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Febre Amarela - Crianças menores 6 meses de idade. - Doença febril aguda, com comprometimento do estado geral de saúde. - Histórico de reações anafiláticas a ovos de galinha e seus derivados, gelatina, eritromicina e canamicina. - Gestantes, a não ser em situação epidemiológica com alto risco de exposição, seguindo recomendações expressas das autoridades de saúde. - Imunodeficiência congênita ou secundária por doença (neoplasias, AIDS e infecção pelo HIV com comprometimento da imunidade) ou por tratamento (drogas imunossupressoras acima de 2mg/kg/dia por mais de duas semanas, radioterapia etc.); - História de doença do timo, como miastenia gravis, timoma ou timectomia. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A febre amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti. Ao contrário das leves alterações macroscópicas, é no fígado que se localizam as alterações histológicas mais importantes para diagnóstico e compreensão da febre amarela. Dentre estas destacam-se: grande acometimento médio-zonal, esteatose, presença de corpúsculos de Councilman-Rocha Lima e necrose dos hepatócitos Para o diagnóstico na fase inicial da doença, quando o vírus ainda está presente na corrente sanguínea, utiliza-se a reação em cadeia da polimerase (PCR), que fará a identificação direta do vírus. Este teste deve ser realizado em amostras colhidas no prazo de sete dias a partir do início dos sintomas. Todos Juntos Contra a Febre Amarela!! Lesões microscópicas descritas no fígado Transmissão Detecção do vírusContraindicação da vacina Farmácia - 2º Semestre Jéssica Samara
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