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Disciplina: Auditoria Contábil e Operacional Aula 1: Auditoria Apresentação Nesta aula, serão abordados os principais aspectos relativos à auditoria, ou seja, será apresentado um conceito inicial demonstrando para que serve a técnica contábil, suas possíveis aplicações e quem são seus usuários. Além disso, serão demonstrados os diferentes tipos de auditoria e seus campos de atuação, bem como suas especificidades, uma vez que o processo de auditoria pode ser aplicado a diferentes itens ou demonstrações; pode ter diferentes objetivos, auditados e diferentes entidades (setor público e privado). Por fim, será dada ênfase na diferença entre o processo de auditoria interna e externa, pois ambas são complementares e importantes para os entes auditados. Objetivos Identificar os principais conceitos de auditoria; Reconhecer os diferentes tipos de auditoria; Analisar para que serve a auditoria e seus campos de aplicação. O conceito A auditoria, da forma que é utilizada atualmente como ferramenta de trabalho, começou a ser empregada na Europa após a Revolução Industrial, deixando de ser uma mera ferramenta e começando a ser usada em grandes empresas. Sendo assim, é marcada por uma data desconhecida de criação, mas passa por uma evolução apontada pelo surgimento de alguns órgãos como: 1314 Cargo de auditor do tesouro, na Inglaterra. 1886 Associação dos Contadores Públicos Certificados (AICPA), nos Estados Unidos. 1934 Security and Exchange Commission (SEC) também nos EUA, em 1934. Saiba mais A partir da criação da SEC a profissão assumiu importância e criou um novo estímulo para aquelas empresas que tinham valores negociados em bolsa, pois elas passaram a utilizar esses serviços para garantia de sua credibilidade. Evolução no Brasil Segundo Attie (2011), o progresso da auditoria surgiu pela necessidade de confirmação, por parte dos investidores e proprietários, quanto à realidade da empresa. No Brasil, a evolução está ligada à instalação de multinacionais de auditoria independente, passando pela vinda de grandes empresas internacionais que necessitavam desses serviços. Fazendo um breve histórico, do cenário brasileiro, temos: Mapa do Brasil (Fonte: Arthimedes/Shutterstock). 1. Filiais e subsidiárias de firmas estrangeiras; 2. Financiamento de empresas brasileiras por entidades internacionais; 3. Crescimento de empresas brasileiras e necessidade de descentralização e diversificação de suas atividades econômicas; 4. Evolução do mercado de capitais; 5. Criação de normas de Auditoria promulgadas pelo Banco Central do Brasil, em 1972; 6. Criação da Comissão de Valores Mobiliários e da Lei da Sociedade por ações. Dessa forma, foi possível notar que a evolução da auditoria, no Brasil, começa com a expansão das empresas e tem o seu ápice no momento de criação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Lei das Sociedades por Ações (Lei 6.404/76) determinou que as companhias abertas observassem as normas expedidas pela CVM e que também passassem por auditoria realizada por auditores registrados na mesma Comissão. Accountability Silva (2012) apresenta a auditoria como um processo pautado em verificações e que, quando finalizado, terá um relatório. Para o autor, pensando ainda de uma forma mais ampla, existe o conceito de accountability ligado à obrigação de determinado ente responder pelos recursos alocados à sua disposição, ou seja, de prestar contas, decorrente de responsabilidade delegada. Dentro do raciocínio da accountability é preciso compreender que o Congresso delega responsabilidade para duas figuras: Administrador Público Baseado em lei, o administrador terá condições para aplicar os recursos de forma eficiente e eficaz. O auditor, representado pela figura do Tribunal de Contas, fará a verificação dos recursos e se eles estão sendo aplicados de acordo com a legislação e o Congresso. (SILVA, 2012) De forma análoga, podemos considerar o conceito na empresa privada. O administrador tem a responsabilidade de gerir a empresa de forma eficiente e eficaz para otimização dos recursos e geração de lucro. Auditor O auditor verifica se os recursos estão sendo utilizados de acordo com as metas e as diretrizes gerais e informa ao Conselho Administrativo. O parecer de auditoria publicado produz efeitos também junto ao mercado e aos acionistas. (SILVA, 2012, p. 5) Campos de aplicação Basicamente, a Auditoria possui dois campos de aplicação: Público Os processos de verificação estão atrelados à comprovação de ações executadas por órgãos e entidades que compõe a administração direta e indireta das três esferas do governo: municipal, estadual e federal. Na área pública, o conceito de auditoria assume um papel importante. Você imagina o por quê? Porque se trata de recursos públicos, e todos os cidadãos possuem direitos e deveres sobre eles. Neste caso, os interesses da Fazenda Nacional têm que se sobrepor às vantagens individuais. Pode-se dizer que a auditoria está restrita ao universo contábil ou financeiro das empresas, não se preocupando diretamente com nenhuma outra forma de operação. Privado Atua nas empresas privadas em geral, cujo principal objetivo é o lucro. O campo privado possui seis tipos: Auditoria contábil Verificação das demonstrações contábeis de uma empresa, ou determinada entidade (órgão público, por exemplo). Conceitualmente, se propõe à emissão de uma opinião formalizada e padronizada acerca da adequação das demonstrações contábeis, em decorrência da aplicação de procedimentos específicos de auditoria, baseada em normas profissionais e de maneira totalmente independente. Auditoria operacional Realizada com o intuito de se fazer uma avaliação tanto da eficiência quanto da eficácia das atividades operacionais que ocorrem nos processos administrativos. Esse tipo de auditoria ocorre para que haja a melhoria contínua dos processos e para que existam soluções para o processo operacional. Ele está previsto conforme a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 70 e 71. Entende-se que a Auditoria Operacional é uma forma de se verificar os procedimentos de acordo com o que é exigido na legislação vigente, serve também para avaliar os controles internos dos entes públicos, ou seja, se eles existem e se estão sendo efetivamente aplicados, quais suas possíveis fragilidades e abrangência e ainda poderá fazer a correção de procedimentos que sejam desnecessários, que geram custos indesejados ou ainda aqueles que podem ser aprimorados. De forma resumida esse tipo possui os seguintes objetivos: identificar possíveis áreas com riscos, possibilitando aos entes a sua correção e melhoria continua; fazer recomendações para que haja a melhoria contínua dos processos e da gestão dos entes; fazer a avaliação das medidas adotadas para preservar o patrimônio em geral e também para que sejam evitados desperdícios de recursos, por erros ou fraudes; demonstrar a confiabilidade dos sistemas do ente sejam eles administrativos, financeiros, contábeis ou patrimoniais, isto é, deve permitir a transparência do ente auditado perante os interessados na informação; medir se está havendo o alcance de metas e objetivos e, caso contrário, o que está contribuindo para que isso não seja possível; apresentar áreas que possuem possibilidade de redução de custos ou despesas ou melhoria do desempenho; identificar e sugerir mudanças que auxiliem na gestão e melhoria dos processos. Auditoria de gestão Realizada mediante a análise de planos e diretrizes de uma empresa ou entidade para medir a eficiência da gestão, se ela está de acordo com as metas e os planos traçados. Tem como principais objetivos: examinar as demonstrações ou os relatórios envolvidos com o processo de tomada ou prestação das contas públicas; fazero exame da documentação comprobatória de atos e fatos administrativos, apurando a sua veracidade; no que diz respeito a bens e valores, fazer a verificação física da real existência; examinar a eficiência dos controles contábeis e administrativos; verificar se está havendo o cumprimento da legislação pertinente à entidade ou órgão. Auditoria de sistemas É realizada nos sistemas de informação de determinada entidade para que sejam analisados os controles existentes a fim de minimizar os riscos e as facilidades envolvidos na área de processamento de dados. Pode-se dizer que dentro da auditoria de sistema é possível observar os seguintes objetivos: verificar se as informações do sistema estão apresentadas de forma correta; verificar se os sistemas estão fazendo o processamento de dados adequadamente; verificar se existe proteção dos sistemas quanto a algum tipo de fraude; analisar a proteção do sistema quanto a possíveis perdas com processamento de dados (problemas na parte física; cópia de segurança dos dados). Auditoria de programas É voltada para o exame, a avaliação, bem como a execução de programas e projetos da área governamental, visando examinar a aplicação de recursos descentralizados. Além disso, possui os seguintes objetivos principais: análise da realização efetiva da parte físico-financeira em detrimento de metas e objetivos estabelecidos em relação aos sistemas; no que diz respeito à verificação e avaliação da eficiência gerencial a auditoria de programas irá contribuir para o acompanhamento e a análise de demonstrativos e relatórios de acompanhamento; verificação da documentação hábil quanto à realização dos gastos, ou seja, verificará se ela existe e como se apresenta; exame de contratos, acordos, convênios entre outros documentos firmados entre as partes para concessão de recursos e andamento das atividades, analisando inclusive a forma legal e as diretrizes desses documentos. Auditorias especiais Só ocorrem em situações extraordinárias, por exemplo: o presidente da república, ou ainda ministros, prefeitos ou outras autoridades podem solicitar a verificação dos processos ou das demonstrações de determinado ente. Na área privada/empresarial, auditorias especiais são realizadas principalmente nos seguintes casos: apuração de fraudes; aquisição de empresas; dissolução de sociedades e apuração de haveres. Auditoria Interna Versus Auditoria Externa A auditoria interna é aquela que pode ocorrer nas instituições por determinação da Administração, uma vez que é utilizada como forma de assessoria e controle na empresa, pois aponta as possíveis fragilidades e os erros que podem ocorrer em relação aos controles internos da organização. Outro raciocínio que pode ser aplicado à necessidade de utilização da auditoria interna é quando da expansão dos negócios. Nessa situação, o papel do administrador e do dono da entidade já não se confundem e, em muitos casos, o proprietário necessita desse tipo de auditoria para que sejam verificadas as normas e os procedimentos internos. Uma vez que esse proprietário já não pode mais supervisionar pessoalmente se estão sendo cumpridas todas suas determinações. Além disso, ela pode indicar se há algum indício de desvio ou fraude. Saiba mais Conheça as diferenças básicas entre a auditoria interna e a externa <galeria/aula1/docs/a01_doc1.pdf> . Comparativamente, é possível notar que existem muitas diferenças entre a auditoria interna e a externa, porém os seus objetivos são complementares, ou seja, os procedimentos utilizados pelas duas podem perfeitamente ser empregados de forma concomitante. De forma ampla, Attie (2011) afirma o objetivo da auditoria como sendo o processo pelo qual o auditor se certifica da veracidade da totalidade das demonstrações contábeis auditadas, que foram preparadas pela entidade auditada. Esse raciocínio também é válido para a auditoria interna, sendo que na externa ou independente, no final do processo há a emissão do parecer de auditoria e na auditoria interna apenas um relatório com as constatações e melhorias possíveis. Atividade 1. Quanto às diferenças entre auditoria externa e interna, é correto afirmar: a) O auditor externo não pode ter vínculo empregatício com a empresa. b) Enquanto a auditoria externa deve ser realizada por contador com registro no CRC, o Conselho Federal de Contabilidade não exige o mesmo na auditoria interna. c) O objetivo da auditoria externa é assistir à administração no cumprimento dos seus objetivos. d) A auditoria externa é desenvolvida continuamente ao longo do tempo. e) A auditoria interna é feita, necessariamente, por um empregado da empresa. Fraude e erro O trabalho do auditor envolve os conceitos de fraude e erro. Vamos ver a diferença entre esses dois? Erro Normalmente se configura por equívocos cometidos, como por exemplo, erros matemáticos na escrituração contábil, ou ainda nas demonstrações contábeis. Pode haver ainda erro na correta aplicação das normas contábeis (por erro de interpretação) ou interpretação errada nas variações patrimoniais. Assim, o erro se configura, basicamente, como algo detectado pela auditoria, como um engano que uma pessoa fez ou deixou de fazer, porém sem intenção. Fraude Consiste em ato consciente de se omitir algo, ou seja, há a intenção ou omissão de algo nas transações, alteração de documentos, registros ou ainda das demonstrações contábeis. A fraude pode ser configurada também por interpretação indébita de ativos, supressão ou omissão nos registros contábeis, transações registradas sem nenhum tipo de comprovação ou com comprovação inválida, aplicação de práticas contábeis indevidas. Assim, o erro se diferencia da fraude na Contabilidade pela intenção ou não de realizar um ato que acabe por prejudicar determinada pessoa, grupo de transações ou determinada demonstração contábil. Organizações profissionais O que um especialista precisa para exercer a profissão de auditor contábil no Brasil? 01 ser bacharel em Ciências Contábeis; 02 ser cadastrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM); 03 ter uma conduta ética perfeita. Saiba mais O auditor independente, para exercer suas atividades no âmbito do mercado de valores mobiliários, está sujeito ao registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Antes de continuar seus estudos, conheça as categorias de registro na CVM <galeria/aula1/docs/a01_doc2.pdf> (CREPALDI, 2011) Além disso, devem ser observados aspectos relativos a exame de qualificação técnica, manutenção de escritório legalizado e que salvaguarde os clientes e a manutenção de quadro permanente de pessoal técnico adequado ao número de clientes, no caso do registro de auditor na forma de pessoa jurídica. Outros órgãos relacionados à profissão IBRACON Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes É constituído como pessoa jurídica sem fins lucrativos. Anteriormente, era conhecido como Instituto dos Contadores Públicos do Brasil. Possui como objetivos auxiliar a fixação de princípios de Contabilidade e a elaboração de normas e procedimentos relacionados com a auditoria e a perícia contábil. AUDIBRA Instituto do Auditores Internos do Brasil É uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 1960 com o objetivo principal de promover o desenvolvimento da auditoria interna. Desde 1998, o Instituto é filiado ao IIA (Institute of Internal Auditors), entidade que se tornou internacional em 2002. Atividade 2. A finalidade básica da auditoria é encontrar erros e fraudes nos demonstrativos contábeis examinados. a) Certo. b) Errado. Testes de auditoria Segundo Crepaldi (2011), o principal objetivo do auditor é emitir opinião sobre as demonstrações financeiras examinadas. Mas o que é necessário para queele atinja este objetivo? Planejar adequadamente o seu trabalho, avaliar o sistema de controle interno da empresa e proceder à revisão analítica das contas. Desta forma, os testes em auditoria configuram o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios para suportar sua opinião. De forma bastante comum são utilizados dois tipos de testes (CREPALDI, 2011): De observância São procedimentos empregados pelo auditor, a fim de determinar se estão sendo cumpridos, de forma correta, certos procedimentos de controle interno estabelecidos pela empresa. Substantivos São empregados pelo auditor com a finalidade de obter provas suficientes e convincentes sobre transações, saldos e demonstrações financeiras. Atenção Os procedimentos de auditoria deverão ser aplicados em função da complexidade e do volume das transações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base no risco, determinar a amplitude desses testes. Dentro da auditoria, o equilíbrio é alcançado mediante a combinação de testes de observância e dos testes substantivos, dependendo de fatores como se os controles internos são fortes ou não, e o tamanho da amostragem, que depende largamente desses controles internos. Crepaldi (2011) especifica que, nos testes de observância e substantivos, o auditor deve fazer: Observação Acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução. Investigação e confirmação Obtenção de informações junto a pessoas ou entidades que conhecem a transação, podendo ser dentro ou fora da entidade. Cálculo Conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias. Revisão analítica Verificação do comportamento de valores significantes, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vista à identificação de situação ou tendências que possam ser atípicas. Inspeção Exame de registros, documentos e ativos tangíveis. Atividades 3. No conceito normatizado de auditoria no setor público, encontram-se diversos elementos elucidativos de sua abrangência e limitação. No que se refere ao estabelecimento desse conceito, julgue o item seguinte. Comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos administrativos, bem como proceder à análise das demonstrações contábeis, faz parte dos pressupostos fundamentais da auditoria governamental. a) Certo. b) Errado. 4. Assinale a alternativa que completa corretamente a frase abaixo sobre o objetivo da auditoria das demonstrações contábeis. O objetivo da auditoria é: a) Atender às exigências emanadas do conselho de administração da entidade. b) Verificar se as demonstrações contábeis atendem aos requisitos da SOX. c) Aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. d) Formular uma opinião a respeito dos controles internos atenderem à metodologia COSO. e) Formular uma opinião a respeito das demonstrações financeiras terem sido elaboradas conforme os princípios contábeis definidos pelo IFAC. Referências ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas. 2012. BRASIL. Lei 6.404/76 de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ leis/ l6404consol.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm> >. Acesso em: 24 mar. 2013. ______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ constituicao/ constituicao.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> >. Acesso em: 24 mar. 2013. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovadas pela INTOSAI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Próximos Passos Normas de auditoria relativas à pessoa do auditor; Normas de auditoria relativas ao trabalho do auditor; Aspectos éticos do trabalho do auditor. Explore Mais IBRACON – Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes. Palestra: auditoria digital. 7ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detVideo.php?cod=181> . IBRACON – Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes. Palestra: Noclar – resposta ao descumprimento de leis e regulamentos. 7ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/detVideo.php?cod=183> . TV CRC-RJ. Palestra: auditoria interna com abordagem na avaliação dos processos organizacionais <https://www.youtube.com/watch? v=fVXvV0fHuT4> .
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