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História infantil de lobo mau Ensino Fundamental

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CENA I – O SEQUESTRO!
Narrador - Chapéuzinho Vermelho, estava indo visitar sua Vovó, levando consiguo alguns doces, como fazia em todos os finais de semana...
Chapéuzinho Vermelho cantando...
Batendo na porta...
Chapéu – Vovó sou eu Chapéuzinho Vermelho! Vovó? Hun... Acho que ela não estar. Pois bem, não tem problema, entro e deixo os doces na mesa.
Chapéuzinho abre a porta e entra na casa, e leva os doces até uma mesa, onde encontra um papel embrulhado...
Chapéu - Um bilhete? Deve ser da Vovó. Vejamos! ( Ela pega o bilhete, abre e ao lê oque está escrito nele, fica paralisada por um instante.) Oquê! A vovó foi sequestrada! Meu Deus! Preciso avisar a polícia!
Ela sai correndo, em direção à delegácia...
CENA II – A DECISÃO!
Na delegácia Saymon, o delegado, conversava sozinho...
Saymon – Hun... ( Resmunga Saymon.) Os casos envolvendo lobos estão começando a aumentar, eles estão perdendo o medo de agir, é preciso tomar providências! Se não...
Saymon é interrompido por Chapéuzinho Vermelho, que acabara de chegar...
Chapéu – Senhor delegado! Preciso de sua ajuda!
Saymon – Chapéu! Você aqui! Acalme-se!
Chapéu – Seu delegado, aconteceu uma atrocidade, a minha querida vovó foi sequestrada!
Saymon – ( Saymon se espanta.) Oquê! Sente-se ( puxa uma cadeira.) e me conte melhor essa história!
Saymon e Chapéuzinho Vermelho se sentam...
Saymon – Então! Fale oque aconteceu com mais detalhes!
Chapeú – Seu delegado, eu fui levar alguns doces para minha vovó, como faço sempre nos finais de semana, no entanto, ela não estava em casa. Decidi entrar e deixar os doces sobre uma mesa, ao deixa-los encontrei esse bilhete! ( Mostra o bilhete encontrado para o delegado.) Dizendo que a vovó tinha sido sequestrada!
Saymon – Entendo! Por favor deixe-me o lê! ( Estende a mão).
Chapéuzinho entrega o bilhete ao delegado...
Saymon – ( Lendo o bilhete) Minha querida Chapéuzinho Vermelho, estive observando que sua empresa de venda de doces está crescendo muito, creio eu, que o lucro gerado pela mesma seja muito satisfatório. Você nem deve saber oque fazer com tanto dinheiro, mas não se preocupe irei ter ajudar, para isso convidei sua Vovózinha pra tomar um chá em minha humilde morada, se quer ela de volta, me encontre em minha caverna, ao pé da serra dos Limões, até o fim da tarde, com uma pequena quantia de 100 mil doláres! Observe não tente nem uma gracinha, pois, se isso acontece terei que fazer algo ruim! Assinado: Lobo Mau.
Chapéu – Agora entende! Ela está na mão desse monstro!
Saymon – Que patife! Como ousa fazer isso com uma dama! ( Joga o papel sobre a mesa.)
Chapéu – Oque iremos fazer?
Saymon – Só vejo uma solução, fazer oque ele pede, pois, se tentarmos algo a Vovó estará em absoluto perigo!
Chapéu – Entendo. ( Abaixa a cabeça.)
Saymon – Se ao menos o meu amigo caçador estivesse aqui, poderíamos armar uma armadilha, no entanto, eu sozinho estou de mãos atadas ( Lamenta com face de tristeza.)
Chapéu – É mesmo?! Onde está ele?
Saymon – Você nem irá acreditar, sua mãe morreu, e ele foi ao enterro!
Chapéu – Que triste! Não quero que isso aconteça com a Vovó! Então irei ao banco sacar o dinheiro e entregarei ao lobo!
Saymon – Mesmo que isso me doa, estou de acordo! O fim da tarde está muito próximo ( Diz, ao olhar para o seu relógio de pulso). Devemos nos apressar, então fazeremos o seguinte, eu irei direto ao ponto de encontro e enrolarei o Lobo, enquanto você saca o dinheiro no banco!
Chapéu – Está bem! Vamos logo então!
Saymon – Sim!
Os dois saem da delegacia cada um para um lado... 
CENA III – O ENCONTRO DE VELHOS AMIGOS
Narrador - Saymon finalmente chega no ponto de encontro, no pé da serra dos Limões e, se depara com uma caverna enorme...
Saymon - É aqui! Não vejo nínguem nas redondezas ( Diz ao olhar para os lados.) O safado deve está espreitado na caverna! ( Diz olhando para dentro da caverna.) Lobo! Eu sou o delegado da região e vim até aqui negociar a liberdade da Vovó! 
Ouve-se um grande rosnado vindo de dentro da caverna...
Lobo Mau - Sua voz me é familiar seu delegado ( Sai lentamente de seu recinto.) Ora, ora, que surpresa é meu velho amigo Saymon! ( Exclama ao ver o delegado.)
Saymon – Não... Não pode ser! ( Se espanta.) Essas marcas de queimadura em sua pele, você... é aquele lobo! ( Regalhar os olhos.)
Lobo Mau – ( Risos.) Então você se lembra de mim?! A quanto tempo em meu querido?
Saymon – Como não me lembraria seu maldito?! Jamais esquecerei o seu rosto de pura maldade!
Lobo mau – Han... Quanta agressividade e ódio, deixe disso e me de um abraço!
Saymon – Oquê! Ter dar um abraço! Você está de brincadeira comigo?
Lobo Mau – ( Risos.) Que falta de elegância! Você não mudou nada meu amigo! Ainda é o mesmo porquinho desconfiado!
Saymon – Por que será que eu sou desconfiado? Espera já sei, deve ser porque você tentou me matar!
Lobo Mau – Pra quê tanta mágoa no coração? Isso só lhe fazerá mal! Siga meu exemplo, você e seus irmaõzinhos quase me mataram naquela vez, quando acenderam o fogo comigo dentro da chaminé, e eu não guardo mágoa alguma de vocês!
Saymon – Nós quase lhe matamos porque estavámos tentando nos proteger de você, que queria invadir minha casa para nos devorar!
Lobo Mau – Oquê! A minha pessoa invadir a casa de vocês para devorá-los! Jamais!
Saymon – Então para que queria entra em minha casa?!!
Lobo Mau – Ora, eu só queria preparar um jantar em sua cozinha!
Saymon – Um jantar! Seu hipócrita! O prato principal seria eu, né!
Lobo Mau – ( Risos.) Como você é hilário! Me sinto mal de você pensar algo assim de mim! Vejo que você é irredutível. É uma pena, pois, eu, você e seus dois irmãos faríamos um ótimo quarteto do crime!
Saymon – Han! ( Exclama com cara de espanto.) Oque você quer dizer com eu, você e meus irm...( foi interrompido por Chapéuzinho Vermelho que acabara de chegar).
Chapéu – Delegado!
Saymon – Chapéuzinho! ( Exclama ao ver Chapéuzinho Vermelho).
Lobo Mau – Dinheiro! ( Exclama ao ver a mochila de dinheiro).
Chapéu – Han! Lobo! Onde está minha Vovó? ( Exclama ao ver o lobo).
Lobo Mau – Sua Vovó? Ela ainda está bem! Mas se não passar logo a grana, talves não possa dizer o mesmo novamente!
Chapéu – Patife! Eu lhe entregarei a grana, mas não faça nada! 
Saymon – Não Chapéuzinho, espere! ( Exclama, colocando o braço na frente da Chapéuzinho Vermelho). Lobo primeiro quero ver a Vovó!
Lobo Mau – A, é mesmo? Tudo bem! Porcos tragam a velha pra fora!
Saymon e Chapéu – Porcos?!!
Os dois porcos – Ok! Estamos indo!
Então dois porquinhos sair da caverna caregando a Vovó desacordada...
Os dois porcos – Saymon! É você?!!
Saymon – Zé e Tinga! Meus irmãos! Oque vocês dois estão fazendo com a Vovó?!!
Chapéu – Irmãos? To entendo é nada!
Lobo mau – Meu caro, me permita explic... ( falava quando foi interrompido por Saymon).
Saymon – Seu maldito! Fique quieto estou falando com meus irmãos!
Lobo Mau – Han! Tudo bem! Expliquem então pessoal! ( Fala e se vira na direção da caverna).
Saymon – Agora falem, por que estão aqui?
Zé Porco – Calma meu irmão! Iremos explicar tudo!
Saymon – Calma! Vocês dizeram que estavam viajando à trabalho e agora descubro que estão cometendo crimes junto a um lobo!
Tinga – Zé, deixa que eu explico. Saymon, realmente eu e o Zé viajamos a procura de um emprego, pois, as nossas casas foram destruídas por ele ( diz e aponta para o Lobo.) E não queríamos trazer problemas à você morando as suas custas. No entanto, ao chegar na cidade grande encontramos o lobo inválido e passando fome, ao nos reconhecer ele nos pediu perdão por todo mal que nos fez. Nós ficamos muito comovidos e decidímos perdoar-lo por tudo e acabamos virando amigos. 
Samon – Como vocês são ingênuos, ele só está lhes usando para cumprir seu plano malígno!
Zé Porco – Isso não é verdade, meu irmão. Pois, a idéia de sequestrar a Vovó foi de nós três. Por não termos dinheiro para reconstruir nossas casas eu, Tinga e o Lobo planejamos tudo, mas não imaginamos que você tinha ser tornado um policial, porque nunca mais tivemos notícias de você! 
Saymon – Não consiguo acreditar. Estou muito decepcionado!
Lobo Mau – Tá, tá,tá... Agora que tudo está esclarecido, vamos pros finalmentes, Chapéuzinho passe o dinheiro pra cá senão eu mato essa velha! 
( Exclama ao agarrar o pescoço da Vovó).
Chapéu – Não! Por favor, não faça nada! Aqui está o dinheiro! 
( Joga a mochila de dinheiro para o lobo).
Lobo Mau – (Risos.) Muito bem! ( Pega a mochila do chão e olha o dinheiro.) Espero que esteja tudo certo! 
Tinga – Lobo? você não vai nem contar o dinheiro?
Lobo Mau – Contar o dinheiro? Impossível!
Zé Porco – Como assim?
Lobo Mau – É que eu não sei contar.
Chapéu – Han?! Oque esse lobo tem de feio, também tem de burro! 
( Mumurra para o delegado).
Lobo Mau – Oquê disse menina! ( Aponta o dedo para Chapéuzinho Vermelho).
Chapéu – AH! Nada não! ( Responde com cara de medo).
Saymon – Andem! Já demos o dinheiro, tragam-nos a Vovó!
Os dois porcos – Já estamos indo!
Lobo Mau – Esperem porcos! ( Nesse momento coloca uma máscara e joga uma granada de sonífero no chão).
Saymon – É um sonífero! Chapéuzinho tampe o nariz!
Chapéu – Tá!
Os dois porcos – O quê!
Todos inalam o gás sonífero e ficam sonolentos, exceto o lobo que estava de máscara...
Saymon – Maldito! ( Exclama com suas últimas forças).
Chapéu – Ele nos enganou! ( Exclama com suas últimas forças).
Zé Porco – Por que? Você disse que não iria fazer mal a nínguem!
Lobo Mau – É mesmo? Acho que me esqueci! ( Risos).
Por fim, todos desacordaram...
CENA IV – A VERDADE
Lobo Mau – Pô! Eu sou uma anta! ( Exclama ao olhar todos desacordados.) Deveria ter deixado um porco acordado para me ajudar a carregar esses corpos! ( Lamenta.) Fazer oquê, né! É como minha mãe sempre dizia, “corpo que não pensa, mente padece”! Bem, antes de começa os trabalhos vou acender um charuto. ( Fala ao pegar um isqueiro e um charuto do bolso.) 
O lobo acende o charuto e deixa o isqueiro sobre uma pedra qualquer, e por um breve tempo fica andando de lá pra cá, com o charuto na boca... 
Lobo Mau – Vamos terminar com isso de uma vez por todas! ( Exclama ao jogar o charuto no chão). 
Assim, ele começa a carregar todos os corpos desacordados, agrupando-os um do lado do outro formando uma espécie de círculo. Por fim, ele amarra todos com uma corda que tirara do bolso. Ao terminar, pega um galão de gasolina de dentro da caverna e o despeja sobre todos...
 Lobo Mau – ( Risos.) É fim de todos vocês!! ( Exclama com ódio). Han! Cadê o meu isqueiro? ( Pergunta para si mesmo ao olhar os seus bolsos.) A, está alí! ( Diz, ao ver o isqueiro que deixou sobre a pedra.) Tchau! Tchau! ( Fala ao se agachar e acender o isqueiro).
O lobo estava a segundos de colocar fogo em todos, neste momento ouve-se uma voz...
Caçador – Pare!! ( exclama ao se aproximar do lobo com um carabina apontada para o mesmo).
Lobo Mau – Essa voz?! ( Exclama com a cabeça baixa.) Pensei que já tivesse cuidado de você, seu maldito! ( Exclama ao levantar a cabeça).
Caçador – Han? Cuidado de mim? Oque você quer dizer com isso?
Lobo Mau – Hun... Pensei que era mais esperto, a morte de sua mamãe, foi só um pretexto para ter tirar da região! ( Exclama com cara malígna).
Caçador – ANH! Então foi você maldito! Por que fez isso! ( Grita com ódio).
Lobo Mau – ( Risos). Por quê?! Porque você era o único que eu não podia enfrentar, o único que poderia me impedir de executar meu plano de vingança! ( Exclama com ódio).
Caçador – Plano de vingança?! Do que está falando?! 
Lobo Mau – Vou explicar, há um tempo atrás a minha vida foi destruída por todos vocês! Primeiro, esses porcos nojentos me deixaram totalmente massacrado! ( Diz ao levanta os braços e olhar suas queimaduras.) Depois descubro que meu querido irmão foi assassinado por um caçador, esse caçador era você! 
Caçador – ( Se espanta, no entanto, responde a altura o lobo) Você e os outros lobos só colheram oque plantaram, o mal! 
Lobo Mau – Blá, Blá, Blá! Agora acho que chegou sua vez de colher o mal que plantou, por isso armei esse plano de matar todos que você ama, para fazer você pagar pela vida de meu irmão! Agora faça-me o favor de terminar com isso ( Diz e estende o isqueiro para o caçador).
Caçador – Seu pedido é uma ordem!
Ouve-se um tiro... E o lobo cai de joelho...
Lobo Mau – Não... não se engane, ainda não terminei...! ( As últimas palavras que suspira antes de cair).
 Narrador - Por um breve momento, só se ouviu o eco do tiro saindo da caverna... Depois ouver um longo silêncio... O caçador tinha salvado todos, mas um tom de tristeza tomou o ambiente...
CENA V – A DESPEDIDA
Narrador – Para comemorar o final feliz de todo o drama ocorrido, todos se reuniram na casa da Vovó...
Vovó – Meus amigos, agradeço a todos por tudo que fizeram para me salvarem! 
Saymon – Vovó agradeça ao Caçador, pois, eu não fisso nada!
Chapéu – Nada disso delegado, se não fosse você para enrolar o lobo enquanto eu sacava o dinheiro, eu nem sei oque teria acontecido!
Caçador – Concluímos que foi um trabalho em equipe!
Vovó – Certamente! 
Saymon – Mas diga-nos como soube que estavámos em apuros Caçador?
Caçador – Por sorte, eu acabei perdendo o voou e tive que voltar para delegácia, chegando lá encontrei esse bilhete sobre a mesa ( Diz o Caçador mostrando o bilhete ao delegado).
Saymon – É mesmo, deixei o bilhete do lobo na mesa da delegacia! Que sorte! 
Caçador – Por isso que disse que foi um trabalho em equipe!
Risos...
Vovó – Seu delegado, e oque aconteceu com seu irmãos?
Saymon – Eles cometeram um crime, tive que prendê-los, espero que eles aprendam a lição. ( Responde em tom de tristeza).
Chapéu – Sinto muito.
Saymon – Tudo bem!
Caçador – Pessoal a conversa tá boa, mas, preciso falar algo.
Vovó – Oque houve Caçador?
Caçador – Depois de pensar muito, eu decidi ir embora de Elo Perdido.
Todos se espantam...
Chapéu – Como assim?
Caçador – Como posso explicar, é que estive pensando e refletindo muito sobre oque aconteceu, e percebi que a minha presença é um perigo para vocês.
Saymon – Donde tirou isso Caçador?
Caçador – Saymon, sei que é difícil entender, mas já vim essa história antes! Eu já tirei a vida de muitos lobos, então muitos outros devem querer vingar a morte de seus companheiros. Para isso, eles vão usar meu ponto fraco que são vocês, meus amigos! Eu já perdi minha mãe, não quero perder mais nínguem, por isso vou me afastar!
Todos ficam impressionados com as palavras do Caçador...
Vovó – Caçador, não seja tolo, se não fosse você nós todos estaríamos mortos!
Chapéu – Sim! Nós precisamos de você!
Saymon – Meu amigo! Pense bem! 
Caçador – Desculpem, porém, já tomei minha decisão.
Chapéu – Por favor, não vá! ( Exclama Chapéuzinho ao levantar da mesa).
Saymon – Chapéuzinho! Não adianta, ele é um cabeça oca e não mudará de idéia, é melhor deixar ele ir!
Vovó – Ele é um grande amigo e, fazerá muita falta, mas devemos respeitar sua decisão minha netinha!
Chapéuzinho senta novamente na mesa...
Narrador – Deste modo, o Caçador vai embora. Todos ficaram muito abalados, mas, consiguiram superar a dor. Saymon, o delegado, perdoou a traição dos irmãos e ambos viraram policiais e começaram a ajudar ele, Chapéuzinho, expandiu muito sua empresa de venda de doces, a Vovó decidiu morar junto de sua neta e o Caçador abriu uma loja de armas em sua nova cidade. Assim, todos viveram felizes para sempre!

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