB/RJ
AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE BRUSQUE/FLORIANÓPOLIS-SC.
Paulo, 65 anos de idade, brasileiro, viúvo, militar da reserva, portador do RG nº xxxxxx expedida pelo xx, inscrita no CPF/MF sob o nº xxxxx, e-mail xxx@xxx, residente na rua Bauru, nº,371, n.º xxx, bairro xxx, em Brusque/SC, CEP, nº xxx, por meio de seu advogado, vem a este juízo, propor:
AÇAO DECLARATORIA DE NULIDADE DE NEGOCIO JURIDICO
Pelo procedimento comum, em face de Judite, brasileira, solteira, advogada, portadora da carteira de identidade nºxxxx, expedida pelo xxx, inscrita no CPF sob o nº xxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, residente e domiciliada na Rua dos Diamantes, nº 123, Brusque/SC, Jonatas, espanhol, casado, comerciante, portador da carteira de identidade nº xxxx, expedida pelo xxx, inscrito no CPF sob o nºxxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, e Juliana, brasileira, casada, profissãoxxxx, portadora da carteira de identidade nºxxxx, expedida pelo xxx, inscrita no CPF sob o nº xxxx, endereço eletrônico xxxx@xxxx, ambos residentes e domiciliados na Rua Jirau, nº 366, Florianópolis/SC, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor.
I - AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
A parte autora tem interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação 
II – PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO
Paulo, conforme o documento de identidade anexo à presente inicial, conta hoje com 65 anos de idade, tendo, desse modo, direito ao benefício da prioridade na tramitação de procedimentos judiciais, nos termos do art. 1.048 do Código de Processo Civil e art. 71 do Estatuto do Idoso.
III – FATOS JURÍDICOS
Em novembro de 2011, Paulo outorgou Judite uma procuração, constituindo-se em contrato de mandato com poderes especiais e expressos para alienação.
Porém, o referido mandato foi revogado por Paulo em 16 de novembro de 2016, tendo a ciência de Judite e do titular do Cartório do 1º Ofício de Notas no qual o documento foi lavrado ocorrido no dia 05/12/2016.
Mesmo já notificada da revogação do mandato, Judite, no dia 15 de dezembro de 2016, alienou à Jonatas e Juliana o imóvel de veraneio situado na Rua Rubi nº 350, Balneário Camboriú/SC, de propriedade de Paulo e de Judite, pelo valor de R$ 150.000,00.
Paulo só teve ciência da realização do referido contrato de compra e venda no dia 01 de fevereiro de 2017, quando foi até o imóvel e constatou que este estava ocupado por Jonatas e Juliana.
IV – FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O negócio jurídico em questão é plenamente anulável, pois foi realizado por Judite sem mandato específico para tal, e não houve ratificação expressa de Paulo.
O artigo 682 do Código Civil dispõe que cessa o mandato pela revogação, o que de fato ocorreu no dia 16 de novembro de 2016, sendo que Judite foi devidamente notificada no dia 05 de dezembro de 2016, ou seja, 10 dias antes da alienação.
Importante ressaltar ainda que Jonatas e a Juliana em nenhum momento podem alegar que desconheciam a revogação do mandato, já que, devido à notificação do titular do Cartório do 1º Ofício de Notas no qual o documento foi lavrado, ocorrida no dia 05/12/2016, era dever deles procederem a todas diligências necessárias para atestarem a validade do contrato de compra e venda.
A celebração de negócio jurídico por quem não tenha mandato ou sem poderes suficientes é ineficaz em relação aquele em cujo nome foi praticado, nos termos do artigo 662 do Código Civil.
Em que pese o fato de que Judite era coproprietária do imóvel juntamente com Paulo, em nenhum momento houve, por parte deste, o consentimento quanto à celebração do contrato de compra e venda.
Diante dos fatos apresentados, compreende-se que há razões suficientes para que se declare a anulação do negócio jurídico celebrados pelos réus.
DOS PEDIDO
Diante do exposto, a parte autora requer a esse juízo:
1. Tramitação prioritária de acordo como artigo 1.048, inciso I do código de processo civil.
2. A designação de audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para comparecimento;
3. A citação do réu para integrar a relação processual;
4. Que seja julgado procedente o pedido para declarar a anulação do negócio jurídico;
5. Condenação dos réus ao pagamento de honorários advocatíciose custas processuais.
DAS PROVAS Requer a produção das provas documental, pericial, depoimento pessoal, testemunhal e daquelas que se fizerem necessárias no curso da instrução processual.
VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).
Pede deferimento
Local e data.
Advogado
OAB/ (Sigla do Estado)
AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE CAMPO GRANDE/MS
BERNADO, brasileiro, estado civil xxx, profissão xxx, portador da Carteira de Identidade nº xxx, expedido pelo órgão xxx, com o CPF sob o nº xxx, endereço eletrônico xxx, residente e domiciliado, na rua xxx, bairro xxx casa de nº xxx, Dourados/MS, por meio de seu advogado, em a este juízo, propor:
AÇÃO INDENIZATÓRIA POR PERDAS E DANOS
Pelo procedimento especial em face de Samuel, brasileiro, estado civil xxx, profissão xxx, portador da Carteira de Identidade nº xxx, expedido pelo órgão xxx, com o CPF sob o nº xxx, endereço eletrônico xxx, residente na rua xxx, bairro xxx casa de nº xxx, Dourados/MS, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: 
FATOS
O réu por força de um contrato escrito, deveria restituir o cavalo manga larga chamado Tufão, avaliado em R$ 10.000,00 (dez mil reais) para o autor no dia 02 do mês de outubro de 2016, entretanto, até o mês de janeiro de 2017, o réu ainda não havia por puro desleixo feito a restituição, quando uma forte tempestade causou a morte do cavalo, objeto da obrigação.
DOS FUNDAMENTOS
 Diante dos fatos anteriormente descritos, é de fundamental importância salientar que os direitos do autor se encontram fundamentados no art. 399 CC, uma vez que o inadimplemento do réu na obrigação de restituir o cavalo, deu causa ao perecimento do mesmo. O art. 189 CC também se encaixa no caso exposto, levando em consideração que por omissão voluntaria, negligência e imprudência o réu violou o direito do autor causando-lhe dano. Pontando fica claro o prejuízo causado ao autor, visto que se o réu cumprisse a obrigação de restituir dentro do prazo combinado, o fruto da obrigação não teria perecido.
Em suma, o perecimento do cavalo pelo desleixo do réu em adimplir a obrigação, dá ao autor o direito de ser indenizado pelos prejuízos que lhe foi gerado.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, a parte autora requer a esse juízo:
1. A citação do réu para que compareça na audiência de conciliação seque poderá se convalada em forma de Audiência de instrução e julgamento, caso as partes não cheguem a um acordo.
2. A procedência de todas os pedidos formulados pelo autor e declarados por sentença.
3. A condenação do réu ao pagamento de R$ 10.00,00 a títulos e danos materiais.
4. Que seja julgado procedente o pedido da condenação do RÉU ao pagamento de Indenização por Perdas e Danos.
5. Condenação dos réus ao pagamento de honorários advocatícios e custas processuais.
DAS PROVAS
Requer a produção das provas documental, pericial, depoimento pessoal, testemunhal e daquelas que se fizerem necessárias no curso da instrução processual.
VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 10.00,00(dez mil reais).
Pede deferimento
Campo Grande- MS 
XX/XX/XX.
Advogado
OAB/ MS
AO JUIZO DA _VARA CIVEL DO TERMO JUDICIARIO DE ARAÇATUBA/SP
MARIA, brasileira, viúva, do lar, portadora da identidade de nº xxx, expedida pelo xxx, inscrita no CPF de nº xxx, endereço eletrônico xx@xx, residente e domiciliada na rua Bergamo 123, apt 205,Araçatuba/SP, por meio de seu advogado, vem a esse juízo propor:
AÇAO INDENIZATORIA DE DANOS MATERIAIS E MORAIS
Pelo procedimento comum, em face de Roberto, brasileiro, estado civil xxx, empresário, portador da carteira de identidade nº xxx, expedida pelo xxx, inscrito no CPF de nº xxx, endereço eletrônico xxx@xxx, domiciliado na cidade de Recife/PE, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor:
I-GRATUIDADE DE JUSTIÇA
A parte autora requer os benefícios da Justiça Gratuita, por não ter condições financeira para arcar com os encargos processuais sem prejuízo do próprio sustento, conforme exposto no artigo 98 do Código de Processo Civil
II-AUDIENCIA DE CONCILIAÇAO OU MEDIAÇAO
 A autora tem interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação.
III-DOS FATOS
A parte autora era casada com Marcos que estava andando por uma rua da cidade de Recife, quando foi tragicamente atingido por um aparelho de ar condicionado que era imprudentemente manejado pela parte ré.
Encaminhado para um hospital particular, Marcos, após ficar um dia de internação ,não resistiu e morreu.
Diante da situação, em estado de choque a par6e autora dirigiu-se ao local do fato e transportou o corpo de seu falecido marido para cidade de Araçatuba/SP, onde foi realizado o sepultamento.
O falecido marido da parte autora não deixou filhos.
IV- FUNDAMENTOS
A parte ré, ao atingir o marido da autora com o aparelho de ar condicionado que manuseava de forma irresponsável, cometeu assim ato ilícito e lhe causando imenso dano conforme disposto no art 186 do Código Civil.
O laudo da perícia técnica do inquérito policial indicou como sendo a causa da morte de MARCOS o traumatismo craniano provocado pela abrupta queda do aparelho de ar condicionado, não restando dúvida quanto à autoria e à materialidade do homicídio culposo praticado pela PARTE RÉ, que, além disso, já foi condenado em 1º instância pelo cometimento do referido crime.
No art. 927, o Código Civil estabelece que aquele que, por ato ilícito, causa dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
A PARTE AUTORA arcou com os gastos hospitalares, com o transporte do corpo e com o funeral do falecido marido, que totalizaram o valor de R$ 6.000.00, motivo pelo qual tem ela o direito de, com base no art. 948, inc. I, do Código Civil, exigir a respectiva indenização.
Como a PARTE AUTORA não exercia atividade remunerada, o falecido marido dela, que como pedreiro obtinha uma renda média mensal de um salário mínimo, era o único responsável pelo sustendo da família, família essa que foi repentinamente destruída pelo ato ilícito cometido pela PARTE RÉ.
A PARTE RÉ deve ser obrigada a reparar a indenização referente à prestação de alimentos à PARTE AUTORA a quem o falecido marido os devia, levando-se em conta a duração provável da vida da vítima, que tinha na data do homicídio 50 anos, ou seja, a PARTE RÉ deve prestar pensão de alimentos, no valor de R$ 954,00, por 25 anos, uma vez que a expectativa de vida do brasileiro é estimada em aproximadamente 75 anos.
A morte do marido da PARTE AUTORA, ente querido que com ela constituía uma família, causou-lhe grave e imenso dano extrapatrimonial de permanente repercussão social, o que impõe à PARTE RÉ o dever de indenizar os danos morais pela PARTE AUTORA sofridos.
 
V - PEDIDO
Diante do exposto, a PARTE AUTORA requer a esse juízo:
1. A – O deferimento dos benefícios da gratuidade de justiça;
2. - A citação do réu para integrar a relação processual;
3. - a designação de audiência de conciliação ou mediação e intimação do réu para comparecimento;
4. - A condenação da PARTE RÉ ao pagamento a título de indenização por danos materiais referentes aos gastos hospitalares do esposo da PARTE AUTORA, no valor de R$ 3.000,00(três mil reais);
5. - A condenação da PARTE RÉ ao pagamento a título de indenização por danos materiais referentes às despesas com o transporte do corpo e o funeral do esposo da PARTE AUTORA, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais);
6. - A condenação da PARTE RÉ ao pagamento mensal à PARTE AUTORA, a título prestação de alimentos, da importância de 1 (um) salário mínimo, pelo prazo de 25 (vinte e cinco) anos, totalizando o valor inicial de R$ 11.448,00 (onze mil, quatrocentos e quarenta e oito reais), conforme disposto no art. 292, §2º, do CPC;
7. - A condenação da PARTE RÉ ao pagamento a título de indenização por danos morais, do valor de R$ 190.800,00 (cento e noventa mil e oitocentos reais);
8. -A condenação da PARTE RÉ a pagar as despesas processuais e os honorários advocatícios de sucumbência.
PROVAS
A PARTE AUTORA requer a produção das provasdocumentais, depoimento pessoal, testemunhal e daquelas que se fizerem necessárias no curso da instrução processual.
VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 208.248,00 (duzentos e oito mil, duzentos e quarenta e oito reais).
Pede deferimento
Araçatuba/SP
XX/XX/XX.
Advogado
OAB/ SP

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