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Portfólio Bacharelado em Educação Física UNOPAR EXERCÍCIO FÍSICO COMO MANUTENÇÃO DA SAÚDE DE GRUPOS ESPECIAIS NA EMPRESA

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PAGE 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
bacharelado em educação física
Álisson Samyde Andrade dos Santos
AUGUSTO EVERTON REIS MOURA
ELISA DE SOUZA ROCHA
LARISSE FREIRE CRUZ
EXERCÍCIO FÍSICO COMO MANUTENÇÃO DA SAÚDE DE GRUPOS ESPECIAIS NA EMPRESA
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual de Grupo referente ao 6º Semestre (Turma Flex) ao Curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná das disciplinas cursadas de Atividade Física na Empresa, Atividades Físicas e Envelhecimento, Prescrição do Exercício para Grupos Especiais, Bioquímica e Bioenergética Aplicadas ao Exercício e ao Esporte, ministradas pelos docentes Prof. Jorge de Barros Pires, Prof. Mário Carlos Welin Balvedi, Prof. Dr. Lúcio Flávio Soares Caldeira e Prof. Ma. Alessandra Beggiato Porto.
Petrolina-PE
2020
Álisson Samyde Andrade dos Santos
AUGUSTO EVERTON REIS MOURA
ELISA DE SOUZA ROCHA
LARISSE FREIRE CRUZ
 
EXERCÍCIO FÍSICO COMO MANUTENÇÃO DA SAÚDE DE GRUPOS ESPECIAIS NA EMPRESA
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual de Grupo referente ao 6º Semestre (Turma Flex) ao Curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná das disciplinas cursadas de Atividade Física na Empresa, Atividades Físicas e Envelhecimento, Prescrição do Exercício para Grupos Especiais, Bioquímica e Bioenergética Aplicadas ao Exercício e ao Esporte, ministradas pelos docentes Prof. Jorge de Barros Pires, Prof. Mário Carlos Welin Balvedi, Prof. Dr. Lúcio Flávio Soares Caldeira e Prof. Ma. Alessandra Beggiato Porto.
.
Petrolina-PE
2020
sumário
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................
2 DA ANÁLISE DA SITUAÇÃO PROBLEMA (DESENVOLVIMENTO)...............................................................................................5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................9
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Uma empresa ou instituição, para atingir os fins de sua atividade corporativa, vale-se de vários recursos, tanto recursos materiais e financeiros, como os recursos humanos, que são as pessoas.
Os indivíduos empenhados na mão-de-obra de uma determinada firma são os recursos mais complexos a ser geridos, uma vez que se tratam de vidas a serem preservadas, importância esta se instalou nas Cartas Políticas dos Estados Democráticos de Direito, proteção esta incluída na nossa Constituição Federal de 1988, no Título II (Dos Direitos e Garantias fundamentais), no Capítulo II reservado aos “Direitos Sociais”, em compasso com a dignidade da pessoa humana: 
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
(...)
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; (Grifos nossos)”
Além da Constituição Brasileira e de suas respectivas normas infraconstitucionais, há no âmbito global a Organização Iternacional do Trabalho (OIT), que visa a proteção do trabalhador preconizando princípios e normas gerais internaciocionais com a preocupação de garantir a homens e mulheres “um trabalho decente e produtivo, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade”, sendo um organismo pertencente à Organização das Nações Unidas (ONU).
Diante disso, para atendimento das várias exigências trabalhistas contidas nas leis nacionais e internacionais, as empresas são obrigadas a adotare uma série de medidas, como instalação da CIPA (Comissão Interna de Prevenção a Acidentes) naquelas empresas que empregam mais de 20 trabalhadores e com o assessoramento dos Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), em que atuam na prevenção de acidentes e na saúde do trabalhador, contando com vários profissionais como médicos, engenheiros, enfermeiros e técnicos de segurança do trabalho, tendo como foco as questões ergonômicas e o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e geralmente obedecem as normas NR-5, NR-4 e NR-17 da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo Ministério do Trabalho).
Contudo, esses profissionais são especializados na prevenção de moléstias envolvidas ou causadas diretamente com a atividade principal das empresas, doenças estas tidas como “ocupacionais”, esquecendo-se que outros problemas de saúde podem causar o afastamento do empregado, como os decorrentes de um modo de vida sedentário e com uma alimentação desregrada, a exemplo da obesidade, hipertensão arterial e o diabestes tipo II.
Essa problemática está golbalizada e traz um cenário sombrio que as empresas podem enfrentar, dado que essas doenças crônicas acometem milhões de pessoas no mundo todo, pois, em prol da mordenidade dos meios produtivos, as pessoas comem cada vez pior, com alimentos ricos em gorduras e açúcares, e se exercitam cada vez menos, posto que, comumente, o principal meio de trabalho é um computador ou dispositivo móvel, que dispensa qualquer esforço físico, mas exigem cada vez mais o cumprimento de metas e causam grande stress mental.
Dando um passo à frente, várias firmas vão além das normas trabalhistas comuns e, em favor do bem estar de seus colaboradores, tendo como consequência a manutençao dos fatores motivacionais que elevam a produtividade de seus recursos humanos, vêm lançando mão de outros profissionais, como psicólogos, nutricionistas e educadores físicos para o combate das doenças crônicas não ligadas diretamente às suas atividades econômicas, mas que, igualmente, podem ocosionar grandes prejuízos e trasntornos ao meio empresarial ou institucional.
O presente trabalho traz como estudo a sutuação-probelma de uma grande empresa que pretende aplicar a ginástica laboral para 10 colaboradores com idades de 55 a 60 anos, com problemas de obesidade, sedentarismo, pressão alta e diabetes tipo II.
Portanto, neste certame objetiva-se demonstrar como o exercício físico pode ser usado para combater as doenças crônicas, melhorando a qualidade de vida do trabalhador, sendo o educador físico o profissional legalmente habilitado para tanto, dotado dos conhecimentos científicos para realizar o mister incumbido na prevenção dessas moléstias mediante o movimento e as práticas corporais.
2 DA ANÁLISE DA SITUAÇÕES PROBLEMA (DESENVOLVIMENTO)
Na proposta do roteiro da Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG), uma empresa aplicou aos seus funcionários um programa de ginástica laboral, dos quais, 10 pessoas foram eleitos a compor um grupo com padrão de idade de 55 a 60 anos, com características comuns de condições mórbidas de saúde como obesidade, hipertensão arteial, diabetes tipo II e sedentarismo. 
Diante da escolha do público alvo, deve-se elaborar um plano de exercícios para os indivíduos do grupo para melhoramento das suas condições físicas e evitar que estas se afastem por motivo de suas moléstias crônicas.
Dessa forma, o educador físico deve inicialmente fazer a anamnese e aplicação do Questionário de Prontidão para Atividade Física (Q-PAF) de cada indivíduo. Munido das respostas obtidas e da observação dos orientandos, o próximo passo é estabelecer que tipos de exercícios, duração, intensidade e frequência semanal mais indicados ao caso.
É imperioso esclarecer, porém, o conceito de “ginástica laboral”. Trata-se, pois de um conjunto de atividades físicas realizados durante o expediente ocupacional, de modo a melhrorar a qualidade de trabalho, com a valorização das condições psicofisiológicas dos trabalhadores, melhorando o rendimento e a produtividade da mão-de-obra e previnindo o seu afastamento por doenças ocupacionais ou não.
Consoante preconiza item “5.6” da NR-17 da da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo Ministério do Trabalho), a participação do empregado nos programas de atividade física ofertadospelo empregador é voluntária e a sua recusa não pode importar em punições disciplinares.
Esses programas são executados entre 10 a 15 minutos num intervalo da jornada de trabalho. Portanto, a sugestão dos exercícios deve levar em consideração esse curto espaço de tempo.
Com isso, como estamos falando de pessoas com obesidade, o que é mais recomendado é que as atividades sejam “moderadas”, tendo em vista que há a necessidade de um maior gasto energético para a perda de gordura.
Em assim sendo, ao grupo não será adequado aplicar exercícios aeróbios, pois, de início, para se conseguir um gasto energético mínimo, seria preciso que a empresa dispusesesse ao participante, no mínimo, 30 (trinta) minutos durante 05 (cinco) dias por semana (150 min/semana), o que não seria factível, visto que além da concessão facultativa de tempo para a “ginástica laboral”, as empresas são obrigadas por lei a também conceder outros intervalos como hora de almoço ou, por exemplo, os 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos aos operadores de teleatendimento/telemarketing (item 5.4.1, NR-7).
Destarte, cumpre ao educador físico oferecer dias intercalados entre treinamento resistido e de flexibilidade, pois demandariam menos tempo de execução e seria atingido o objetivo de maior gasto energético no exercícipo físico direcionado a indivíduos com obesidade.
Demais disso, a atvidade aeróbia (caminhada e pedalada, por exemplo), poderá ser realizada no caminho entre casa-trabalho ou trabalho-casa, caso o educando resida próximo ao trabalho, ou, caso não resida próximo de sua empresa, que o mesmo possa praticar em espaço próximo à sua casa, de manhã, antes de ir ou labor, ou quando de seu retorno. Tudo a depender de suas circunstâncias pessoais. 
O fato é que, caso o orientando não possa realizar outras atividades fora da firma, os treinos resistidos e de flexibilidade necessários ao gasto energético para a perda de peso já terão sido praticados durante o seu expediente de trabalho, devendo, porém, o praticante se comprometer com reeducação alimentar para um menor consumo calórico.
Geralmente as empresas funcionam da segunda-feira ao sábado, com carga horária 44 horas semanais, pelo que foi possível montar as seguinte tabela para os treinos com início às 09:30 horas, tendo em vista a preocupação com os raios UV, caso a atividade seja realizada em céu aberto:
:
	Dia da Semana
	segunda-feira
	terça-feira
	quarta-feira
	quinta-feira
	sexta-feira
	Sábado
	Treino
	Treino resistido
	Treino de flexibilidade
	Treino resistido
	Treino de flexibilidade
	Treino resistido
	Treino de flexibilidade
	Intensidade
	60 a 70% de 01 RM, aumentando gradualmente para melhoria da força e massa muscular
	Alongando até o ponto de desconforto, provocado pelo estriamento muscular
	60 a 70% de 01 RM, aumentando gradualmente para melhoria da força e massa muscular
	Alongando até o ponto de desconforto, provocado pelo estriamento muscular
	60 a 70% de 01 RM, aumentando gradualmente para melhoria da força e massa muscular
	Alongando até o ponto de desconforto, provocado pelo estriamento muscular
	Frequência
	De 02 a 04 séries de 08 a 12 repetições para cada um dos grupos musculares
	Manter o alongamento estático por 10 a 30 segundos de 02 a 04 repetições para cada exercício
	De 02 a 04 séries de 08 a 12 repetições para cada um dos grupos musculares
	Manter o alongamento estático por 10 a 30 segundos de 02 a 04 repetições para cada exercício
	De 02 a 04 séries de 08 a 12 repetições para cada um dos grupos musculares
	Manter o alongamento estático por 10 a 30 segundos de 02 a 04 repetições para cada exercício
	Execução
	Os exercícios deverão ser realizados utilizando equipamentos de resistência, pesos livres e o próprio corpo
	Devem ser utilizados exercícios de alongamentos estáticos, dinâmicos
	Os exercícios deverão ser realizados utilizando equipamentos de resistência, pesos livres e o próprio corpo
	Devem ser utilizados exercícios de alongamentos estáticos, dinâmicos
	Os exercícios deverão ser realizados utilizando equipamentos de resistência, pesos livres e o próprio corpo
	Devem ser utilizados exercícios de alongamentos estáticos, dinâmicos
Como os treinos resistidos e de flexibilidade podem ser praticados de 02 a 03 vezes na por semana, escolheu-se periodicidade máxima para cada tipo de atividade, qual seja 03 vezes por semana, de forma intercalada e, com isso, manter o descanso muscular para evitar fadiga, além de permitir o preenchimento dos seis dias úteis da semana. 
Os treinos acima sugeridos são de natureza terapêutica, pois objetivam tratar ou reduzir as doenças presentes, quais sejam o diabetes tipo II e a hipertensão arterial em consequência da redução do peso corporal, além de proteger indivíduo contra fatores de risco associados, como a osteatose hepática não alcoólica (gordura no fígado, que pode causar cirrose ou mesmo o câncer de fígado), propiciar o aumento da massa muscular, da massa óssea, melhorar a estabilidade dinâmica e preservar a capacidade funcional dos participantes.
O mais importante é reduzir os índices glicêmicos dos praticantes, melhorando a condição do diabetes tipo II. Além disso, diminui bastante o risco de AVC (acidente vascular cerebral). Essas doenças relacionadas, após o controle doenças infecciosas com o avanço da ciência, passaram a ter grande índice de mortalidade das pessoas. 
Caso a empresa não detenha materiais ou aparelhos para os treinos resistidos, pode-se orientar os empregados a usar o o próprio corpo, montando-se séries combinadas com agachamento squat, Wall Sit (sentar-se na perede), abdominal crunch, ponte de glúteos, pranchas, pulos flexões com braços, trabalhando peito e bíceps, elásticos e até mesmo alguns movomentos de treino funcional.
As indicações devem levar em consideração a individualidade de cada empregado, a fim de evitar lesões e até mesmo na correção de posturas, já que os diversos setores da empresa possuem riscos ergonômicos distintos.
3 considerações finais
Pelo exposto, vê-se que a epidemia mundial da obesidade e do sedentarismo está presente nos vários setores da atividade humana, inclusive no ambiente de trabalho, o que roga das empresas uma postura de reconhecer que para uma boa qualidade de vida não basta que seus empregados recebam bons salários, mas também que a sua saúde esteja protegida tanto dos riscos ocupacionais como dos males ocasionados pelo estilo de vida ruim sem movimento e com a ingestão de alimentos ricos em gorduras e açúcares, que ocasionam vários males crônicos.
O educador físico é o profissional legalmente habilitado para tratar das moléstias físicas dos educandos, e, junto com profissionais de outros saberes, como os nutricionistas e psicólogos, pode ajudar os doentes crônicos, como os portadores de hipertênsão e do diabetes tipo II a dotarem uma maneira melhor de viver.
Esse escopo também interessa ao mundo corporativo, vez que funcionários sadios evitam o absenteísmo ou mesmo a perda da mão de obra, garantido uma boa produtividade e os consequentes lucros visados pelas empresas. 
4 referências 
ARSA, G.; ALMEIDA, L. L. S. S.; MOREIRA, S. R.; CAMPBELL, S. R.; SIMÕE, H. G. Diabetes Mellitus tipo 2: Aspectos fisiológicos, genéticos e formas de exercício físico para seu controle. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/1980-0037.2009v11n1p103/16470
Constituição Federativa do Brasil, Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
CORRÊA, A. C.; OLIVEIRA, M. S.; COELHO, L. R. P.; REZENDE, L. F. C; KASHIWABARA, T. G. B. Benefícios da Atividade Física na Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador. Medicina ambulatorial VI: com ênfase em medicina do trabalho / organizadores Tatiliana Bacelar Kashiwabara, et al. - Montes Claros: Dejan Gráfica e Editora , 2019. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Kashiwabara_Kashiwabara/publication/337363170_MEDICINA_AMBULATORIAL_VI/links/5dd3fca0299bf11ec8624fec/MEDICINA-AMBULATORIAL-VI.pdf#page=51 
Estratégias para o cuidadoda pessoa com doença crônica obesidade. Ministério da Saúde Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_doenca_cronica_obesidade_cab38.pdf 
LOCH, M. R. Abordando a saúde coletiva no curso de bacharelado em Educação Física: Relato de experiência. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 21, n. 3, p. 285-290, 2016. Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/7479 
NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos, e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf. 2001.
Norma Regulamentadora 17 (N-17), Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-17.pdf 
SILVA, A. E. L.; FERNANDES, T. C.; OLIVEIRA, F. R. De.; NAKAMURA, F. Y.; GEVAERD, M. S. Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação. Rev. Nutr. vol.20 no.4 Campinas July/Aug. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732007000400009
TEIXEIRA, Milene Silva, Estímulo à melhoria da qualidade de vida. Bom Jesus do Norte. Clube dos Editores. 2016. 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/1796757606?atividadeDisciplinaId=9767171
https://www.colaboraread.com.br/aluno/conteudoweb/index/1796757606?atividadeDisciplinaId=9767169

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