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PROJETO ANA CARLA

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15
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DO MARANHÃO
ANA PAULA DA CRUZ FERREIRA
BRUNA MARIA ROCHA
CLOVES DE MORAES CARVALHO NETO
GEANE DE SOUSA MORAIS
JENEFER DA SILVA
LETICIA DO NASCIMENTO PINTO
MANUELE R. DOS SANTOS SOUSA FIGUEREDO
NATÁLIA CÉSAR LIMA
PROJETO DE PESQUISA
CAXIAS –MA
2020
ANA PAULA DA CRUZ FERREIRA
BRUNA MARIA ROCHA
CLOVES DE MORAES CARVALHO NETO
GEANE DE SOUSA MORAIS
JENEFER DA SILVA
LETICIA DO NASCIMENTO PINTO
MANUELE R. DOS SANTOS SOUSA FIGUEREDO
NATÁLIA CÉSAR LIMA
PROJETO DE PESQUISA
Projeto de pesquisa a ser apresentado á disciplina de Enfermagem na atenção primária a saúde do adulto e idoso, do curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UniFacema, para fim de aprovação na disciplina. 
Orientador: Dra Ana Carla Marques da Costa
CAXIAS – MA
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	Tema	5
1.2	Problema	5
1.3	Hipótese	5
1.3.1	Hipótese primária	5
1.3.2	Hipótese secundaria	5
1.4	Objetivos	5
1.4.1	Gerais	5
1.4.2	Específicos	5
1.5	Justificativa	5
2	REFERÊNCIAL TEORICO	7
3	METODOLOGIA	10
3.1	Tipo de estudo	10
3.2	Etapas da revisão integrativa da literatura	11
3.2.1	Identificação do tema e seleção da questão de pesquisa	11
3.2.2	Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão	12
3.2.3	Identificação dos estudos pré-selecionados e selecionados	12
3.2.4	Análise e interpretação dos resultados	12
4	CRONOGRAMA	13
5	RECURSOS MATERIAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
O coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente foi descoberto em 31/12/2019 após casos registrados na China. Provocando a doença chamada de coronavírus (COVID-19). Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa. (MINITÉRIO DA SAÚDE, 2020)
A COVID-19 é uma doença grave e todas as pessoas que vivem com HIV devem tomar todas as medidas de prevenção recomendadas para minimizar a exposição e prevenir a infecção pelo vírus SARS-CoV-2. Como na população em geral, pessoas idosas vivendo com HIV ou pessoas vivendo com HIV com problemas cardíacos ou pulmonares podem estar em maior risco de serem infectadas pelo vírus e de apresentarem sintomas mais graves. 
Todas as pessoas que vivem com HIV devem procurar seus profissionais de saúde para garantir que eles tenham estoques adequados de medicamentos essenciais. Apesar da expansão do tratamento do HIV nos últimos anos, 15 milhões de pessoas vivendo com HIV não têm acesso à terapia antirretroviral, o que pode comprometer seu sistema imunológico (UNAIDS, 2020).
O portador do HIV está ainda mais vulnerável ao contágio do coronavírus pela sua baixa imunidade (REVISTA BRASIL,2020). Desse modo, os serviços de HIV devem continuar disponíveis para pessoas que vivem com o vírus causador da AIDS e que estejam em risco de infecção. Isso inclui a garantia da disponibilidade de preservativos, da redução de danos, da profilaxia pré-exposição e da testagem de HIV, entre outros insumos da prevenção combinada (UNAIDS, 2020).
Portanto, é muito importante que o acesso aos serviços de COVID-19 para pacientes com HIV devem ser garantidos, incluindo uma abordagem direcionada para alcançar aquelas que são mais marginalizadas e deixadas para trás, removendo barreiras financeiras, como taxas de serviços, entre outras (UNAIDS, 2020).
Por enquanto, ainda não existe tratamento para a covid-19 com eficácia comprovada. Apesar de serem vírus e doenças totalmente diferentes, a COVID-19 compartilha com a aids a possibilidade de cura ou controle baseados nos progressos da ciência. (UOL, 2020)
Tema
COVID-19 em adultos com HIV
Problema
“Qual a ação da COVID-19 no organismo de pacientes adultos com HIV/Aids?”
Hipótese
Hipótese primária
O surgimento do Covid-19 cria uma nova carga de saúde sobre as pessoas que vivem com HIV/AIDS, aumentando o risco de doenças físicas e psicológicas graves.
Hipótese secundaria
Os efeitos do Covid-19 não deve ser limitado apenas aos aspectos biológicos, mas inter-relacionados com os aspectos sociais e psicológicos. É provável que as desigualdades sociais, econômicas e geográficas, impeçam que algumas pessoas tenham acesso aos devidos cuidados, dificultando e aumentando o risco a diversas complicações.
Objetivos
Gerais
Evidenciar a problemática da COVID-19 em paciente com HIV, visando a propagação de conhecimento para essa população.
Específicos
· Identificar vetores do COVID-19
· Comparar o padrão de aumento de casos de COVID-19 em pacientes HIV.
· Identificar medidas preventivas aos pacientes com HIV.
· Explicar aos pacientes a maneira correta das medidas preventivas. 
Justificativa
Pelo fato de ser o coronavírus uma doença infectocontagiosa, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória e desses casos aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório). 
A principal preocupação para pacientes HIV positivo é em relação àqueles que não têm controle da carga viral, por exemplo, o indivíduo que não tem diagnóstico, mas que já pode ter algum comprometimento do sistema imune. Não há evidências clínicas específicas para essa população. 
Há a discussão de que coinfecções entre SARS-CoV-2 e HIV são importantes, devendo, portanto, ser investigadas e tomadas como casos especiais no tratamento da COVID-19. Isso porque a patogenicidade do coronavírus pode ser aumentada em pessoas HIV+, visto que existe a possibilidade de comprometimento da imunidade. Infecções respiratórias agudas resultam em maiores mortalidades em pessoas HIV positivas em comparação com pessoas HIV negativas (152).
Um estudo exibiu um relato de caso de paciente do sexo masculino, HIV positivo, com diabetes tipo II e fumante, com COVID-19. O tratamento realizado foi o seguinte: lopinavir/ritonavir 400/100 mg por dose, duas vezes ao dia, durante 12 dias; moxifloxacina 400 mg, uma vez ao dia por 7 dias; Y ‐ Globulina 400 mg/kg uma vez ao dia por 3 dias; metilprednisolona 0,8 mg/kg uma vez ao dia, durante 3 dias por via intravenosa. Sem evoluir para intubação mecânica ou UTI, o paciente recebeu alta hospitalar após 14 dias de internado (153). 
Apesar do tratamento relatado, devido à baixa qualidade da evidência avaliada, aguardamos novos estudos em pacientes com diagnóstico primário de HIV positivo associado ao diagnóstico de COVID-19 para realizar as recomendações mais robustas.
REFERÊNCIAL TEORICO
Apesar da grande divulgação da nomenclatura do Coronavírus recentemente, é preciso deixar claro que existem vários tipos de Coronavírus. Estes são vírus envelopados com um genoma de RNA de cadeia positiva e pertencentes à família Coronaviridae e subfamília Coronavirinae (HOEK; PYRC; JEBBINK, 2004; CHAVES; BELLEI, 2020). Tal família de vírus já vem sendo estudada há anos em pesquisas científicas da área de saúde (MARRA et al., 2003; HOEK; PYRC; JEBBINK, 2004; ZIEBUHR, 2005; CAVANAGH, 2007; ABROUG et al., 2014).
Nos estudos de Hoek, Pyrc e Jebbink (2004, p. 368), eles identificaram a presença de Coronavírus em “[...] camundongos, ratos, galinhas, perus, suínos, cães, gatos, coelhos, cavalos, gado e humanos [...]” e alertaram que essa família de vírus poderia causar “[...] uma variedade de doenças graves, incluindo gastroenterites e doenças do trato respiratório”. De acordo com o Ministério da Saúde do Brasil, os primeiros casos de Coronavírus humano foram isolados pela primeira vez em 1937, mas apenas em 1965, com os avanços da microscopia, os cientistas descreveram pela primeira vez esse tipo de vírus, o qual recebeu esse nome por se parecer com uma coroa (BRASIL, 2020b).
Essa família de vírus é comum e a maioria da população mundial já se infectou ou vai se infectar com algum Coronavírus ao longode sua vida, pois o tipo mais comum de espécies desse vírus é causador de resfriados comuns, enquanto existem tipos mais severos que causam pneumonias com risco de vida (HOEK; PYRC; JEBBINK, 2004; BRASIL, 2020b). 
Assim, as pesquisas dentro da área de saúde acerca do tema do Coronavírus foram se aperfeiçoando no decorrer das décadas, e, inclusive, Ziebuhr (2005) publicou todo o processo de como acontecia a replicação e a transcrição do genoma do Coronavírus, em sua tipologia mais simples, a partir das membranas citoplasmáticas. 
Pesquisas apontam que novos tipos de Coronavírus são capazes de infectar o homem, isso devido à diversidade genética e à recombinação dos genomas do vírus e, também, pelo aumento das atividades humanas que propiciam a contaminação por esse vírus (CUI; LI; SHI, 2019). Os tipos de Coronavírus identificados são apenas a “ponta do iceberg”, novos tipos podem surgir com novos eventos zoonóticos mais graves que os existentes (HUANG et al., 2020, p. 497). Até 2019 sabia-se que dentro da família Coronaviridae existem quatro gêneros – alfacoronavírus, betacoronavírus, gamacoronavírus e deltacoronavírus – e havia seis espécies de Coronavírus causadores de doenças humanas – 229E, OC43, NL63 e HKU1, que causam sintomas de resfriado comum, e SARS-CoV e MERS-CoV, que são cepas de origem zoonótica associadas a doenças com síndromes respiratórias por vezes fatais (CHAVES; BELLEI, 2020; ZHU et al., 2020).
Porém, em 31 de dezembro de 2019, em Wuhan, China, foi descoberto um novo agente do Coronavírus, o sétimo dessa família com a capacidade de infectar humanos, o vírus foi descoberto a partir da amostra de um grupo de pessoas com pneumonia, sem causas conhecidas (ZHU et al., 2020). Esse novo agente do Coronavírus, o SARS-COV-2, causador da doença COVID-19, de probabilidade de contágio superior aos anteriores, fez com que, dois meses depois de sua descoberta, o contágio tomasse uma proporção global a ponto de a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretar estado de pandemia, isto é, quando há grande número de registros de casos em todos os continentes (BRASIL, 2020b; ZHU et al., 2020).
Em março de 2019, a Revista Viruses publicou um artigo sobre o Coronavírus de morcegos na China, sob a autoria de Yi Fan, Kai Zhao, Zheng-Li Shi e Peng Zhou. Nesse artigo, Fan et al. (2019) afirmaram que três espécies de Coronavírus já haviam causado milhares de mortes em 2003, 2012 e 2017, sendo que essas três espécies possuíam como características seu alto poder de patogênicos para humanos ou animais e tinham como agentes originários morcegos, tendo sido duas dessas pandemias iniciadas na China. Ainda nesse estudo, Fan et al. (2019) alertaram para a investigação urgente de Coronavírus de morcego para detectar sinais de alerta precoces que poderiam minimizar o impacto de futuros surtos na China.
Apesar das providências tomadas pelas autoridades sanitárias chinesas, o surto do novo Coronavírus logo se tornou uma epidemia, mesmo depois de declarado que a doença proveniente do vírus, a COVID-19, tratava-se de uma emergência de saúde pública de interesse internacional em 30 de janeiro de 2020. Frente ao aumento exponencial do número de casos de Coronavírus e sua disseminação global, a OMS decidiu, em 13 de março de 2020, decretar pandemia.
O acompanhamento do avanço exponencial dos casos da doença COVID-19 fez com que, no dia 3 de fevereiro de 2020, o governo brasileiro decretasse Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional, e, no dia 6 de fevereiro deste ano, foi sancionada a Lei da Quarentena para o enfrentamento da pandemia. Com isso, vários estados brasileiros foram adotando medidas mais restritivas no que diz respeito à circulação de pessoas em ambientes públicos, isso porque esse novo vírus tem poder de propagação muito maior que seus anteriores. Como exemplos de medidas restritivas, houve cancelamento de aulas em escolas e faculdades públicas e privadas, bem como adiamento de reuniões, redução de horário de atendimento em algumas empresas e dispensa de funcionários para realização de home office, isto é, trabalho em casa. Alguns estados decretaram situação de emergência e, com isso, algumas restrições mais severas.
Tais medidas tentam conter a alta proliferação do vírus dentro do país, uma vez que, no dia 26 de fevereiro de 2020, foi confirmado pelo Ministério da Saúde o primeiro caso de brasileiro contaminado com o Coronavírus (SAÚDE, 2020), e, um mês depois, em 26 de março de 2020, o país já contabilizava 2.985 infectados e 77 registros de morte, segundo dados das secretarias estaduais e de quatro registros de mortes pelo vírus no Estado de São Paulo (BEM ESTAR, 2020).
O maior dos esforços para o controle do SARS-CoV-2 tem sido o compartilhamento de informações sobre como se prevenir, a chamada educação para saúde. Isso porque não existe até o momento atual nenhum tipo de medicamento, tratamento ou vacina específica para esse novo vírus, portanto, a melhor forma de combater a pandemia é a prevenção. No Brasil, órgãos do governo estão lançando ações para a conscientização da população. Porém, em contrapartida, há uma parcela da população que se utiliza do cenário de receio para espalhar medo e instaurar caos a partir da criação e do compartilhamento de notícias falsas, utilizando-se das ferramentas disponíveis nas mídias sociais digitais, as chamadas Fake News.
As primeiras descrições do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) ocorreram no início da década de 1980 e foram associadas a grupos específicos, como pessoas com comportamentos sexuais considerados desviantes e usuários de drogas. Tais entendimentos contribuíram para a disseminação do conceito de "grupo de risco", configurando um cenário no qual a infecção passou a ser vista como a doença "do outro", estigmatizando determinados grupos sociais. Contribuiu, ainda, para que pessoas não pertencentes a estes grupos subestimassem o risco de infecção da doença (Guerra, Vera, & Ribeiro, 2002; Mann & Tarantola, 1996).
Na tentativa de desviar de concepções estigmatizantes e em busca de ações mais efetivas, emergiu, em fins da década de 1980, a noção de "comportamento de risco". Porém, tal conceito provocou a individualização da epidemia, contribuindo para a noção de culpabilização, ou seja, atribuição da responsabilidade pela doença ao indivíduo, a quem caberia identificar e evitar situações e comportamentos de risco (Esposito & Kahhale, 2006; Mann & Tarantola, 1996).
METODOLOGIA
Tipo de estudo
O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa da literatura. Este procedimento foi escolhido por possibilitar a síntese e análise do conhecimento científico já produzido sobre o tema “COVID-19 em adultos com HIV”. Esta revisão utilizou a metodologia proposta no estudo de Oliveira et al. (2016). 
De acordo com Ercole, Melo e Alcoforado (2014), a revisão integrativa de literatura é um método que tem como finalidade sintetizar resultados obtidos em pesquisas de maneira sistemática, ordenada e abrangente, mediante diferentes metodologias. É denominada integrativa porque fornece informações mais amplas sobre um assunto, constituindo um corpo de conhecimento e podendo ser direcionada para a definição de conceitos, revisão de teorias ou análise metodológica dos estudos. Este método proporciona a combinação de dados da literatura teórica e empírica, proporcionando maior compreensão do tema de interesse. Sua elaboração está estruturada em seis etapas distintas apresentadas na figura 8. 
Figura 1: Etapas de construção de uma revisão integrativa
Fonte: Adaptado de Botelho; Cunha; Macedo, 2011, p.129.
Etapas da revisão integrativa da literatura
Identificação do tema e seleção da questão de pesquisa
· O tema “COVID-19 em adultos com HIV”, determinou a construção da estratégia PICO, que representa um acrônimo para Paciente (P), Interesse (I), Comparação (Co), na qual foi utilizada para a geração da questão norteadora desta revisão integrativa da literatura: “Qual a ação da COVID-19 no organismo de pacientes adultos com HIV/Aids? ”Para a localização dos estudos relevantes, que respondessem à pergunta de pesquisa, utilizou-se de descritores indexados e não indexados (palavras-chave) nos idiomas português, inglês e espanhol. Os descritores foram obtidos a partir do Medical SubjectHeadings (MESH), dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e dos títulos CINAHL, como mostra o Quadro 3. Consultou-se por meio de descritores e palavras-chave as bases de dados PubMed da National Library of Medicine; BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), coordenada pela BIREME e composta de bases de dados bibliográficas produzidas pela Rede BVS, como LILACS, além da base de dados Medline e outros tipos de fontes de informação; e CINAHL (Cumulative Index toNursingandAllied Health Literature).
Quadro 3 – Elementos da estratégia PICo, descritores e palavras-chave utilizados – Caxias, MA, Brasil, 2019.
	
	Elementos
	Mesh
	Decs
	Títulos Cinahl
	Palavras chaves
	P
	Pacientes com HIV
	“System, Immune”
	“Sistema Imunologico”
“Immune System ”
“Sistema Inmunológico”
	
	“Paciente imunodeprimido”
	I
	Ação no organismo
	“Antigen Antibody Reactions”
	“Anticorpos”
“Antibodies ”
“Anticuerpos” 
	
	“Resposta imunológica”
	
	Elementos
	Mesh
	Decs
	Títulos Cinahl
	Palavras chaves
	C
o
	Coronavírus 
	“Infection, Coronavirus”
	“Infecções por Coronavirus”
“Coronavirus Infections”
“Infecciones por Coronavirus”
	
	“COVID-19”
Fonte: Descritores, Títulos e Palavras-chaves.
 Estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão
Como critérios de inclusão utilizaram-se estudos disponíveis em sua totalidade, publicados nos últimos cinco anos, de 2014 até 2019, nos idiomas Português, Espanhol e Inglês. Foram excluídos da busca inicial capítulos de livros, resumos, textos incompletos, teses, dissertações, monografias, relatos técnicos e outras formas de publicação que não artigos científicos completos.
Identificação dos estudos pré-selecionados e selecionados
A análise para seleção dos estudos foi realizada em duas fases, a saber: Na primeira, os estudos foram pré-selecionados segundo os critérios de inclusão e exclusão e de acordo com a estratégia de funcionamento e busca de cada base de dados.
Análise e interpretação dos resultados
Nesta etapa foram analisadas as informações coletadas nos artigos científicos e criadas categorias analíticas que facilitou a ordenação e a sumarização de cada estudo. Essa categorização foi realizada de forma descritiva, indicando os dados mais relevantes para o estudo. A pesquisa levou em consideração os aspectos éticos da pesquisa quanto às citações dos estudos, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão. Optou-se pela análise em forma estatística e de forma de texto, utilizando cálculos matemáticos e inferências, que serão apresentados em quadros e tabelas para facilitar a visualização e compreensão. As evidências científicas foram classificadas segundo os níveis e graus de recomendação propostos por Bork (2005), níveis de evidência: 1- Revisão sistemática, 2- Ensaio Clinico Randomizado,3- Coorte, 4- Caso Controle, 5- Série de Casos, 6- Opiniões de Especialistas, 7- Estudos pré-clínicos, 8- (animais, in vitro) e grau de recomendação: A- resultado recomenda a intervenção, B- Resultado não é conclusivo – não é suficiente para confirmar a hipótese, C- resultado contraindica a intervenção. 
CRONOGRAMA
	
MÊS/ANO
Atividades
	2019
	2020
	
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dec.
	Jan.
	Fev.
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Determinação do tema
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Definição do orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Levantamento bibliográfico
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Determinação do objeto de estudo, 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Hipóteses e objetivos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	Entrega do projeto à disciplina
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	Defesa 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
RECURSOS MATERIAIS
Computador, artigos, livros.
REFERÊNCIAS
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