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Licenciatura em matemática- relatorio sobre a importancia dos números na sociedade

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Licenciatura em matemática
Unidade conde da boa vista – PE
Relatório a importância dos números na sociedade 
Centro Universitário Estácio do Recife – Polo Conde da Boa Vista
Matéria: Didática (CEL0932)
Aluno: Diego Darlan Ribeiro Ferreira
Matricula: 201907239911
08 de junho de 2020
Objetivo: 
Realizar um plano de aula, utilizando as metodologias ativas.
Introdução:
Nesta aula vamos trabalhar a importância dos números na sociedade e fazer o aluno associar a importância da matemática para o contexto social contemporâneo e futuro, trazendo situações problemas do seu cotidiano, iremos utilizar a metodologia ativa baseada em problema e a metodologia hibrida para sustentar o atual período em que nos encontramos frente a pandemia covid-19.
A aprendizagem baseada em problemas, ou simplesmente conhecida como ABP (ou até mesmo PBL, sigla oriunda do inglês problem based learning) é uma metodologia voltada para a aquisição do conhecimento por meio da resolução de situações. A ABP faz com que os alunos se tornem muito mais engajados, especialmente por dar vez a outros métodos de ensino que diferem bastante da educação engessada das salas de aula tradicionais. Isso cativa o interesse da turma e, simultaneamente, os ajuda a desenvolver seus conhecimentos de forma mais abrangente.
A metodologia híbrida de aprendizagem também é conhecida como blended learning ou semipresencial. A combinação de experiências e tecnologias digitais tem como objetivo promover uma reorganização do tempo e do espaço da aula, além de redefinir os papéis do professor e do estudante, promovendo maiores autonomia e engajamento, fundamentais para a evolução intelectual e maior aproveitamento de conteúdo.
A aula tem como segmento a problematização de qual é a função dos números na sociedade e onde podemos utilizar eles, tendo como base principal nossa situação atual de pandemia e a utilização dos números e gráficos neste período, além claro de trazer ao pensamento dos alunos a importância de quantificar e entender o valor de um número. Escolhi a problematização afinal é uma oportunidade de fazer os alunos pensarem e se tornarem parte da solução do problema e dar mais importância a uma matéria onde historicamente acaba assustando os alunos, pois não é mostrada a utilidade do porque está a estudar ela, então fazer os alunos verem a importância dos números e o porque estudar matemática é importante para quebrar barreiras e tornar algo que não tinha utilidade em algo único. Escolher o modo hibrido foi por conta da necessidade de fazer os alunos “pesquisarem em casa” e por conta da pandemia o aluno necessita estar em estudo caseiro para realizar tal atividade.
Plano de aula:
A importância dos números na sociedade.
Autor: DIEGO DARLAN RIBEIRO FERREIRA
Objetivo: fazer os alunos entenderem a importância dos números na sociedade, trabalhar a autonomia dos jovens e promover associação entre a utilidade do número e a atividade contemporânea, buscando soluções para problemas reais. Aprender sobre a importância dos números na sua vida e sua utilização em nosso cotidiano; conhecer a origem dos números e sua evolução ao longo da história; utilizar os conhecimentos adquiridos na resolução de questões que envolvam o seu cotidiano; desenvolver o raciocínio lógico-matemático e a capacidade de efetuar a ordenação numérica; resolver cálculos e operação de adição de maneira lúdica e divertida por meio de jogo.
Duração: aproximadamente 8 aulas de 50 minutos cada.
Aula 1: Professor/a investigue junto a seus/suas alunos/as se eles/as reconhecem a importância dos números em sua vida. Verifique também se conhecem a origem dos números e quais as hipóteses que eles/as têm sobre o surgimento dos números. Nesse momento se faz um circulo para debater o conhecimento prévio que os mesmos tem sobre a importância dos números na sociedade, onde vemos os números? Esta deve ser a pergunta que irá nortear esse encontro. Depois de explorar o tema; resgate os conhecimentos prévios, as hipóteses que eles/as têm sobre os números em nossa vida, diga-lhes que hoje nossa aula não será apenas na sala, mas que vamos fazer uma “pesquisa de campo”, ou seja, vamos sair da escola para aprender um pouco mais sobre os números. Para isso, é importante estabelecer algumas regras junto com eles/as, dizendo que eles serão os “detetives de números”, após uns 20 minutos, todos retornam a sala e debatem sobre o que acharam e viram.
Aula 2: iremos assistir o vídeo sobre o pais da matemágica com Donald: https://www.youtube.com/watch?v=g8oqgrVhA_8, o professor vai Discutir com eles/as sobre o que assistiram, porque os números surgiram e como foi a sua evolução até os dias de hoje. Depois teremos uma atividade para ser feita em casa:
MINHA VIDA EM NÚMEROS
Complete as informações com os numerais.
Solicite a ajuda de algum familiar que tenha estas informações. Muitas delas você pode descobrir sozinho/a:
a) - Meu nome completo (nome e sobrenome) _____ letras.
b) - Eu nasci no dia_____ no mês_____ no ano de___________.
c) – Hoje eu tenho_______ anos.
d) – No ano de 2012 eu terei ______ anos.
e) – O número de meu sapato é____ ____.
f) – Eu t enho ____ irmãos.
g) – Em minha casa moram_____ pessoas.
h) – Eu me levanto às _____ horas.
i) – O número da minha casa ou prédio é ______.
j)- O número do telefone de minha casa (se tiver) é ______ __________.
l) – Minha altura é _ ___________ (Pegue uma fita métrica e peça para alguém medir a sua altura). Leve esta fita métrica para a escola.
Na turma da EJA, você poderá acrescentar algumas informações, tais como:
m)- Número do meu documento de identidade:________________________
n) Número de filhos:_____________________
o) Número de netos:___________________
Aula 3: Professor, inicie a aula com uma roda de conversa e estimule seus alunos a falarem sobre os números: sua presença e importância em nosso dia a dia. Lance os seguintes questionamentos:
a) Vocês sabem quantos números existem?
b) Eles foram criados ou sempre existiram?
c) Se eles foram criados, quem os criou?
d) Para que inventaram os números?
e) Atualmente, poderíamos viver sem os números?
Professor, anote todas as hipóteses, pois, os alunos poderão responder a essas perguntas com mais facilidade ao término da aula, ou seja, ao final da aula eles comprovarão ou não suas hipóteses. Você poderá utilizar a seguinte introdução:
Todos os dias, desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos dormir, os números têm forte influência na vida do ser humano. Atualmente, é praticamente impossível viver sem eles. Estamos permanentemente sob seu domínio. Para todo lado que se olha os números estão a nos guiar, a nos cobrar, a nos orientar. São códigos, referências, indicativos, símbolos, que fazem parte de nossas vidas, muitos imperceptíveis às nossas atividades diárias, mas sempre presentes. Acordamos numa determinada hora, tomamos uma determinada quantidade de café ou suco, comemos outra quantidade de pão, torrada ou frutas; tomamos determinado ônibus, metrô, táxi ou dirigimos nosso próprio carro; utilizamos dinheiro, talão de cheques, pagamos contas, telefonamos, enfim, realizamos uma série de atividades nas quais os números estão.
Acredita-se que as primeiras contagens tenham surgido a partir da criação das tribos ou clãs, quando surgiu o sentimento de posse ou propriedade, com a necessidade do homem enumerar seus bens.
Acredita-se que as primeiras contagens, surgiram através dos dedos das mãos e dos pés, para futura utilização de pedrinhas, riscos, até a utilização dos alfabetos já criados, atribuindo a cada letra um valor numérico.
Aula 4 e 5: Professor/a distribua anúncios, propagandas de lojas, supermercados, ou revistas usadas que tenham divulgação de produtos onde aparecem números. Discuta com eles/as sobre o que é uma propaganda e sua utilização. Solicite que recortem das revistas, mas se for encarte ou panfleto sugira que colem no caderno; destaquem os numerais encontrados e explore a sua utilização.
Organize a sala em duplas e solicite que observem os numerais escritos na fita métricae registrem, por escrito, o que se pede:
1- Os numerais terminados em 9.
2- Os numerais que vêm logo depois daqueles que terminam em nove.
3- Os numerais que vêm logo antes daqueles que terminam em 9.
Aula 6 e 7: Professor, inicie este momento exibindo as seguintes imagens projetadas em um projetor multimídia. O objetivo deste momento é demonstrar aos alunos que os números estão mais próximos de nós do que imaginamos.
 
 
 
Professor, após a exibição das imagens, incentive seus alunos a criarem um texto coletivo com todos os elementos exibidos por você. O texto pode ser pautado na narração de um dia escolar, de um trabalho de campo realizado na escola, o relato de um final de semana nas férias ou outra situação escolhida pela classe.
Aula 8: nesta aula o professor deve realizar um fechamento com produção de gráficos sobre a utilização de números dentro da sociedade, pedirá que seus alunos façam uma pesquisa em casa sobre os gráficos e na aula será utilizado exemplos como gráficos da evolução da pandemia ou ate mesmo gráficos com porcentagem da corrida presidencial. Os alunos faram gráficos para representar em que área vemos mais os números: português, história, geografia, ciências, música, educação física e entre outros temas pertinentes. Com o gráfico quantitativo que se pregunta: nessa matéria tem matemática? O aluno irá perceber que todas as áreas e matérias estão interligadas, onde cabe ao professor exemplificar e mostrar de forma lúdica tamanha afirmação. Essa ultima aula serve para os alunos exporem que os números estão em tudo.
Resultados e conclusões:
Matemática é considerada por muitos alunos como uma disciplina “árida”, por isso é importante propormos sempre que possível, uma atividade lúdica, ligada à aplicação da mesma no nosso cotidiano, isso possibilita não só o prazer pela atividade, como também é mais uma forma de aplicarmos o conhecimento trabalhado, portanto é um excelente recurso de ensino-aprendizagem. A utilização da metodologia ativa baseada em problema, traz a construção através da discussão em grupo e faz com que o aluno estude antes da aula iniciar, onde o aluno irá tirar dúvidas nas aulas e vai incentivar o trabalho em equipe e a comunicação dos alunos, sair da metodologia de quadro e alunos sentados faz com que o aluno se sinta parte da solução do problema e que seu conhecimento tem fundamento, dando objetivo ao que esta sendo vivenciado e aprendido, os alunos se tornam protagonistas da busca pelo conhecimento deles mesmo.
Referências Bibliográficas:
ANASTASIOU, L. das G. Camargo; ALVES, L. Pessate (orgs). Processos de Ensinagem na Universidade. 6ª ed. - Joinville SC: Univille, 2006. 144 p. 
ANTUNES, Celso. Professores e Professauros: Reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 2ª Ed. – Petrópolis RJ: Ed. Vozes, 2008.
BERNARD, Rosa Maria & ÁVILA, Arita Moraes d' (Orgs.). Construção de uma escola: ousadia e prazer. Passo Fundo, Universidade de Passo Fu BYINGTON, C. A. Botelho.
A Construção Amorosa do Saber: O fundamento e a finalidade da Pedagogia Junguiana. São Paulo: Religare, 2003.
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ENGEL, Guido Irineu. guido@coruja.humanas.ufpr.br. Educar, Curitiba, n. 16, p. 181-191. 2000. Editora da UFPR 181 FREIRE, Paulo.
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1996.
LIBÂNEO, J. Carlos. Didática. (Coleção Magistério 2º Grau. Série formação de professores). 1ª reinpressão. São Paulo: Cortez, 1991.
LAGO, Samuel. O melhor de Rubens Alves. Curitiba, Ed. Nossa Cultura, 2008.
LUFT, Lya. O sentido da educação. Revista atividades e experiências, nº 1, Curitiba: Positivo, 2008, p.52.
MENEZES, L. Carlos. O que o caos aéreo tem a ensinar. Revista Nova Escola. São Paulo: Fundação Vitor Ávila, Dezembro/2007.
AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2004.
BOMENY, Helena. A escola no Brasil de Darcy Ribeiro. In: MAURICIO, Lúcia Velloso (Org.). Em aberto: Educação integral e tempo integral. Brasília: INEP, 2009.
AZEVEDO, D.S.; COELHO. L.M.C.C; PAIVA, F.R.S. Educação integral e tempo integral sob uma perspectiva sócio-histórica. In: Revista Instrumento – Revista de Estudo e Pesquisa em Educação de Juiz de Fora. V. 16, n. 1, jan./jun. 2014.

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