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Prof. MSc. Marcos Natan Atenção O CONTEÚDO AUDIOVISUAL A SEGUIR É PARA USO EXCLUSIVAMENTE ACADÊMICO E ESTÁ PROTEGIDO PELAS LEIS DE PROPRIEDADES INTELECTUAL, SENDO VEDADA SUA CESSÃO OU OUTRA FORMA DE UTILIZAÇÃO NÃO AUTORIZADA, DO TODO OU DE QUALQUER PARTE. PARA QUE SUA PARTICIPAÇÃO NA AULA SEJA COMPUTADA COMO PRESENÇA, É IMPORTANTE QUE COLOQUE SEU NOME COMPLETO E MATRÍCULA. SE ISTO AINDA NÃO TIVER SIDO FEITA AINDA, FAÇA NESTE MOMENTO. Ex: José Rodrigues da Silva 290487 LEMBRE-SE DE FAZER OS EXERCÍCIOS AO FINAL DE CADA AULA E SUBMETER AS RESPOSTAS NO PORTAL. Planejamento e Gestão da Manutenção Prof. Msc Marcos Natan da Silva Lima 2020.1 01 TPM Total Productive Maintenance 4 Índice • Evolução da Manutenção • Origem do TPM • Características • Os 5 Pilares Básicos • Os 8 Pilares Complementares • As Grandes Perdas • Causas de Fracasso • Mais informações sobre TPM Etapas 02 Introdução Durante muito tempo as indústrias funcionaram com o sistema de manutenção corretiva. Com isso, ocorriam desperdícios, retrabalhos, perda de tempo e de esforços humanos, além de prejuízos financeiros. 03 O que é a TPM? A partir de uma análise desse problema, passou-se a dar ênfase na manutenção preventiva. Com enfoque nesse tipo de manutenção, foi desenvolvido o conceito de manutenção produtiva total, conhecido pela sigla TPM (total productive maintenance), que inclui programas de manutenção preventiva e preditiva. 04 Um pouco de história... A manutenção preventiva teve sua origem nos Estados Unidos e foi introduzida no Japão em 1950. Até então, a indústria japonesa trabalhava apenas com o conceito de manutenção corretiva, após a falha da máquina ou equipamento. Isso representava um custo e um obstáculo para a melhoria da qualidade. 05 A primeira indústria japonesa a aplicar e obter os efeitos do conceito de manutenção preventiva, também chamada de PM (preventive maintenance) foi a Toa Nenryo Kogyo, em 1951. São dessa época as primeiras discussões a respeito da importância da manutenibilidade e suas consequências para o trabalho de manutenção. 06 Em 1960, ocorre o reconhecimento da importância da manutenibilidade e da confiabilidade como sendo pontos-chave para a melhoria da eficiência das empresas. Surgiu, assim, a manutenção produtiva, ou seja, o enfoque da manutenção passou a ser o de confiança no setor produtivo quanto à qualidade do serviço de manutenção realizado. 07 Na busca de maior eficiência da manutenção produtiva, por meio de um sistema compreensivo, baseado no respeito individual e na total participação dos empregados, surgiu a TPM, em 1970, no Japão. 08 Fatores que contribuíram para o surgimento da TPM: ➢avanço na automação industrial; ➢busca em termos da melhoria da qualidade; ➢aumento da concorrência empresarial; ➢emprego do sistema “just-in-time”; ➢maior consciência de preservação ambiental e conservação de energia; ➢dificuldades de recrutamento de mão de obra para trabalhos considerados sujos, pesados ou perigosos; ➢aumento da gestão participativa e surgimento do operário polivalente. 09 O Japão: O Japão é 18 vezes menor que o Brasil e apenas ocupa 1 vez e meia o estado de São Paulo O Arquipélago japonês é constituído por cumes de vulcões suboceânicos em constante atividade sísmica Não há Ferro, Carvão, Urânio, Petróleo, etc. Apenas 15% de sua área é aproveitável para a agricultura Ataque Nuclear 1945 Terremoto de Kobe 1995 A combinação de escassos recursos materiais e elevada concentração humana, estimulou no Japão a necessidade de fazer as coisas a partir de pouco evitando todo e qualquer desperdício 10 Todas essas ocorrências contribuíram para o aparecimento da TPM. A empresa usuária da máquina se preocupava em valorizar e manter o seu patrimônio, pensando em termos de custo do ciclo de vida da máquina ou equipamento. No mesmo período, surgiram outras teorias com os mesmos objetivos. 11 Os Pilares da TPM: Os cinco pilares da TPM são as bases sobre as quais construímos um programa de TPM, envolvendo toda a empresa e habilitando-a para encontrar metas, tais como defeito zero, falhas zero, aumento da disponibilidade de equipamento e lucratividade. Os cinco pilares são representados por: 11 12 O método, criado no Japão nas décadas de 1960 e 1970 na empresa Denso, fornecedora da Toyota, foi inicialmente estruturado a partir dos cinco pilares. Posteriormente, mais três pilares foram incluídos: qualidade, gerenciamento e segurança, higiene e meio ambiente. 12 13 Objetivos da TPM: O objetivo global da TPM é a melhoria da estrutura da empresa em termos materiais (máquinas, equipamentos, ferramentas, matéria-prima, produtos etc.) e em termos humanos (aprimoramento das capacitações pessoais envolvendo conhecimentos, habilidades e atitudes). A meta a ser alcançada é o rendimento operacional global. 14 As melhorias devem ser conseguidas por meio dos seguintes passos: ➢Capacitar os operadores para conduzir a manutenção de forma voluntária. ➢Capacitar os mantenedores a serem polivalentes, isto é, atuarem em equipamentos mais avançados tecnologicamente. ➢Capacitar os engenheiros a projetarem equipamentos que dispensem manutenção, isto é, o “ideal” da máquina descartável. ➢Incentivar estudos e sugestões para modificação dos equipamentos existentes a fim de melhorar seu rendimento. ➢Aplicar o programa dos oito S. 15 ➢Seiri = organização; implica eliminar o supérfluo. ➢Seiton = arrumação; implica identificar e colocar tudo em ordem. ➢Seiso = limpeza; implica limpar sempre e não sujar. ➢Seiketsu = padronização; implica manter a arrumação, limpeza e ordem em tudo. ➢Shitsuke = disciplina; implica a autodisciplina para fazer tudo espontaneamente. ➢Shido = treinar; implica a busca constante de capacitação pessoal. ➢Seison = eliminar as perdas. ➢Shikari yaro = realizar com determinação e união. 16 22 Melhorias Individuais Atacar perdas através de Grupos de Melhorias • Eliminar desgaste acelerado estabelecendo condições básicas do equipamento (limpeza, lubrificação e aperto) • Eliminar desgaste acelerado usando o equipamento de acordo com as condições de projeto • Restaurar equipamento para suas condições ideais removendo desgastes • Restaurar processos para as suas condições ideais eliminando ambiente que causa desgaste acelerado • Aumentar vida útil do equipamento corrigindo deficiências de projeto • Eliminar falhas imprevistas melhorando habilidades de operação e manutenção 5 Pilares 5 Pilares 23 Processos Contínuos em Relação aos Seriados • Diversos equipamentos • Uso de equipamentos estáticos • Controle centralizado e poucos operadores • Diversos problemas relacionados aos equipamentos • Alto consumo de energia • Uso de equipamentos em standby e bypasses • Alto risco de acidentes e poluição. 24 As 8 Grandes Perdas (Processo Contínuo) Índice de = Taxa de Produção Média Real X 100 (%) Performance Taxa de Produção Padrão Operacional = D X 100 (%) IPO C Índice de = Tempo Calendário - 1 2 3 4 X 100 (%) Tempo Tempo Calendário Operacional = C X 100 (%) ITO A Índice de = Produção - 7 8 X 100 (%) Produtos Produção Aprovados = E X 100 (%) IPA D 1 - Parada Programada 2 - Ajuste de Produção 3 - Falha do Equipamento 4 - Falha do Processo 8 - Reprocesso 7 - Produto Defeituoso 6 - Produção Anormal 5 - Produção Normal Tempo Calendário (A) Tempo de Trabalho (B) Paradas Progra- madas Paradas Repentinas Tempo Líquido (D) Baixo Rendi- mento Tempo Efetivo Opera- cional (E) Defeito Distribuição das Perdas As 8 Grandes Perdas Cálculo do Rendimento Operacional Global Rendimento Operacional Global (ROG) = ITO x IPO x IPA Tempo Operacional (C) 25 As 6 Grandes Perdas (Processo Seriado) Índice de = Taxa de Produção Média Real x 100 (%) Performance Taxa de Produção Padrão Operacional = C x 100 (%) IPO B ID = Tempo de Carga - 1 2 x 100 (%) Tempo de Carga = B x 100 (%)ITO A Índice de = Produção - 5 6 x 100 (%) Produtos Produção Aprovados = D x 100 (%) IPA C Tempo de Carga (A) Tempo Operacional (B) Paradas Tempo Efetivo Operacional (C) Baixo Rendi- mento Tempo Efetivo de Produção (D) Defeito Distribuição das Perdas As 6 Grandes Perdas Cálculo do Rendimento Operacional Global Rendimento Operacional Global (ROG) = ITO x IPO x IPA 2 - Mudança de Linha 1 - Parada Acidental 6 - Defeito no Início do Processo 5 – Defeito no Processo 4 - Queda de Velocidade 3 - Pequenas Paradas/ Operação em vazio 17 Eliminar as seis grandes perdas: 1. Perdas por quebra. 2. Perdas por demora na troca de ferramentas e regulagem. 3. Perdas por operação em vazio (espera). 4. Perdas por redução da velocidade em relação ao padrão normal. 5. Perdas por defeitos de produção. 6. Perdas por queda de rendimento. 18 Aplicar as cinco medidas para obtenção da “quebra zero”: 1. Estruturação das condições básicas. 2. Obediência às condições de uso. 3. Regeneração do envelhecimento. 4. Sanar as falhas do projeto. 5. Incrementar a capacitação técnica. 19 A idéia da “quebra zero” baseia-se no conceito de que a quebra é a falha visível. A falha visível é causada por uma coleção de falhas invisíveis como um iceberg. Nenhum problema, por menor que seja, deve ficar sem providência que vise eliminá-lo ou reduzir o seu efeito indesejável. 20 Analogia: Iceberg 21 Logo, se os operadores e mantenedores estiverem conscientes de que devem evitar as falhas invisíveis, a quebra deixará de ocorrer. As falhas invisíveis normalmente deixam de ser detectadas por motivos físicos e psicológicos. Motivos físicos As falhas não são visíveis por estarem em local de difícil acesso ou encobertas por detritos e sujeiras. Motivos psicológicos As falhas deixam de ser detectadas devido à falta de interesse ou de capacitação dos operadores ou mantenedores. 22 1 30 300 quebra falhas (defeitos) anomalias As estatísticas indicam que a maior parte das quebras em máquinas ocorrem por problemas de falta de lubrificação, vibrações ou acúmulo de sujeira (pó, carepa, limalha,…). 32 Resultados de TPM (2,5 a 3 anos de implantação) FATOR ITEM DE CONTROLE QUALIDADE •Redução do nível de produtos defeituosos: 1 /10 •Redução do número de reclamações internas e externas: 1/4 PRODUTIVIDADE •Aumento de Produtividade: 1,5 a 2 vezes •Aumento da disponibilidade operacional das máquinas: 1,5 a 2 vezes •Redução de paradas acidentais das máquinas: 1/10 a 250 vezes CUSTO •Economia de Energia •Redução do custo de manutenção/unidade produzida: 30 a 40% •Simplificação do processo (redução de etapas) ATENDIMENTO •Redução do volume estocado: 50% •Aumento do cumprimento do prazo MORAL •Aumento do número de sugestões: 5 a 10 vezes •Redução do absenteísmo •Redução/eliminação dos acidentes de trabalho: Zero MEIO-AMBIENTE Redução/eliminação da poluição: Zero Redução de gastos com tratamento de rejeitos 33 Interação do TPM com outros Programas Estratégicos TPM 5S Kaizen ISO 9001 ISO 14001 OSHAS 18001 Just in Time RCM PDCA FMEA CEPOne Piece Flow Poka-Yoke CCQ 6 Sigmas Gestão à Vista 34 Metodologia de Implantação do TPM Sensibilização da alta e da média gerências Auditoria Plano de Ação Treinamento e Melhorias Estruturação Treinamento Introdutório TPM Discussão de Metas Preparação Consolidação? Introdução de Outros Equipamentos Treinamento para equipes de outros equipamentos 35 Ferramentas para a Solução de Problemas Crônicos • RCM (Manutenção Centrada em Confiabilidade) • P-M Analysis (Análise do Fenômeno Físico-Mecânico) • Análise Por que - Por que • FMEA (Análise de Modo e Efeito de Falhas) • Análise de valor • Sete Ferramentas da Qualidade (MASP, PDCA). 23 Manutenção Autônoma 24 Seguramente o operador de um equipamento é a pessoa que melhor o conhece. Então o mesmo deve participar das atividades de manutenção. Como consequência o pessoal específico de manutenção pode dedicar mais tempo em atividades mais nobres, bem como o operador se sentirá mais realizado. 26 O que é manutenção autônoma? É um programa que implementa a prática de algumas atividades de inspeção do equipamento e pequenos reparos feitos pelos operadores com o apoio da manutenção. 27 Onde surgiu? Foi um Programa concebido no Japão e que faz parte de um sistema de gerenciamento de fábrica chamado TPM - Manutenção Produtiva Total. A Manutenção Autônoma centra seu foco no chão de fábrica, que é justamente onde são gerados os índices de produtividade, qualidade, utilização, etc... 25 Vantagens: ➢ Redução do tempo de parada por quebra; ➢ Redução dos custos associados às paradas; ➢ Aumento da capacidade produtiva; ➢ Maior integração no chão de fábrica; ➢ Diminuição de paradas imprevistas; ➢ Rendimento operacional adicional; ➢ Consolidação da manutenção espontânea, ou seja, a condução dos trabalhos com maior autonomia. 28 Implementação: “Limpeza = Inspeção” 29 “Limpeza = Inspeção” 30 Etiquetagem: ETIQUETA QUEM ELIMINA AS PENDÊNCIAS OBJETIVOS DA ETIQUETAGEM - Controle visual das anomalias. AZUL VERMELHA - Registro das ocorrências p/ futuras análises do perfil de perda. - Garantir que a anomalia seja resolvida. Manutenção Operador - Identificar o local da anomalia. 31 Etiquetas operacionais: Área:______________________________________ Célula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle Nº :________________________________ MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Operador Descrição do problema (FATO): Fábrica de Pregos Célula 1 Máquina de pregos W21 10/12/02 Juarez 323 Proteção da correia do motor estava solta (parafusos quebrados) Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Trepidação excessiva da máquina Substituição dos parafusos 15 12 02 15 12 02Juarez Juarez Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsável / / Previsão de conclusão Data Responsável / / Trepidação excessiva da máquina Substituição dos parafusos 15 12 02 15 12 02Juarez Juarez São aquelas emitidas e executadas pelo próprio operador do equipamento. Frente Verso 32 Etiquetas da manutenção: Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Aciaria Lingotamento LC - Lingot . Cont í nuo 16/12/02 Manoel 420 Motorolo n º 3 trancado X Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Á rea:______________________________________ C é lula:_____________________________________ Equipamento:_______________________________ Data:______________________________________ Detectado por:______________________________ Controle N º :________________________________ MANUTEN Ç ÃO AUTÔNOMA Manuten ç ão MECÂNICA EL É TRO/ELETRÔNICA Descri ç ão do problema (FATO): Aciaria Lingotamento LC - Lingot . Cont í nuo 16/12/02 Manoel 420 Motorolo n º 3 trancado X Porquê (CAUSA): Descrição do reparo (AÇÃO): Concluído em Data Responsãvel / / Previsãode conclusão Data Responsãvel / / Vazamento de graxa por temperatura excessiva Substituir reparos (elementos de vedação) 18 12 02 18 12 02Joaquim Joaquim Frente Verso São aquelas emitidas pelo operador e executadas pelo pessoal da manutenção. 33 “Limpeza de inspeção” “Etiquetagem” “Lubrificação” “Reaperto” “Melhorias” 34 O Operador deve “adotar” a máquina que ele opera. “Da minha Máquina cuido Eu!” 35 “Alterar o projeto para melhorar as condições de operação, manutenção e segurança dos equipamentos” 36 É basicamente a detecção de ruídos diferentes do normal que ocorrem no equipamento e ambiente, e em raros casos é a inspeção de qualidade do produto. Talvez o sentido mais importante e versátil, pois constata virtualmente a anomalia. Uso das mãos e dedos para a constatação de anomalias. COMO TIPOS AUDIÇÃO VISÃO TATO SENTIDO •Anomalias em rolamentos; •impactos por folgas; •correias patinando; •peças soltas provocando vibrações; •vazamento de gases; •qualidade de certos produtos. •Leitura de instrumentos; •estado das peças (quebra/desgaste); •vazamentos; •nível de fluidos; •limpeza do equipamento/ambiente; •folgas diversas; •ausência de peças/componentes; •deformações/empenamentos. •Temperaturas; •vibrações; •folgas e desgastes; •aspereza superficial; •afrouxamento de peças; •tensionamento de correias; •deformações/empenamentos; 37 Através de vapores exalados no ambiente é possível detectar anomalias. • Vazamento de gases; • queima de materiais; • super aquecimento de óleos e graxas; • incêndios. Talvez o sentido menos versátil e de utilização limitada devido aos riscos de intoxicação das pessoas. Mais aplicado na indústria alimentícia. •Gosto de produtos alimentícios; •degustação de bebidas; •água do bebedouro; COMOSENTIDO TIPOS OLFATO PALADAR 38 Os 7 Passos da Manutenção Autônoma 52 Etapa 1 – Limpeza Inicial 1. Limpeza do equipamento com o apoio da Manutenção 2. Identificação de anomalias através de Etiquetas 3. Resolução das anomalias identificadas em curto prazo 4. Plano para eliminação das anomalias mais complexas 5. Levantamento de perdas de acordo com planilhas específicas 6. Manutenção da Limpeza Básica 39 1º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Limpeza inicial/etiquetagem ◼Limpeza diária ◼Restauração e melhorias durante a limpeza 54 Etapa 2 – Eliminação de Fontes de Problemas e Locais de difícil acesso 1. Identificação de Fontes de Problemas e de Locais de Difícil Acesso através de etiquetas 2. Plano para eliminação Fontes de Problemas e dos Locais de Difícil Acesso 3. Eliminação das Fontes de Problemas e dos Locais de Difícil Acesso 4. Utilização de Lições de Um Ponto ou Ponto a Ponto para Convivência adequada com os problemas e para os Casos de Melhorias propostas ou realizadas 40 2º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Restauração e melhorias ◼Registro das melhorias 56 Etapa 3 – Padrões de Lubrificação e Limpeza 1. Elaboração de Procedimentos e Check-Lists de Limpeza e de Lubrificação pela Manutenção 2. Disponibilização de recursos necessários para a Limpeza e a Lubrificação 3. Treinamento dos operadores nos procedimentos e nos check-lists de Limpeza e de Lubrificação 4. Instalação de etiquetas de cinco sentidos para facilitar inspeções 5. Execução dos check-lists pelos operadores 6. Acompanhamento da execução dos check-lists pela Manutenção 41 3º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Aplicação de controle visual ◼Treinar operação em lubrificação e reaperto ◼Elaboração dos padrões de Lubrificação, Limpeza e Inspeção 58 Etapa 4 – Inspeção Geral 1. Levantamento de necessidades dos operadores para habilidades em equipamentos 2. Elaboração de Lições de Um Ponto ou Ponto a Ponto de Conhecimento Básico em equipamentos pela Manutenção 3. Disponibilização de recursos necessários para os treinamentos em equipamentos 4. Treinamentos teóricos e práticos dos operadores de acordo com as necessidades levantadas pela Manutenção 42 4º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Executar treinamento nos padrões. ◼Verificar o nível de compreensão / habilidade. “O padrão garante a realização das atividades da Manutenção Autônoma e a estabilidade operacional do equipamento!” 60 Etapa 5 – Inspeção Autônoma 1. Complementação dos Procedimentos e Check-Lists de Limpeza e de Lubrificação com as habilidades adquiridas pelos operadores na Etapa 4. 2. Treinamento dos operadores nos Procedimentos e Check-Lists definitivos 3. Complementação de instalação de etiquetas de cinco sentidos e de controles visuais para facilitar inspeções 4. Execução dos check-lists e pequenos reparos pelos operadores 5. Acompanhamento da execução dos check-lists e pequenos reparos pela Manutenção 43 5º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Revisão de todos os padrões. ◼Comparar padrões de MA com os Planos de Manutenção. 62 Etapa 6 – Organização e Ordem do local de trabalho 1. Utilização dos recursos 2. Conservação dos recursos e instalações de apoio 3. Identificação dos recursos e locais de guarda 4. Arrumação dos recursos 5. Sinalizações para garantia da ordem e da limpeza 6. Descarte adequado de resíduos 44 6º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Classificação de ideias para melhoria contínua. 64 Etapa 7 – Consolidação do Autocontrole 1. Habilidade dos operadores em equipamentos 2. Habilidade dos operadores em treinamento de outros 3. Disciplina dos Operadores 4. Resultados 45 7º PASSO: PONTOS IMPORTANTES ◼Avaliação: estado do processo de Conquista de Metas. 46 Papel da Operação na MA ➢Conhecer e operar corretamente o seu equipamento; ➢Realizar a limpeza de inspeção, lubrificação e reapertos; ➢Realizar pequenos reparos; ➢Cumprir a rotina de inspeção operacional; ➢Detectar e relatar anomalias nos equipamentos; ➢Realizar a etiquetagem; ➢Sugerir e acompanhar as melhorias. 47 Papel da Manutenção na MA ➢Treinar e apoiar a operação; ➢Realizar a manutenção planejada (preventiva, preditiva) e corretivas; ➢Buscar a solução definitiva dos problemas (causa); ➢Verificar diariamente os registros de anomalias (etiquetas) no painel da MA e esclarecer com os operadores, caso necessário; 48 Papel das demais pessoas na MA Padrinho (Operador ou Mantenedor) ➢Providenciar os recursos necessários; ➢Verificar as etiquetas no painel de MA; ➢Treinar os operadores; ➢Acompanhar as avaliações / auditorias Facilitador de rotina ➢Integrar Manutenção com Operação; ➢Disseminar a conscientização da MA; ➢Conduzir e resolver dificuldades; ➢Possibilitar reuniões operacionais; ➢Fazer cumprir regras, padrões e rotinas instituídas; ➢Avaliar e fazer diagnósticos; ➢Prover recursos 49 Papel das demais pessoas na MA Gestor da área ➢Estimular atividades; ➢Avaliar mensalmente a MA de sua área; ➢Medir benefícios; ➢Traçar novas metas; ➢Prover recursos Coordenador do programa MA na unidade ➢Implantar e organizar; ➢Orientar o rumo certo; ➢Estimular a continuidade do programa; ➢Proporcionar estrutura de apoio; ➢Acompanhar, avaliar e controlar resultados; ➢Garantir permanente evolução do programa. 50 Bloqueios na implementação da MA: • “Eu fabrico, você conserta” • “Não podemos levar isto em conta neste momento.” • “Isto só funciona no Japão.” • “Não temos dinheiro para treinar pessoas para esta atividade.” 71 Confiabilidade Exemplo de "Curva da Banheira" 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 0 .1 -1 0 .0 2 0 .1 -3 0 .0 4 0 .1 -5 0 .0 6 0 .1 -7 0 .1 8 0 .1 -9 0 .0 1 0 0 .1 - 1 1 0 .0 1 2 0 .1 - 1 3 0 .0 Horas de Serviço T a x a d e f a lh a p o r h o ra d u ra n te p e rí o d o s d e 1 0 h o ra s d e s e rv iç o Confiabilidade = e -t/MTBF x 100% Mortalidade Infantil Taxa de Falha Constante Desgaste Acelerado 72 O Papel da Manutenção com o TPM • Dar suporte para a Manutenção Autônoma (prover instruções para habilidades deinspeção e ajudar operadores prepararem padrões de inspeção; prover treinamento em técnicas de lubrificação, padronizar tipos de lubrificantes e ajudar operadores a formularem padrões de lubrificação; agir rapidamente nas anormalidades detectadas pelos operadores; dar assistência técnica nas atividades de melhoria) • Avaliar equipamento e entender condição atual (de forma científica) • Restaurar deterioração e corrigir desgastes (Maior agilidade) • Pesquisar e desenvolver novas tecnologias de manutenção • Preparar/Revisar os procedimentos de manutenção • Construir/Melhorar sistemas para manter registros de manutenção, dados manuseados e medições de resultados. • Desenvolver e usar técnicas de análise de falhas e implementar medidas para prevenir recorrência de falhas graves • Dar apoio aos departamentos de projeto/engenharia/processo na definição de novos equipamentos • Controlar os sobressalentes, dispositivos, ferramentas e dados técnicos • Definir/Revisar a Política de Manutenção (balanço corretiva X Preventiva X Preditiva) • Auditar as atividades da Manutenção Autônoma • Avaliar o sistema de Manutenção Planejada. 73 Educação e Treinamento Conscientizar e habilitar operadores e manutentores para o TPM • Avaliar programa de treinamento atual e fixar política e estratégia de prioridade • Projetar um programa de treinamento para melhorar habilidades da Operação e Manutenção • Implementar o treinamento (Curriculum de treinamento; Planos e materiais para treinamento - 70% prática, 30% leitura; Salas de aula com 6 a 10 treinandos; treinamento) • Projetar e desenvolver um programa de desenvolvimento de habilidades • Promover um ambiente que encoraja auto-desenvolvimento • Avaliar as atividades e planos para o futuro Pilares 74 Melhorias no Projeto Incorporar o conceito do “Custo do Ciclo de Vida” em novos equipamentos • Etapa 1 - Investigar e analisar a situação atual • Etapa 2 - Estabelecer um sistema de Melhorias no Projeto • Etapa 3 - Iniciar o novo sistema e promover treinamento • Etapa 4 - Aplicar o novo sistema definitivamente Pilares 75 Custo do Ciclo de Vida (LCC)•Preço do Equipamento •Custo de Transporte •Custo da Instalação •Custos de Operações (Teste, Energia, Utilidades, Insumos) •Custos de Manutenção (assistência técnica, oficina de manutenção, estrutura de manutenção, mão-de-obra especializada); •Custos de treinamento •Custos de estoque de sobressalentes •Custos de ferramentas e equipamentos de teste •Custos de reforma e alienação •Custos com Aspectos Ambientais (poluição, radioatividade, descarte). 76 Melhorias no Projeto Etapa 1 - Investigar e analisar a situação atual 1. Desenhar o fluxograma de trabalho atual 2. Identificar problemas no fluxo 3. Esclarecer os mecanismos adotados para prevenir problemas no estágio de cotação do equipamento 4. Estabelecer quais problemas ocorrem na produção piloto, teste de operação, início de operação e quais ações corretivas foram tomadas 5. Identificar alguns atrasos que ocorrem durante a produção piloto, teste de operação e início de operação 6. Pesquisar quais as informações que estão sendo coletadas para o projeto de produto ou equipamento com altos níveis de utilidade, fabricabilidade, facilidade de garantia da qualidade, manutenibilidade, confiabilidade, segurança e competitividade 77 Melhorias no Projeto Etapa 2 - Estabelecer um sistema de Melhorias no Projeto 1. Analisar e projetar a estrutura básica requerida e definir seu escopo de aplicação 2. Analisar e estabelecer um sistema para acumular e usar as informações requeridas 3. Elaborar ou revisar os padrões e formulários necessários para operar o sistema 78 Melhorias no Projeto Etapa 3 - Iniciar o novo sistema e promover treinamento 1. Envolver as atividades passo-a-passo para cada fase e tópico 2. Ao mesmo tempo, treinar as pessoas nos padrões técnicos requeridos para implementar o novo sistema 3. Em cada passo, avaliar o novo sistema em termos de como as pessoas estão entendendo, como estão suas habilidades no uso da técnica, como está o retorno do uso no local de trabalho. 4. Usar os resultados desta avaliação para manter ou modificar o sistema e os vários padrões e documentos 5. Registrar os ganhos com o uso do sistema 79 Melhorias no Projeto Etapa 4 - Aplicar o novo sistema definitivamente 1. Aplicar o novo sistema em todas as áreas 2. Otimizar o custo do ciclo de vida e garantir o uso de informações no projeto de equipamentos e produtos 3. Identificar problemas que ocorrem em cada estágio. Pilares 80 Mais Informações sobre TPM ➢ Manutenção da Qualidade ➢ Segurança, Saúde e Meio Ambiente ➢ Melhorias Administrativas ➢ Como reduzir perdas por Parada Programada/defeito/falhas do equipamento ➢ Etapas para a Quebra Zero ➢ Como reduzir perdas por Ajustes ➢ Como reduzir perdas por Setup ➢ Como reduzir Falhas de Processo ➢ Como reduzir perdas por Ociosidade e Pequenas Paradas ➢ Como reduzir perdas por Baixo Desempenho ➢ Como reduzir defeitos Crônicos do Produto ➢ Como reduzir perdas de Materiais e Energia 81 Manutenção da Qualidade 1. Preparar uma matriz de Garantia da Qualidade 2. Preparar uma tabela de análise das condições das entradas (in-put) da produção 3. Planejar solução do problema 4. Avaliar seriedade dos problemas 5. Usar Análise P-M para bloquear as causas dos problemas 6. Simular impacto com as medidas propostas 7. Implementar Melhorias 8. Revisar as condições de entradas de produção 9. Consolidar e confirmar pontos de verificação 10. Preparar uma tabela de controle da qualidade de componentes e garantir a qualidade através de um rigoroso controle das condições. 82 Segurança, Saúde e Meio Ambiente • Contribuição dos demais pilares • Rotinas de Segurança • Atividades para aumentar a confiabilidade dos equipamentos • Auditorias de segurança. 83 Melhorias Administrativas • Transformar escritórios em “Fábrica de Informações” • Eliminar tudo que reduz a eficácia do sistema de produção • Eliminar as perdas administrativas associadas com o trabalho, criando um sistema de alta produtividade, capaz de fornecer alta qualidade, pontualidade e informações confiáveis • Desenvolvendo pessoas capazes de manter e melhorar continuamente, o novo e mais eficaz sistema. 84 Como reduzir perdas por Parada Programada/defeito/falhas do equipamento • Reduzir períodos de paradas • Melhorar a eficiência da equipe de manutenção Reduzir períodos de paradas • Melhorar a eficiência da equipe de manutenção • Criar novas atitudes. Entender os dois tipos de quebras: perda da função e redução da função • Melhorar o gerenciamento do equipamento atacando as quebras crônicas (melhorar a relação entre Manutenção e Operação e dimensionar as perdas) • Expor defeitos ocultos (física e psicologicamente) • Manter condições básicas do equipamento - limpeza, lubrificação e aperto de parafusos • Cumprir as condições de operação • Restaurar deterioração • Corrigir projetos ineficazes • Melhorar habilidades da Operação e Manutenção) 85 Como reduzir perdas por Ajustes • Manter alta a qualidade dos produtos, custo baixo, prazo de entrega adequados • Melhorar o produto principal • Desenvolver e lançar novos produtos. • Eliminar as operações ineficazes de ajustes • Melhorar os ajustes inevitáveis • Elaborar planos de produção baseados na demanda e no estoque. 86 Como reduzir perdas por Setup • Revisar os procedimentos de Setup, principalmente melhorando a linguagem • Converter setup interno em externo – Fazer pré-montagem, usar padrões e gabaritos, eliminar ajustes, usar gabaritos intermediários • Encurtar tempo de setup interno - simplificar mecanismos de aperto, adotar operações paralelas, otimizar o número de trabalhadores e divisão de mão-de-obra 87 Como reduzir Falhas de Processo • Atacar vazamentos devido à corrosão, folgas excessivas e trincas • Atacar e prevenir entupimentos • Atacar fontes de contaminação • Prevenir geração depó • Prevenir erros operacionais • Promover medidas contra falhas e danos no equipamento • Promover medidas para defeitos do produto 88 Como reduzir perdas por Ociosidade e Pequenas Paradas • Notificar as perdas • Melhorar as ações corretivas • Observar o fenômeno intensamente) • Corrigir pequenos defeitos nos componentes e gabaritos • Conduzir Análise P-M • Determinar condições ótimas • Eliminar projetos deficientes 89 Como reduzir defeitos Crônicos do Produto • Comparar produtos, processos, efeitos mudando partes • Investigar novos métodos de medição • Estudar a relação entre partes do equipamento e características da qualidade 90 Causas de Fracassos ➢A implantação não está ocorrendo no sentido “Top-Down” ➢Basicamente é a área de Manutenção quem “carrega TPM nas costas” ➢Os problemas crônicos dos equipamentos não são tratados de forma científica ➢Há um sentimento de sobrecarga para os operadores ➢As condições do equipamento não facilitam a prática da Manutenção Autônoma ➢Não há uma política definida de Manutenção 91 Causas de Fracassos (Continuação) ➢Há um preconceito de que TPM só se aplica em processos seriados ➢O plano de treinamento em TPM envolve somente os operadores, excluindo a Manutenção ➢O desempenho da Manutenção é medido apenas pelos custos e não pela disponibilidade ➢O papel da Manutenção se limita a manter a confiabilidade ➢Os novos equipamentos e sobressalentes ainda são comprados com base no preço de aquisição ➢Saturação de Programas Estratégicos ➢Os resultados têm que acontecer em curto prazo ➢Mais informações sobre TPM TPM 92 Papel da Alta Direção ➢ Conhecer efetivamente a metodologia do TPM ➢ Comunicar pessoalmente a decisão. ➢ Reservar tempo em sua agenda para exercer a liderança do programa ➢ Realizar reuniões quinzenal com o grupo de implantação para acompanhamento dos trabalhos, orientação e decisões dos itens pendentes; ➢ Dedicar no mínimo 1 hora por semana de presença na área operacional, para: ✓ Conhecer melhor o estado dos equipamentos e as dificuldades que o pessoal enfrentará na mudança ✓ Conhecer melhor as pessoas e perceber o clima ✓ Fazer ser notada a disposição da direção em conduzir o programa ✓ Dar o exemplo à média gerencial quanto à forma de liderança desejada. 93 TPM X TQC • O TPM é voltado para o desempenho do equipamento • O TPM é mais eficaz para reduzir custos • As ações do TPM são mais práticas • Empresas que conquistaram o Prêmio TPM, levaram 5,15 anos para conquistar o Prêmio Deming • Gestão departamental • Percepção de dentro para fora • Resolução dedutiva (do todo para o particular). • O TQC é voltado para o desempenho do processo • O TQC é mais eficaz para agregar valor • As ações do TQC são mais mais filosóficas • Empresas que conquistaram o Prêmio Deming, levaram 7,79 anos para conquistar o Prêmio TPM • Gestão interdepartamental • Percepção de fora para dentro • Resolução indutiva (do particular para o todo 94 Benefícios do 5S Pilares do TPM Iniciativa e criatividade Zelo pelos equipamentos Melhoria das relações Padronização Prevenção de doenças Redução do desgaste físico e mental Economia de Materiais Autocontrole Melhorias Individuais Manutenção Autônoma Manutenção Planejada Educação e Treinamento Melhoria no Projeto Melhorias Administrativas Manutenção da Qualidade Segurança, Higiene e Meio Ambiente Relação entre 5S e TPM 95 Prêmio TPM • Concedido pela JIPM (Japan Institute of Plant Maintenance) • Até 2001mais de 1271 plantas já conquistaram o Prêmio TPM de Excelência • As plantas que recebem o Prêmio TPM de Excelência levam de 2,5 a 3 anos para obter os seguintes resultados: ✓ Aumento de Produtividade: 1,5 a 2 vezes ✓ Redução de Quebras/Falhas: 1/10 a 1/250 vezes ✓ Aumento da disponibilidade operacional: 1,5 a 2 vezes ✓ Redução de defeito no processo de produção: 1/10 ✓ Redução do número de reclamações: ¼ ✓ Redução do Custo de manutenção/conversão: 30 a 40% ✓ Redução de Inventário Geral: 50% ✓ Acidente com afastamento/poluição: Zero ✓ Aumento de sugestões/participação: 5 a 10 vezes. 96 Lembretes (sobre os fundamentos) •TPM não é técnico - A base é a mudança de cultura •OTPM muda a qualidade das Pessoas •TPM permite que a inteligência seja estimulada para a melhoria contínua •TPM é a própria Reengenharia na produção •O TQC é muito útil para mudar a cabeça da classe executiva. O Pessoal de Fábrica se adapta mais ao TPM •A maioria dos sistemas terminam no resultado. O TPM começa quando você alcança o resultado. •Os equipamentos só melhorarão seu desempenho se as pessoas melhorarem •Os programas de 5S e TPM não necessitam de uma fase anterior de mudança da cultura da organização, pois são em si o instrumento de mudança. •Evitar o TPM que significa Total Paintment Maintenance •Quanto mais prá baixo levarmos a nossa ferramenta de decisão, a solução é mais rápida, menos custosa e mais acertada. •O homem quebrou o equipamento, não foi o equipamento que quebrou 97 Lembretes (sobre a motivação) •Quando uma área mostrar-se resistente à implantação, devemos mostrá-la qual a importância econômica em implantá-lo. •O nível do pessoal da área de compras deveria ser igual ao do pessoal da área de vendas •Sequência de pergunta: Por que isto é um problema? O que seria se não houvesse o problema? O que aprendi por resolver o problema? TPM quer saber “como” chegou lá” •Sinalizar recordes •Divulgar o “Antes” e o “Depois” do TPM •Sempre que mostrarmos resultados, devemos mostrar também as metas •Os operadores devem estar satisfeitos por poder mostra todas as informações •Priorizar Lições de acordo com os benefícios e problemas mais frequentes •Quando se referir a Custo, Qualidade, Prazo e produtividade apresentar ganhos tangíveis •Evitar sobrecarga de informações ou 2 lições de um ponto em uma só Exercícios 1. Defina Manutenção Produtiva Total. 2. Onde surgiu e por quais motivos devemos utilizar a TPM. 3. Quais os objetivos da TPM? 4. Cite os pilares da TPM. 5. Quais as sete etapas da Manutenção Autônoma? 6. Cite duas ferramentas de qualidade que podem ser utilizadas na TPM? 7. Defina Manutenção Autônoma. 8. Qual o papel do setor de manutenção na Manutenção Autônoma. 98 Prof. MSc. Marcos Natan da Silva Lima Marcos.Lima@unifanor.edu.br “Nas Grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”. Mahatma Gandhi 06/04/2020 99
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