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Integridade da pele e cuidado com feridas

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FERIDAS 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II 
 
Profa. Dra. Jennara Candido do Nascimento 
 
FORTALEZA-CE 
2016.1 
http://portal.estacio.br/
FERIDAS 
O termo ferida é utilizada como sinônimo de lesão 
tecidual, deformidade ou solução de continuidade, 
que pode atingir desde a epiderme até estruturas 
profundas, como músculo, articulações, tendões, 
ossos, órgãos e qualquer outra estrutura do corpo. 
 
É uma ruptura da integridade e da função de tecidos 
no corpo. 
 
(GIOVANINI et al., 2007; BAHARESTANI, 2008). 
 
2 
LESÃO TECIDUAL 
Distúrbio na regulação do equilíbrio. Causada por 
qualquer estressor que altere a capacidade da célula ou 
sistema de manter seu equilíbrio. 
 
 Reversível – Permite a recuperação tecidual. 
 Irreversível – Incapacidade ou morte do tecido. 
 
Causas: 
 
 Hipóxia 
 Desequilíbrio nutricional 
 Agentes físicos (extremos de temperatura, trauma) 
 Agentes químicos (venenos) 
 Agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos) 
 Alterações genéticas (câncer, hemofilia, etc.) 
 
3 
CLASSIFICAÇÃO 
O Sistema de classificação das feridas possibilita a 
enfermeira compreender os riscos associados a uma 
ferida e as implicações para a cura. 
 
Os Sistemas de classificação descrevem a lesão... 
 
 Quanto à espessura; 
 Quanto à etiologia; 
 Quanto à evolução; 
 Quanto à presença de infecção; 
 Quanto ao comprometimento tecidual; 
 
 
4 
FERIDA SUPERFICIAL 
Aquela que atinge 
apenas a epiderme e a 
derme. 
5 
ESPESSURA 
FERIDA PROFUNDA 
SUPERFICIAL 
Aquela que destrói a 
epiderme, a derme e o 
tecido subcutâneo. 
6 
ESPESSURA 
FERIDA PROFUNDA 
TOTAL 
Aquela que atinge o 
tecido muscular e as 
estruturas adjacentes; 
como por exemplo 
tendões, cartilagens, 
ossos etc. 
7 
ESPESSURA 
ACIDENTAL OU 
TRAUMÁTICA 
Ocorre de maneira 
imprevista, provocadas 
por objetos cortantes, 
contundentes, 
perfurantes, lacerantes, 
mordeduras. 
8 
ETIOLOGIA 
INTENCIONAL OU 
CIRÚRGICA 
Realizada de acordo 
com um fim 
terapêutico proposto. 
9 
ETIOLOGIA 
PATOLÓGICA 
Lesões secundárias à 
uma determinada 
doença de base. 
10 
ETIOLOGIA 
IATROGÊNICA 
Feridas resultantes de 
procedimentos ou 
tratamento. 
11 
ETIOLOGIA 
FATORES CAUSAIS 
EXTERNOS 
Feridas resultantes de 
pressão contínua 
exercida pelo peso do 
corpo, fricção, 
cisalhamento e 
umidade, como as 
úlceras por pressão. 
12 
ETIOLOGIA 
AGUDA 
Feridas traumáticas, há 
ruptura da 
vascularização e 
desencadeamento 
imediato do processo 
de hemostasia. Ex: 
cortes, escoriações, 
queimaduras, etc. 
13 
EVOLUÇÃO 
 
CRÔNICAS 
Longa duração ou 
recorrência frequente; 
 
 Ocorre um desvio na 
sequência do processo 
cicatricial fisiológico. 
14 
EVOLUÇÃO 
FERIDAS LIMPAS OU 
ASSÉPTICAS 
Lesão produzida em 
condições assépticas, 
sem falhas técnicas, 
por incisão e tecidos 
estéreis ou de fácil 
descontaminação e sem 
indícios de sinais 
flogísticos. 
15 
PRESENÇA DE INFECÇÃO 
FERIDAS LIMPAS 
CONTAMINADAS 
Ocorrem em tecidos de 
baixa colonização, sem 
contaminação prévia 
ou durante ato 
cirúrgico. 
 
Lesão com tempo 
inferior a 6h entre o 
trauma e o 
atendimento. 
16 
PRESENÇA DE INFECÇÃO 
FERIDAS 
CONTAMINADAS 
Feridas acidentais, 
recentes e abertas, 
colonizadas por flora 
bacteriana considerável. 
Falha na técnica 
asséptica (também as 
cirúrgicas). 
 
Lesão com tempo 
superior a 6h entre o 
trauma e o atendimento. 
17 
PRESENÇA DE INFECÇÃO 
FERIDAS INFECTADAS 
OU SÉPTICAS 
Lesões potencialmente 
colonizadas, 
contaminação grosseira 
com parasitas, bactérias, 
vírus ou fungos. 
 
Apresentam evidências 
do processo infeccioso; 
Exsudado purulento e 
odor característico. 
18 
PRESENÇA DE INFECÇÃO 
ESTÁGIOS 
 
I. Pele íntegra, com sinais de hiperemia, hipocorada 
ou endurecimento; 
 
II. Perda parcial de tec., envolvendo epiderme ou 
derme, bolhas ou cratera rasa; 
 
III. Perda total de tec. cutâneo até fáscia muscular; 
 
IV. Grande destruição tecidual, com necrose, 
atingindo músculo, ossos 
19 
Estágio I 
Estágio II 
Estágio IV 
Estágio III 
FERIDAS MECÂNICAS 
Feridas traumáticas 
causadas por 
traumatismo externos, 
cortante ou penetrante 
(esmagamento, cortes);. 
21 
TIPOS DE FERIDA 
FERIDAS LACERADAS 
Feridas que apresentam 
margens irregulares 
(arames, vidros). 
22 
TIPOS DE FERIDA 
FERIDAS QUÍMICAS 
Causadas pela ação de 
ácidos ou bases muito 
fortes. 
23 
TIPOS DE FERIDA 
FERIDAS 
TÉRMICAS 
FERIDAS POR 
ELETRICIDADE 
Resultado do calor ou 
frio extremo. 
24 
TIPOS DE FERIDA 
Causadas por raios ou 
objeto energizado (rede 
elétrica). 
FERIDAS POR RADIAÇÃO 
Feridas causadas por 
longa exposição a raios 
solares, raio X ou outro 
tipo de radiação. 
25 
TIPOS DE FERIDA 
INCISA CONTUSA 
 Produzidas por 
instrumento cortante 
(feridas cirúrgicas). 
 
Produzidas por ação de 
objetos rombos 
(traumatismo das partes 
moles, hemorragias e 
edema); 
 
26 
TIPOS DE FERIDA 
PERFURANTE ONCOLÓGICA 
 Produzem pequena 
abertura na pele, porém 
podem atingir camadas 
teciduais profundas e órgãos 
causando hemorragia 
intensa; 
 
 
Causadas por tumores de 
pele; 
 
27 
TIPOS DE FERIDA 
Vasculogênicas 
 
 Úlcera arterial: 
 
 Ferida crônica nas pernas, procedente de lesão nas artérias, 
por doença vascular periférica, localizadas na região distal 
dos MMII, região maleolar, calcâneo e dedo dos pés. 
 
 Necessário tratamento simultâneo da patologia de base, 
como doença cardiovascular, HAS, DM, vasculite, controle 
dos hábitos, como consumo exagerado de carnes vermelhas. 
28 
TIPOS DE FERIDA 
Vasculogênicas 
 
 Úlcera venosa: 
 
 Ferida crônica nas pernas; Decorrente de insuficiência das 
veias da perna e da associação do refluxo das veias 
superficiais; 
 
 Desencadeia hipertensão venosa, afeta a microcirculação, 
causando danos às paredes dos vasos e alterações cutâneas; 
 
 Localizadas nos MMII, preferencialmente nas regiões 
maleolar interna. 
 
29 
TIPOS DE FERIDA 
Vasculogênicas 
 
 Úlcera por pressão: 
 
 Lesão ou solução de continuidade na pele do cliente, 
ocasionada por longa permanência no leito sem mobilização 
e cuidados de enfermagem; 
 
 Regiões afetadas: áreas com proeminências ósseas; 
 
 Fatores de risco: EXTERNO e INTERNO. 
 
30 
TIPOS DE FERIDA 
31 
ÁREAS COM PROEMINÊNCIA ÓSSEA 
32 
COMPARANDO ÚLCERA VENOSA E 
ARTERIAL 
aTVP – Trombose Venosa Periférica 
b DVP – Doença Vascular Periférica 
33 
Úlcera 
Arterial 
 
Úlcera 
Venosa 
Úlcera 
por 
pressão 
Escala de Waterlow (UP); 
 
PUSH; 
 
Gosnell; 
 
Formulário de Avaliação do Portador de feridas 
(GEOVANINI et al, 2008); 
 
 
34 
ESCALAS DE AVALIAÇÃO 
SILVA, G.R.F 
35 
 Fases da Cicatrização: 
 
 
 Fase Inflamatória (exsudativa, defensiva ou reativa); 
 
 Fase Proliferativa (fibroblástica); 
 
 Fase de Maturação (Reparadora ou remodeladora ou 
de epitelização); 
36 
FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO 
37 
 Inicia-se no momento da lesão; 
 
 Duração - Estende-se por até 6 dias; 
 
 Sinais Locais de inflamação (calor, dor, rubor, 
edema); 
 
 Ativação do sistema de coagulação; 
 
 Agregação plaquetária (formação de trombos); 
FASE INFLAMATÓRIA 
1. Etapa trombocítica: formação de trombos, 
agregação plaquetária e ativação da cascata de 
coagulação; 
 
2. Etapa granulocítica: Consiste no desbridamento 
da ferida e na defesa contra infecções; 
 
 
 Grande concentração de leucócitos na área afetada; 
 Fagocitose das bactérias; 
 Decomposição do tecido necrosado e limpeza local da lesão; 
 
38 
FASE INFLAMATÓRIA 
3. Etapa macrofágica: Intensa atuação local dos 
macrófagos secretam as proteases, liberam 
substâncias vasoativas e fatores de crescimento que 
controlam a proliferação celular, influenciando no 
desbridamento da ferida e na regulação da outras fases 
de cicatrização;39 
FASE INFLAMATÓRIA 
40 
 Evolui durante 2 a 3 semanas; 
 
 Composto de capilares, colágeno e proteoglicanos; 
 
 Principais agentes: células endoteliais, fibroblastos e 
queratinócitos; 
 
 Ambiente favorável para formação do tecido de 
granulação: aumento da concentração de O2; 
 
 Tecido de granulação, os capilares e as substâncias 
básicas crescem em direção à camada de células 
basais. 
 
 
 
41 
FASE PROLIFERATIVA 
42 
Síntese do colágeno efetivada por meio das 
proteínas, gorduras, vitaminas A e C, carboidratos, 
zinco e oxigênio; 
 
Aumento da perfusão tissular e da oxigenação, os 
fibroblastos são ativados para elaborarem o colágeno 
que irá se depositar na lesão. 
 
FASE PROLIFERATIVA 
 Formação de tecido conjuntivo novo e de epitelização; 
 
 Início na terceira semana, estendendo-se por longo 
período, dependendo da extensão, grau e localização; 
 
 Caracterizada por mudanças no tecido cicatricial 
provocadas por síntese dos fibroblastos e pela lise 
coordenada pelas colagenases; 
 
 Reorientação das fibras de colágeno; 
 
 Inicia-se nas bordas da ferida. 
 
 
 
43 
FASE REPARADORA 
44 
Cicatrização por primeira intenção; 
 
Cicatrização por segunda intenção; 
 
Cicatrização por terceira intenção. 
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO 
45 
Ideal; 
 
Geralmente Limpa; 
 
Junção dos bordos por meio da sutura ou 
aproximação, com reduzido potencial de infecção; 
 
Cicatrização mais rápida, em média de 10 dias; 
 
Cicatriz mais fina e melhor qualidade estética; 
 
CICATRIZAÇÃO POR PRIMEIRA INTENÇÃO 
46 
Ferida mantida aberta; 
 
Tipo de cicatrização relacionada a ferimentos 
infectados 
 
Geralmente reações inflamatórias; 
 
Perda extensa de tecido e células, onde não é possível 
realizar a junção dos bordos. 
 
 
CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO 
47 
Maior produção de colágeno e tempo de 
reepitelização prolongado; 
 
Crescimento de quantidade abundante tecido de 
granulação para completar o reparo; 
 
Resultados estéticos menos favoráveis; 
 
Ex. abcessos, úlceras venosas. 
 
 
 
CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENÇÃO 
48 
Existem fatores que retardam o processo de 
cicatrização, como aplicação de drenos, ostomias e 
feridas cirúrgicas infectadas; 
 
Também feridas que não foram suturadas 
inicialmente, que se romperam ou foram reabertas 
para drenagem de exsudatos e que após três a cinco 
dias serão ressuturadas. 
 
 
CICATRIZAÇÃO POR TERCEIRA INTENÇÃO 
49 
Tipos de cicatrização 
Cicatrização por terceira intenção 
Cicatrização por 
segunda intenção 
 Hematomas – Constituem um meio excelente de 
cultura para microorganismos, e propiciam a formação 
de edemas e cicatrizes defeituosas. 
 
 Edema – Interfere na proliferação celular e na 
síntese proteica. Diminui o fluxo sanguíneo e 
metabolismo local e favorece a necrose e crescimento 
bacteriano. 
51 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
 
 Condições de oxigenação e perfusão tissular 
Deficiência de O2 impede a síntese de colágeno, 
diminui a proliferação e migração celulares e reduz a 
resistência a infecções; 
 
 Corpo estranho - Diminui a velocidade do 
processo cicatricial e predispõe o organismo a 
infecções; 
52 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
Tecido necrótico – Meio de cultura para 
microorganismos, que desencadeia a liberação de 
enzimas que interferem no processo de cicatrização; 
 Deve ser removido – autolítico ou mecânico; 
Infecção – Microorganismos competem com o 
tecido em formação pelo O2 e nutrientes; Inibe a 
produção de colágeno pelos fibroblastos e estimula os 
leucócitos a liberar lisozimas (enzima que destrói o 
colágeno existente); 
53 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
Ressecamento – Feridas ressecadas perdem fluido 
rico em fatores de crescimento que estimulam a 
angiogênese e epitelização; 
 
 Falta de umidade predispõe a infecção e impede a 
migração celular; 
 
 Feridas mantidas em ambiente úmido cicatrizam 
três a cinco vezes mais rapidamente e são menos 
doloridas; 
54 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
Estado Nutricional – Necessários para suprir os 
processos energéticos celulares, síntese de colágeno e 
integridade da membrana capilar, interferindo 
também na prevenção de infecções. 
 
Doenças Crônicas – DM, doença vascular 
periférica, HAS. 
55 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
 Tabagismo – O ato de fumar reduz a tensão de O2 
no sangue, e a nicotina causa uma ação de 
vasoconstrição – gera hipóxia tecidual; 
 
 Drogas e medicamentos – Drogas 
imunossupressoras, corticóide, etc. 
 Obesidade, idade avançada, pressão sobre uma área, 
complicações vasculares e pulmonares; hipertensão 
venosa e insuficiência arterial; 
56 
FATORES QUE AFETAM A CICATRIZAÇÃO 
1. GEOVANINI, T; OLIVEIRA JÚNIOR, A. G. Manual de curativos. 
2. ed. São Paulo: Corpus, 2008. 
 
2. POTER, P.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2013. 
 
3. VOLPATO, A. C. B; PASSOS, V. C. S. Técnicas básicas de 
enfermagem. 4. ed. São Paulo: Martinari, 2014. 
57 
REFERÊNCIAS 
58

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