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PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS atividade 1, e 2, 09/06/2020

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP) 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 1 
 ATIVIDADE 1 - TEXTO DISSERTATIVO 
 
 
 
HEITOR CARVALHO FREDERICO RA:1913817 
 
 
 
 
 
ARTUR NOGUEIRA-SP 
2020 
 
POSTAGEM 1 - DROGAS E CRIMINALIDADE 
É notório que há certa desestruturação familiar, e isso facilita a entrada dos adolescentes 
na prática de crime. A maioria dos jovens e adolescentes, os quais são alunos e vêm de famílias 
desestruturadas, estão matriculados nas escolas e traficam. Com isso, atrapalham a aula pois, 
para eles não tem sentido estudar. É preciso considerar o fato de que a grande maioria das 
famílias não tem controle sobre este jovem ou adolescente. Há casos, inclusive, de que os 
familiares dependem da venda das drogas para manter a casa. Estes alunos, quase sempre 
apoiados pela criminalidade, apresentam agressividade e ameaçam os funcionários da escola, 
especialmente o professor em sala de aula. 
Diante desse quadro, ocorre o contrassenso de se ter de retirar esse aluno da escola ou 
vê-lo morto no ambiente escolar pela perseguição policial ou por outro colega usuário ou 
traficante. O adolescente infrator, que trafica na escola, acaba passando drogas aos alunos, 
gerando mais usuários de drogas, o que atualmente tem se tornado um grande problema de 
saúde pública. 
Sendo assim, a atualidade do ambiente escolar, em muitos casos, apresenta adolescentes 
infratores frequentando a escola e traficando. Eles raramente são presos pela prática de tráfico, 
pois, quando pegos traficando, é elaborado um boletim de ocorrência em que o delegado de 
polícia decide entre apreender o adolescente ou liberá-lo ao curador. Na maioria das vezes, os 
adolescentes são liberados. Somente ficam presos em casos de crimes de grave ameaça como 
roubo, homicídio..., atenuando o fato de que o tráfico também está previsto como um crime de 
grave ameaça. 
Considere-se que nos casos de jovens e adolescentes infratores, é preciso refletir na 
elaboração e aplicação de estratégias pedagógicas de envolvimento desses alunos em atividades 
monitoradas com a participação e apoio do Conselho e da Associação de Pais e Mestres da 
unidade escolar. Citem-se como algumas iniciativas imediatamente direcionadas aos alunos o 
aconselhamento, a participação em atividades desportivas, religiosas, assistenciais, ... e, no 
conjunto da comunidade escolar, a implementação de renda mínima para a manutenção familiar 
desses alunos. 
 
 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP) 
 
 
 
 
 
 
POSTAGEM 2 
 ATIVIDADE 2 - CARTA AO PROFESSOR ANDRÉ 
 
 
 
HEITOR CARVALHO FREDERICO RA:1913817 
 
 
 
 
 
ARTUR NOGUEIRA-SP 
2020 
Artur Nogueira, 04 de maio de 2020. 
 
Caro colega professor André, 
Manifesto minha solidariedade a você diante da situação de risco à sua integridade física e 
psicológica mediante as ameaças que você tem recebido do seu aluno Carlos, e que têm lhe 
trazido tanto desconforto emocional e desestabilização no exercício do seu magistério. 
Em nosso meio escolar já se tornou uma situação comum sofrermos variadas formas de ameaças 
ao longo do ano letivo. Na maioria dos casos, essas ameaças provêm de alunos-problema com 
cujas situações de vida familiar e condição social somos obrigados a lidar continuamente. 
Precisamos ter sabedoria para nos relacionar com o adolescente que é envolvido com o crime e 
com o tráfico de entorpecentes, pois, o adolescente infrator está mais amparado na lei do que o 
professor, e os demais funcionários da escola. Considero que um aluno nessas condições 
deveria ser encaminhado a uma clínica de recuperação de usuários de drogas, e, no caso de estar 
traficando na escola, as autoridades locais providenciarem a sua apreensão e condução a uma 
unidade da Fundação Casa, onde lhe possam ser oferecidas oportunidades de aprendizagem 
formal e técnica em vista de sua reintegração social. 
Nesse sentido, compartilho com você a necessidade de que toda ameaça sofrida deve ser 
informada à autoridade policial, para que sejam tomadas as medidas cabíveis, com o apoio da 
administração escolar, registrando boletim de ocorrência na delegacia de polícia civil. Esse 
registro precisa relatar os fatos ocorridos durante as aulas, datando as ocorrências no diário 
escolar e citando as fontes das informações recebidas de terceiros. Em caso de comprovação de 
ameaças contundentes e reincidentes, exija uma postura firme da administração escolar local 
ou mesmo da Diretoria Regional de Ensino, não aceitando pacificamente a violência sofrida 
como algo normal e irreparável. 
No mais, espero ter colaborado com sua luta pessoal pela justiça e pelo direito de todos a uma 
educação de qualidade e valorização humana. 
Um grande abraço a você, com os melhores votos de coragem e entusiasmo. 
Heitor Frederico

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