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CASOS CLÍNICOS THAIS,THAYNARA E PEDRO

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CASO CLÍNICO 1
Identificação: 
N.H.J., 45 anos, sexo feminino, divorciada, dois filhos, natural de Porto Alegre, professora de geografia.
Queixa principal: 
Ansiedade, preocupações e insônia, especialmente há seis meses.
História do transtorno atual (HDA): 
Relata que se sente muito ansiosa, referindo dores musculares, por vezes apresentando tremores, intensa falta de ar e palpitações. Refere muita preocupação com o futuro do filho que está tentando passar em um concurso público, ela tem medo que ele tente suicídio e fica muitas vezes acordada, preocupada com ele. Em decorrência disso, não consegue se concentrar no trabalho, relatando medo em ser demitida e intensa preocupação com as finanças de casa. Refere ainda que está comendo muito, ganhou 5 Kg no mês anterior, anda inquieta, agitada, humor irritadiço e com pensamentos de morte eventuais, porém sem intenção ou plano de suicídio. 
Antecedentes familiares (HDP): 
Seu único irmão dez anos mais velho, é também bastante ansioso e tem depressão, com histórico de duas internações em razão do episódio depressivo.
Responda:
1. Como profissional de saúde e conforme seus conhecimentos, qual a possibilidade de diagnóstico médico para esse caso?
-Ansiedade generalizada. 
2. A partir dos problemas clínicos identificados, cite no mínimo três diagnósticos de enfermagem.
-Ansiedade relacionada a estressores, caracterizado por tremores, falta de ar, palpitações, inquietação, humor irritadiço.
- Insônia relacionado ansiedade, caracterizado por estado de saúde comprometido.
- Risco de suicídio evidenciado pelo relato da paciente com pensamentos de morte, mesmo que seja eventual.
3. Para cada diagnóstico, prescreva pelo menos cinco intervenções. 
Ansiedade: 
-Proporcionar um ambiente calmo e seguro para o paciente;
-Demonstrar disponibilidade, sem favorecer, no entanto comportamento de dependência;
-Demonstrar uma atitude de escuta e aceitação, procurando ouvir as preocupações e exprimir interesse;
-Proporcionar uma segurança otimista, mas sempre realista;
-Promover suporte emocional.
Insônia:
- Identificar e reduzir estressores ambientais;
- Manter o ambiente calmo e tranquilo;
- Planejar as rotinas de cuidado de enfermagem para que procedimentos desagradáveis não ocorram após às 20 horas;
- Observar as circunstancias físicas;
- Orientar o acompanhante a manter regularidade nos horários ao deitar.
Risco de suicídio:
- Oferecer apoio psicológico ao paciente;
- Demonstrar importância, empatia, comprometimento, confiança e a escutar de forma acolhedora, passando segurança ao cliente;
- Retirar de perto do paciente objetos potencialmente de risco, como isqueiro, fósforo, cortadores de unha tesouras, lâmina de barbear, cintos ou qualquer outro objeto que possa comprometer a vida dele;
- Demonstrar a aceitação do indivíduo, incentivar a expressão de sentimento e pensamento do paciente;
- Observar atentamente as mudanças de comportamentos. 
 
CASO CLÍNICO 2
Identificação: 
F.S.S., 18 anos, sexo feminino, solteira, um filho recém-nascido, natural do Maranhão, desempregada, ensino médio incompleto. 
Queixa principal: 
Tristeza, desesperança e medo de não conseguir cuidar do filho recém-nascido.
História do transtorno atual (HDA): 
Paciente no 15º dia após nascimento do filho, refere profunda tristeza, vontade de dormir durante a maior parte do dia e pouca vontade de comer, aparentando bastante emagrecida. Refere sentimento de culpa por não conseguir cuidar melhor do filho recém-nascido, muitas vezes jura escutar vozes acusando-a de ser uma péssima mãe, nessas ocasiões refere não conseguir nem olhar ou chegar perto do filho. Relata arrepender-se de ter tido a criança e por vezes apresenta desejo de morte, com histórico de uma tentativa. 
Antecedentes familiares (HDP): 
Mãe é diagnosticada com transtorno bipolar do humor. 
Responda:
1. Como profissional de saúde e conforme seus conhecimentos, qual a possibilidade de diagnóstico médico para esse caso?
- Transtorno de humor (depressão pós-parto).
2. A partir dos problemas clínicos identificados, cite no mínimo três diagnósticos de enfermagem.
- Risco de suicídio, evidenciado pelo o desejo de morrer, a desesperança, a culpa, com histórico de uma tentativa de suicídio anterior.
- Nutrição desequilibrada, relacionada a diminuição do apetite secundária a depressão, evidenciada por emagrecimento.
- Desesperança, relacionada a incapacidade de cuidar do seu filho, evidenciada por alteração no padrão de sono, diminuição do apetite e tristeza profunda.
3. Para cada diagnóstico, prescreva pelo menos cinco intervenções. 
Risco de suicídio:
- Oferecer apoio psicológico ao paciente;
- Demonstrar importância, empatia, comprometimento, confiança e a escutar de forma acolhedora, passando segurança ao cliente;
- Retirar de perto do paciente objetos potencialmente de risco, como isqueiro, fósforo, cortadores de unha tesouras, lâmina de barbear, cintos ou qualquer outro objeto que possa comprometer a vida dele;
- Demonstrar a aceitação do indivíduo, incentivar a expressão de sentimento e pensamento do paciente;
- Observar atentamente as mudanças de comportamentos. 
Nutrição desequilibrada: 
- Fornecer alimentos e bebidas ricos em proteínas e calorias, nutritivos e de fácil ingestão;
- Oferecer refeições pequenas e frequentes ao paciente;
- Monitorar a aceitação dos alimentos, permanecendo ao lado da paciente durante as refeições;
- Registrar o padrão da aceitação alimentar de modo objetivo, observando se a paciente aceitou totalmente ou somente metade, se manifestou alguma rejeição alimentar, optando por só um tipo de alimento;
- Pesar semanalmente, para avaliar se está ganhando peso ou não.
Desesperança: 
- Utilizar estratégias de comunicação terapêutica para auxiliar o cliente a verbalizar pensamentos e sentimentos;
- Oferecer apoio ao paciente;
- Transmitir empatia para verbalização de dúvidas e medos;
- Auxiliar o paciente a identificar as razões para viveres;
- Estar atento a verbalizações autodepreciativas.
CASO CLÍNICO 3
Identificação: 
M. A. C., 65 anos, sexo masculino, viúvo, três filhos, natural do Amazonas, aposentado.
Queixa principal: 
Perda da memória
História do transtorno atual (HDA): 
Refere falecimento da esposa a menos de um mês após um AVE, duas semanas depois a perda da esposa, foi encontrado por um policial perambulando sem rumo pela redondeza de um bairro distante afirmando ter outro nome e que estava esperando a mulher para jantarem em um restaurante próximo. Refere não se recordar de nada do que foi descrito pelo policial, apenas de estar em casa, sentado no sofá minutos antes do acontecimento. Mostra-se bastante perturbado e aflito com a situação, além de medo em sair de casa sozinho. 
Antecedentes familiares (HDP): 
O pai apresentava intensas perdas de memória, porém diagnosticado com Mal de Alzheimer. 
Responda:
1. Como profissional de saúde e conforme seus conhecimentos, qual a possibilidade de diagnóstico médico para esse caso?
2. A partir dos problemas clínicos identificados, cite no mínimo três diagnósticos de enfermagem.
3. Para cada diagnóstico, prescreva pelo menos cinco intervenções. 
Discente: 
Thaís Castro Silva
Thaynara Alfaia Belém
Pedro

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