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ESTÁGIO CURRICULAR II AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE

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21
 (
UNOPAR- UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
) (
Sérgio Marcilio Carvalho
) (
Plano de trabalho educação física 
Reformulado devido a pandemia covid-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE
)
 (
Campos dos Goytacazes
2021
)
 (
Sérgio Marcilio Carvalho
)
Sérgio Marcilio Carvalho
 (
Plano de trabalho educação física 
Reformulado devido a pandemia covid-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE
)
 (
Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio II do curso de Educação Física Bacharelado.
)
 (
Campos dos Goytacazes
2021
)
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................6
2. ATIVIDADES .........................................................................................................7
	2.1. Atividade A - Desafios e Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde.................................................................................................7
 2.2. Atividade B - Idosos e Cardiopatas...............................................................9
 2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão..........................................................11
 2.4. Atividade D - Exercício e Diabetes...............................................................11
 2.5. Atividade E – Palestras: Benefícios do exercício físico na saúde................14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................16
REFERÊNCIAS..........................................................................................................17
APENDICES...............................................................................................................18
1 INTRODUÇÃO
Este presente trabalho consiste em uma reformulação do relatório de estágio curricular, devido à pandemia do Covid-19, tivemos que nos adequar a nova realidade do mundo. Será abordada uma série de cinco módulos: - potencialidades e desafios das práticas corporais e atividades físicas no cuidado e promoção da saúde; Idosos e cardiopatas; Exercícios e Hipertensão; Exercício e Diabetes; e Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde. Dentro deste contexto pode-se descrever o conhecimento desenvolvido ao logo do curso.
Partindo da idéia de que a maioria dos indivíduos nasce em boas condições de saúde e, com o passar do tempo, esse estado pode ser alterado por fatores externos e/ou genéricos, a saúde pública e conseqüentemente seus profissionais passam a agir para proporcionar a esses indivíduos uma melhor qualidade de vida. Percebe-se, portanto, que existem formas de retardar ou melhorar o quadro clinico dessas pessoas, com o objetivo de atender as necessidades, melhorando ou resolvendo os problemas apresentados pela população.
Boa parte destas doenças é causada pelo sedentarismo, provocada pela falta de exercício físico, uma vez que a tecnologia rouba o espaço dessa prática, ocasionando o surgimento de diversas doenças, podendo aumentar ou agravar o número de pessoas doentes, comprometendo ainda mais a sua qualidade de vida.
2 ATIVIDADES
2.1. Atividade A: Desafios E Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde
No contexto atual da produção do cuidado no Brasil, permanece a necessidade de busca por mudanças substantivas na dinâmica das organizações de saúde, em especial, nos modos de produção do cuidado. Contudo, não estamos nos referindo a qualquer mudança, e sim à construção de um processo de fortalecimento da dimensão pública e social das organizações de saúde, que expressa a defesa da saúde como um direito do cidadão e dever do Estado. Essas mudanças possibilitariam novas formas de organização dos serviços e renovação dos processos de gestão, proporcionando a democratização das instituições, com maior participação dos agentes e melhoria em seus resultados (AZEVEDO, 2010).
Para alcançar os objetivos desta mudança, permitindo a construção e a disponibilização de uma caixa de ferramentas para os gestores, é necessário viabilizar, propiciar e experimentar determinados arranjos institucionais que sejam facilitadores de novos processos de comunicação e coordenação no âmbito das instituições (CECÍLIO; MERHY, 2003).
Tais arranjos devem permitir, ao mesmo tempo, a incorporação da inteligência já produzida e a de novos saberes, possibilitando uma atuação competente em relação aos processos de produção, que sempre emergem em fluxos de grande incerteza. Tais mudanças exigidas e impressas nos processos de trabalho também geram novas exigências para os trabalhadores, uma vez que abalam as formas tradicionais do exercício de funções, papéis, responsabilidades e desempenhos, assim como as formas de interação. Tais mudanças acarretam a necessidade de adequações nos processos, nas condições de trabalho e, sobretudo, na busca por novos conhecimentos, habilidades e métodos de atuação em equipe (SANTOS-FILHO; BARROS, 2009).
Para se consolidar as mudanças pretendidas, devem-se buscar dispositivos de mudanças capazes de mobilizar e impactar as práticas hegemônicas em saúde, imersas em um cenário de desvalorização dos serviços públicos e de precarização das condições de trabalho, mergulhado em sentimentos de impotência, de descrença, de impossibilidade de mudança, de apatia e conformismo (AZEVEDO, 2010).
Apresenta como arranjos: o colegiado de gestão, que impõe uma mudança estrutural nas linhas de mando, eliminando gerências, coordenações ou direções especializadas, como um espaço de deliberação e discussão clínica; o apoio matricial, como um suporte especializado, desvinculado da linha de mando; e a Equipe de Saúde da Família (EqSF), equipe de referência que se cor responsabiliza pelo usuário, criando vínculo, com a prerrogativa de coordenar o cuidado.
Núcleo de Apoio à Saúde da Família: potencialidades como dispositivo de mudança na Atenção Básica em saúde, 223 convivências e novas práticas, aproximando os serviços dos conceitos de atenção integral, humanizada, de qualidade, e equânime, e dos demais marcos dos processos de reforma do sistema de saúde brasileiro (CECCIM, 2005). Nessa perspectiva, o governo brasileiro, desde a década de 1990, vem tomando iniciativas para reorientar o modelo de atenção à saúde a partir da Atenção Básica (AB), com a Estratégia Saúde da Família (ESF).
Esta estratégia deve estar inserida em um contexto de gestão democrática e participativa, pautado no trabalho em equipe, direcionado às populações de territórios definidos, utilizando tecnologias de cuidado complexas, a fim de manejar as demandas e necessidades de saúde de forma eficiente (BRASIL, 2012).
 Tem a perspectiva de atuação em gestão colegiada e criação de vínculos para que, de maneira prática, seja possível combinar autonomia e responsabilidade.
 O Nasf é composto por profissionais de diferentes áreas do conhecimento. Tem atuação pautada no trabalho em equipe, com a função principal de apoiar a EqSF, aumentando sua resolubilidade (CUNHA; CAMPOS, 2011). Enquanto apoiador matricial das equipes de referência, também é visto com potencialidade para se tornar um dispositivo da gestão, para fomentar a rede de serviços em saúde (SAMPAIO ET AL., 2012). 
Desta forma, com base na idéia de que alguns dispositivos potencialmente concretos para uma mudança nos modos de produção do cuidado e na gestão em saúde devem ser gerados, emerge a indagação: o Nasf tem potencialidade para se constituir enquanto dispositivo de mudança nas práticas de cuidado e de gestão?
2.2. Atividade b - Idosos e Cardiopatas
 a) Quais são as características da cardiopatia/cardiopata?
O termo cardiopatia abrange todas as doenças que acometem o coração.
Alguns dos tipos comuns de cardiopatia são os seguintes:
Cardiopatia congênita - são os defeitos cardíacos presentesdesde o nascimento. Nos casos mais graves costuma ser percebida logo que o bebê nasce; nos casos menos graves pode ser diagnosticada quando a pessoa já está na idade adulta.
Doenças no miocárdio - são defeitos no músculo do coração. Em muitos casos, o órgão não consegue bombear o sangue adequadamente.
Infecção no coração - são causadas quando bactérias, vírus, fungos ou parasitas alcançam o músculo cardíaco.
Cardiopatia de válvulas - o coração tem quatro válvulas que abrem e fecham para permitir o fluxo de sangue no órgão. Uma variedade de fatores pode danificar as válvulas, causando a doença.
Cardiopatia hipertensiva - é uma conseqüência da pressão arterial alta, que pode sobrecarregar o coração e os vasos sanguíneos e causar a doença.
Cardiopatia isquêmica - causada pelo estreitamento das artérias do coração pelo acumulo de gordura, o que leva à diminuição da oferta de sangue para o órgão. A doença pode gerar anginas (dor no peito) ou, nos casos agudos, infarto.
b) Quais os cuidados que o profissional deve ter no trabalho com idosos cardiopatas? Lembrando que essas pessoas tomam medicamentos, e o profissional precisa tomar conhecimento de suas características.
O principal cuidado é a freqüência cardíaca e a apresentação da relação linear como aumento da intensidade do exercício físico. Em conseqüência disso, é uma variável muito útil para o controle da intensidade de treino, ressaltando sua fácil mensuração durante o exercício físico, tanto pela palpação do pulso como pela utilização de frequencímetros, cujo custo é acessível à maioria das pessoas.
Para que haja a prescrição de exercício eficaz, é necessário analisar a freqüência cardíaca obtida no teste ergométrico, a partir da qual se obtém a freqüência cardíaca máxima de cada indivíduo, que, muitas vezes, pode ser superior ou inferior à predita para a idade. Além disso, em caso de testes positivos (como, por exemplo, isquemia), a freqüência a ser utilizada como máxima para prescrição deve ser a de positivação do teste. Por isso, o teste de esforço é altamente recomendável e indispensável para portadores de doenças cardiovasculares. 
c) Quais práticas de atividade físicas são mais indicadas? Justifique sua resposta.
Boas opções de exercícios, segundo a agência governamental de saúde dos Estados Unidos, são tai chi chuan, dança e ioga. Recomendadas pelos cardiologistas, as atividades aeróbicas como caminhada, corrida e bicicleta têm muitos pontos ao favor: melhora da capacidade cardiorrespiratória e da circulação coronariana (no coração) e nos membros inferiores (pernas), além do controle da pressão arterial e do perfil metabólico do paciente, que significa, na prática, a redução de triglicérides e da intolerância à glicose, assim como o consumo de gordura corporal. Em alguns casos pode ser necessário iniciar a atividade física em um ambiente supervisionado, inclusive com monitor cardíaco. Ambas as modalidades de exercícios, aeróbicos e resistidos (musculação), são recomendados e complementares.
d) Quais são os benefícios da atividade física para esse publico: idosos e cardiopatas.
A musculação, quando praticada em intensidade de leve a moderada, ainda melhor ao perfil de lipídios (gorduras) e glicose (açúcar). Também promove o aumento da massa e da força muscular, o equilíbrio, o bom humor e flexibilidade do paciente. Com mais independência, o paciente tem aumento na qualidade de vida. Antigamente, cardiopatas eram tratados somente por repouso, o que prejudicava seu retorno às atividades diárias. Os exercícios físicos controlados e monitorados por especialistas ajudam na adaptação e convivência com a cardiopatia, gerando uma qualidade de vida melhor.
 2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão.
a) Quais os benefícios do exercício aeróbio (corrida e caminhada) para pessoas hipertensas?		
A corrida e a caminhada ajudam a regular o sistema nervoso simpático, responsável pelos movimentos automáticos do organismo, como o ritmo da respiração, a abertura da pupila e a pressão arterial. O exercício promove uma diminuição da força e do número de batimentos cardíacos, além de deixar os vasos sanguíneos periféricos mais dilatados. 
Mexer o corpo melhora, ainda, o endotélio, acamada que reveste o interior das artérias. Essa película produz uma substância chamada óxido nítrico, cuja função é relaxar os tubos e facilitar a passagem de sangue. Em resumo, o exercício baixa a pressão de 5 a 8 mmHg. Se no passado a atividade física era proibida para quem tinha algum risco cardiovascular, hoje em dia ela virou arma consagrada contra a hipertensão. Sem contar que, de bônus, ainda baixa colesterol, glicemia e afins – que, juntos com a pressão alta, ameaçam ainda mais o sistema cardiovascular.
As práticas regulares de exercícios físicos resultam em importantes adaptações que influenciam o sistema cardiovascular atuando diretamente na prevenção e no tratamento de diversas patologias entre elas a hipertensão. 
O exercício aeróbico regula e promove a queda da pressão arterial melhorando e estimulando a saúde.
b) Monte um programa de treinamento para este homem. Forneça informações como:
Tipo de exercício: caminhada, corrida, natação e bicicleta.
Intensidade: o exercício aeróbico é mais indicado e ajuda a baixar a pressão arterial desde que realizadas em intensidade moderada 8 a 10 exercícios de 1 a 3 séries com 6 a 8 repetições.
Volume: usa-se 40 a 80%de seu volume máximo.
Duração: 30 a 60 minutos por sessão ou 20 a 30 minutos.
 2.4. Atividade D - Exercício e Hipertensão.
a) Quais os benefícios do exercício físico para pessoas que apresentam diabetes? 
A diabetes é uma doença metabólica que se caracteriza por um aumento anormal dos níveis de glicose no sangue, devido a problemas na produção ou ação da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas e que tem como principal função regular os níveis de açúcar no organismo. É comum pensar que pessoas com diabetes não devem praticar exercício físico devido ao risco de surgir uma hipoglicemia durante a atividade. Porém, praticado com orientação profissional e acompanhamento médico (monitoramento dos níveis de insulina e glicose), o exercício físico pode ser bastante benéfico para quem tem diabetes.
A prática regular de exercício físico, em especial os exercícios aeróbios: diminui os níveis de glicose no sangue; Estimula a produção de insulina; Aumenta a sensibilidade celular à insulina; Aumenta a capacidade de captação de glicose pelos músculos; Diminui a gordura corporal, a qual está relacionada à diabetes tipo 2.
No tipo II, os exercícios ajudarão a perder ou a manter o peso corporal. Deste modo, deve-se tomar cuidado com os exercícios que contribuem para que o sobrepeso do indivíduo comprima os vasos e comprometa a circulação sangüínea.
b) Considerando o tempo de sedentarismo de cada aluno descrito, quais cuidados devem ser tomados?
Não se exercitar em condições climáticas adversas sem tomar algumas precauções também é uma maneira de melhorar a prática de exercícios. Ao exercitar-se no calor, recomenda-se molhar as partes do corpo com água gelada a intervalos regulares. No frio, escolher roupas que permitam um isolamento adequado do frio, evitando tecidos que não permitem a evaporação do suor.
Segundo VIVOLO (1994), os diabéticos bem controlados devem tomar cuidado com a probabilidade de ocorrência de uma hipoglicemia que podem ocorrer antes, durante, logo após ou no decorrer 24 horas seguintes ao término da atividade física, pois o nível de glicose continuará a cair.
Já nos maus controlados, a atividade física pode elevar o nível de glicose no sangue e também produzir ou elevar os corpos cetônicos de forma indesejável.
Deve-se evitar a realização de exercícios nos horários de pico da ação da insulina, visando prevenir a Hipoglicemias. Um bom horário para exercitar-se é após as refeições, quando o indivíduo apresenta bastante disponibilidade de glicose. Nesse caso, a atividade física é utilizada como uma forma de reduzir essa elevação. No entanto, exercícios de alta intensidade devem serevitados nessas ocasiões.
c) Prescreva uma sequência de treinamento inicial de exercício físico para cada aluno (homem e mulher). Neste treinamento, descreva:
Homem
Tipo do exercício: exercícios de resistência/fortalecimento muscular
Intensidade: moderado
Volume: três dias por semana
Duração: 150 minutos
Materiais a serem utilizados: esteira e aparelhos de musculação.
Objetivo de cada sessão: trabalhar a resistência a força dos músculos por longos períodos de tempo.
Por quanto tempo você manterá esta seqüência até realizar a alteração? 3 a 6 semanas.
Mulher
Tipo do exercício: exercícios de flexibilidade
Intensidade: alta
Volume: três dias por semana
Duração: 75 minutos
Materiais a serem utilizados: yoga e alongamento.
Objetivo de cada sessão: ajudar o organismo a se preparar para o movimento, favorecendo a aceleração da recuperação e atuando para prevenir lesões.
Por quanto tempo você manterá esta seqüência até realizar a alteração? 3 a 6 semanas.
	2.5. Atividade E - Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde.
a) Apresente definições de saúde e qualidade de vida
Qualidade de vida é o método utilizado para medir as condições de vida de um ser humano ou é o conjunto de condições que contribuem para o bem físico e espiritual dos indivíduos em sociedade. Envolve o bem espiritual, físico, psicológico e emocional; além de relacionamentos sociais; saúde, educação, poder de compra, habitação, saneamento básico e outras circunstâncias da vida. Não deve ser confundida com padrão de vida, uma medida que quantifica a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.
b) Apresentes aspectos que reduzem a saúde e qualidade das pessoas (p.ex. alimentação inadequada, sedentarismo e estresse)
Má alimentação e sedentarismo. O desenvolvimento das funções básicas do organismo depende da ingestão de nutrientes, em quantidade e qualidade adequadas. Não pensar no valor energético dos alimentos e em como combiná-los para suprir a carência nutritiva do corpo é colocar-se em risco de desenvolvimento das mais diversas doenças. O problema é que, na correria da rotina, a maioria das pessoas ignora a necessidade de planejar uma alimentação balanceada. Quando essa deficiência se alia ao sedentarismo, abrem-se as portas para uma série de disfunções que certamente vão impactar a qualidade de vida.
c) Apresente as características das doenças mencionadas acima
A alimentação desequilibrada causa: o aparecimento de doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, câncer, osteoporose, além da obesidade.
d) Apresente os benefícios da prática dos exercícios físicos para cada uma dessas doenças
Os benefícios do exercício físico regular são expressivos para serem ignorados e independe de idade, sexo ou capacidade física.
A atividade física é essencial para prevenir e reduzir os riscos de muitas doenças, bem como para melhorar a saúde física e mental. Manter o corpo em movimento pode até mesmo ajudar a viver mais tempo, segundo uma pesquisa publicada no American Journal of Preventative Medicine. O estudo indica que o exercício regular é capaz de acrescentar até cinco anos de vida. Ele também mantém em forma para desfrutar do lazer com segurança. Além disso, o exercício pode ajudar a prevenir o excesso de peso ou a manter a perda dele.
e) Aborde sobre as atividades físicas no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), possibilidade de prática para a população.
Com destaque para o trabalho com grupos diversos - diabéticos, hipertensos, gestantes, tabagistas, adolescentes e idosos - desenvolvido por meio de diferentes estratégias, entre elas as práticas corporais, os exercícios e atividades físicas e as palestras. As ações de PS são desenvolvidas tanto no âmbito individual quanto no coletivo.
A importância de os profissionais fazerem o aconselhamento da população para demonstrar tanto os benefícios da adoção de hábitos saudáveis como a necessidade de eles estarem associados à prática de atividades físicas. Também a PNPS preconiza “o aconselhamento junto à população, sobre os benefícios de estilos de vida saudáveis” (Brasil, 2006, p. 34).
A realização de avaliação física individual, atendimentos individuais, palestras, a organização de eventos, intervenções em escolas e a formação de parcerias institucionais também são ações de PS.
f) Monte essa apresentação em Power Point, com mínimo de 10 slides, contendo textos e figuras ilustrativas de sua fala.
Apêndices.
g) Monte, em Word, um planejamento da apresentação, contendo sua fala para cada slide (p.ex. Slide 1: “Farei minha apresentação (nome, formação e setor de atuação na empresa) e a apresentação do tema da palestra).
Slide 1: Começarei a apresentação informando o meu nome e o tema do trabalho;
Slide 2: Farei um breve resumo referente a introdução que fala sobre Sedentarismo e alimentação desequilibrada;
Slide 3: Falarei das conseqüências para a saúde, tais como: o que a ausência de atividades físicas pode provocar;
Slide 4: Continuarei no desenvolvimento, falando sobre: como abandonar o Sedentarismo;
Slide 5: Falarei sobre: o que é distúrbios alimentares;
Slide 6: Causas dos distúrbios;
Slide 7: As doenças que os distúrbios podem originais, tais como: anorexia, bulimia e obesidade;
Slide 8: Falarei resumidamente de como uma alimentação saudável deve ser;
Slide 9: Breve resumo das considerações finais;
Slide 10: Citarei algumas referências.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que o profissional de EF tem que estar preparado para situações adversas, precisa estar em constante estudo para desenvolver seu papel fundamental na atenção a saúde primária, para através do seu trabalho tornar a vida de seus clientes mais saudável e assim proporcionar um bem estar e longevidade devida a cada um deles.
O exercício físico é de extrema importância para a saúde e o bem estar do individuo, dentre os diversos segmentos e modalidades existentes, a musculação é considerada uma das maiores práticas corporais no mundo, isso porque a mesma está direcionada para todos os públicos, proporcionando assim, a qualidade de vida e a promoção da saúde. 
O período de estágio serve para o desenvolvimento do processo de formação acadêmica, pois colabora de forma positiva para obter uma vivência acerca do campo não formal da Educação Física. Enfim, pode-se observar o valor que o profissional de Educação Física exerce dentro de uma academia, sendo que trabalha para a promoção da saúde do individuo, através das orientações, prescrições de exercícios físicos e sempre fica atento como os indivíduos para realizarem os exercícios corretamente a fim de prevenir lesões. Além de auxiliar no desempenho físico, contribuindo também na dimensão psicológico sendo sujeito colaborador para o bem estar e a interação do aluno no mundo fitness, uma vez que, não se trabalha separadamente corpo e mente, mas sim de maneira conjunta.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2010.
CASTIEL, L. D. O. O que é saúde pública. Biblioteca de Saúde Pública. Rede de biblioteca da FIOCRUZ, Instituto de comunicação e informação científica e tecnológica em saúde. Ministério da Saúde, 2008.
COQUEIRO, R. S.; NERY, A. A.; CRUZ, C. V. Inserção do professor de educação física no Programa de Saúde da Família. Discussões preliminares. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 11, N° 103, Dezembro de 2006. http://www.efdeportes.com/efd103/professor-educacao-fisica.htm Acesso em: 17 mar. 2021.
DIAS, J. A.; PEREIRA, T. R. M.; LINCOLN, P. B.; SILVA SOBRINHO. A importância da execução de atividade física orientada: uma alternativa para o controle de doença crônica na atenção primária. EFDeportes.com. Revista Digital. Buenos Aires, ano 12, N° 114, novembro de 2007. http://www.efdeportes.com/efd114/a-importancia-da-execucao-de-atividade-fisica-orientada.htm Acesso em: 18 mar. 2021.
FONSECA, A. F. (Org.). O território e o processo saúde-doença.Coleção Educação Profissional e Docência em saúde: a formação e o trabalho do agente comunitário de saúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz, 2007.
THOMPSON, P. D. O exercício e a cardiologia do esporte. Barueri: Manole, 2004.
SANZ, C., GAUTIER, J. F., HANAIRE, H. Physical exercise for the prevention and treatment of type 2 diabetes. Elsevier. 2010, Vol. 5.
MINAYO, Maria Cecília. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Universidade Paulista. 
SILVA, A. T. C. et al. Núcleos de Apoio a Saúde da Família: desafios e potencialidades na visão dos profissionais da atenção primária do município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 11, p. 2076-2084, nov. 2012.
APÊNDICES

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